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AO SABOR DA MUDANÇA

PARA BRINDAR A MUDANÇA

GRAFISMI

MUDANDO PARA SER ÚNICO

MUDANÇA DE ROTA

SLIMSTONE

MUDANÇA DE FOCO

MUDANÇA DE HÁBITO

MUDANÇA COM CORPO E ALMA

MUDANDO A ESCOLA (DA VIDA)

EXCLUSIVE PACK S.C.A.

A S.C.A. oferece soluções integrais com foco

em design e respeito à ergonomia e à natureza,

desde 1967. Com critério na seleção da matéria-

prima e renomadas parcerias, possui uma

variedade de cores, materiais e padrões para

combinações únicas e sofisticadas. A tecnologia

e a inovação empregadas criam um estilo próprio

e surpreendente em uma rede de showrooms no

Brasil e exterior.

S.C.A. Indústria de Móveis Ltda.

RST 470 Km 220, Vale dos Vinhedos

CEP 95700-000 - Bento Gonçalves - RS - Brasil

Tel.: 55 54 2102 2200 / Fax.: 55 54 2102 2222

[email protected] - www.sca.com.br

Coordenação: Departamento de Marketing S.C.A.

Projeto Gráfico: RBA Publicidade

Textos: Contexto Marketing Editorial

Fotos: Alain Brugier, Roali Majola, Eduardo

Liotti e Gerson Lima.

Impresso em Setembro/2011.

ORIGINALIDADE, A MOEDA DO NOSSO TEMPO

S.C.A. 4 S.C.A. 5

Se a “má” notícia é que as certezas e aquele roteiro de vida seguro e eficiente não existem mais, a boa notícia é libertadora: quanto mais o mundo muda, questionando antigas verdades, mais você pode ser você mesmo.

É aconselhável, no entanto, não confundir essa alforria de atos, pensamentos, alma e sentidos com um comportamento indulgente ou arrogante, muito pelo contrário. Nesse mundo instável, sujeito a tempestades mas também a calmarias, a vigilância, a diplomacia e a empatia parecem fundamentais. Viver a mudança da originalidade atrai semelhantes. Aquilo com que você escolher viver diz muito sobre você.

Humildade também: chegamos sempre inexperientes a cada situação, porque o cenário dela se transforma em alta velocidade. Já disseram: a única coisa que permanece é a impermanência. Você não tem saída. Resistir é mais perigoso do que encarar os riscos de entrar nesse trem meio sem destino claro. Admita a possibilidade de errar e os benefícios de tomar decisões que a sensatez identifica como “erradas”. Até porque, também já disseram, tudo dá certo no final. E se não deu, é porque esse trem ainda não chegou à estação de destino. É preciso confiança para tentar a sorte. Jogue os dados e saúde a mudança em cada face nova que eles revelam.

Nas entrelinhas de boa parte dos textos deste

Originalidade, a moeda do nosso tempo

portfolio, há o recado: o medo do novo sempre tem algo a dizer sobre nós mesmos. O perigo pode ser pura imaginação. Quem respirou fundo, com a ajuda de um professor de yoga ou não, mergulhou no desconhecido e constatou que o mundo não parou por isso, nem ninguém veio cobrar royalties. Quem tem procurado o caminho não convencional, no ordinário ou no extraordinário, física ou espiritualmente, numa viagem de férias, na educação dos filhos, na hora de escolher uma roupa ou de definir o cardápio do dia, ao menos parece estar se divertindo mais. Viver a mudança é cinematográfico. Escolhas unicamente sensatas não rendem histórias - até rendem, mas sem cara: nem boas nem más, apenas as de sempre. Sem se arriscar por boas histórias, como ter boas lembranças? Ouse.

Livrar-se dos pré-julgamentos, saber o que se quer e por que se quer, eis os primeiros passos. No meio do caminho, quando o desafio vier, talvez seja indicado não permitir que a vontade de ser perfeito, de acertar, esconda o improviso no quartinho dos fundos. O conceito de certo e de perfeito muda a todo momento. A capacidade de ser original e criativo é moeda de valor em qualquer tempo.

Faça como a S.C.A.: se reinvente a cada momento. Viva a mudança sempre. Seja a mudança que tanto deseja.

S.C.A. 6 S.C.A. 7

Se você é um foodie, já ouviu falar dos food trucks. E foodie, foodie mesmo, pode até se imaginar dentro de um.

Para tudo.Foodie? Os foodies são... Não, em vez de um conceito, vamos

para a prática. Imagine uma comunidade no Flickr com 20 mil participantes, reunindo milhares de imagens de pratos e receitas. Ou blogs sobre aventuras culinárias, na cozinha pessoal ou em terras distantes. Ou um site em que um dos verbetes pode ser a história do pimentão. Ou do quiabo. E ainda uma palestra sobre a relação entre comida e fala. Todas essas citações existem de fato e por trás delas está um foodie.

O termo foi criado por Paul Levy em 1981 no título do seu livro The Official Foodie Handbook e descreve, informalmente, um grupo de apreciadores de comida e bebida. Gostam de cozinhar a própria comida, porque

Adoradores

se encantam com a transformação. Pesquisam sabores novos, testam, experimentam, criam, dividem os resultados - e isso a internet potencializou. Temperos diferentes, elementos ou técnicas exóticas, eles adoram também. Garimpar novidades é com eles - mesmo que isso signifique atravessar o Atlântico.

Mas, atenção, foodies são diferentes de gourmets. Estes estão mais ligados a um gosto refinado, preferem o melhor do melhor. Foodies são (nas palavras dos organizadores do site We are the foodies): amadores que simplesmente amam comer, estudar sobre culinária, preparação de pratos e novidades. São os que gostam de comida e tudo relacionado ao assunto, ou que gostam de cozinhar, ou que têm amigos que os chamam de “chef”, ou que gostam de assistir a programas de culinária na TV, ou que fotografam os pratos que cozinham, ou que curtem cerveja artesanal, ou que acreditam que vinho bom é o que agrada ao seu

paladar, ou que costumam usar ingredientes orgânicos, ou que buscam a cozinha tradicional local dos lugares aonde viajam... ou tudo isso junto!

Para os foodies, sabor rima com saber, comida com enciclopédia. Oxford Compendium to Food, de Alan Davidson, é considerada a bíblia dos foodies. São mais de 2,6 mil verbetes. Ou seja, 2,6 mil ideias para foodies...Eles gostam de novos restaurantes, temas sobre nutrição, alimentação vegetariana, receitas familiares, raridades ou ideias famosas pela tradição. Gostam de tudo que tem a ver com o que a comida pode dizer sobre nós mesmos. São os nerds da alimentação.

Por isso, os food trucks têm tudo a ver com o espírito dos foodies. Há dois ou três anos, vans ou caminhões adaptados para vender comida começaram a ganhar as ruas das cidades americanas. São mais sofisticados que os traillers, verdadeiros restaurantes sobre rodas. Há dois anos, a GQ americana chegou a publicar uma

lista com os 10 melhores food trucks do país. As vans são estilosas, geralmente comandadas por jovens chefs que adoram a função entre panelas. E eles compartilham tudo pela internet, outra característica típica de um foodie. Vendem doces, pizzas, hamburgueres, comida mexicana, churros, pastéis... mas tudo com um nível de qualidade que tem atraído muita gente. E o pessoal faz fila na calçada para comer ali mesmo, de pé. Alguns carros possuem endereço fixo, mas a maioria está em diferentes endereços todos os dias, por isso é pelo twitter que o pessoal se comunica, avisando o local da vez. A ideia já rendeu alguma confusão, sobre permitir ou não a presença deles em qualquer via, mas o fenômeno já pode ser visto em outras grandes metrópoles, como Londres, desde o ano passado. Se você é um foodie, vai cogitar viajar até uma dessas cidades só para conferir esses restaurantes ambulantes.

de comida

AO SABOR DA MUDANÇA

ciliegio scuro

vidro noce acidato

slimstone lumen etna anticato

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nocciola

mostarda

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bianco legno

madeira de demolição

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pistache

madeira de demolição

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vidro nero

púrpura

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macchiato

vidro argentato griggio

allume - bordas de alumínio

S.C.A. 20 S.C.A. 21

Jantares íntimos ou grandiosos, brindes durante as tardes ou mesmo pela manhã. Se a intenção é tornar um momento inesquecível, e ele pode vir a qualquer hora, não há bebida mais apropriada do que um cham-pagne. Don Pérignon, o frei que ajudou a fazer do aca-so uma mudança aplaudida em todo o mundo quando o assunto são vinhos, descreveu mais ou menos assim: “Parece que estou bebendo estrelas”.

Champagnes (quando originais francesas) ou espu-mantes nos põem sempre em estado de degustação, nunca é um beber sôfrego, é como se emoldurásse-mos na memória instantes especiais com delicadeza, sutileza, respiração suspensa, segundos nos céus - foi o que disse o frei. O sabor inesquecível é fruto do acaso: os vinhos importados da França chegavam à Inglaterra fermentados, possivelmente por causa da mudança de clima e temperatura. As garrafas estou-ravam, e o que parecia um problema - as borbulhas - é hoje a síntese do glamour, do luxo, do charme e da sedução desta bebida.

É de Lily Bollinger, da Maison Bollinger, uma frase famosa sobre o gosto pelo vinho borbulhante a qualquer hora: “Bebo Champagne quando estou alegre e quando estou triste. Às vezes, bebo Cham-pagne quando estou só. Quando estou acompanhada, considero-a obrigatória. Eu a beberico se não estou com fome e a bebo se estou. Caso contrário, eu nunca toco em Champagne. A não ser que esteja com sede”. Bollinger, aliás, é a preferida da família real inglesa. Está até em decreto, baixado no final do século 19. Os brindes dos casamentos de Rei George VI, Rainha Elizabeth II, Príncipe Charles e Diana e, recentemente, William e Kate Middleton foram feitos com ela. Uma tradição que vem desde 1884. Dizer que o champagne é a bebida dos reis não é mera força de expressão.

Fina, delicada, mágica: transita bem entre o luxo ou a ostentação e a espontaneidade, sendo neste

ou naquele caso sempre associada ao bem-viver. Em salões luxuosos, na mesa ou apreciada em festas, num fim de tarde de verão ou mesmo pela manhã, bastan-do que os motivos existam, o champagne é a mais festiva das bebidas. Cai bem em qualquer ocasião, adaptando-se como uma camaleoa. O fluxo perma-nente de borbulhas combina com variados pratos e até sobremesas. Sozinha, puro charme. Nasceu para celebrar. Daí o bom número de champanharias, o luxo do luxo, que se espalham por Paris, Roma, Espanha e mesmo no Brasil. Um templo à sutileza das borbulhas.

Champagnes são produzidos na região de mesmo nome, à base de três tipos de uva (pinot noir, pinot meunier e chardonnay). A dupla fermentação é que garante as bolhinhas de ar. Aqui no Brasil, espuman-tes é a denominação usada. E celebrada, sim. Fora de Champagne, também há bebidas pegando carona nessa sofisticação toda e imprimindo suas particulari-dades - tão charmosas ou saborosas quanto.

Apesar de o produto francês ser o mais badalado, o espumante brasileiro já tem conquistado o merca-do mundial. Segundo especialistas, o terroir do país (solo, clima, processo produtivo) garante qualidade internacional. Há quem diga que nosso clima é mais adequado à produção de espumantes do que vinhos tintos, por exemplo.

Os espumantes produzidos na Serra Gaúcha, por exemplo, já alcançam reconhecimento internacional não é de agora. A região já provou ser ideal para pro-duzir uvas com acidez adequada a esta bebida. Fres-cor, jovialidade, um certo tom cítrico ou frutado são algumas das características atribuídas às produções brasileiras.

Segundo o site oficial de consagrada marca da bebida, a cada segundo é estourada uma garrafa de champagne, no mundo inteiro. Não quer fazer parte dessa estatística agora mesmo?

UMA BEBIDA DOS DEUSES

PARA BRINDAR A MUDANÇA

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palisandro nero

vidro nocciola

granito preto são gabriel jateado

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cioccolata legno

vidro griggio

corian® dove

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arena

castanho

madeira de demolição

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bianco legno

madeira de demolição

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rovere chiaro

silestone

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arena

pistache

freijó

grafismi

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O MELHOR DE UMA TECNOLOGIA EXCLUSIVA

É PROPORCIONAR UMA SENSAÇÃO ÚNICA.

Grafismi é a técnica de gravação a laser que permite aplicar

desenhos e texturas diretamente no móvel, dando ao ambiente

charme e a personalidade que combina com você. Tenha infinitas

possibilidades de viver a mudança com esta exclusividade S.C.A.

vivaamudanca.com.br

S.C.A. 36 S.C.A. 37

GRAFISMIGrafismi é a inédita técnica de gravação a laser que

permite aplicar desenhos e texturas diretamente no móvel, dando charme e exclusividade ao ambiente. Através de delicados efeitos, cada detalhe evidencia o estilo e a personalidade do cliente.

A S.C.A. domina esta tecnologia com requinte e precisão. A gravação a laser combina liberdade de

criação com a eficiência para aplicar imagens, fotos, vetores ou desenhos no mobiliário S.C.A. e em painéis de parede.

Enriquecer espaços com propostas únicas e exclu-sivas reforça o compromisso da S.C.A. com a diferen-ciação para quem deseja viver a mudança com intensi-dade e estilo próprio.

Uma proposta inédita e exclusiva

detalhe grafismi

S.C.A. 38 S.C.A. 39

É muito contemporânea a vontade de fugir do convencional - e nunca foi tão fácil exercê-la: personalizar está acessível (e é um charme). Não faltam marcas e serviços oferecendo essa possibilidade. Sites, tutoriais ou reportagens impressas explicando o passo a passo. E, se o problema for inspiração, também tem ele os dias contados. A rapidez com que uma ideia nova chega ao avatar/email/perfil mais próximo é impressionante.

Personalizar é mais do que hobby, passatempo ou vanguarda. É a possibilidade de se tornar único num mundo onde aparentemente tudo já foi criado. E isso vale até para quem não abre mão de luxo, sofisticação e glamour.

O que é o luxo senão a transformação do ordinário em algo extraordinário? A fuga do normal rumo ao especial passa, cada vez mais, pelo talento de personalizar o produto, o bem, o objeto adquirido. Imprime-se, assim, valor emocional a algo que já traz embutido na marca um prestígio inquestionável.

Se nesse universo as produções já são restritas, imagina quando é possível exibir por aí algo bem personalizado? Como, por exemplo, as iniciais de seu nome numa bolsa Louis Vuitton. Se ter uma delas já

Personalizar é um luxo

é chance para poucas, imagine entrar no site da grife e imprimir até três letras, usando até duas cores, em milhões de combinações. A customização é feita à mão. Este é um exemplo da delicada alquimia de combinar o valor de um marca, um conceito de luxo, com o toque para lá de particular.

Com as transformações econômicas, incluindo o aumento de renda, as pessoas estão dispostas a adquirir produtos que satisfaçam também suas demandas emocionais - e, nesse aspecto, não tem para ninguém: manda o mercado do luxo, incomparável na satisfação que gera ao consumidor.

A personalização em busca do exclusivo é uma tendência perceptível em diversos segmentos. Que o digam os designers, arquitetos de interiores e decoradores. Eles reinventam usos que privilegiam a forma, a funcionalidade e a estética. Que tal uma mesa de jantar envidraçada que traz um pequeno jardim dentro? Ou quadros que deixam as paredes e viram tampos de mesa?

Da vontade de tornar especial o que é ordinário, alguns, por causa de talento ou dom, fazem arte, estabelecendo conexões estéticas e funcionais até então improváveis. Aqui, poderia ser lembrado o artista plástico inglês Alex Nash, que usou seu par de tênis para criar... caixas de som!

A criação, algo tão único, é o luxo, essencialmente. Ideias, por sua originalidade, podem ser luxuosas. Ecléticas, mixadas, reinventadas, sempre novidadeiras. Não raro, o passo seguinte é compartilhá-las. De inusitadas algumas dessas iniciativas podem saltar para a categoria “tendência”.

Com acesso à informação, vem a aspiração por algo: os desejos se atiçam, e na busca por realizá-los, imprimindo algum detalhe pessoal, saciamos demandas emocionais - o prazer de usufruir um produto, um programa ou um conceito premium - e também a vontade de parecer único. Faz-se parte de um mercado restrito sem perder a personalidade.

O mundo está personalizado. O produto nunca esteve tão ao gosto do cliente como agora. E isso é um luxo.

MUDANDO PARA SER ÚNICO

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arena

freijó

grafismi

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bege fendi brilho

grafismi

slimstone etna

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latte tessuto

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palisandro nero

latte tessuto

preto brilho

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branco brilho

grafito

cinza claro

grafismi

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O cinema não cansa de provar que uma estrada pode ser, no lugar do destino, a melhor (e talvez a maior) viagem. Thelma e Louise, Quase Famosos, Diários de Motocicleta, Sem Destino... não faltam exemplos de roadies movies, filmes em que o caminho é quase um personagem. Hoje em dia, quando tantos destinos já se popularizaram, escolher estradas e não uma cidade específica pode superar as expectativas dos turistas mais despojados. E na mala não precisa levar nem a pressa de chegar.

Mesmo o Brasil, onde a estrutura viária não é exatamente uma qualidade nacional, pode reservar algumas belas surpresas para quem busca uma viagem diferenciada: aquela cujo roteiro passa pelo que a janela do carro mostra.

Montanhas e o mar ao fundo fazem da Rio-Santos (BR-101), por exemplo, uma das estradas mais bonitas do país. Tem mais de 450 quilômetros de extensão e vai passando por praias bem famosas - e que provavelmente já foram seu destino e o de muita gente: são as famosas Guarujá, Ilhabela, Ubatuba, Parati e Angra dos Reis, todas praias acessadas pela Rio-Santos.

Cheia de curvas, a SC-438 que desce a Serra do Rio do Rastro, em Santa Catarina, é para quem gosta de

Dentro e fora do Brasil,há muitos caminhos paraum roadie movie pessoal.

altura. São quase 1.500 metros de altitude e uma vista da Mata Atlântica de tirar o fôlego. As curvas fechadas brincam um pouco com a adrenalina do viajante, é bom avisar.

Quem gosta de história, pode optar por uma volta ao Brasil Imperial, brincando de fazer de conta na chamada Estrada Real, em Minas Gerais. É uma rota aberta no século 17, entre Ouro Preto e Rio de Janeiro. O trecho pode ser feito até de bicicleta ou a cavalo. A estrada foi aberta para escoar a produção de ouro e diamantes de Minas. Túneis, chafarizes e fazendas ajudam o viajante a entrar na atmosfera de séculos passados.

Um subproduto dessa ideia de fazer da estrada o destino são as chamadas rotas turísticas. Rota da Amizade (SC), com suas tradições italiana e alemã, e a Rota do Lagarto (em Domingos Martins, no Espírito Santo), com suas formações rochosas, são alguns exemplos. Aí, o Rio Grande do Sul também tem sua representante, a BR-116, no trecho da chamada Rota Romântica, até pelo menos Nova Petrópolis.

No outro extremo do país, a Rota do Sol (RN-063) começa na zona sul de Natal (RN), na Ponta Negra, e passa por praias como Pirangi, Tabatinga e Barreta. A estrada interliga muitas das belas praias do litoral potiguar. No caminho para Pirangi, uma curiosidade e provavelmente parada obrigatória: o maior cajueiro do mundo. A árvore tem mais de 100 anos e é enorme.

Ainda dentro da proposta “rota”, tem alternativa off road também: que tal a Rota do Sol Poente, saindo de Fortaleza rumo à praia de Mundaú, passando por Cumbuco? Lagoas deixam o turista embasbacado e a altura das dunas garante um friozinho na barriga inesquecível. Na categoria “fora de estrada”, aí vai um desafio até para os mais aventureiros: a Transpantaneira (MT-060). Como nunca foi concluída, na prática se transforma em um safári em pleno Pantanal. São 145 quilômetros, ligando Poconé a Porto Jofre, cheios de pontes de madeira sobre rios e áreas alagáveis (são mais de cem).

Não ficam de fora estradas alçadas à categoria cult, como a Route 66, na Califórnia (EUA), possivelmente a mais famosa do mundo. Atravessa o continente de leste a oeste e é reconhecida pelo governo americano por seu valor cultural, histórico e turístico. Se o gosto é por história, pulamos para o continente europeu. Que tal o Caminho das Damas (Chemin des Dames), na França? A rodovia foi cenário de grandes batalhas, no período romano, na época de Napoleão e mesmo durante a II Guerra Mundial. Quem quer ter a garantia de cenários exuberantes deve incluir a Alemanha no seu roadie movie particular. A Road Castle mostra castelos e palácios, de Mannheim até Praga, na República Tcheca. No Japão, o viajante pode ir ver de perto o cenário de uma tradição carregada de devoção: a estrada Iroha-Zaka tem muitas curvas e cada uma leva o nome de uma letra do alfabeto japonês antigo. Os monges budistas atravessavam-na a pé, em peregrinação.

Fora do paísEstradas como destino

MUDANÇA DE ROTA

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arena

bambu

pinus jateado ebanizado

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ciliegio chiaro

castanho

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ciliegio scuro

ciliegio scuro brilho

vidro noce acidato

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macchiato

preto brilho

duetto moro

vidro argentato

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branco

branco brilho

vidro stampa

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palisandro nero

ciano

granito preto absoluto

allume - bordas de alumínio

branco brilho

slimstone everest polido

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vivaamudanca.com.br

NÃO SÓ A TECNOLOGIA É EXCLUSIVA.

A SENSAÇÃO VOCÊ TAMBÉM

NÃO ENCONTRA EM OUTRO LUGAR.

exclusividade S.C.A.

Slimstone é o acabamento com lâminas

de mármore ou granito de apenas

5mm que pode ser combinado com

retroiluminação, tornando o ambiente

sofisticado e aconchegante. Tenha infinitas

possibilidades de viver a mudança com esta

exclusividade S.C.A.

S.C.A. 64 S.C.A. 65

SLIMSTONETecnologia exclusiva para criar ambientes únicos.

O Slimstone é uma revolução no uso do mármore ou do granito, oferecendo inúmeras possibilidades de aplicação. Inovador, permite um diferencial ainda maior, a retroiluminação, trazendo a sofisticação da pedra e da luz e projetando efeitos incríveis.

O Slimstone é pedra natural com espessura de ape-nas cinco milímetros que, ao ser aplicada sobre um composite, adquire grande resistência à flexão e ao impacto. Isto torna o produto setenta por cento mais leve e mais resistente que a pedra natural de vinte mi-límetros, conferindo versatilidade de aplicabilidade e facilidade de instalação. Mais que inovar, Slimstone dá personalidade ao ambiente e estilo próprio ao seu projeto.

Confira as vantagens que Slimstone propicia aos seus projetos:

- Tecnologia: pedra natural de 5mm.- Translucidez: a passagem da luz na retroiluminação cria efeitos únicos.- Leveza: 70% mais leve que a pedra convencional de 20mm.- Resistência: mais resistente aos impactos e à flexão que a pedra convencional.- Meio Ambiente: o melhor aproveitamento da pedra representa cuidado ambiental.

Acabamentos: Anticato, Levigado, Groove e Polido

Amber Emperador

Everest Fox

NeroEtna

S.C.A. 66 S.C.A. 67

A decoração de uma casa não se completa até que sejam feitas as escolhas para a iluminação de cada ambiente. As diferentes maneiras como podemos usar os espaços, aliadas a uma intenção cada vez mais valorizada hoje em dia – a de viver de modo sustentável –, tornam até bem complexas as decisões envolvendo a luz. Mas as soluções existem, e os resultados podem surpreender quem acha exagero investir no planejamento do que e como vai destacar, esconder, esfriar, esquentar... Iluminar é esculpir a arquitetura e provocar sensações.

Um projeto de iluminação eficaz faz mágica. Reinventa os espaços a cada momento do dia, considerando a luz natural, e também em cada acionar de spots, abajures, luminárias, arandelas... Pense em uma peça de teatro - os arquitetos de interiores têm tornado cada vez mais cênicos seus projetos.

A luz vai além da função em si, e brincar de modo inteligente com ela a torna co-autora de um projeto

As escolhas em iluminação valorizam qualquer projeto arquitetônico.

não só de arquitetura mas de promoção de bem-estar.Uma ampla sala, por exemplo, que reúne a família

e amigos para ver televisão, conversar, ouvir música, jantar... Para cada um desses momentos, há uma escolha de iluminação ideal. E é justamente ao distribuir os itens corretos pelo local que o ambiente se organiza, se delimita. Sobre a mesa de jantar, que tal uma luminária pendente para focar no que se está servindo, tirando a luz direta dos olhos de quem está ao redor? Ou um abajur, com luz amarela, bem aconchegante, para junto dos sofás fofões ideais para espichar a conversa após o jantar enquanto o vinho não acaba? E ainda: uma luminária de pé, junto da poltrona de leitura, acolhe quem adora terminar a noite na companhia de seus personagens preferidos. Nesse caso, lâmpadas incandescentes aumentam a sensação de conforto. A cor da cúpula do abajur também deve ser levada em consideração. Amarelo, vermelho e laranja são tons mais quentes.

Luz, sombras, sensações As diferenças

Além da natural, a iluminação pode ser:Fria: obtida, por exemplo, com as conhecidas lâmpadas fluorescentes, muito duráveis e de baixo consumo de energia.Quente: produzida pelas lâmpadas incandescentes, que gastam mais, embora já estejam surgindo no mercado recursos para reduzir o consumo.

Considere ainda que, tecnicamente, a luz pode ser:• Pontual: para valorizar um quadro, uma escultura ou uma planta decorativa, por exemplo. • Funcional: pensada para serem úteis e transmitir segurança em ambientes como banheiros. • Vivas: velas e lareira também entram num projeto de iluminação.• Indireta: projetada na parede ou no teto, valendo-se de efeitos de sombra e penumbra.• Uplight e downlight: de cima para baixo e de baixo para cima, respectivamente.

Mesmo fora da grande sala, quando o objetivo for criar uma atmosfera mais intimista, a luz indireta pode ser uma solução. Para isso, são indicadas arandelas nas paredes ou fendas no gesso onde se escondem as lâmpadas usadas. Essas fendas, chamadas de sancas, podem ser feitas no teto, nas paredes e mesmo no chão.

Em geral, o exercício é sempre este: definir a luz do local pelo uso que se fará dele. Um espaço destinado a troca de roupas, por exemplo, exige grande luminosidade, e aí muito cuidado com o tipo de lâmpada escolhido. Algumas distorcem as cores, não as reproduzem 100%. Para o escritório ou o local de produtividade são indicadas soluções cujo resultado se aproxime ao máximo da luz diurna. Ampliar a captação de luz natural não só é uma solução interessante do ponto estético como também no quesito “vivendo de modo mais sustentável”. De qualquer forma, para esses ambientes de ação, como a cozinha, a luz branca e nítida tem uma vibe mais indicada.

Além da funcionalidade e do conforto, o maior desafio atual é conquistar ambos de olho na possibilidade de reduzir o consumo. O caminho ainda é mesclar, da melhor forma possível, luz natural e luz artificial. A tecnologia tem trabalhado vivamente para isso, com alternativas como as LEDs (light emitting diode). Quanto maior a procura por elas, maior a produção e consequentemente o custo tenderá a baixar. Por isso, aposta-se que elas serão a forma de iluminação predominante.

O mercado já exibe LEDs em configurações variadas, auxiliando o trabalho de arquitetos de interiores, em exemplos como: mangueira de luz, barra, painel, projetor e, ainda, em forma tubular. A melhor notícia disso tudo é que tais soluções não abrem mão da sofisticação.

Aliás, difícil lembrar de outra palavra para descrever uma solução simples cujo efeito vai muito além da utilidade. São as técnicas e tecnologias existentes para a iluminação de armários e closets, nas quais podem ser combinadas luzes frias e quentes, diretas e indiretas. As frias evitam que o ambiente esquente muito, já que tendem a ser espaços não muito amplos

ou com janelas. As quentes, do tipo incandescentes ou halógenas, são importantes porque não distorcem a tonalidade das peças de roupas, sapatos e acessórios. O mesmo vale para gavetas.

Quanto mais pontos de luz, menor a chance de se criarem sombras, que são absolutamente dispensáveis na hora de se ver no espelho. Há lançamentos em LED que acendem e apagam com o abrir e fechar dos armários. Um luxo a favor da praticidade.

O poder da retroiluminação, iluminar uma determinada peça por dentro ou por trás, também cria possibilidades e efeitos incríveis a favor da arquitetura.

Abuse da luz e crie seus próprios cenários.

MUDANÇA DE FOCO

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bianco legno

duetto moro

slimstone everest polido

S.C.A. 70 S.C.A. 71

branco

púrpura

slimstone lumen everest

corian® pearl gray

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arena

bege

slimstone etna

S.C.A. 74 S.C.A. 75

arena

slimstone etna

S.C.A. 76 S.C.A. 77

Que a moda muda, se reinventa e é passaporte para que as pessoas exibam por aí novos estilos e posturas (reinventando-se também, por que não?) ninguém duvida. Um fenômeno relativamente recente, no entanto, deslocou o eixo inspiracional da moda: a multiplicação de blogs com looks flagrados no dia a dia de grandes cidades. Com eles, a moda muda todo dia, em cada clique, em cada esquina dessas metrópoles, literalmente.

É o street style. Se, não faz muito tempo, eram as passarelas, os desfiles, as criações de grandes estilistas - e, num universo mais amplo, as publicações do gênero - que guiavam as tendências, informando (e inspirando) quem gosta de moda e de se manter atualizado sobre o tema, agora as novidades vêm da rua. É street, é style.

Vem da rua e vêm de todos os cantos. Londres, Helsinque, Nova Iorque, Xangai, Moscou,

Barcelona, Tóquio, São Paulo... uma pesquisa despretensiosa na internet identifica blogs de street style altamente inspiradores, alimentados pelo ir e vir de gente comum. Por que funcionam? Talvez porque, genuinamente, celebram a mãe de todas as mudanças: respeitar nosso próprio estilo. Celebrá-lo, valorizá-lo, atitude esta que é generosa em originalidade (o bem mais incensado da contemporaneidade).

No cotidiano dessas grandes cidades, pessoas comuns mandam seu recado, e o estilo delas ajuda a bagunçar - no sentido de dar variedade - e a questionar closets e guarda-roupas de quem gosta de se manter ligado às tendências, ao que é novo. E essas tendências inspiram os próprios estilistas: das ruas para as passarelas, das passarelas para as ruas.

Os looks fotografados nas ruas revelam originalidade nos detalhes: muita customização e misturas, juntando

A ousadia de ser você mesmo

vintage com moderno, peças de brechós e de vitrines da atualidade, além de itens masculinos em corpos femininos e sutilezas femininas em visuais masculinos. Tudo se mescla, tudo muda o tempo todo.

A valorização do street style leva ao limite o desafio de democratizar a moda. O fato de os modelos serem pessoas comuns é um convite: tente também, vire a câmera para si. E uma passada de olhos pelos blogs deixa claro que tem muita gente apostando em si mesma na hora de escolher a roupa com que vai para a rua - o primeiro passo de uma postura inteligente, cool, inclinada a disseminar tendências. O que, em alguns casos, parece até um dom para esse papel cada vez mais valorizado na atualidade: o de saber ser original, com conteúdo e personalidade.

Um dos mais badalados blogs do gênero é o The Sartorialist, pioneiro na ideia. É mantido pelo fotógrafo Scott Schuman (que já esteve no Brasil mais de uma vez). Ele começou em 2005, sem grandes pretensões e hoje é referência no fenômeno. Sua história já virou livro e documentário. Este ano, um outro blog, o The Sartorialtwist, homenageou o pioneiro brincando com a ideia que o mantém tão vivo, intenso, em constante mudança: embaralhou pedaços de fotos que estavam no The Sartorialist, fazendo com que peças de roupas (e estilos) combinassem aleatoriamente. Uma metáfora da própria originalidade. O resultado foi um look mais inusitado do que o outro - exatamente o que essa tendência celebra: a beleza e o charme que podem estar escondidos na combinação que não segue regras, mas se encaixa na vontade do dono. Que caminho pode ser mais confortável do que este quando sentimos que a ideia de mudar precisa chegar (e ficar) nas nossas vidas?

MUDANÇA DE HÁBITO

S.C.A. 78 S.C.A. 79

duetto moro

preto brilho

cabeceira em camurça

S.C.A. 80 S.C.A. 81

palisandro nero

vidro argentato griggio

palisandro nero

vidro argentato bronze

S.C.A. 82 S.C.A. 83

ciliegio chiaro

preto brilho

espelho griggio

cabeceira em camurça

S.C.A. 84 S.C.A. 85

nocciola

cinza claronocciola

bianco legno

S.C.A. 86 S.C.A. 87

rovere chiaro

espelho reflecta griggio

S.C.A. 88 S.C.A. 89

duetto moro

bege

S.C.A. 90 S.C.A. 91

palisandro nero

ts café

mármore nero marquina

S.C.A. 92 S.C.A. 93

macchiato

vidro nube acidato

duetto moro

café brilho

espelho bronze

S.C.A. 94 S.C.A. 95

ciliegio scuro

mocca tessuto

vidro reflecta bronze

S.C.A. 96 S.C.A. 97

A geração que frequentou os colégios nos anos 80 pode, de algum modo, ter se ressentido: a geração seguinte, alunos dos anos 90, experimentou uma (tentativa de) escola moderna, cheia de experiências que tiravam o aluno da posição passiva, de apenas receber conhecimento, para uma postura mais ativa, no sentido de construir o saber. O objetivo era desenvolver nele autonomia, autoestima, criatividade e independência. Um jeito de ensinar que, em oposição ao modelo de ensino anterior, de cima para baixo, estático e cheio de decorebas, era quase o mesmo que dizer: ei, garotos e garotas de gerações anteriores, vocês estão fadados a não serem criativos, nem autônomos e a terem baixa autoestima. Quem, nascido nos anos 70, ao olhar para um sobrinho frequentador de escola nos anos 90, não comentou algo do tipo “no meu tempo não era assim...”? (Com uma pontinha de inveja.)

O fato é que, à revelia de suas melhores intenções, a escola viu o mundo mudar rapidamente e se deparou com uma instituição melhor capacitada para desenvolver tudo isso. Uma instituição que se chama rede mundial de computadores e que, combinada com a constante inovação tecnológica e somada às mudanças nas estruturas familiares, tem feito de fato e de direito uma revolução na formação (intelectual, psicológica, emocional) de crianças e adolescentes.

Se a família já foi o único ambiente de interação e aprendizagem de uma criança, e depois as vivências na escola superaram esse paradigma, agora fica difícil dizer exatamente quais e quantos são os espaços (reais e virtuais) de aprendizagem, de interação e de expressão usados por crianças e adolescentes. E as perguntas com múltiplas possibilidades de resposta são: quem os ensina? Com quem aprendem? Quem ensina quem: pais ou filhos? Marcelo Tas, jornalista e formador de opinião, diz por aí: “quer aprender coisas na internet? Tenha filhos”. E os créditos não ficam só com essa moderna “professora” onipresente, a Internet. Um garoto que se interessa por aprender a tocar guitarra acaba levando de arrasto o pai que nunca gostou muito de música, por que não?

Mas a revolução da e na infância não se explica só com o advento da tecnologia - e da habilidade genética exibida por essa meninada cuja capacidade em lidar com o virtual e o digital dá saltos quânticos

notáveisa cada nova geração. Se muito já se ouviu sobre gerações que brigaram pelo direito de ser jovem, agora se poderia dizer que a briga é pelo direito de ser criança, mas já interagindo com mecanismos muito adultos.

Crianças têm poder de consumo, têm agenda social pessoal, têm interesses próprios, têm amigos que os pais não conhecem, divertem-se com brincadeiras que os pais precisam aprender com eles antes. Três anos é uma idade de bebê, certo? Pois já se flagrou na Campus Party (evento de inovação, ciência, criatividade e entretenimento digital) uma menina, do alto de seus três aninhos, declarando-se muito fã (e por isso entendida) de jogos online. Vai duvidar? Como poderia ser diferente se é uma geração que não conhece o mundo sem internet e todas as suas possibilidades de compartilhamento? MSN, Orkut, Twitter, Facebook... Sem eles, como existir?

Mudanças no modelo familiar, avanços sociais, culturais e até econômicos ajudam a emancipar crianças cada vez mais cedo. Se uma geração conquistou o direito de ter um quarto só seu, depois o direito de andar por aí com as chaves de casa, agora parece que o lar dos jovens pode ser o mundo todo. E eles vivem múltiplas e concomitantes experiências, exigindo cada uma seu código próprio de postura: ao lado dos pais, tem uma, ao lado dos amigos, outra. Como não perdê-los de vista?

Manuais sobre como educar os filhos parecem ter perdido a força tanto quanto aquela escola de 30 anos atrás, cujo modelo de ensino se dava de cima para baixo. Aos pais, muita paciência, é tudo que se pode dizer sem o risco de ficar obsoleto logo ali na frente. Educar uma criança virou uma grande aventura, sem script, muita experimentação, um tal de avançar e recuar, e nenhuma regra fixa. Ou melhor, há regras: transparência, argumentos claros, muita conversa e observação. Os pais de hoje são, em geral, a geração formada em um tempo em que não havia muitas opções de escolha - ou elas não estavam tão à mostra assim.

A auto-observação pode acabar revelando que a dificuldade em educar o filho pode ser mais uma limitação (criativa?) do adulto do que de fato um caso de rebeldia infantil ou adolescente. Compartilhar talvez não seja o verbo da hora à toa.

Pequenos

MUDANDO A ESCOLA (DA VIDA)

S.C.A. 98 S.C.A. 99

arena

ferrugem

mostarda

nichos em metacrilato goiaba e bege

S.C.A. 100 S.C.A. 101

chang legno

branco

metacrilato com tecido

rosa nude

celeste

lilás

tecido

S.C.A. 102 S.C.A. 103

E de repente o corpo todo, a partir do tronco, inter-rompe o que de tenso você esteja fazendo e se impõe: coloca você inteiro dentro de um profundo e longo suspiro. Um grande “ufa” na prática, físico mesmo. E se você realmente se entregar a essa vontade (necessi-dade?) inconsciente que o corpo está executando, vai inflar peito, barriga e ventre para depois esvaziar tudo até a última gota, bem devagar, como se fosse um ba-lão furado - fechou os olhos? Melhor ainda.

Isso é yoga. Ok, essa afirmação não convence os mais puristas,

mas pode-se dizer que está no caminho. Praticar yoga nunca esteve tão em evidência (basta olhar em volta e testemunhar a quantidade de academias oferecendo a oportunidade), e a perspectiva é que mais e mais gente busque nas posturas dessa prática secular - à primeira vista, puro contorcionismo - o relaxamento e a paz de espírito tão desejados, verdadeiros luxos nos dias corridos de hoje.

Na medida em que se acumulam horas em cima do tapetinho - o mat -, os mais atentos começam a perce-ber que o yoga não precisa ser buscado numa acade-mia. Ok, precisa, mas não fica restrito lá. E é isso que diferencia essa prática de todas as outras colocadas lado a lado em um folder de academia, por exemplo.

O desafio, aqui, e que tem a ver com a descrição do suspiro ali em cima, é este: encontrar oportunida-des de praticar yoga (e desfrutar de seus benefícios) ao longo do dia, em qualquer lugar. Ser um yogi pas-sa pela capacidade de identificar esses momentos “yoga” que nascem espontaneamente do nosso cor-po, como se ele tivesse uma inteligência própria.

Voltando ao suspiro. Uma das prerrogativas básicas de uma prática de yoga é respirar. Simples assim. O

grande ufa que o corpo dá, à revelia da nossa cons-ciência, é a maior prova de que há algo especial no ar - e o corpo sabe disso. Para o yoga, é energia vi-tal chamada de prana. Mas você, pouco familiarizado com o mundo invisível, pode criar outra explicação. Só não pode mudar os fatos: encher os pulmões de ar faz um bem danado. E colocar tudo para fora até o fim, com toda a calma, um bem maior ainda. Experimente. Quando inspiramos, energizamos o corpo. Quando expiramos, acalmamos a mente. Preste atenção mais vezes na sua respiração. Isso é yoga.

Na maior parte das vezes, respira-se sem pensar que se está respirando, certo? Qualquer prática de yoga requer que em nenhum momento você deixe de pensar na respiração. Bobagem? Nada, um verdadeiro desafio. O modo como você respira dá dicas de como você está por dentro: tranquilo, nervoso, cansado, cheio de gás. Identificar esses estados antes que as consequências deles nos atropelem ou joguem contra é outra valiosa lição do yoga. Paralelamente, enquan-to nos concentramos na respiração, esquecemos do resto. E esquecer do mundo é tudo do que sua mente precisa para parar de girar, girar, girar... em cima de um assunto sem solução ou de um problema que sequer começou. Ou seja, parar de “pré-ocupar” seu corpo inteiro sem motivo e de fato descansar. Dizem os yogis que o processo de regular a respiração é comparável à doma de um cavalo selvagem. E você achando que descansar era sinônimo de dormir, né? Nem sempre.

“Ter algo concreto para se concentrar, como uma postura, a respiração ou um mantra, estabiliza as emo-ções”, escreveu Judith Hanson Lasater em 30 Essential Yoga Poses. Os benefícios da prática do yoga ocorrem na mesma proporção de sua capacidade de perceber

o sutil. Fazer as pazes com a respiração é uma tarefa da turma das sutilezas. Tentar as posturas que num primei-ro momento parecem de circo, por sua vez, nos coloca num universo mais denso. O yoga se estrutura nesse caminho o tempo todo: do sutil para o denso, do den-so para o sutil. Aprender uma postura, montá-la, entrar nela, é algo bem palpável, certo? Dentro da postura, acomodados e confortáveis, viajamos de volta para o sutil. O convite é auscultar o que aquela postura está provocando internamente. A permanência nela, que su-gere tédio, pode ser, na verdade, muito reveladora: que pontos estão tensos? Quais ficaram relaxados? Sente prazer? Onde? Sente desconforto? Onde? Que mundo é esse que se passa aí dentro?

Pessoas mais extrovertidas tendem a gostar mais ou terem mais facilidade em posturas que abrem o peito. Os mais introvertidos se sentem muito bem em posturas de flexão, quando protegemos o peito. Posições de equilíbrio tendem a ser mais desafiantes quando estamos num dia emocionalmente difícil. En-fim, são inúmeros os exemplos desse diálogo entre o sutil e o denso, entre seu espírito e seu corpo, entre o mundo interno e o externo. Em outras palavras, entre você e você mesmo. É uma viagem sem fim - filosofica-mente falando e na prática também.

Você pode levar a estrutura mental requerida em

Práticas de yoga nos apresentam à inteligência do corpo.

O yoga nos convida a decifrar um mundo desconhecido: o da respiração. Tente responder agora como está a sua:• Que partes do corpo se movimentam enquanto você inspira? E quando você expira?• Onde a respiração é mais intensa: no ventre, na barriga ou no peito? • O que leva mais tempo, inspirar ou expirar?• Sua respiração está lenta ou rápida? Suave ou tensa? Leve ou pesada?

uma permanência para momentos densos da sua vida. Por exemplo, uma reunião dura com o chefe ou um preto no branco num relacionamento afetivo. O circo está armado, e as provocações virão de todos os la-dos. Faça de conta que elas são os desafios de uma postura e concentre-se em solucionar internamente os incômodos vindos de fora. Separar o que está aconte-cendo dentro de você do que acontece fora é o passo inicial. Depois, buscar a respiração confortável: com ela, a energia vital está garantida, e com ele, o prana, em dia e os prejuízos em sua saúde, seja lá qual for o problema, se reduzem.

O RECADO DO SUSPIRO

Respirar, muito prazer

MUDANÇA COM CORPO E ALMA

S.C.A. 104 S.C.A. 105

bianco quadratto

corian® dove

S.C.A. 106 S.C.A. 107

nocciola

caffè oliva

espelho bronze

corian® concrete

S.C.A. 108 S.C.A. 109

bianco legno

espelho

allume - bordas de alumínio

S.C.A. 110 S.C.A. 111

branco brilho

vidro acidato griggio

S.C.A. 112 S.C.A. 113

Slimstone - pedra natural na espessura de 5mm que permite retroiluminação para criar ambientes únicos.

Grafismi - técnica inédita de gravação a laser que permite aplicar desenhos e texturas no mobiliário, imprimindo charme e exclusividade.

Impressões personalizadas no vidro - tecnologia para a impressão personalizada de estampas, grafismos e imagens diretamente no vidro. Maquinário e tintas com nanotecnologia que possibilitam a impressão no vidro com alta definição de imagem.

Exclusive Pack é um pacote de diferenciais que a S.C.A. oferece a você. São detalhes surpreendentes que transformam o ambiente num cenário perfeito para viver a mudança.

EXCLUSIVEPACK S.C.A.

S.C.A. 114 S.C.A. 115

Sistemas de abertura deslizantes e por elevação

Design exclusivo aliado à alta qualidade de movimento e de deslizamento suave é a proposta, promovendo o movimento fascinante e ergonômico em qualquer momento da utilização do mobiliário:

- Gavetas com extração parcial e total, com trilhos ocultos e em diferentes modelos e sistemas: altas, baixas, internas e de canto.- Personalização de gavetas: opções de cores, acabamentos e materiais diferenciados.- Sistema de amortecimento integrado.- Sistema de fecho toque (Push): limpeza visual com a ausência de puxador.- Sistemas de elevação com ferragens específicas para cada funcionalidade.- Sistemas de abertura de portas: Camarão, Coplanar, Batente e Correr.

Coleção de acessórios em couro, alumínio e metacrilato

Uma coleção de acessórios internos organizam e dão requinte aos armários S.C.A.:

- Divisores de gavetas em metacrilato e couro.- Gavetas porta-joias.- Caixas porta-objetos em couro e metacrilato.- Cabideiros em couro.- Tapetes em couro para revestir prateleiras e gavetas.- Acessórios extraíveis: prateleiras, camiseiros, calceiros, sapateiras, cinteiros e gravateiros.- Prateleiras em alumínio e vidro com e sem iluminação com LEDs.- Sapateira em metacrilato.- Calceiro com porta-objetos integrado.- Organizadores de DVDs e CDs.

Eletros italianos de puro

design Casa Bugatti

Puxadores exclusivos em cristais,

couro, chifre e cocoDesenvolvidos pensando na sofisticação de materiais nobres aliados ao metal. Em acabamentos e tamanhos variados e com detalhes em couro, chifre, coco e a elegância do cristal Swarovski, estes elementos exclusivos se fundem para se tornar peças únicas que valorizam ainda mais o mobiliário S.C.A.

Uma parceria exclusiva no segmento moveleiro permite a S.C.A. disponibilizar os eletroportáteis da Coleção Casa Bugatti. As peças unem funcionalidade e design, arte e harmonia e inspiram o prazer de permanecer na cozinha.

Processamento Dupont Corian®

O Dupont Corian® é uma alternativa ao tradicional granito, ao mármore e até ao aço inox. Além da grande variedade de cores, o Dupont Corian® propicia um toque agradável, resistência e assepsia. O material não é poroso e é resistente a impactos, sendo fácil de reparar em caso de danos, indicado em áreas de utilização intensa e diária. Entre os benefícios, a grande versatilidade na composição de projetos exclusivos, curvos ou retilíneos, e, melhor ainda, o fato de não apresentar frestas, emendas ou rejuntes. Está disponível nas versões fosca, semibrilho ou brilhante.

Sistemas elétricos de movimentoAcionados por um sistema elétrico, com um simples toque, armários, extensões, gavetas e portas de elevação abrem-se automaticamente, proporcionando uma abertura fácil, leve e silenciosa. No fechamento, o sistema de amortecimento evita impactos bruscos.

S.C.A. 116 S.C.A. 117

Eletrodomésticos embutidos

Dobradiças italianas com amortecimento Padrões de cores e madeirados exclusivosUma vasta gama de modelos, cores e padrões traduz a versatilidade das coleções S.C.A. Além do tradicional branco, padrões madeirados, de exclusivo efeito 3D, alto brilho e lisos acetinados, possibilitam inúmeras combinações. Acabamentos com características de diversas madeiras de todo o mundo conferem ao mobiliário um toque de personalidade e requinte.

Com sistema de amortecedor integrado e oculto, são produzidas em aço e revestidas com banho de cromo proporcionando resistência à corrosão e perfeita regulagem de portas. Calços longitudinais agregam visual estético e abertura de 110º para melhor acesso e aproveitamento interno. O sistema Clip permite a retirada da porta com um simples toque, sem alterar as regulagens. Os componentes utilizados no mobiliário S.C.A. levam a assinatura de importantes marcas internacionais.

Iluminação por LEDsSistemas de iluminação com acionamento automático, através de sensores de presença para gavetas, armários e acessórios.

O conceito de embutir os eletros no interior do mobiliário favorece a construção da limpeza visual de um ambiente. Refrigeradores, gavetas climatizadas e lava-louças no modelo de embutir podem receber frentes no mesmo padrão do mobiliário promovendo uma atmosfera contemporânea.

Bordas em alumínio verdadeiroFuncionalidade minimalista: tendências do design do mobiliário em que todos os elementos se incorporam ao móvel sem produzir destaque sobre o conjunto. O efeito do verdadeiro bordo em alumínio de 1mm é semelhante ao de um delicado perfil que, através do processo fabril, é incorporado de forma definitiva, formando um conjunto compacto, inseparável e impermeável.

Coleção de acessórios e organizadores gourmetAmpla variedade de acessórios valorizam e tornam práticas e funcionais as cozinhas, espaços gourmets e áreas de serviço:

- Divisores de talheres em PVC, Lyptus e Inox.- Organizadores de gavetas e de facas.- Suporte para pratos.- Lixeiras para coleta seletiva.- Vão cuba.- Conjunto e bandeja porta-temperos.- Divisor de mantimentos e garrafas.- Conjuntos organizadores de panelas.- Adega em metacrilato para garrafas e taças.- Carrinhos gourmet.- Acessórios giratórios que facilitam o acesso aos objetos e mantimentos.

S.C.A. 118 S.C.A. 119

O mix de produtos S.C.A. contempla ambientes residenciais e corporativos dos mais variados segmentos. Com frequentes lançamentos, as soluções trazem sempre o conceito de ergonomia, design e funcionalidade. São milhares de itens que proporcionam total liberdade criativa e composições exclusivas. As dimensões oferecidas possibilitam um melhor aproveitamento de espaço e um rigoroso cuidado quanto às normas internacionais de ergonomia.

Alianças com renomadas marcas complementam o mobiliário S.C.A. e agregam valor aos ambientes. A combinação do mobiliário com o alumínio, vidro, metacrilato, pedras, inox, etc., além das possibilidades de composições completas de ambientes com estofados, cadeiras, acessórios e eletros, possibilitam à S.C.A. disponibilizar produtos exclusivos e sob medida.

Dimensões dos componentes S.C.A.:

Caixaria de 18mm e 25mm de espessura.

Prateleiras de 18mm e 25mm de espessura, com suportes que travam prateleiras e laterais.

Costas com 10mm de espessura, revestidas em ambos os lados e afastadas da parede para evitar contato com a umidade.

Sistema de montagem com minifix embutido, proporcionando solidez ao armário.

Largura das modulações de 50 em 50mm, dando liberdade na criação e dimensionamento dos projetos.

Bordas de fundo para vedação com certificação de autenticidade S.C.A. (marca d´água).

Espaços internos dimensionados de acordo com normas internacionais, com inúmeras opções de alturas, larguras e profundidades de 350, 450, 500, 560 e 610mm.

Pés niveladores para pisos irregulares.

Portas com sistema antiempenamento.

Utilização da cola PUR, cujo poder de impermeabilização proporciona maior resistência à temperatura e umidade.

Sistemas de fixação oculto dos armários às paredes através de pênseis e réguas metálicas reguláveis proporciona perfeito nivelamento, visual interno limpo e segurança.

Segurança através de torre embutida de tomadas power plug e fechaduras magnéticas e eletrônicas para portas e gavetas.

Solução integral

Distribuidor

www.sca.com.br