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Edição Nº 1.230 | 11 de Novembro de 2015 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul >> DESTAQUE SINDSEG RS >> >> >> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS LIBERTY SEGUROS REFORMULA AMBIENTE DE SERVIÇOS ONLINE PARA CLIENTES A Liberty Seguros reformulou o Meu Espaço Cliente, canal para a solicitação e realização de serviços online para clientes. A mudança visa facilitar o acesso aos principais serviços disponíveis. O Meu Espaço Cliente pode ser acessado a partir do CPF do segurado ou pelo login do Facebook. Entre os atendimentos mais procurados neste canal estão as consultas a pagamentos, descontos no Clube de Vantagens, visualização de coberturas e serviços, e download da apólice. Os clientes também podem acompanhar sinistros, buscar oficinas referenciadas e emitir de boletos. Além do site, os clientes da seguradora também podem entrar em contato com a empresa por meio do telefone, chat, e-mail e aplicativo para celular. “O Meu Espaço Cliente reforça a presença online da Liberty Seguros e o compromisso de oferecer um atendimento excepcional aos nossos clientes”, diz Etienne Gonçalves, gerente de Marketing Digital e DBM. “Colocamos à disposição de nossos segurados uma série de canais de contato, para que eles possam ter suas necessidades atendidas através do canal de sua preferência”, finaliza a executiva. Fonte: Revista Apólice >> >> SEGUROS DA SULAMÉRICA INCENTIVAM MANUTENÇÃO PREVENTIVA A manutenção preventiva em domicílios e imóveis comerciais pode reduzir a probabilidade de ocorrências que provocam danos, como incêndios e explosões. E, para uma inspeção confiável, é preciso contar com um profissional especializado. A Assistência 24 Horas dos seguros Residencial e Empresarial da SulAmérica oferece o serviço de check-up, que inclui revisão de instalação elétrica, verificação de vazamentos hidráulicos e troca de alguns itens, como tomadas e lâmpadas. Nos domicílios, ainda é possível realizar reparos em aquecedores a gás. Já para as empresas, há a vistoria inicial do imóvel, na qual o perito avalia possíveis riscos e faz recomendações para reduzi-los. “O mercado de seguros está evoluindo e cada vez mais serviços são adicionados aos produtos. Aqueles que oferecem manutenções e reparos são essenciais para minimizar riscos e evitar casos como o da explosão ocorrida recentemente no Rio de Janeiro”, explica o vice-presidente de Auto e Massificados da SulAmérica, Eduardo Dal Ri. Dados da SulAmérica demonstram que os serviços da Assistência 24 Horas são cada vez mais acionados pelos segurados. De acordo com levantamento da seguradora, eletricista, bombeiro hidráulico e chaveiro representaram 68% dos acionamentos do seguro empresarial nos últimos 12 meses. No seguro residencial, os serviços mais solicitados são eletricistas, bombeiro hidráulico e conserto de máquinas de lavar e secar, que representam 45% das solicitações. Fonte: CDI Comunicação Corporativa >> >> >> MERCADO NACIONAL COMISSÃO DE FINANÇAS APROVA SEGURO CONTRA DANOS A TERCEIROS PARA VEÍCULO DE CARGA A Comissão de Finanças e Tributação aprovou o Projeto de Lei 7646/10, do deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que obriga proprietários de veículos transportadores rodoviários de carga a contratar seguro contra danos materiais provocados a terceiros. Segundo a proposta, o seguro deverá ter a cobertura mínima equivalente ao valor de mercado do veículo de transporte. O projeto altera o Decreto-Lei 73/66, que trata do Sistema Nacional de Seguros Privados. Hoje, a contratação desse tipo de seguro pelas grandes empresas de transporte é facultativa. O parecer do relator, deputado Walter Alves (PMDB-RN), foi pela não implicação da matéria em aumento ou diminuição da receita ou da despesa públicas; e, no mérito, pela aprovação. “Trata-se de medida capaz de proporcionar segurança tanto aos transportadores quanto aos demais usuários das rodovias”, disse Alves. “Aos primeiros, porque afastaria o risco de que seu patrimônio seja onerado ou penhorado para pagar indenização, no caso de acidente com culpa. Aos demais, a existência do seguro agilizaria o processo de reparação de danos causados pelos veículos de transporte, evitando litígios desnecessários. ” Tramitação A matéria, que tramita em caráter conclusivo, será examinada agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. ÍNTEGRA DA PROPOSTA: PL-7646/2010 Fonte: Agência Câmara Notícias >> >> POLÍCIA CIVIL DESARTICULA QUADRILHA QUE FRAUDAVA SEGURO Polícia Civil desarticula quadrilha que fraudava Seguro DPVAT. Uma quadrilha foi desarticulada na manhã dessa segunda-feira (09), suspeita de fraudar Seguro DPVAT, o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais. Os suspeitos se associavam de maneira permanente para a prática dos crimes de estelionato, falsidade documental e crime contra a relação de consumo. Os suspeitos estavam sendo investigados há cinco meses pelos policias do 7º Distrito Policial (DP). A operação da Polícia Civil, nomeada “Operação Fraus” contou com o apoio da Corregedoria da Polícia Militar. Segundo o delegado titular do 7º DP, Matheus Laiola, havia diversos procedimentos investigatórios envolvendo a prática delitiva e a mesma empresa registrados na delegacia. “Designamos investigadores para cuidar dos casos e descobrimos a prática de diversos crimes praticados pelos suspeitos. Os modus operandis da empresa era quase sempre o mesmo. Prestavam assistência a vítima logo na saída do hospital e falsificavam o procedimento de sinistro do seguro para ficar com grande parte dele”, afirmou Laiola. Para que o seguro fosse pago as vítimas, a quadrilha fraudava diversos documentos, como boletins de ocorrência e documentos médicos, informações obtidas por funcionários do hospital e pela polícia. A quadrilha cobrava de 20% a 30% para efetuar a assessoria. O valor total de cada indenização pode variar de R$ 2.700 (caso de despesas médicas) à R$ 13.500 reais (casos de invalidez ou morte). O delegado lembra ainda que “além dos suspeitos abordarem as vítimas na saída do hospital, eles usavam o meio telefônico oferecendo os serviços. Os suspeitos davam toda assistência para as vítimas, para que eles não desconfiassem de nada. Porém tudo não passava de uma fraude”, completa Matheus. Fonte: Bem Paraná >> >> MAPFRE PREVIDÊNCIA ABORDA A HORA CERTA DE PLANEJAR Quem sempre planeja investir o 13º salário e nunca consegue manter a promessa pode começar a fazer diferente nesse ano. Ainda é possível parar, pensar e traçar objetivos a longo prazo. Investir o 13º pode ser uma boa estratégia, especialmente para os que não estão acostumados a guardar dinheiro ou fazer planejamentos financeiros de médio ou longo prazo. Quando pago direto ao trabalhador, o 13º salário sofre tributação na fonte no momento do pagamento e ele é definitivo, ou seja, não pode ser compensado com despesas. Se o empregado solicitar que a empresa pagadora retenha o valor e deposite no plano de previdência, o montante será 100% aplicado. “A vantagem nesse caso é que o que seria pago em Imposto de Renda é aplicado na previdência, gerando rendimentos futuros” afirma Maristela Gorayb, diretora de Previdência e Vida Resgatável da MAPFRE. A aplicação do 13º salário em um plano de previdência pode ser ainda mais vantajosa se a opção escolhida for um Plano Gerador de Benefício Livre, o PGBL. Nesse caso, o valor aplicado na previdência complementar no momento da aplicação ou no ano de investimento é abatido do Imposto de Renda. Esse benefício fiscal tem limite de aplicação em até 12% da renda bruta anual. O Imposto de Renda é cobrado apenas quando é feito o saque ou quando a pessoa começa a receber a renda mensal da aposentadoria e em conformidade com o Regime de Tributação escolhido pelo participante do plano de previdência complementar. Com isso, o rendimento será sobre uma base maior de dinheiro, aumentando o saldo acumulado ao longo do tempo. Já em fundos de investimento abertos, não atrelados a planos de previdência, a tributação é semestral. Fonte: CDN Comunicação >> >> CONSULTA PÚBLICA SOBRE MUDANÇAS NO DPVAT ENCERRA-SE NO PRÓXIMO DIA 16/11 As propostas de mudanças nas regras do DPVAT serão recebidas pela Susep até o próximo dia 16/11. Após esse prazo, as sugestões apresentadas e a minuta de normativo serão consolidadas e encaminhadas ao Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), que deliberará sobre as modificações em sua reunião ordinária marcada para o dia 9 de dezembro. A consulta pública propondo as mudanças teve início no dia 6/11. As sugestões à minuta de normativo elaborado pela Susep poderão ser encaminhadas por e-mail ([email protected]), por carta para a sede da Superintendência, na Avenida Presidente Vargas 730 (CEP: 20.071-900) ou entregue pessoalmente no mesmo endereço ou em uma das representações nos estados. Todas as propostas, assim como a minuta de normativo, passarão por análise jurídica antes de serem encaminhadas ao CNSP. Segundo o diretor técnico da Susep, Danilo Claudio da Silva, entre as propostas de mudança que constam do normativo em consulta pública está a unificação dos consórcios que integram o DPVAT num único grupo. Atualmente o consórcio 1 é formado pelas categorias de carros, motocicletas e caminhões e o consórcio 2 com ônibus. Essa junção, afirma o diretor, poderá proporcionar uma redução de custos que, futuramente, poderá ser repassada aos segurados. Fonte: SUSEP >> >> >> ENTIDADES DO MERCADO CORIOLANO PEDE TECNOLOGIAS COMPREENDIDAS POR CONSUMIDOR DE SEGUROS Ao comandar a solenidade de abertura da nona edição do Insurance Service Meeting, Marcio Coriolano, vice- presidente da CNseg e presidente da FenaSaúde, fez uma provocação aos fornecedores de tecnologia de informação para seguros: que as aplicações estejam estruturadas para serem efetivamente entendidas e compreendidas pelos consumidores. “O que precisamos fazer, investir, para dar acesso estruturado, compreensível, útil a amplas camadas da população, transformando para elas o que está no papel em dados digitais. Mas que esta não seja apenas uma emulação literal do papel. Qual é essa nova linguagem para acesso e proteção do cliente”? A seu ver, o grande desafio é transformar o mundo de acesso digital em mundo do entendimento digital para todos. Ele reconheceu que, do lado da tecnologia, todos foram atropelados pelas mídias eletrônicas de todas as naturezas nos últimos 10 anos, particularmente. “Mas muitos ainda pensam que basta acumular mídias e facilitar o acesso ao consumidor para que esse Admirável Mundo Novo seja realidade para todos os cidadãos. Será? … “Vejo a mim e a outros colegas do mercado segurador recorrendo constantemente a termos e processos como Big Data, mídias digitais, mídias alternativas, e a tudo o mais que a era da informação da sociedade brinda a todos. Mas os resultados tardam… não têm efeitos plenos desejados”, assinalou ele, para quem o mercado precisa se preparar desde já e cada vez mais para que amplas camadas da população possam acessar a tecnologia da informação como linguagem. O Insurance Service Meeting, organizado pela CNseg, com apoio de sua Comissão Temática de Processos e Tecnologia da Informação – CPTI, contou com a participação de cerca de 350 pessoas e 40 empresas patrocinadoras- ambos os números recordes na história do evento anual- realizado mais uma vez no Club Med de Rio das Pedras, em Mangaratiba, na Costa Verde do Rio de Janeiro, de 6 a 8 de novembro. Fonte: CNseg >> >> >> >> >> MERCADO INTERNACIONAL CASAL GANHA NA JUSTIÇA $14,5 MILHÕES DE INDENIZAÇÃO EM PROCESSO CONTRA MOTORISTA QUE NÃO TINHA SEGURO Um casal de Miami ganhou $14,5 milhões num processo de 2004 por ter sofrido um acidente e o motorista do outro carro estava dirigindo sem seguro na I95, rodovia da Flórida. No Estado, é obrigatório ter seguro de carro. O advogado Crane Johnstone alegou no processo de David e Carrie Zucker que a seguradora Geico teria que pagar a indenização porque os outros envolvidos não tinham seguro e isso estava previsto na apólice. O Estado da Flórida prevê que a seguradora é responsável nesses casos. A Geico não pagou para o casal na época. O acidente aconteceu em Miami depois que o motorista Miguel Gonzalez perdeu o controle de seu caminhão e bateu no carro do casal. David sofreu uma lesão na espinha e teve outros ferimentos. A Geico pode recorrer da decisão. Fonte: Achei USA >> >> ANBANG CHINÊS COMPRA DE AMERICAN FIDELITY & GUARANTY VIDA Seguradora chinesa Anbang INSURANCE GROUP chegou a um acordo para comprar a US Fidelity & Guaranty Vida, especializada em seguro de vida, por 1.575 milhões de dólares (1.470 milhões de euros). Anbang comprar cada ação da FGL, listada na New York Stock Exchange, para $ 26,8 (24,9 euros), representando um prêmio de 28,9% sobre o preço de negociação da entidade norte-americana na hora de anunciar em abril deste ano, o início de um processo de revisão estratégica. A transação fará com que o grupo chinês se torne uma das empresas de seguros com maior quota de mercado em produtos de renda no setor de mercado os EUA. Fonte: Fides Notícia >> >> >> ASSUNTOS TÉCNICOS E LEGAIS POR ÁGUA ABAIXO - NAUFRÁGIO NO PARÁ PODE REVELAR FALHAS EM PROCEDIMENTO DE ACONDICIONAMENTO DE CARGA O naufrágio de um navio carregado com 5 mil bois vivos causou enormes transtornos na área do Porto de Vila do Conde, em Barcarena, nordeste do Pará, no início de outubro. Além dos prejuízos com a perda da carga, do navio e a paralização temporária das atividades do porto, a população da região sofreu, alguns dias após o acidente, com o mau cheiro causado pela decomposição dos bois, que vieram trazidos pela maré até as cidades ribeirinhas. Existem algumas causas possíveis para este acidente, como falha no procedimento de atracação, excesso de carga, erro nos procedimentos de acondicionamento da mesma – que são indicados pela Instrução Normativa nº 13, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que trata de todo o transporte de bovinos, búfalos, ovinos e caprinos vivos destinados ao abate –, entre outras. Acredita-se que a causa mais provável tenha sido a locomoção do gado para um lado só do navio, causado o adernamento da embarcação e, consequentemente, o naufrágio. No entanto, somente após a conclusão do inquérito instaurado pela Capitania dos Portos é que poderão ser determinados os reais motivos do acidente. Segundo Júlio Almeida, especialista do escritório Almeida & Dudley Advogados, “é importante destacar que algumas causas determinantes para a ocorrência do afundamento podem constar no rol dos riscos excluídos de uma eventual apólice de seguro contratada para o navio ou para a carga, afastando o direito ao recebimento de indenização securitária pelo segurado/beneficiário”. De acordo com Almeida, a carga viva está incluída no rol do artigo 6º, da Resolução nº 219/2010, do Conselho Nacional de Seguros Privados, a qual determina a aplicação de taxas e condições próprias para carga viva, dentre outras. “Assim, se houve a contratação de cobertura para esse tipo de carga, o transportador deveria ter observado as cláusulas alusivas às condições de transporte da carga viva, bem como as respectivas exigências dos órgãos governamentais, sob pena, inclusive, de perda da cobertura”, comenta. Já o consultor Amaro Crespo, diz que existe a possibilidade de que somente o navio tivesse seguro, e a carga não. “Para garantir a sua responsabilidade sobre a carga, é necessário que tenha contratado o Seguro de Responsabilidade Civil do Armador Carga. Ainda assim, somente após a apuração da causa do evento, poderá ser verificado se ele está amparado pelos riscos cobertos dessa apólice que garante, somente, a responsabilidade das perdas e/ou danos causados à carga”, analisa Crespo. Júlio Almeida lembra, no entanto, que a contratação de cobertura apenas para o navio, e não para a carga, constituiria uma prática ilegal. “Estas coberturas são distintas. Embora seja possível a contratação de cobertura securitária apenas para o navio, essa prática é ilegal, já que o Decreto Lei nº 73/1966 determina, em seu artigo 20, alínea ‘m’, a obrigatoriedade da contratação pelo transportador de cobertura contra danos causados à carga transportada. Nesse sentido, é pouco provável não haver apólice contratada para a carga perdida no evento”, elucida. Outras coberturas Outras coberturas que também podem estar envolvidas neste caso são as que cobrem danos ambientais, interrupção da pesca nas comunidades circunvizinhas, danos físicos ou morte de funcionários do transportador e/ou de terceiros, dentre outros, estando cada uma dessas hipóteses abrangida por uma normatização específica do mercado de seguros privados brasileiro. Leia mais em: http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=754&c=1380 >> >>

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Edição Nº 1.230 | 11 de Novembro de 2015 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul

>> DESTAQUE SINDSEG RS

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>> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS

LIBERTY SEGUROS REFORMULA AMBIENTE DE SERVIÇOS ONLINE PARA CLIENTES

A Liberty Seguros reformulou o Meu Espaço Cliente, canalpara a solicitação e realização de serviços online para clientes. Amudança visa facilitar o acesso aos principais serviçosdisponíveis.

O Meu Espaço Cliente pode ser acessado a partir do CPF dosegurado ou pelo login do Facebook. Entre os atendimentos maisprocurados neste canal estão as consultas a pagamentos,descontos no Clube de Vantagens, visualização de coberturas eserviços, e download da apólice.

Os clientes também podem acompanhar sinistros, buscar oficinas referenciadas e emitir de boletos. Além do site, osclientes da seguradora também podem entrar em contato com a empresa por meio do telefone, chat, e-mail e aplicativopara celular.

“O Meu Espaço Cliente reforça a presença online da Liberty Seguros e o compromisso de oferecer um atendimentoexcepcional aos nossos clientes”, diz Etienne Gonçalves, gerente de Marketing Digital e DBM. “Colocamos à disposição denossos segurados uma série de canais de contato, para que eles possam ter suas necessidades atendidas através docanal de sua preferência”, finaliza a executiva.

Fonte: Revista Apólice

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SEGUROS DA SULAMÉRICA INCENTIVAM MANUTENÇÃO PREVENTIVA

A manutenção preventiva em domicílios e imóveiscomerciais pode reduzir a probabilidade de ocorrências queprovocam danos, como incêndios e explosões. E, para umainspeção confiável, é preciso contar com um profissionalespecializado.

A Assistência 24 Horas dos seguros Residencial eEmpresarial da SulAmérica oferece o serviço de check-up, queinclui revisão de instalação elétrica, verificação de vazamentoshidráulicos e troca de alguns itens, como tomadas e lâmpadas.Nos domicílios, ainda é possível realizar reparos emaquecedores a gás. Já para as empresas, há a vistoria inicial doimóvel, na qual o perito avalia possíveis riscos e fazrecomendações para reduzi-los.

“O mercado de seguros está evoluindo e cada vez maisserviços são adicionados aos produtos. Aqueles que oferecemmanutenções e reparos são essenciais para minimizar riscos eevitar casos como o da explosão ocorrida recentemente no Riode Janeiro”, explica o vice-presidente de Auto e Massificados daSulAmérica, Eduardo Dal Ri.

Dados da SulAmérica demonstram que os serviços da Assistência 24 Horas são cada vez mais acionados pelossegurados. De acordo com levantamento da seguradora, eletricista, bombeiro hidráulico e chaveiro representaram 68%dos acionamentos do seguro empresarial nos últimos 12 meses. No seguro residencial, os serviços mais solicitados sãoeletricistas, bombeiro hidráulico e conserto de máquinas de lavar e secar, que representam 45% das solicitações.

Fonte: CDI Comunicação Corporativa

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>> MERCADO NACIONAL

COMISSÃO DE FINANÇAS APROVA SEGURO CONTRA DANOS A TERCEIROS PARA VEÍCULODE CARGA

A Comissão de Finanças e Tributação aprovou o Projeto deLei 7646/10, do deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que obrigaproprietários de veículos transportadores rodoviários de carga acontratar seguro contra danos materiais provocados a terceiros.Segundo a proposta, o seguro deverá ter a cobertura mínimaequivalente ao valor de mercado do veículo de transporte.

O projeto altera o Decreto-Lei 73/66, que trata do SistemaNacional de Seguros Privados. Hoje, a contratação desse tipode seguro pelas grandes empresas de transporte é facultativa.

O parecer do relator, deputado Walter Alves (PMDB-RN), foipela não implicação da matéria em aumento ou diminuição dareceita ou da despesa públicas; e, no mérito, pela aprovação.“Trata-se de medida capaz de proporcionar segurança tanto aostransportadores quanto aos demais usuários das rodovias”,disse Alves. “Aos primeiros, porque afastaria o risco de que seupatrimônio seja onerado ou penhorado para pagar indenização,no caso de acidente com culpa.

Aos demais, a existência do seguro agilizaria o processo de reparação de danos causados pelos veículos detransporte, evitando litígios desnecessários. ”Tramitação

A matéria, que tramita em caráter conclusivo, será examinada agora pela Comissão de Constituição e Justiça e deCidadania. ÍNTEGRA DA PROPOSTA: PL-7646/2010

Fonte: Agência Câmara Notícias

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POLÍCIA CIVIL DESARTICULA QUADRILHA QUE FRAUDAVA SEGURO

Polícia Civil desarticula quadrilha que fraudava SeguroDPVAT. Uma quadrilha foi desarticulada na manhã dessasegunda-feira (09), suspeita de fraudar Seguro DPVAT, oSeguro Obrigatório de Danos Pessoais. Os suspeitos seassociavam de maneira permanente para a prática dos crimesde estelionato, falsidade documental e crime contra a relação deconsumo.

Os suspeitos estavam sendo investigados há cinco mesespelos policias do 7º Distrito Policial (DP). A operação da PolíciaCivil, nomeada “Operação Fraus” contou com o apoio daCorregedoria da Polícia Militar.

Segundo o delegado titular do 7º DP, Matheus Laiola, haviadiversos procedimentos investigatórios envolvendo a práticadelitiva e a mesma empresa registrados na delegacia.“Designamos investigadores para cuidar dos casos edescobrimos a prática de diversos crimes praticados pelossuspeitos. Os modus operandis da empresa era quase sempre omesmo. Prestavam assistência a vítima logo na saída dohospital e falsificavam o procedimento de sinistro do seguro paraficar com grande parte dele”, afirmou Laiola.

Para que o seguro fosse pago as vítimas, a quadrilha fraudava diversos documentos, como boletins de ocorrência edocumentos médicos, informações obtidas por funcionários do hospital e pela polícia. A quadrilha cobrava de 20% a 30%para efetuar a assessoria. O valor total de cada indenização pode variar de R$ 2.700 (caso de despesas médicas) à R$13.500 reais (casos de invalidez ou morte).

O delegado lembra ainda que “além dos suspeitos abordarem as vítimas na saída do hospital, eles usavam o meiotelefônico oferecendo os serviços. Os suspeitos davam toda assistência para as vítimas, para que eles não desconfiassemde nada. Porém tudo não passava de uma fraude”, completa Matheus.

Fonte: Bem Paraná

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MAPFRE PREVIDÊNCIA ABORDA A HORA CERTA DE PLANEJAR

Quem sempre planeja investir o 13º salário e nuncaconsegue manter a promessa pode começar a fazer diferentenesse ano. Ainda é possível parar, pensar e traçar objetivos alongo prazo. Investir o 13º pode ser uma boa estratégia,especialmente para os que não estão acostumados a guardardinheiro ou fazer planejamentos financeiros de médio ou longoprazo.

Quando pago direto ao trabalhador, o 13º salário sofre tributação na fonte no momento do pagamento e ele édefinitivo, ou seja, não pode ser compensado com despesas. Se o empregado solicitar que a empresa pagadora retenha ovalor e deposite no plano de previdência, o montante será 100% aplicado. “A vantagem nesse caso é que o que seriapago em Imposto de Renda é aplicado na previdência, gerando rendimentos futuros” afirma Maristela Gorayb, diretora dePrevidência e Vida Resgatável da MAPFRE.

A aplicação do 13º salário em um plano de previdência pode ser ainda mais vantajosa se a opção escolhida for umPlano Gerador de Benefício Livre, o PGBL. Nesse caso, o valor aplicado na previdência complementar no momento daaplicação ou no ano de investimento é abatido do Imposto de Renda. Esse benefício fiscal tem limite de aplicação em até12% da renda bruta anual. O Imposto de Renda é cobrado apenas quando é feito o saque ou quando a pessoa começa areceber a renda mensal da aposentadoria e em conformidade com o Regime de Tributação escolhido pelo participante doplano de previdência complementar. Com isso, o rendimento será sobre uma base maior de dinheiro, aumentando o saldoacumulado ao longo do tempo. Já em fundos de investimento abertos, não atrelados a planos de previdência, a tributaçãoé semestral.

Fonte: CDN Comunicação

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CONSULTA PÚBLICA SOBRE MUDANÇAS NO DPVAT ENCERRA-SE NO PRÓXIMO DIA 16/11

As propostas de mudanças nas regras do DPVAT serãorecebidas pela Susep até o próximo dia 16/11. Após esse prazo,as sugestões apresentadas e a minuta de normativo serãoconsolidadas e encaminhadas ao Conselho Nacional de SegurosPrivados (CNSP), que deliberará sobre as modificações em suareunião ordinária marcada para o dia 9 de dezembro. A consultapública propondo as mudanças teve início no dia 6/11.

As sugestões à minuta de normativo elaborado pela Susep poderão ser encaminhadas por e-mail([email protected]), por carta para a sede da Superintendência, na Avenida Presidente Vargas 730 (CEP: 20.071-900)ou entregue pessoalmente no mesmo endereço ou em uma das representações nos estados. Todas as propostas, assimcomo a minuta de normativo, passarão por análise jurídica antes de serem encaminhadas ao CNSP.

Segundo o diretor técnico da Susep, Danilo Claudio da Silva, entre as propostas de mudança que constam donormativo em consulta pública está a unificação dos consórcios que integram o DPVAT num único grupo. Atualmente oconsórcio 1 é formado pelas categorias de carros, motocicletas e caminhões e o consórcio 2 com ônibus. Essa junção,afirma o diretor, poderá proporcionar uma redução de custos que, futuramente, poderá ser repassada aos segurados.

Fonte: SUSEP

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>> ENTIDADES DO MERCADO

CORIOLANO PEDE TECNOLOGIAS COMPREENDIDAS POR CONSUMIDOR DE SEGUROS

Ao comandar a solenidade de abertura da nona edição do Insurance Service Meeting, Marcio Coriolano, vice-presidente da CNseg e presidente da FenaSaúde, fez uma provocação aos fornecedores de tecnologia de informaçãopara seguros: que as aplicações estejam estruturadas para serem efetivamente entendidas e compreendidas pelosconsumidores. “O que precisamos fazer, investir, para dar acesso estruturado, compreensível, útil a amplas camadas dapopulação, transformando para elas o que está no papel em dados digitais. Mas que esta não seja apenas uma emulaçãoliteral do papel. Qual é essa nova linguagem para acesso e proteção do cliente”?

A seu ver, o grande desafio é transformar o mundo de acesso digital em mundo do entendimento digital para todos.Ele reconheceu que, do lado da tecnologia, todos foram atropelados pelas mídias eletrônicas de todas as naturezas nosúltimos 10 anos, particularmente. “Mas muitos ainda pensam que basta acumular mídias e facilitar o acesso aoconsumidor para que esse Admirável Mundo Novo seja realidade para todos os cidadãos. Será? … “Vejo a mim e a outroscolegas do mercado segurador recorrendo constantemente a termos e processos como Big Data, mídias digitais, mídiasalternativas, e a tudo o mais que a era da informação da sociedade brinda a todos. Mas os resultados tardam… não têmefeitos plenos desejados”, assinalou ele, para quem o mercado precisa se preparar desde já e cada vez mais para queamplas camadas da população possam acessar a tecnologia da informação como linguagem.

O Insurance Service Meeting, organizado pela CNseg, com apoio de sua Comissão Temática de Processos eTecnologia da Informação – CPTI, contou com a participação de cerca de 350 pessoas e 40 empresas patrocinadoras-ambos os números recordes na história do evento anual- realizado mais uma vez no Club Med de Rio das Pedras, emMangaratiba, na Costa Verde do Rio de Janeiro, de 6 a 8 de novembro.

Fonte: CNseg

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>> MERCADO INTERNACIONAL

CASAL GANHA NA JUSTIÇA $14,5 MILHÕES DE INDENIZAÇÃO EM PROCESSO CONTRAMOTORISTA QUE NÃO TINHA SEGURO

Um casal de Miami ganhou $14,5 milhões num processo de 2004 por ter sofrido um acidente e o motorista do outro carroestava dirigindo sem seguro na I95, rodovia da Flórida. No Estado, é obrigatório ter seguro de carro.

O advogado Crane Johnstone alegou no processo de David e Carrie Zucker que a seguradora Geico teria que pagar aindenização porque os outros envolvidos não tinham seguro e isso estava previsto na apólice. O Estado da Flórida prevê quea seguradora é responsável nesses casos. A Geico não pagou para o casal na época.

O acidente aconteceu em Miami depois que o motorista Miguel Gonzalez perdeu o controle de seu caminhão e bateu nocarro do casal. David sofreu uma lesão na espinha e teve outros ferimentos. A Geico pode recorrer da decisão.

Fonte: Achei USA

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ANBANG CHINÊS COMPRA DE AMERICAN FIDELITY & GUARANTY VIDA

Seguradora chinesa Anbang INSURANCE GROUP chegoua um acordo para comprar a US Fidelity & Guaranty Vida,especializada em seguro de vida, por 1.575 milhões de dólares(1.470 milhões de euros).

Anbang comprar cada ação da FGL, listada na New YorkStock Exchange, para $ 26,8 (24,9 euros), representando umprêmio de 28,9% sobre o preço de negociação da entidadenorte-americana na hora de anunciar em abril deste ano, o iníciode um processo de revisão estratégica.

A transação fará com que o grupo chinês se torne uma dasempresas de seguros com maior quota de mercado em produtosde renda no setor de mercado os EUA.

Fonte: Fides Notícia

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>> ASSUNTOS TÉCNICOS E LEGAIS

POR ÁGUA ABAIXO - NAUFRÁGIO NO PARÁ PODE REVELAR FALHAS EM PROCEDIMENTODE ACONDICIONAMENTO DE CARGA

O naufrágio de um navio carregado com 5 mil bois vivoscausou enormes transtornos na área do Porto de Vila do Conde,em Barcarena, nordeste do Pará, no início de outubro. Além dosprejuízos com a perda da carga, do navio e a paralizaçãotemporária das atividades do porto, a população da região sofreu,alguns dias após o acidente, com o mau cheiro causado peladecomposição dos bois, que vieram trazidos pela maré até ascidades ribeirinhas.

Existem algumas causas possíveis para este acidente, como falha no procedimento de atracação, excesso de carga,erro nos procedimentos de acondicionamento da mesma – que são indicados pela Instrução Normativa nº 13, do Ministérioda Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que trata de todo o transporte de bovinos, búfalos, ovinos e caprinos vivosdestinados ao abate –, entre outras.

Acredita-se que a causa mais provável tenha sido a locomoção do gado para um lado só do navio, causado oadernamento da embarcação e, consequentemente, o naufrágio. No entanto, somente após a conclusão do inquéritoinstaurado pela Capitania dos Portos é que poderão ser determinados os reais motivos do acidente.

Segundo Júlio Almeida, especialista do escritório Almeida & Dudley Advogados, “é importante destacar que algumascausas determinantes para a ocorrência do afundamento podem constar no rol dos riscos excluídos de uma eventualapólice de seguro contratada para o navio ou para a carga, afastando o direito ao recebimento de indenização securitáriapelo segurado/beneficiário”.

De acordo com Almeida, a carga viva está incluída no rol do artigo 6º, da Resolução nº 219/2010, do ConselhoNacional de Seguros Privados, a qual determina a aplicação de taxas e condições próprias para carga viva, dentre outras.“Assim, se houve a contratação de cobertura para esse tipo de carga, o transportador deveria ter observado as cláusulasalusivas às condições de transporte da carga viva, bem como as respectivas exigências dos órgãos governamentais, sobpena, inclusive, de perda da cobertura”, comenta.

Já o consultor Amaro Crespo, diz que existe a possibilidade de que somente o navio tivesse seguro, e a carga não.“Para garantir a sua responsabilidade sobre a carga, é necessário que tenha contratado o Seguro de ResponsabilidadeCivil do Armador Carga. Ainda assim, somente após a apuração da causa do evento, poderá ser verificado se ele estáamparado pelos riscos cobertos dessa apólice que garante, somente, a responsabilidade das perdas e/ou danos causadosà carga”, analisa Crespo.

Júlio Almeida lembra, no entanto, que a contratação de cobertura apenas para o navio, e não para a carga, constituiriauma prática ilegal. “Estas coberturas são distintas.

Embora seja possível a contratação de cobertura securitária apenas para o navio, essa prática é ilegal, já que oDecreto Lei nº 73/1966 determina, em seu artigo 20, alínea ‘m’, a obrigatoriedade da contratação pelo transportador decobertura contra danos causados à carga transportada. Nesse sentido, é pouco provável não haver apólice contratadapara a carga perdida no evento”, elucida.

Outras coberturas

Outras coberturas que também podem estar envolvidas neste caso são as que cobrem danos ambientais, interrupçãoda pesca nas comunidades circunvizinhas, danos físicos ou morte de funcionários do transportador e/ou de terceiros,dentre outros, estando cada uma dessas hipóteses abrangida por uma normatização específica do mercado de segurosprivados brasileiro.

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