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PERIÓDICO EOS POBRES ANNIVERSARIO DO ÓBITO DE S.M.I. O SENHOR D PEDRO I. Fez hontem 17 annos que S. M. I. o Senhor Du- que Bragança, foi chamado à presença de Deos> depois de deixar consolidados, dous Thronos. De saudo a memória jamais será esquecido pelos po^- voados dous mundos, a quem deu Liberdade eCons- tituição, e os Brasileiros e Portuguezes neste dia derramão lagrimas de saudade sobre ^túmulo do Immortal D. Pedro I, a quem tantos feitoâ nobres; legao á posteridade um norne glorioso. A%irmanda-, ' ;de de N. S. da Gloria, como sempre, celebrou hon- tem uma missa pela alma do illustre finado, com a assistência de SS^ 'ÍS,^AiUÀ^Jandfc';.- numero de pessoas gradas. ;Ás embarcações e fortalezas fizerão as- honras' fúnebres, r ,; iS^^í-^Ç&V Dy .- Sobre o túmulo dp; IJeroe Dvííedro Nossas lagrimas deri^manios; íôi o Heróe dous mundos Sua perda pranteamos. È$£~ Jamais será esquecido De Pedro I a memória,Épf *. j Pelos bens que fez no mundo Becebeu premio da Gloria. VISITA DAS PR1MINHAS. abrio o gabinete, priminha? —-Esperava pela sua pessoa, para começar nossos ira* Dal DUS.^.- Vamos a isso, priminha, por finde havemos prin- cipiar? ²Vocô o dirá ... começaremos a fallar da costura, nao lhe parece? ²Nâo estou muito resolvida » isso, antes de theatros. •—Porém eu que n3" tenho ido ri les. ²Fui eu segunda feira, e nã* me desagradou* ²iCntão conte me alguma cousa. ²Fui aohcnefijio de Maduma Grata e não desgostei» ,-:'¦¦'"¦ Dr ¦ -¦•» •m ' . '- Representou-se huixa Úe.Lignerolles, fazendo a senhora Grata a parte de Luiza, que muito brilhou no seu de.. sempenhè,fez arrancar lagrimas, e eu também chorei meu bocadinho^ a comedia tem scenas muito tocantes, e algumas dellas estao-oe representando nos nossos dias por algumas casas. Vem a ser, homens casados deixa- rem o carinho de suas esposas, para irem para os braços de suas amantes. Por isso eu nao me quero casar tão cedo, até ver se essa mania passa. -. ..—- Fai muito...bem^^fporéiu-se visse o caracter de bon- dade de Luiza, diria que nao haverá hoje muitas senhoras de um coração tão dócil, a ponto de dar escapula á sua rival, que se achava mettida n'uni quarto de sua casa com consentimento de seu marido, o isto sd para nin guem fallar delle ! Ora imagine qual seria aespoza que assim obraria, tendo debaixo de sua chave uma mulher que lhe roubava o socego, o coração, eus affecto» de seu marido! -—Se eu fosse casada estrangulava-a, só* por ella desi n- ^q^ét^^ÉÉ^^^':'y" . fyy^0kp^^^:^ - yC v ---Jiíab falle assim priminha, os homens também sao os culpados; pois nao tem elles suas espozast Porem Luiz» chora va em lugar de reprehender seu ma rido as- peramente, e as suas lagrimas alcançarão delle oaeu arrepen limento ,* porem este durou poncoA^tempo ?•* —- Náo se ademire priminha, piles sabem bem fingi Io. :— Luiza;foi novamente trahida por seu marido, e o jura inento que elle tinha feito sobre a sepultura de sua ml!..' de nada lhe Valeu. Para abreviar a historia pri- minha, a amante de Henrique (assim se chamava o marido de Luiza) endoideceu, o elle Ua morto com um tiro de pistola pelo marido de sua amante\ ficando a desgraçada Luiza, tio estremosa por seu marido, viuva em companhia de seu pai e uma filha. Eis como con- cluio a comedia. ²Priminha, você me faz chorar com a sua narraçSo, porque considero que muitas senhoras por ahi ha, vie- ti mas do máo tratamento de seus maridos •, e nesse caso é preciso muita resignação, e tratar de abrandar a sua paixão, enSo exaspera-los, fater o mesmo que fasiaessa Luiza, affaga fo sempre, para elle não se lembrar da amante, acredite que também ha homens de hom cora- ção, e que n'um instante mudão, quando encontrão uma mulher que os saiba afFagnr, nos temos muito poder so- bre os homens* ²Então que mais houve priminha? ²A ária do Pedinle pelo Sr. José Paulo, que fez rir muito. A ehoiisse onde se apreciarão bellas perninhas^ e terminou com a farça Papa Jantai cs% na qual muito brilhou o Sr. Vianna, que frs rir até não poder mais. Houve também uma briucadeira de papagaio o pé, papagaio realiza, etc .gracejo de una mocinhos (que se divérurãonos longos intcrvallo» que botivcrão) para um caiqprote onde havia uma moça, que jul^ot- uha a alcunha de papagaio; fiquei com us ouvido; ator- •: .rr'fí.rv ¦¦ . ¦ ¦¦:/.'¦¦ ¦¦¦ ¦¦ ¦ ,-.";¦:;..¦-:_¦¦*.-r•¦¦¦--'¦:'.:¦-.-,-A*-:'-ACC'»s ¦cyy}:r:y..]¦•¦¦.'¦¦'-'¦: rr. •'.¦ ¦4 "'.**'.' ^''."-'¦¦'.'"íW-í" * "AA*"''"'¦''íh-*»*-'-:"''--.'¦" kC-C :'¦¦ a_, **

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1*iv.

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PERIÓDICO DOS POBRESPublica-se ás Terças. Quintas e Sabbados (nao sendo dia santo.) Vende-se no

escriptorio dio Editor A.' M;ráorando, rua do Ouvidor N, 158,}¦'¦ ^^¦Çr--rrr. .,: ¦-_:'. .*'. A;- ''A A A -. "¦ ',*'-.".•'¦¦' ';'¦¦:• ,\M,'-'

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Preço da assignatura.Por tre» .nozes. . A. . l'$'8;©6'fis.Avulso .. *-•*.... . . v A{) --Annuncios por linha . 40 —

A;r-''rADVERTENaÀi:-'f'/;':''-Acceita-se qualquer artigo gracioso e critico

(grátis) não sendo politica ou ofensivo, os artigoscom urgência, pagarão 40 réis por linha.

M Í09. illpM JANEIRO, í5 DE SEfEMMO. ANJNOtl.

PERIÓDICO EOS POBRESANNIVERSARIO DO ÓBITO DE S.M.I.

O SENHOR D PEDRO I.Fez hontem 17 annos que S. M. I. o Senhor Du-

que dè Bragança, foi chamado à presença de Deos>depois de deixar consolidados, dous Thronos. Desaudo a memória jamais será esquecido pelos po^-voados dous mundos, a quem deu Liberdade eCons-tituição, e os Brasileiros e Portuguezes neste diaderramão lagrimas de saudade sobre ^túmulo doImmortal D. Pedro I, a quem tantos feitoâ nobres;legao á posteridade um norne glorioso. A%irmanda-,

' ;de de N. S. da Gloria, como sempre, celebrou hon-tem uma missa pela alma do illustre finado, com aassistência de SS^ 'ÍS,^AiUÀ^Jandfc';.- numero depessoas gradas. ;Ás embarcações e fortalezas fizerãoas- honras' fúnebres, r ,; iS^^í-^Ç&V

y .-• Sobre o túmulo dp; IJeroe Dvííedro

Nossas lagrimas deri^manios;íôi o Heróe dè dous mundosSua perda pranteamos. È$£~

Jamais será esquecidoDe Pedro I a memória, Épf *.

jPelos bens que fez no mundoBecebeu premio da Gloria.

VISITA DAS PR1MINHAS.Já abrio o gabinete, priminha?—-Esperava pela sua pessoa, para começar nossos ira*

Dal DUS. ^.-— Vamos a isso, priminha, por finde havemos prin-

cipiar?Vocô o dirá ... começaremos a fallar da costura,

nao lhe parece?Nâo estou muito resolvida » isso, antes de theatros.

•—Porém eu que n3" tenho ido ;» ri les.Fui eu segunda feira, e nã* me desagradou*iCntão conte me alguma cousa.Fui aohcnefijio de Maduma Grata e não desgostei»

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Representou-se huixa Úe.Lignerolles, fazendo a senhoraGrata a parte de Luiza, que muito brilhou no seu de..sempenhè,fez arrancar lagrimas, e eu também choreimeu bocadinho^ a comedia tem scenas muito tocantes,e algumas dellas estao-oe representando nos nossos diaspor algumas casas. Vem a ser, homens casados deixa-rem o carinho de suas esposas, para irem para os braçosde suas amantes.

— Por isso eu nao me quero casar tão cedo, até verse essa mania passa. -.

..—- Fai muito...bem^^fporéiu-se visse o caracter de bon-dade de Luiza, diria que nao haverá hoje muitas senhorasde um coração tão dócil, a ponto de dar escapula á suarival, que se achava mettida n'uni quarto de sua casacom consentimento de seu marido, o isto sd para nin •guem fallar delle ! Ora imagine qual seria aespoza queassim obraria, tendo debaixo de sua chave uma mulherque lhe roubava o socego, o coração, eus affecto» de seumarido!

-—Se eu fosse casada estrangulava-a, só* por ella desi n-^q^ét^^ÉÉ^^^ ':'y" . fyy^0kp^^^:^ - yC

v ---Jiíab falle assim priminha, os homens também saoos culpados; pois nao tem elles suas espozast PoremLuiz» chora va em lugar de reprehender seu ma rido as-peramente, e as suas lagrimas alcançarão delle oaeuarrepen limento ,* porem este durou poncoA^tempo ?•*

—- Náo se ademire priminha, piles sabem bem fingi Io.:— Luiza;foi novamente trahida por seu marido, e o

jura inento que elle tinha feito sobre a sepultura de suaml!..' de nada lhe Valeu. Para abreviar a historia pri-minha, a amante de Henrique (assim se chamava omarido de Luiza) endoideceu, o elle Ua morto com umtiro de pistola pelo marido de sua amante\ ficando adesgraçada Luiza, tio estremosa por seu marido, viuvaem companhia de seu pai e uma filha. Eis como con-cluio a comedia.

Priminha, você me faz chorar com a sua narraçSo,porque considero que muitas senhoras por ahi ha, vie-ti mas do máo tratamento de seus maridos •, e nesse casoé preciso muita resignação, e tratar de abrandar a suapaixão, enSo exaspera-los, fater o mesmo que fasiaessaLuiza, affaga fo sempre, para elle não se lembrar daamante, acredite que também ha homens de hom cora-ção, e que n'um instante mudão, quando encontrão umamulher que os saiba afFagnr, nos temos muito poder so-bre os homens*

Então que mais houve priminha?A ária do Pedinle pelo Sr. José Paulo, que fez rir

muito. A ehoiisse onde se apreciarão bellas perninhas^e terminou com a farça Papa Jantai cs% na qual muitobrilhou o Sr. Vianna, que frs rir até não poder mais.

Houve também uma briucadeira de papagaio dá cáo pé, papagaio realiza, etc .gracejo de una mocinhos(que se divérurãonos longos intcrvallo» que botivcrão)para um caiqprote onde havia uma moça, que jul^ot-uha a alcunha de papagaio; fiquei com us ouvido; ator-

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dNdoa da W gritaria} ním We acfcei muita «««., k,theatroet*i* dweHirve wifc. paraàwultar«quemèètásonegado, embora seja bom on máo. ^- — Falia vorôjtle .,„vid<,i,af,M.(|„llrJ„, qUe faria ae em-barcae na Praia do» Mineiro, «„d„ ^ ajuntaoaUuu.catraeirus; princpalmente „,„ qlIe veio ,le Valongò in-vejo*, „,, ulhmopuntov chega é,te ealgun., ,4*«W a ge„.e que piiàaa,,» rua Drreita.gritando,empre,quer bote que,-bote. e ,c algum ,e encaminha para ocae,, murta^vore. e Jevadõ ao colo. Muito náj/a ,m.biçan priminha! ->^i^>¥v^,^-f.¦•-,;. ¦ •

V14.6" d»jP\<l«* muito páde odesmazelodo Sr ins-P^«':H'J-II- lugar, -ni naupr„hibiri„„, porquealgumdia deitarão ao mar os passageiros.- Lembrou me vocô agora, o banho que algumas

P£.oa, levar*; Domingo, no cáe, da Ig^inha^e S.ha rea r per to da noi te.^^—

Kofao porqneconcorreu ali tanta gente, priminha,houve alguma festa? * ' • ""'

dehT,iÍr r,,Í

W^ ma*»iín «<""«<• de cavallo, (mania«f^);%b«e^em outn» i.*m.tu. .».i» ...™»,.n ..-t •.5. . .. xWix'nua*£, Idl «Í|«P ««^i^degallo^Lmapo.

ürer. ^^de c-v-n°- p- s-^ difiro,§iÍff!WÜ0$ *'*«»lg«'n« com.» da Sociedademusica Apoio mumine.ig3 f

«jltíí $»¦'*?>? '«"««"en»., um brilhante ,

cÜS f-",«J«"V«m.,ver,»rio de ,u. in.tallaoao.

ineiro, a^ramlee val,M.le ária do «.o actode We«íi*°W depoi, ^a

outra de » «£iSSmaçara,,,,, ,,,,,„,,, ,,, f„bre ^^ ^^,gseate riepmsdaH 3 hora* da madrugada, queVetirarSn sei^^MS^WÊÊré^fím

|bg|g e.,ao acabado. Não pL, apanha AIS

"-O «er a, nnnha, galáx.., priminha Jp||»|íiP|i^|^^,^| Adeniiuhoi

VOTKIAS DIVERSA*Extrahidas do Periódico dos Pobres do¦XXx "" ^Por^ísíí'.:^-''':- - -r,,,4,„.

..'-X . x. .¦:.¦ "•¦:-. ': XxXXy: ri • '•¦ ,-' , . - ¦'.<

calhou na Tra fari •. tu». =«..! ". ' ,H -•"•"Mana*.

'#'& i V* * mH§ Oíl» « morrerem alWadns— 1'tbutodegratiJão. -O £.„, 0 ri I A al^°V

marae,, foi W.* á Real Cape a $#%*&%$Lipa dizer min, fM.i V«P«ua Ue 2> htmhora da

Ur.. /%wn,lf>» « missa, reunia o responso ner ••.»!/.

ao •liu.tre Pri,«ipe. '^ • 1 *" iW*»

SoS S'W dif ü 'fí"«?. JT' «^"«^ f-,. 1i-argo de S. Ju||aü# fc.u Uümci|| ttü||r-dUf c |w

deixou aos filhos uma ícirtunasiiiliadé quinhentüsetan-tos contos. X'ii'-ixrxXri-^ Apprèsenta-se em todasa« funeções da capital umanotabilidade estran|reira de farda rica, chapéo de pi m«s

crachá, calça branca de meia, polainas de panno preto!bengala e espada í E' mn commeudador e parece queJem

desmancho na molla real. Deos se compadeça delhsU pobre .homem ve se em calças pardas com a gaitadaque o segiie por toda a j»hrte. # Uíix— A industria melhora Certo janota desta capitaltinha de. costume entrar nas loja»,'*, encostava ao balcãoOfh.|^doro|,HÍ.f»«M.di..11(le(«da,«,,,lq„,11,0lao por outras, oTreK,,ez passava subtilmei.te alguma»par» o chapéo de»„l! Odíaho ,,„eé tendeiro, de,u,b,i0a^pelotica, que acabava de lhe remler ineia duzia desoecos, e cawí de graça no pnlaeio do Conde Andeiro.— tola scena no t bea t ro de I) Ma ria II o d ra ma r m6 ect.» e .um prolojr,,, Ma,i„.,na. Ifi' bella compotó»,e foi hellamente de,«mp,.,d.ado, a Soller arrancou vs.trnndosos applausos.

— Honve hH11|,.„, (,4 '«

J,,lho) doa, a«*nç8e, em

d« Wv PoUev,», fi„ procedida dí«ima ,b.»cida em para-n«eda»,q„e fWde rn,,},,,interce ,,ar» o,é»p,c.ador,...i,„

po'*ev"'.»««n*!»«'«t.«<i.» de^l Godard mai, novo,lÜZ l^'^^'^,,,*'««*íMÍÍ'«*s'M*i««'rioit.tfaijuh,,.e, p.q„e, «fi,,, íjfqõeía de«ida e,n para-qaéda.fo..e no mmm rn„v(M, de Martft „„ ,„„io £gj j,"^..dore». Awim ..u-cedeu, «Zodíaco whio ouaai períendi.ç

darmente. e hreve cheg,,,, a 600 ,„«(,„, d'»lt,.ra M.loifevin desprende., da harqoinha o par» queda,,. M.«rHHa ''"¦

**"'' * 5 °" 6 '"—* d° P""f0 deO alvoJivre deste pest» considerável Hubio a tanta al.tura que breve desapareceu á vi,ta ; foi cahir á» «-te

Sn,ea) " "7 ' C""'a" de Cl»r ( Sbí«« ?.O IjalSo Aifile dirigido p„r M. Gndard mai, velho.Ii#,^*í"*i v,""< » 8 leg«a«de fari., havendo.ubido . 4800 metro. d'«lt»r«; ,cm perder de vi.tào Zodíaco de M. Poitevin , què con.tantement. Uconservou a maior altura.

CONGRESSO FÍMIJNLNO.SESSÃO EXTRAoiniNAB íA EM 10 DE

SETEMBRO DÈ 1851..

* ' ¦'¦'.'•"* ': ¦' \X . "¦;¦ ->^- •'¦ XX ir^X.rx.i, t>

[PreaiiencmdaSr* D. Emilia das Mves>)Reunida, á. 8 hora. da n.dle graude numer., de Sa-nhor.,RM>rMe„u<lt« do Bello Sexo, . Sr.a |L.id.nt.aono o Congresso.

«..S.8*'* 5v9**^T* -O * SetreUnia) dá conta do Uguinte expediente:

M»K,5rÍpSa0e,,"Cl" .d** I,l,lB,M,nod'" d« ftrfc,acom-panhada, do, rejpectivo, figurino,, ehegad». „., pa«UeteÍsíS

"íi" r

"""'t * C",a d'! V,r WalleZi!A br. ü. Rita Imiovadora (peta ordem): — 1)^.jar. q«i.hrM.m ,. cipia. ae«e».ri« p, . „ue „«,

prim.,w, d. bom ,»m e muit. g,»t. {Mnüot apúimíot),

&«.uh.d.oCo«gre.M,, decidiu ^ pe|™affi,MatiV..„-T. fr3*

dev«"? 8-»««« chegado, uo ultim., pa-ÍSSSJ"""'»"1**-*-» de modi.tM._Lmjl,

Sr* D*.AdeUíd« c»'ie«: - auiter. M, i„f„r.««d. I. con,., d. relação dc«e, ge„ero,, o, proco^por

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JPil.l(}J)lG0 DOS POBRES.

que então queria ver o conio arbitrànaroehte se elevãoelle* em m»»so prejuiso.

A S r a I) Ca r I o Ia (t .a Secretaria) : -— Devo respon-der á pergunta da nobre col lega, muito principalmenteporque a julgo fura do alcance deste Congresso. DestareUyâo nào cou>ta prr^o algum, nem de certo deviaconstar, (apoiados) porqne nãó im porta a veriguar os pre*ços, e só sim os gênero» (çptnados dts moças solteiras).Oue nos importa a uos os preços dos gêneros modernosem Paris ou em Londres a sahida do ultimo paquete?(apoiados) Por ventura serão por elles que aqui se de-vem comprar f de certo qué uao. A nóso que nos incumbeSaber eom pleno conhecimento é as ultimas modas delá (apoiados ita banca tias solteiras, riaaaasá esquerda)tudo o mais é querer usurpar attribuições,

A Sra D.;^Amelia;C(ui»taut<í.:/^llermiUji^iiiefS.oq ue eu a ven t tire algumas refle xoes acerca da questão quese ventila ; o não se pense que eu, uma das representai»tes neste Cofigresso das mies fie familia, queira fallarcomo que estigmatisando tudo o que disser as repre-sentaiites das solteira» Eu não acho bom* nem mesmoprudente que a nobre maioria se eii||egiie tanto ao* ca-prui.hu» da moda. (apoiados na esquerda e reclamaçõesno direita) E' neueSiario «pie atlenda a n dire maioriapara as algibeirasdos paes e maes;{apoiados e nela*moções ) Eu entendia que a simplicidade no trajar era,aiéiu de elegaipf|^v«M^ emuito, muito mafVhollo que o custoso puramenW&ouo-nable (gran ies reclamado,* na diràla t centro, álbunsapoi.tdos na esquerda reina grande susurro \ < ^

A Sr a Pieodtuite: — Alteuyào : é necessa riu que anobre maioria seja a primeira a dar a liberdade na tri-buna (numerosos apoiados na esquerda)A Sr a |)t Ai»ía;|ia Constante?—Como receberemos

nós a importação dos gêneros, sem que se deixe de ave-riguar os preço»? - :A Si a y, HoNiuha Tagarclla: — Mas não ha nada

em discussão, toda esta questão é fura da ordem tmuitosapoiados).

A Sr.a D.Ainalia: Estabeleça se a questão e dis-eut a Ne.A Sr.a D. Rosiuha : — Estamos no expediente.Vo/es: —Ordem do dia, ordem do dia.A Sr.a^ D. Ki'a Fnnovadora : — Não queremos potes-tade no Cougrrsiu (reina grande susurro na easa, al-

Quinas Kuhora* se dirigem á mesa)V$. Sr a Presideiite [toca o %tle) : — Atteiição! eunao admiti.» mais discussão acerca do objecto. \ Sr.*tsecretaria ciMilinuáa dar conta do expediente (apoiadosê r clamncõti»)

O ¦ ¦. ',¦¦¦,. r.-p;.. ¦¦ • ¦ ..-..2./ Y* ¦

A Sr.a fretaria continua lendo;Uin ofticb.de I) Josephina KomaWtica, remettendo

an Congresso um projecto prohibindo que qualquer se-nhora possa contrahir matrimônio sem que prove terlido todas os romances de Paulo de Koc e de Balzac.— A commissao respretiva.Representação de grande numero de senhoras pedin-cio ao Congresso que seja creado o Império iíS Sçko-liscA - S »bre a mesa para ser tomada em consideração.«* Ndo e entra em discussão o seguinte requerimento;

mm ¦ wip >m~*tmmmmm^mimmmm

tischK' lido e entra em discussão o seguinte requerimento.a Requasirn q ie «.j*,, pàra .empre banidas dos nossosbailes Hscontradançaa francetas, e que só sejão admittidas as valsas inglesas e Sckotuckm.— Assignadas va-rias senhoras n{ Murmúrio na esquerda, ttonde partem vozes pedin-do a palavra, ao mesmo tempo th din ita e do centro.)A Nr.a Presidente: — Assim,é impossivel b fazer-se

as noras respectiva» ; ma» usando do arbítrio -jue meconfere » Regimento, eu seguírei as notas que tenho namira, tem a palavra a Sr.a Ü Adelaide.ASr.« I) Adelaide; —Sr * Presidente, faltaria aosmais sagrados de meus deveres, se como represen tantedohadl» »».xo. hu não me erguesse para coin bat ter ore-

queriir.e.,1» (,>*! oA!) Sen la. rãs, é> por amor do bellospx ., m p»r aiiior de nm mesmo que semelhante requerimento i.ào deve ner approvado p ,r um CimSre%au desenhoras (apoiados e não apoia Jus») Parece um absurdo

qúe se proponha neste Çou^resso o haiMnieivto? d"1» conitradançai. fraueesas f quando el lais ha muito que tem oimpério em imssos corações, (apoiados) quando o nossoamor è dedicação, as suas instituiroes achão-se maisqiie eonsolidadas pelo grande desenvolvimento que setem sabibo dar a todasv as leis que deste império hapartido, (reclamações) A

'JSMitch..nada tem de útil se.

não a novidade, alem de que nSo offerece ospassa tem-pos de uma contradan^a; não vemos com ¦•-êlta o tempode intervallo que existem nentas,e-se espaço que vai deuma marca a jpiitra, es«e descanço de uns pares emquantodanção outros (apoiados) Na Sehotisch e nessa walsa in-gleza tudo é furor, o tempo nâo sobjra ^ e e por issoquenào pésso voto» pelo requerimento, que importa nadamenos do que um banimento. • ;

A Sr.a D. Eulalia Firme: — E é por isso mesmo q«eeu voto pejo requerimento (apuiados).Contínua,

No próximo N ° publicaremos o bri 1 lianle discursoda Sr.a D. Ritinha, ^acerca, dos encantos dá Sehotisch.

PUBLICAÇÕES A PEDIDO.

O inletno todo,todo, anda n^está alma,O infeliz sou só eu na natureza*

Ciúmes do Bardo,Homem que mal te fez a mulher para assim te cons-

pirares contra ella? que mal te fez esse eiiLe ihandadoao mundo para nos socorrer e aj idar na penosa cargade uma vidade espinhos, pira que insuitaes essa porçãode nosso corpo, essa sublime obra de Deos que elle creoup;ira nn«*o bem e felicidade Qtucm pode viver sem amulher I quem ousará atfrontar o perigo sem que o amoro coadjuve ? Tu inesmo, rec<>lhe-te em ti e vô quandoptssavas melhor o tempo, se quando junto a ella milaiTagose caricias lhe faz ias, e ella contente os recebiae tesaccorria vou se boje que te crês abandonado, e con-tra ella teviras deseHperad», invocando os momentosque inspirarão os Ciúmes do Bardo, momento» qne nemxsempre confessão t^rannia ao bello se\o, mas que tam-bem lhe dão seus requintes dè bondade, senão olhe oque dis o Bardo i tendo-a

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u Não, me roubas na Ia, era impossivel,«Creio em ti, só em ti, que importão vozes,

vie **Q':ro,,,l<l*> ment? •WPr«f e osaiijos nunca. »

Eu respeito a tua dòrf mas aborreço tua vingança :e então peço te que sejas induIgente como o Bardo;reconhece a innocencia do teu anjo, e a seus pes implorao perdão que merecei.

Rio, 23 de setembro de 1851 Onileva,

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Em o N ° passado de aua appreciavel folha, appa-receu estampada uma sublime produção de algum enge*nhoso hestunto, o qual depois de citar um dos hocadi-nhos dos Cttimei ao Bardo, princi pia a desenvolver umacordilheira de diatribes contra o bello sexo que nós todostanto amamos e respeitamos; á excepção porém do talSr. P.Magalhães, que parece encarou por ahi algurescom alguma bella que o encantou, fez lhe sua declara-ção amorosa, ella trata o com rigor, desdenha-o, e ahiv.ti o homem ferido pela seta do Deos Vendado, cor-rendo por trancos e barrancos; e penotiando no furorda sua dor, atira com tudo pelos ares V... Masquemé que crê em ti? quem é que não vê nesse teu escriptoque senão estás louco,estás ao menos variado. Não te.nho, Sr. Redactor, a honra de conhecer « autor da talpublicação, senão pedir lhe ia que não fosse tão máocom as moças; e se continuasse ha/ia mandar-lhe darj»»»r um mentre escola que eu conheço, uma duzia dapi lma toadas,

O apreciador dos pateta».

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A' cidade do Porto*Doce pátria que amo tanto,Onde ti luz primeira vi,Erga-se hoje a ti meu canto*Pois que em teu seio nassi.Foi a tua heroicidadeQuem me inspirou, ó cidade :—-Athelela da liberdade,Voem meus versos á ti!Pelo ciarim das bataIhasYpu mpdular a canção....Dizem guerra essas iiiuràlhasQiie cingein teu moirfàp ;A teus pés di-lo ò rtigidòDeos Douro embravecido,Entro penhas escorididoRugindo como o leão; i *

A. A. f Suores Passos.

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MOTTES.Eterna f<í aos céos ie juro.

Juro-te bella Maria, 4^LTm amor sagrado, e puro, tSa a ti, a mais ninguém•^-Eterna fé aos ceos te juro*

Recebe o meu juramentoftue lembrará» no futuro,Penuite Deos, perante os homens,^-r Eterna fe aos céos te juro.

Meu amor firme e constanteJá mais te será perj tiro,Pójs por ti a q uem mais p ref o— Eterna fé aos ceos te juro.

O a mor d*ou t ras beí lesas ^Pa ra sem pre eu abj uro,Pois sd a ti Maria—rE terna fé aes céos te lure. ,

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Nãò ha fnal quer sè não cure.

Nao ha vida sem ter morte,Não ha nada sem ter fim,NSo ha feia íiem quindim,Não ha reinado sem corte,Não ha conta sem importe,Nâo ha dôr que nãò se ature,Nao ha hem que sempre dure,Nao ha tenente sem pisto \Não ha goKto sem desgosto,Não ha mal que se mio cure.

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Si eupidir vussé mi dá?— Peça vussé virá !...

¦ ¦" ¦, . A" "a '¦' '"•• -., ¦ „.

Meu amor, linda sinhá,Meu prazer, e meu fei t iço,Gtui tras ahi o queé issoSi eu pidir vussê mi dá!Gtui mi diz minha yá^á?t...•— Amorzinho venha cá;Já qui pede tome lá,Eu dou tudo a vussé:Si duvida que lhi dê,Peça vussê virá1....

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I j jg ,-gr;_'!.l_..*;;i; y;>-«____^r—-_.__ ._ ^^ ....

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iSemixmornàóhA ¦¦¦¦"r a y 'A. ¦ '^

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Sem jimbonao ha riqueza,Sem costura não ha roupa,Sem gastar-se não se poupa,Sem rigor não ha fereza,Sem pezar não ha tristezaSem remedio não ha cura,Sem prêmio não ha usura,Sem usura não ha dôr,Sem dôr não ha puro amor,Sem amor não ha ventura.

CHARADASFrueta pequena

Li nda e mi mosa .—2Sou plante amarga

Mui virtuosa. — 2Conceito.

Cheia de encautosMeiga e formoza,Terna e sensívelE&pirituoza,

' y"". ''''A y'A'y:'-:

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' '¦¦ AvA-rr-A^x^yA'":- ',.¦¦"" -a:

X Gtuando tropeço. ~-1Aonde pizamos. — 1

Para defuntos.

•Ay :'¦ ¦. i"

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¦ v : •.

Isto aqui entre nosTodo o Padre deve ter,Rebentando lhe as seroulasGtuem lhas hade cozer. — 2

Por dentro faz me assimEsta trÍHte persuasão iPois eu ficarei em Cabo fTendo jus a Capitão. — 2

Conceito.Moça atsim desta côrDcos me livre não quero não,

: Viva sempre a mula tiuhaGtue tem quindins no coração.

. F. A» S. Pinheiro.

A decifração da charada publicada no N. 105 4: —Porretada.

A deefraçãodo Logogrifo publicado no N. 10Y é: —Padre Antônio. ¦»,.

,'.»«___kS»lmm$AAi "A': ^ERRATA. '""¦"'¦A

No artigo das modas, publicado no numero antece-dente, pag 2.* col 2.a lin. 9.a onde se lèctrlfie, leia seber the \ na mesma columna lin. 25 onde se \èp apeline,leia-sepopeline.

'M*M•:* DECLARAÇÃOi

O artigo inserto rib numero antecedente, assignadoP. de Magalhães, não se entende com o Sr. PeixotoMagalhães.

ANNUNCIOS.FERO

Americano muito superior, chegado ultimamente;vende-se por preço commodo na rua da Bragança n. 5.

•V«i'4 -

1851. — TYP. CE A. M. MORANDOEua da Valia N. 25.

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