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$: AM\1214634PT.docx 3/291 PE658.797v01-00 PT Alteração 1 Harald Vilimsky, Lars Patrick Berg, Jaak Madison Proposta de resolução Citação 2 Proposta de resolução Alteração$
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PT Unida na diversidade PT

Parlamento Europeu2019-2024

Comissão dos Assuntos Externos

2020/2111(INI)

1.10.2020

ALTERAÇÃO1- 585Projeto de relatórioHilde Vautmans(PE653.845v01-00)

sobre as consequências do surto de COVID-19 para a política externa(2020/2111(INI))

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AM_Com_NonLegReport

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PT

Alteração 1Harald Vilimsky, Lars Patrick Berg, Jaak Madison

Proposta de resoluçãoCitação 2

Proposta de resolução Alteração

– Tendo em conta a comunicação conjunta da Comissão e do Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, de 8 de abril de 2020, sobre a resposta global da UE ao surto de COVID-19,

Suprimido

Or. en

Alteração 2Andrea Bocskor

Proposta de resoluçãoCitação 2-A (nova)


– Tendo em conta a Decisão (UE) 2020/701 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de maio de 2020, relativa à concessão de assistência macrofinanceira aos parceiros do alargamento e da vizinhança no contexto da pandemia COVID-19,

Or. en



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PT


– Tendo em conta a comunicação da Comissão intitulada «Apoio aos Balcãs Ocidentais na luta contra a COVID-19 e na recuperação após a pandemia – Contribuição da Comissão para a reunião dos dirigentes da UE e dos Balcãs Ocidentais de 6 de maio de 2020» (COM(2020)0315),

Suprimido

Or. en




– Tendo em conta a declaração do Alto Representante, Josep Borrell, em nome da União Europeia, sobre os direitos humanos em tempos de pandemia de coronavírus, de 5 de maio de 2020,

Suprimido

Or. en

Alteração 5Isabel Santos



– Tendo em conta a Resolução 2532 (2020) do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a cessação de hostilidades no contexto da pandemia de coronavírus (COVID-19) e de apoio ao Secretário-Geral das Nações Unidas António Guterres,

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PT

Or. en


Proposta de resoluçãoCitação 4-B (nova)


– Tendo em conta o apelo lançado pela Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, no sentido da reavaliação do impacto de regimes de amplas sanções económicas no contexto da pandemia de COVID-19;

Or. en


Proposta de resoluçãoCitação 4-C (nova)


– Tendo em conta a mensagem do presidente do Fórum Permanente sobre Questões Indígenas no sentido de garantir que os povos indígenas sejam informados, protegidos e priorizados durante a pandemia mundial de COVID-19;

Or. en



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PT


– Tendo em conta a comunicação conjunta da Comissão e do Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, de 10 de junho de 2020, intitulada «Combater a desinformação sobre a COVID-19: repor a verdade dos factos»,

Suprimido

Or. en

Alteração 9Charlie Weimers



– Tendo em conta o Special Report Update do SEAE: breve avaliação das narrativas e da desinformação em torno da pandemia de Covid-19 de 1 de abril de 2020 e 20 de maio de 2020;

Or. en

Alteração 10Francisco José Millán Mon, Gabriel Mato



– Tendo em conta o discurso da Presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, de 16 de setembro de 2020, sobre o estado da União,

Or. en

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PT

Alteração 11Radosław Sikorski



– Tendo em conta o discurso da Presidente da Comissão sobre o estado da União, proferido em 16 de setembro de 2020,

Or. en

Alteração 12Robert Biedroń, Raphaël Glucksmann, Javi López, Maria Arena, Andreas Schieder, Giuliano Pisapia, Isabel Santos, Attila Ara-Kovács



– Tendo em conta as orientações da Comissão, de 25 de março de 2020, para proteger ativos e tecnologias europeus críticos no contexto da presente crise,

Or. en




– Tendo em conta a Nota de consulta «Uma política comercial renovada para uma Europa mais forte» apresentada pela Comissão em 16 de junho de 2020,

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PT

Or. en




– Tendo em conta as conclusões do Conselho, de 8 de junho de 2020, sobre «Equipa Europa: resposta global ao surto de COVID-19»,

Suprimido

Or. en




– Tendo em conta as conclusões do Conselho Europeu sobre o plano de recuperação e o quadro financeiro plurianual para 2021-2027, de 17-21 de julho de 2020,

Suprimido

Or. en

Alteração 16Javi López, Robert Biedroń



– Tendo em conta as conclusões do Conselho, de 13 de julho de 2020, sobre

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PT

as prioridades da UE nas Nações Unidas e na 75ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, subordinadas ao tema «Defender o multilateralismo e uma ONU forte e eficaz em benefício de todos»,

Or. en




– Tendo em conta a Declaração de 30 de março de 2020 dos Copresidentes da Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana (EuroLat) sobre a pandemia de COVID-19,

Or. en




– Tendo em conta a sua resolução, de 17 de abril de 2020, sobre a ação coordenada da UE para combater a pandemia de COVID-19 e as suas consequências1,

Suprimido

__________________1 Textos aprovados, P9_TA(2020)0054.

Or. en

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PT

Alteração 19María Soraya Rodríguez Ramos



– Tendo em conta a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 25 de setembro de 2015, nomeadamente os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS),

Or. en




– Tendo em conta a sua resolução de 11 de dezembro de 2018, que contém recomendações à Comissão sobre os vistos humanitários (2018/2271(INL)),

Or. en




– Tendo em conta as «Conclusões do presidente do Conselho Europeu após a videoconferência dos membros do

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PT

Conselho Europeu» de 23 de abril de 2020, do Conselho Europeu,

Or. en




– Tendo em conta a Convenção do Conselho da Europa, de 2011, para a Prevenção e o Combate à Violência Contra as Mulheres e a Violência Doméstica (Convenção de Istambul),

Or. en




– Tendo em conta as diretrizes da UE, de 8 de dezembro de 2008, relativas à violência contra as mulheres e as raparigas e à luta contra todas as formas de discriminação de que são alvo,

Or. en


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PT



– Tendo em conta o Código de Boas Práticas em Matéria Eleitoral da Comissão de Veneza;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando A


A. Considerando que a COVID-19 provocou uma pandemia mundial que está a afetar milhões de vidas humanas, provocando uma crise mundial sem precedentes nos domínios da saúde, da economia, da sociedade e da ajuda humanitária;

A. Considerando que a COVID-19 provocou uma pandemia mundial que está a afetar milhões de vidas humanas, provocando uma crise mundial sem precedentes nos domínios da saúde, da economia, da sociedade e da ajuda humanitária, e a desencadear tensões sistémicas de governação mundial no sentido de um mundo mais nacionalista e mais autoritário;

Or. en

Alteração 26Fabio Massimo Castaldo



A. Considerando que a COVID-19 provocou uma pandemia mundial que está a afetar milhões de vidas humanas, provocando uma crise mundial sem precedentes nos domínios da saúde, da

A. Considerando que a COVID-19 provocou uma pandemia mundial que está a afetar milhões de vidas humanas, provocando uma crise mundial sem precedentes nos domínios da saúde, da

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PT

economia, da sociedade e da ajuda humanitária;

economia, da sociedade e da ajuda humanitária; que as suas consequências são extensas e a longo prazo e que o seu impacto far-se-á sentir ao longo das próximas décadas;

Or. en

Alteração 27Nicolae Ştefănuță




A. Considerando que a COVID-19 provocou uma pandemia mundial que está a afetar milhões de vidas humanas, provocando uma crise mundial sem precedentes nos domínios da saúde, da economia, da sociedade e da ajuda humanitária e a ter um forte impacto na segurança e na defesa, tanto no interior como no exterior da União Europeia;

Or. en

Alteração 28Urmas Paet, Ilhan Kyuchyuk, Nathalie Loiseau, Malik Azmani, Katalin Cseh, Dragoş Tudorache, Michal Šimečka, Hilde Vautmans, Javier Nart




A. Considerando que a COVID-19 provocou uma pandemia mundial que está a afetar milhões de vidas humanas, provocando uma crise mundial sem precedentes nos domínios da saúde, da economia, da sociedade e da ajuda humanitária, e que afetará aspetos

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PT

essenciais da política externa da UE;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando A-A (novo)


A-A. Considerando que a crise desencadeada pela pandemia mundial de COVID-19, a forma como os Estados lhe responderam, as dificuldades que causou e o seu impacto nas relações internacionais e nos conflitos têm implicações em todas as questões que envolvem o respeito dos direitos humanos;

Or. en

Alteração 30Giorgos Georgiou, Idoia Villanueva Ruiz, Emmanuel Maurel



A-A. Considerando que a pandemia de COVID-19 agravou as fragilidades geoeconómicas, geopolíticas e estratégicas existentes; que o coronavírus afetou de forma diferente os países com níveis de preparação diferentes para enfrentar as suas consequências;

Or. en

Alteração 31Željana Zovko

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PT



A-A. Considerando que a pandemia afeta de forma desproporcionada os países mais vulneráveis, aumenta a probabilidade de novos conflitos e intensifica as implicações dos conflitos em curso;

Or. en




A-A. Considerando que alguns países em todo o mundo não reagiram nem tomaram medidas de segurança rápidas e adequadas para travar a epidemia proveniente da China e a sua propagação a todo o mundo;

Or. en




A-A. Considerando que o vírus matou cerca de um milhão de pessoas em todo o mundo e teve origem em Wuhan, na China;

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PT

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando A-B (novo)


A-B. Considerando que a pandemia de coronavírus é uma crise transnacional e internacional- tanto nas suas origens como nos seus desenvolvimentos; que a pandemia de COVID-19 está a ter um efeito transformador nos assuntos externos e introduziu novas incertezas num cenário mundial já turbulento;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando A-B (novo)


A-B. Considerando que o governo chinês desvalorizou o surto inicial de Covid-19 e induziu o mundo em erro ao afirmar que o vírus não era transmissível de humano para humano;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando A-C (novo)

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PT


A-C. Considerando que as autoridades chinesas demoraram três meses a notificar a Organização Mundial da Saúde (OMS) de uma «estranha doença contagiosa», que nessa altura já tinha provocado a morte a 100 pessoas na China; que as autoridades chinesas demoraram mais de uma semana a libertar o genoma do vírus, atrasando o desenvolvimento de vacinas, medicamentos e testes de diagnóstico;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando A-C (novo)


A-C. Considerando que estamos a assistir a um aumento dos desafios globais, nomeadamente em matéria de saúde, alterações climáticas e desenvolvimento, no contexto de uma crise do multilateralismo;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando A-D (novo)


A-D. Considerando que, no início do surto de Covid-19 na China, a OMS que, acriticamente, repetiu as informações

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PT

fornecidas pelas autoridades chinesas e ignorou os avisos dos médicos de Taiwan sobre a propagação de uma pneumonia de causa desconhecida em Wuhan e de que a doença podia ser transmitida entre pessoas;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando A-D (novo)


A-D. Considerando que a pandemia de COVID-19 demonstrou que só através da coordenação e da solidariedade entre países é possível controlar e atenuar esta pandemia;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando A-E (novo)


A-E. Considerando que a China tem vindo a posicionar-se para se afirmar como uma superpotência de saúde pública e considera a OMS um veículo para concretizar as suas ambições; que, em 2019, a China contribuiu com cerca de 75 milhões de EUR para a OMS;

Or. en

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PT


Proposta de resolução Considerando A-E (novo)


1-A. Considerando que a pandemia agravou as tensões na rivalidade EUA-China;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando A-F (novo)


A-F. Considerando que a administração norte-americana declarou que a OMS se tornou um instrumento de «propaganda chinesa», perdendo, por conseguinte, toda a credibilidade; que o vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, se referiu à OMS como «Organização Chinesa da Saúde»;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando A-G (novo)


A-G. Considerando que a China apagou publicações nas redes sociais que davam conta de uma pneumonia de causa

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PT

desconhecida que se propagava em Wuhan; que as autoridades chinesas reprimiram jornalistas, médicos e ativistas de direitos humanos;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando A-H (novo)


A-H. Considerando que, em dezembro de 2019, o médico chinês Li Wenliang enviou uma mensagem a colegas médicos alertando para um vírus que, na sua opinião, se parecia com SARS; que, em consequência, a polícia lhe disse para «deixar de fazer comentários falsos» e foi investigado por «espalhar boatos»; que morreu tragicamente em 7 de fevereiro de 2020 depois de contrair o vírus quando tratava doentes em Wuhan; que a sua morte suscitou raiva e pesar generalizados na China;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando A-I (novo)


A-I. Considerando que Taiwan não é membro da OMS nem da Assembleia Mundial da Saúde devido a objeções da China; que a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, reconheceu publicamente o contributo de

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PT

Taiwan para a luta contra a Covid-19;

Or. en

Alteração 46Traian Băsescu

Proposta de resoluçãoConsiderando B


B. Considerando que a UE tem a responsabilidade de agir como protagonista mundial e de ajustar a sua política externa em consonância com a luta contra a COVID-19;

B. Considerando que a UE tem a responsabilidade de agir como protagonista mundial e de ajustar a sua política externa em consonância com a luta contra a COVID-19, que é um fator de mudança da conjuntura internacional e um catalisador de mudança da ordem mundial;

Or. ro

Alteração 47Hermann Tertsch




B. Considerando que a UE tem a responsabilidade de agir como protagonista mundial e de ajustar as suas prioridades e as suas políticas, incluindo a externa, em consonância com a crise sanitária, social e económica decorrente da COVID-19;

Or. es


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PT




B. Considerando que a UE tem a responsabilidade de agir como protagonista mundial e de ajustar a sua política externa em consonância com a evolução da situação geopolítica e com a luta contra a COVID-19 a nível mundial;

Or. en

Alteração 49Harald Vilimsky, Lars Patrick Berg, Thierry Mariani, Jérôme Rivière, Jaak Madison




B. Considerando que os Estados-Membros da UE estão a contribuir com assistência de apoio à luta contra a crise da COVID-19, o que não deve ser considerado como responsabilidade de um interveniente mundial;;

Or. en

Alteração 50Andrea Cozzolino, Pierfrancesco Majorino, Giuliano Pisapia

Proposta de resoluçãoConsiderando B-A (novo)


B-A. Considerando que, de acordo com as Nações Unidas, 24 milhões dos 30 milhões de iemenitas necessitam de alguma forma de assistência humanitária, naquilo que a ONU descreve como a pior

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PT

crise humanitária do mundo; que a propagação da mortal COVID-19 agravou a já catastrófica situação humanitária e é provável que se propague mais rapidamente e provoque mais mortes devido à destruição das infraestruturas médicas do país, nomeadamente pelos ataques aéreos indiscriminados e desproporcionados da coligação liderada pela Arábia Saudita contra alvos civis e à obstrução à ajuda por parte de Houthi e de outras autoridades;

Or. en




B-A. Considerando que a pandemia de COVID-19 representa uma grave ameaça sanitária para as populações indígenas em todo o mundo e que as comunidades indígenas já têm um acesso deficiente aos cuidados de saúde, taxas significativamente mais elevadas de doenças transmissíveis e não transmissíveis, falta de acesso a serviços essenciais, saneamento e outras medidas preventivas fundamentais;

Or. en



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PT


B-A. Considerando que a COVID-19 teve origem na República Popular da China e que Taiwan, através do seu Ministério da Saúde, alertou a Organização Mundial de Saúde (OMS) para a pandemia em 31 de dezembro de 2019, o que poderia ter evitado a propagação global do vírus, bem como muitas infeções e mortes;

Or. es




B-A. Considerando que a América Latina é a região do mundo mais afetada pela pandemia de COVID-19, uma vez que cinco dos dez países com a taxa de mortalidade mais elevada por 100 mil habitantes são latino-americanos; considerando que fortes laços culturais e interesses comuns unem a União Europeia à América Latina;

Or. es




B-A. Considerando que a pandemia de COVID-19 revelou as insuficiências e

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PT

reforçou as fraturas da ordem internacional assente em regras, com ramificações de grande alcance para os futuros resultados geopolíticos, além de ter acelerado as tendências geopolíticas pré-existentes;

Or. en

Alteração 55Vladimír Bilčík



B-A. Considerando que a UE tem de liderar, de forma previsível e no respeito do seu compromisso para com as liberdades fundamentais e o Estado de direito, os esforços multilaterais e internacionais relacionados com a gestão da estratégia de saída da pandemia em curso;

Or. en

Alteração 56Anna Bonfrisco, Marco Zanni



B-A. Considerando que o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) não foi capaz de lidar de forma eficaz com a crise de coronavírus, embora disponha de recursos consideráveis e de gabinetes de representação em quase todos os países do mundo;

Or. en

PE658.797v01-00 26/291 AM\1214634PT.docx

PT

Alteração 57Robert Biedroń, Raphaël Glucksmann, Javi López, Maria Arena, Elena Yoncheva, Andreas Schieder, Giuliano Pisapia, Isabel Santos, Attila Ara-Kovács



B-A. Considerando que o declínio económico mundial teve um impacto particularmente grave nas economias mais vulneráveis, fortemente dependentes das exportações de matérias-primas, do apoio externo, do turismo e, a mais longo prazo, das políticas externas;

Or. en




B-A. Considerando que a pandemia e os seus efeitos económicos e sociais podem contribuir ainda mais para as dissensões políticas decorrentes da perceção da desigualdade e da marginalização, que podem agravar os riscos de conflitos;

Or. en



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PT


B-A. Considerando que a dimensão sanitária e económica da crise da COVID-19 é mais do que apenas uma sobrecarga para os Estados-Membros, com as correspondentes consequências a nível social, sanitário e, sobretudo, económico;

Or. en




B-A. Considerando que a UE só pode ser poderosa se identificar a sua posição na economia mundial, recuperar a competitividade na corrida tecnológica e contar com aliados no mundo;

Or. en

Alteração 61Katalin Cseh, Urmas Paet, Malik Azmani, Ilhan Kyuchyuk, Nathalie Loiseau, Dragoş Tudorache, Javier Nart, Petras Auštrevičius



B-A. Considerando que a pandemia pôs em evidência desafios existentes, como a luta contra campanhas de desinformação, ciberataques e outras interferências malignas de terceiros;

Or. en

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PT

Alteração 62Nathalie Loiseau, Katalin Cseh, Petras Auštrevičius, Ilhan Kyuchyuk, Nicolae Ştefănuță, Klemen Grošelj, Frédérique Ries, Christophe Grudler, Hilde Vautmans, María Soraya Rodríguez Ramos, Javier Nart



B-A. Considerando que a crise da COVID 19 revela uma vez mais a necessidade de reforçar o multilateralismo e a ordem assente em regras para enfrentar melhor os desafios mundiais;

Or. en




B-A. Considerando que a sobreposição de uma crise socioeconómica, de uma crise de saúde pública e da emergência climática constitui um dos maiores desafios da história da humanidade,

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando B-B (novo)

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PT


B-B. Considerando que a crise revelou a importância de promover o investimento nos serviços públicos, nomeadamente nos cuidados de saúde e na proteção social, e, em especial, a necessidade de um maior grau de autossuficiência nos cuidados de saúde e nos equipamentos de proteção cruciais; que o surto de COVID-19 exacerbou o problema persistente da escassez de medicamentos a nível mundial, com graves consequências nos países em desenvolvimento;

Or. en




B-B. Considerando que assistimos a um declínio sucessivo das liberdades e da democracia no mundo, que agrava ainda mais uma ordem multilateral que já se encontra em crise profunda,

Or. en




B-B. Considerando que os desafios que

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PT

a UE enfrentava antes da pandemia persistem ou/e se agravaram devido à pandemia;

Or. en




B-B. Considerando que esta pandemia mundial tem significativas implicações geopolíticas;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando B-C (novo)


B-C. Considerando que, em todo o mundo, as mulheres que vivem relações violentas foram forçadas a ficar em casa, expostas ao agressor, durante períodos mais longos; que, enquanto as linhas telefónicas e os abrigos de apoio à violência doméstica em todo o mundo dão conta de um aumento dos pedidos de ajuda, em vários países, as queixas e as chamadas de emergência por violência doméstica aumentaram mais de 25 % desde a adoção de medidas de distanciamento social;

Or. en

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PT

Alteração 69Nathalie Loiseau, Katalin Cseh, Petras Auštrevičius, Ilhan Kyuchyuk, Nicolae Ştefănuță, Klemen Grošelj, Frédérique Ries, Christophe Grudler, María Soraya Rodríguez Ramos, Javier Nart



B-C. Considerando que a pandemia agravou a crítica situação humanitária das pessoas vulneráveis, nomeadamente em zonas de conflito, campos de refugiados e Estados frágeis; que, nesta perspetiva, a UE apoiou o apelo das Nações Unidas no sentido de aliviar as sanções durante a pandemia, a fim de não impedir o fornecimento de equipamentos e materiais essenciais necessários para combater o coronavírus;

Or. en




B-C. Considerando que a identidade internacional da União Europeia assenta no seu apoio a uma ordem multilateral eficaz e no seu compromisso para com valores e normas fundamentais;

Or. en


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PT

Proposta de resoluçãoConsiderando B-D (novo)


B-D. Considerando que as narrativas que valorizam a geografia em relação à terminologia médica para referir a COVID-19 são estigmatizantes e incentivam atitudes racistas ou xenófobas, incluindo contra pessoas e grupos que são deslocados à força e apátridas e que podem estar em maior risco durante a pandemia;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando B-D (novo)


B-D. Considerando que a UE fez eco do apelo das Nações Unidas a um cessar-fogo imediato em todo o mundo;

Or. en


Proposta de resoluçãoConsiderando B-E (novo)


B-E. Considerando que a UE foi alvo de

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PT

campanhas de desinformação levadas a cabo por intervenientes governamentais e não governamentais com a intenção direta de desestabilizar as instituições da UE e os Estados-Membros e de enfraquecer os valores europeus;

Or. en


Proposta de resoluçãoN.º 1


1. Afirma que o surto mundial da pandemia de COVID-19 é um fator de mudança na cena internacional e um catalisador da mudança na ordem mundial;

Suprimido

Or. ro





1. Considera que a atual crise não só constitui um teste à política externa da UE e à sua capacidade de assumir um papel importante, ativo e significativo na cena mundial, cumprindo e consolidando os seus compromissos para com os seus parceiros, mas também uma oportunidade para desenvolver novas parcerias, participar na reconfiguração das relações internacionais e redefinir a sua posição e objetivos num sistema internacional

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PT

complexo e em mudança;

Or. ro





1. Afirma que o surto mundial da pandemia de COVID-19 é um fator de mudança na cena internacional e um catalisador da mudança na ordem mundial; salienta a importância fundamental de reforçar a resiliência interna da UE para uma projeção eficaz da sua visão multilateralista em todo o mundo, em consonância com os seus valores e objetivos a longo prazo, consagrados na sua Estratégia Global;

Or. en





1. Afirma que o surto mundial da pandemia de COVID-19 é um fator de mudança na cena internacional e um catalisador da mudança na ordem mundial que cria novos desafios, obstáculos e oportunidades para a cooperação multilateral e para as questões mundiais;

Or. en

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PT

Alteração 78Reinhard Bütikoferem nome do Grupo Verts/ALE




1. Afirma que o surto mundial da pandemia de COVID-19 é um fator de mudança na cena internacional, um multiplicador de riscos e um catalisador da mudança na ordem mundial;

Or. en





1. Afirma que o surto mundial da pandemia de COVID-19 é um possível fator de mudança na cena internacional e um catalisador da mudança na ordem mundial;

Or. en




1. Afirma que o surto mundial da pandemia de COVID-19 é um fator de

1. Afirma que o surto mundial da pandemia de COVID-19 é um fator de

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PT

mudança na cena internacional e um catalisador da mudança na ordem mundial;

mudança na cena internacional e à escala mundial;

Or. es


Proposta de resoluçãoN.º 1-A (novo)


1-A. Congratula-se com o facto de, desde o início da pandemia da COVID-19, a UE ter trabalhado para dar respostas multilaterais às implicações da crise sanitária, em coordenação com o G7, o G20, a ONU e o Programa Alimentar Mundial;

Or. en




1-A. Exorta os países terceiros e os Estados-Membros da UE a atenuarem os efeitos sociais da pandemia mediante a revisão das suas despesas sociais nacionais e a adotarem medidas expansionistas para proteger e reforçar os seus sistemas de saúde;

Or. en

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PT

Alteração 83Dragoş Tudorache



1-A. Considera que, na sequência dos ensinamentos retirados da crise da COVID-19, a UE deve atuar cada vez mais como uma superpotência mundial e projetar a sua influência à escala mundial, com uma política externa assertiva e coordenada;

Or. en

Alteração 84Nathalie Loiseau, Witold Jan Waszczykowski, Sven Mikser, Petras Auštrevičius, Lukas Mandl, Arnaud Danjean, Urmas Paet



1-A. Alerta para o facto de a crise ter exposto as vulnerabilidades da UE, nomeadamente nos domínios da segurança e da defesa e, em especial, da preparação e da capacidade de resposta às ameaças químicas, biológicas, radiológicas e nucleares, aos ciberataques e à desinformação;

Or. en



PE658.797v01-00 38/291 AM\1214634PT.docx

PT


1-A. Responsabiliza o Partido Comunista Chinês (PCC) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) pela pandemia global;

Or. en


Proposta de resoluçãoN.º 1-B (novo)


1-B. Congratula-se com a criação da Equipa Europa, através da qual a UE apoia os países parceiros na luta contra a pandemia de coronavírus e as suas consequências, numa tentativa de atenuar o seu impacto mais vasto nas sociedades e economias e de ajudar a reduzir o risco de desestabilização;

Or. en

Alteração 87Jérôme Rivière, Thierry Mariani

Proposta de resoluçãoArtigo n.º 2


2. Lamenta a ausência de liderança mundial e de resposta à escala internacional coordenada nas fases iniciais da crise de COVID-19, bem como as tendências para optar por soluções isolacionistas, a retenção de informações importantes, o recrudescimento do nacionalismo autoritário, as campanhas

Suprimido

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PT

de desinformação financiadas pelo Estado e a promoção de falsas narrativas que criam desconfiança e comprometem a cooperação internacional;

Or. fr

Alteração 88Milan Uhrík



2. Lamenta a ausência de liderança mundial e de resposta à escala internacional coordenada nas fases iniciais da crise de COVID-19, bem como as tendências para optar por soluções isolacionistas, a retenção de informações importantes, o recrudescimento do nacionalismo autoritário, as campanhas de desinformação financiadas pelo Estado e a promoção de falsas narrativas que criam desconfiança e comprometem a cooperação internacional;

Suprimido

Or. sk




2. Lamenta a ausência de liderança mundial e de resposta à escala internacional coordenada nas fases iniciais da crise de COVID-19, bem como as tendências para optar por soluções isolacionistas, a retenção de informações importantes, o recrudescimento do

2. Lamenta a ausência de capacidade, de liderança mundial e de resposta à escala internacional coordenada pela OMS na gestão da crise de COVID-19; lamenta a retenção, pela OMS, de informações importantes fornecidas por Taiwan em 31 de dezembro, o seu conluio com a China

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PT

nacionalismo autoritário, as campanhas de desinformação financiadas pelo Estado e a promoção de falsas narrativas que criam desconfiança e comprometem a cooperação internacional;

nas campanhas de desinformação, de ocultação e de promoção de falsas narrativas, o que contribuiu sem dúvida para a propagação excessiva e descontrolada do vírus à escala mundial e para uma grande desconfiança em relação à agência, enfraquecendo ainda mais a já questionável eficácia das organizações e dos organismos de cooperação internacional;

Or. es





2. Condena a retenção de informações importantes pelo PCC e pela OMS, as campanhas de desinformação financiadas pelo Estado e a promoção de falsas narrativas, que visam enfraquecer as democracias ocidentais, criar desconfiança e comprometer a cooperação internacional;

Or. en

Alteração 91Michael Gahler



2. Lamenta a ausência de liderança 2. Lamenta a ausência de liderança

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PT

mundial e de resposta à escala internacional coordenada nas fases iniciais da crise de COVID-19, bem como as tendências para optar por soluções isolacionistas, a retenção de informações importantes, o recrudescimento do nacionalismo autoritário, as campanhas de desinformação financiadas pelo Estado e a promoção de falsas narrativas que criam desconfiança e comprometem a cooperação internacional;

mundial e de resposta à escala internacional coordenada nas fases iniciais da crise de COVID-19, bem como as tendências para optar por soluções isolacionistas, a retenção de informações importantes, o recrudescimento do nacionalismo autoritário, as campanhas de desinformação financiadas pelo Estado e a promoção de falsas narrativas que criam desconfiança e comprometem a cooperação internacional; sublinha que a cooperação e coordenação a nível mundial são essenciais para enfrentar eficazmente a crise sanitária mundial;

Or. en





2. Lamenta a ausência de liderança mundial e de resposta à escala internacional coordenada nas fases iniciais da crise de COVID-19, bem como as tendências para optar por soluções isolacionistas, a retenção de informações importantes, o recrudescimento do nacionalismo autoritário, as campanhas de desinformação financiadas pelo Estado e a promoção de falsas narrativas que criam desconfiança e comprometem a cooperação internacional, suscitando questões acerca do papel que a UE podia e devia desempenhar no mundo;

Or. en


PE658.797v01-00 42/291 AM\1214634PT.docx

PT




2. Lamenta a ausência de liderança mundial e de resposta à escala internacional coordenada à crise de COVID-19, condena a retenção de informações importantes e rejeita a adoção de estratégias isolacionistas; opõe-se firmemente à retenção de informações importantes, ao recrudescimento do nacionalismo autoritário, às campanhas de desinformação financiadas pelo Estado e à promoção de falsas narrativas que criam desconfiança e comprometem a cooperação internacional;

Or. en





2. Observa a ausência de resposta à escala internacional coordenada nas fases iniciais da crise de COVID-19, a retenção de informações essenciais e a ausência de resposta da UE e das suas instituições à crise; recorda que nas fases iniciais da crise de COVID 19 a resposta e as possíveis soluções eram asseguradas exclusivamente a nível nacional; neste contexto, manifesta o seu ceticismo em relação ao autoproclamado papel de «interveniente mundial» da UE;

Or. en

AM\1214634PT.docx 43/291 PE658.797v01-00

PT





2. Lamenta a ausência de liderança mundial e de resposta à escala internacional coordenada nas fases iniciais da crise de COVID-19 e nota que a Comissão observou passivamente a chegada do surto à UE e não tem prestado atenção à evolução da situação para uma dramática crise sanitária, social e económica;

Or. en

Alteração 96David McAllister




2. Lamenta a ausência de liderança mundial e de resposta à escala internacional coordenada nas fases iniciais da crise de COVID-19, bem como as tendências para optar por soluções isolacionistas, a retenção de informações importantes, o recrudescimento do nacionalismo autoritário, as campanhas de desinformação financiadas pelo Estado e a promoção de falsas narrativas que criam desconfiança e comprometem sociedades democráticas e a cooperação internacional;

Or. en

PE658.797v01-00 44/291 AM\1214634PT.docx

PT

Alteração 97Gabriel Mato




2. Lamenta a ausência de resposta à escala internacional coordenada nas fases iniciais da crise de COVID-19, bem como as tendências para optar por soluções isolacionistas, a retenção de informações importantes, o recrudescimento do nacionalismo autoritário, as campanhas de desinformação financiadas pelo Estado e a promoção de falsas narrativas que criam desconfiança e comprometem a cooperação internacional;

Or. es

Alteração 98Anna Bonfrisco, Marco Zanni, Thierry Mariani, Jérôme Rivière



2-A. Recorda que a saúde pública e a segurança social não se enquadram na esfera de competências da UE, mas dos Estados-Membros, pelo que refletem as prioridades de cada Estado-Membro;

Or. en



AM\1214634PT.docx 45/291 PE658.797v01-00

PT


2-A. Lamenta a ausência de credibilidade para o exterior devido à gestão tardia, ineficiente e descoordenada da crise do coronavírus pela União Europeia, bem como a sua incapacidade de exigir transparência aos governos dos Estados-Membros, tais como o governo social-comunista de Espanha, cuja retenção de informações importantes e não adoção de medidas precoces (comunicação à população, compra de material necessário, prevenção de manifestações em massa, etc.) causou a morte de mais de 50 mil pessoas, ocupando a quinta posição no ranking mundial de mortes e fazendo com que muitos países classificassem a Espanha como um país de alto risco, proibindo viagens para lá e, por conseguinte, causando a maior queda no PIB da UE e uma ruína social e económica de proporções inimagináveis;

Or. es




2-A. Salienta que a crise de COVID-19 evidenciou as insuficiências do nosso atual sistema de governação internacional no domínio da saúde; lamenta que a comunidade internacional não tenha sido capaz de garantir nem o rápido intercâmbio de informações, nem uma resposta coordenada nem a contenção do vírus; apela ao reforço do sistema das Nações Unidas e da Organização Mundial da Saúde e insta os Estados a trabalharem

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PT

de forma mais eficiente e coordenada contra as ameaças mundiais;

Or. en




2-A. Observa que a escassez de medicamentos tem sido um problema crescente na União Europeia (UE) nos últimos anos e que, à medida que o surto de coronavírus avança, o risco de estrangulamentos no fornecimento de equipamento médico se tornou particularmente elevado; observa que a crise do coronavírus aumentou a sensibilização para a dimensão geopolítica desta escassez, nomeadamente para a dependência da UE em relação a países terceiros, em especial a China e a Índia, para a produção de equipamento médico e medicamentos;

Or. en

Alteração 102Attila Ara-Kovács



2-A. Manifesta a sua preocupação em relação à prática de certos líderes políticos de utilizaram a pandemia de Covid-19 como pretexto para se dotarem de poderes excessivos e aplicarem medidas severas e desproporcionadas

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PT

para restringir os direitos humanos e impedir a liberdade de expressão e a livre circulação; salienta que os líderes políticos responsáveis devem abster-se destas práticas e respeitar os valores democráticos, o Estado de direito, os direitos humanos e as liberdades fundamentais;

Or. en




2-A. Expressa a sua preocupação em relação às manifestações de protesto contra as restrições associadas ao coronavírus que estão a acontecer em várias cidades de todo o mundo, incluindo em algumas cidades da UE, com manifestantes a afirmarem que o vírus é um embuste (por exemplo, Melbourne, Londres, Vancouver, Buenos Aires, etc.); solicita às autoridades locais de países terceiros que lancem uma campanha de informação e prevenção adequada para educar os seus cidadãos acerca da COVID-19;

Or. en

Alteração 104Tanja Fajon


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PT


2-A. Lamenta o facto de alguns governos de países vizinhos da UE e não só utilizarem a crise como uma oportunidade para prosseguirem as suas próprias agendas políticas, limitando os direitos humanos, subvertendo as normas democráticas, enfraquecendo o Estado de direito, reduzindo o papel dos parlamentos, limitando a liberdade dos meios de comunicação social, lançando campanhas de desinformação orientadas para reformas e valores pró-UE e prejudicando a cooperação internacional;

Or. en




2-A. Lamenta o facto de alguns governos de países vizinhos da UE e não só utilizarem a pandemia como uma oportunidade para prosseguirem as suas próprias agendas políticas, limitando os direitos humanos, subvertendo as normas democráticas, enfraquecendo o Estado de direito, reduzindo o papel dos parlamentos, limitando a liberdade dos meios de comunicação social, lançando campanhas de desinformação orientadas para reformas e valores pró-UE e prejudicando a cooperação internacional;

Or. en


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PT



2-A. Sublinha que, apesar da pandemia de COVID-19, os países parceiros da UE não devem, no processo legislativo, desviar-se da via das reformas, devendo levar a sério a luta contra a corrupção e comprometer-se a respeitar e aplicar os direitos humanos fundamentais e os direitos das minorias, em conformidade com as suas obrigações e compromissos internacionais;

Or. en




2-A. Exorta as instituições da UE e os Estados-Membros a coordenarem entre si e com os parceiros internacionais quaisquer ações em resposta à crise de COVID-19, a fim de promover uma resposta global coerente e inclusiva à pandemia;

Or. en



PE658.797v01-00 50/291 AM\1214634PT.docx

PT


2-A. Congratula-se com a assistência bilateral voluntária prestada por alguns Estados-Membros ou por entidades privadas nos Estados-Membros, tais como a transferência de doentes, o fornecimento de equipamento de proteção ou o envio de médicos;

Or. en




2-B. Manifesta a sua preocupação com o número crescente de casos de violência doméstica contra as mulheres registados durante a pandemia; insta os restantes países do Conselho da Europa a ratificarem a Convenção de Istambul e a integrarem as suas disposições nos respetivos sistemas de direito nacional o mais rapidamente possível, a fim de evitar um maior aumento dos casos;

Or. en


Proposta de resoluçãoN.º 2-C (novo)


2-C. Condena o abuso, por parte de

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PT

muitos regimes autoritários, das medidas introduzidas para combater a COVID-19 para consolidar o poder, enfraquecer ainda mais os direitos humanos, reprimir a oposição e a sociedade civil, incitar campanhas de ódio contra grupos minoritários, introduzir novas medidas para restringir os direitos e as liberdades dos seus cidadãos e procurar obter vantagens geopolíticas no estrangeiro;

Or. en




3. Insta o Vice-Presidente da Comissão/Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança (VP/AR) a rever a Estratégia Global de 2016, de forma a refletir estas mudanças geopolíticas e garantir que a UE desempenha o seu papel na defesa da ordem multilateral mundial assente em regras criada após a Segunda Guerra Mundial;

Suprimido

Or. en

Alteração 112Vladimír Bilčík, Tanja Fajon



3. Insta o Vice-Presidente da Comissão/Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política

3. Insta o Vice-Presidente da Comissão/Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política

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PT

de Segurança (VP/AR) a rever a Estratégia Global de 2016, de forma a refletir estas mudanças geopolíticas e garantir que a UE desempenha o seu papel na defesa da ordem multilateral mundial assente em regras criada após a Segunda Guerra Mundial;

de Segurança (VP/AR) a rever a Estratégia Global de 2016, de forma a refletir estas mudanças geopolíticas, a garantir que a UE desempenha o seu papel na defesa da ordem multilateral mundial assente em regras criada após a Segunda Guerra Mundial e a incluir o apoio à democracia e a proteção dos direitos humanos como prioridade da Equipa Europa, associando o Parlamento Europeu a esta tarefa através dos instrumentos e mecanismos de apoio à democracia existentes;

Or. en

Alteração 113Urmas Paet, Ilhan Kyuchyuk, Nathalie Loiseau, Malik Azmani, Katalin Cseh, Hilde Vautmans, Michal Šimečka, Dragoş Tudorache, Javier Nart




3. Insta o Vice-Presidente da Comissão/Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança (VP/AR) a rever a Estratégia Global de 2016 à luz do impacto mundial da crise, de forma a refletir estas mudanças geopolíticas e garantir uma maior ação estratégica da UE e que a UE desempenha o seu papel na defesa da ordem multilateral mundial assente em regras criada após a Segunda Guerra Mundial;

Or. en



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PT



3. Insta o Vice-Presidente da Comissão/Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança (VP/AR) a rever a Estratégia Global de 2016, de forma a refletir estas mudanças geopolíticas e garantir que a UE desempenha o seu papel na defesa, na promoção e no desenvolvimento da ordem multilateral mundial assente em regras criada após a Segunda Guerra Mundial, norteada pelos valores e pelos interesses da UE;

Or. en





3. Insta o Vice-Presidente da Comissão/Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança (VP/AR) a denunciar no sítio Web EUvsDisinfo.eu, que faz parte do Serviço Europeu para a Ação Externa, os dados e notícias falsos divulgados pelos governos radicais de esquerda, como Espanha, Cuba, Venezuela e China;

Or. es



PE658.797v01-00 54/291 AM\1214634PT.docx

PT


3-A. Manifesta a sua profunda preocupação com a continuada detenção de pessoas por delitos de opinião no Egito, o que, num período de pandemia de COVID-19, comporta riscos agravados para a saúde dos detidos; insta as autoridades egípcias a libertarem de imediato todos os defensores dos direitos humanos, advogados, ativistas políticos e outros presos por delitos de opinião injustamente detidos, entre os quais Ramy Shaath, Alaa Abdel Fattah, Sanaa Seif, Mohamed el Baqer, Ziad el Elaimy, Mahienour el Massry, Haitham Mohamedeen, Patrick Zaki, Ibrahim Ezz el-din, Ibrahim Metwally, Esraa Abdelfattah, Solafa Magdy e Hossam al Sayyad;

Or. en

Alteração 117Kati Piri



3-A. Lamenta que as consequências da pandemia de COVID-19 tenham agravado as desigualdades socioeconómicas em todo o mundo; salienta o particular impacto desta crise sanitária, das medidas tomadas para atenuar o seu impacto e a concomitante diminuição do comércio mundial, do turismo e das receitas dos países e populações vulneráveis; reitera o apelo da Alto-Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos no sentido de serem analisadas formas de libertar os presos particularmente vulneráveis à COVID-19, em especial os presos políticos e outros presos por

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PT

expressarem opiniões divergentes;

Or. en




3-A. Salienta os principais objetivos da UE, nomeadamente a promoção dos direitos humanos e a proteção do ambiente; insta a Comissão a assegurar que as consequências da COVID-19 não comprometam o cumprimento dos compromissos em matéria de direitos humanos, ambiente e alterações climáticas já estabelecidos no Plano de Ação da UE para os Direitos Humanos e a Democracia 2020-2024;

Or. en




3-A. Lamenta a negação inicial da realidade da pandemia por parte de vários governos e líderes políticos de todo o mundo, que retardou a tomada de medidas decisivas contra a propagação do vírus de uma forma perigosa para a população;

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PT

Or. en




3-A. Salienta que o direito internacional em matéria de direitos humanos e a promessa da consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável até 2030 devem continuar a constituir as pedras angulares de todas as respostas à pandemia;

Or. en

Alteração 121Maria Arena, Robert Biedroń



3-A. Exorta a UE a continuar a apoiar os processos democráticos e o Estado de direito nos países parceiros, nomeadamente através do apoio a eleições livres e justas;

Or. en



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PT


3-B. Congratula-se com a Resolução 2532 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que aborda as implicações da crise da COVID-19 para a paz e a segurança mundiais, em particular com o apoio ao apelo do Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, a todas as partes em conflitos armados em todo o mundo para que iniciem imediatamente uma pausa humanitária duradoura em resposta à pandemia; lamenta que, até à data, a resposta das partes interessadas a este apelo tenha sido limitada e que a resolução ainda não tenha tido o impacto desejado, em parte devido a tensões no seio do Conselho do Segurança das Nações Unidas; apela aos membros do Conselho do Segurança das Nações Unidas para que ponham de lado as suas divergências e se concentrem em abordar o impacto da pandemia na segurança mundial; exorta-os, por conseguinte, a apoiar proativamente os esforços do Secretário-Geral Guterres, persuadindo as partes envolvidas em conflitos armados a procurar um cessar-fogo e a dar cumprimento estes apelos com uma ameaça credível de sanções contra as partes que se recusem a honrar a pausa humanitária da COVID-19;

Or. en



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PT


3-B. Lamenta o facto de as consequências do surto da pandemia de COVID-19 atingirem de forma desproporcionada os mais pobres e as pessoas das categorias sociais mais desfavorecidas, marginalizadas e não protegidas, incluindo as pessoas com deficiência física e intelectual e as pessoas com doenças crónicas, que já têm um acesso limitado ou inexistente à higiene básica e ao tratamento de base para as suas necessidades em matéria de cuidados de saúde e ficaram ainda mais vulneráveis devido à pandemia; Observa que o confinamento teve um impacto particularmente grave nas pessoas com deficiência física e intelectual; Exorta as autoridades dos países terceiros a garantirem uma ajuda social suficiente aos mais vulneráveis;

Or. en




3-B. Manifesta a sua profunda preocupação com o facto de a sobrelotação das prisões egípcias poder agravar a propagação da COVID-19 e constituir um grave risco para a saúde a nível regional e mundial; insta as autoridades egípcias a tomarem medidas para atenuar a sobrelotação das prisões, libertando imediata e incondicionalmente todos os jornalistas, defensores dos direitos humanos, ativistas da oposição, investigadores e outros presos por delitos de opinião detidos injustamente, em

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PT

conformidade com a Constituição egípcia e com os compromissos internacionais em matéria de direitos humanos;

Or. en




3-B. Insiste em que apenas uma abordagem global inclusiva, aliada a uma intensa coordenação transfronteiriça, pode dar uma resposta adequada a esta e a futuras pandemias; congratula-se com as iniciativas de apoio da Equipa Europa e da Resposta Global à COVID-19, através das quais a UE demonstra o seu compromisso enquanto parceiro fiável na sua vizinhança e na cena mundial; reitera que a UE deve desempenhar um papel de liderança na facilitação do acesso equitativo de todas as pessoas do mundo às vacinas;

Or. en




3-C. Manifesta a sua preocupação em relação à extrema vulnerabilidade dos trabalhadores migrantes às violações dos direitos humanos na Arábia Saudita, como alojamentos de serviço sobrelotados, acesso desigual aos cuidados de saúde,

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PT

centros de detenção de imigrantes e prisões onde os detidos são frequentemente mantidos em condições deploráveis que constituem uma ameaça para a saúde; manifesta ainda a sua preocupação com o facto de as consequências económicas da COVID-19 poderem afetar desproporcionadamente o bem-estar dos trabalhadores migrantes; insta as autoridades sauditas a respeitarem plenamente os direitos de todas as comunidades vulneráveis, em particular dos trabalhadores migrantes, e a garantirem uma resposta eficaz em termos de saúde pública à COVID-19;

Or. en




3-C. Reconhece a situação das minorias, tendo o surto da pandemia de COVID-19, aliado a problemas de saúde sistémicos e persistentes e às desigualdades sociais, colocado muitas pessoas de grupos raciais e étnicos minoritários em risco acrescido de adoecer e morrer de COVID-19;

Or. en


Proposta de resoluçãoN.º 3-D (novo)

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PT


3-D. Condena veementemente a obstrução à prestação de ajuda humanitária ao povo iemenita pela coligação liderada pela Arábia Saudita, pelo governo Houthi, pelo governo iemenita e pelo Conselho de Transição do Sul apoiado pelos Emirados Árabes Unidos, nomeadamente a relacionada com a resposta à COVID-19; exorta todas as partes no conflito do Iémen a levantarem imediatamente quaisquer obstáculos ao acesso de toda a população do Iémen à assistência médica essencial, à alimentação, à água e a outras necessidades básicas; insta o Conselho de Segurança das Nações Unidas a impor medidas restritivas, como proibições de viagem e congelamento de bens, aos altos funcionários do governo iemenita, ao movimento Houthi, à coligação liderada pela Arábia Saudita e ao Conselho de Transição do Sul apoiado pelos Emirados Árabes Unidos por alegados crimes de guerra e por obstrução à prestação de ajuda humanitária;

Or. en




3-D. Condena todas as formas de exclusão e discriminação contra as pessoas infetadas com COVID-19;

Or. en

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PT


Proposta de resoluçãoN.º 3-E (novo)


3-E. Observa que os refugiados e as pessoas deslocadas são mais vulneráveis às consequências da crise, dado serem frequentemente confrontados com condições de vida mais precárias e tenderem a enfrentar maiores obstáculos no acesso a serviços de saúde básicos do que as populações locais; insta, por conseguinte, as autoridades dos países terceiros e dos países da UE a melhorarem o acesso aos cuidados de saúde e a prestarem apoio específico aos refugiados e às populações deslocadas, em especial às mulheres e crianças;

Or. en




4. Regista a concorrência geopolítica e as tensões na sequência do surto de COVI-19 e reconhece que a União Europeia ainda tem de se posicionar na nova ordem mundial na qual, paralelamente à UE, os EUA, a China e a Rússia desempenham um papel de liderança;

Suprimido

Or. fr

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PT





4. Regista a crescente concorrência geopolítica e as tensões na sequência do surto de COVID-19 e salienta a necessidade de a União Europeia e os seus Estados-Membros prosseguirem uma política externa mais ativa e mais coerente; observa que a União Europeia tem de se posicionar não só em relação às grandes potências, como os EUA, a China ou a Rússia, como deve procurar reforçar a sua cooperação com países com valores idênticos, incluindo do Hemisfério Sul, em especial com outras democracias;

Or. en





4. Regista com preocupação o aumento da concorrência geopolítica e das tensões no mundo na sequência do surto de COVID-19; reconhece que a política externa assente em valores da União Europeia tem um papel crucial a desempenhar na defesa da ordem mundial assente em regras; exorta a comunidade internacional, incluindo os EUA, a China e a Rússia a reforçar o seu compromisso coletivo em relação ao multilateralismo;

Or. en

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PT





4. Regista a concorrência geopolítica e as tensões na sequência do surto de COVID-19 e reconhece que a União Europeia deve desempenhar uma papel fundamental como ator na nova ordem mundial, defendendo e promovendo no mundo os valores em que se baseia o projeto europeu, a democracia liberal e os direitos humanos, numa nova arena política na qual, paralelamente à UE, os EUA, a China e a Rússia desempenham um papel de liderança;

Or. es





4. Regista a concorrência geopolítica e as tensões na sequência do surto de COVID-19 e reconhece que a União Europeia ainda tem de se posicionar na nova ordem mundial na qual, paralelamente à UE, os EUA, a China e a Rússia desempenham um papel de liderança; concorda que o mundo pós COVID-19 será fundamentalmente diferente e terá consequências profundas para a política externa da UE;

Or. en

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PT





4. Regista a concorrência geopolítica e as tensões na sequência do surto de COVID-19 e reconhece que os Estados-Membros da UE estão a reagir em conformidade, a nível externo, para encontrar soluções, nomeadamente bilaterais, para acalmar a situação geopolítica; recorda que a principal tarefa da UE deve ser, em primeiro lugar, concentrar-se nas medidas e nas crises internas europeias;

Or. en





4. Regista a concorrência geopolítica e as tensões na sequência do surto de COVID-19 e reconhece que a União Europeia ainda tem de rever o seu trabalho, as suas políticas e a sua errada vontade omnívora para com a soberania dos Estados-Membros, se ainda quiser desempenhar um papel significativo na nova ordem mundial na qual os EUA e a China desempenham um papel de liderança;

Or. es

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PT





4. Regista a concorrência geopolítica e as tensões na sequência do surto de COVID-19 e reconhece que a China e a Rússia continuam a explorar a crise;

Or. en





4. Regista a concorrência geopolítica e as tensões na sequência do surto de COVI-19 e reconhece que a União Europeia ainda tem de se posicionar na nova ordem mundial;

Or. en



AM\1214634PT.docx 67/291 PE658.797v01-00

PT



4. Regista a concorrência geopolítica e a intensificação das tensões já existentes na sequência do surto de COVID-19 e reconhece que a União Europeia ainda tem de se posicionar na nova ordem mundial na qual, paralelamente à UE, os EUA, a China e a Rússia desempenham um papel de liderança;

Or. en





4. Regista a concorrência geopolítica e as tensões na sequência do surto de COVID-19 e reconhece que a União Europeia tem de desempenhar um papel ativo e de liderança na nova ordem mundial;

Or. en




4. Regista a concorrência geopolítica e as tensões na sequência do surto de COVI-19 e reconhece que a União Europeia ainda tem de se posicionar na

4. Regista a concorrência geopolítica e as tensões na sequência do surto de COVID-19 e salienta o papel irrelevante da UE na nova ordem mundial na qual os

PE658.797v01-00 68/291 AM\1214634PT.docx

PT

nova ordem mundial na qual, paralelamente à UE, os EUA, a China e a Rússia desempenham um papel de liderança;

EUA, a China e a Rússia desempenham um papel de liderança;

Or. en





4. Regista a concorrência geopolítica e as tensões na sequência do surto de COVI-19 e reconhece que a União Europeia ainda tem de se posicionar na nova conjuntura geopolítica na qual, paralelamente à UE, os EUA, a China e a Rússia desempenham um papel de liderança;

Or. en

Alteração 144Frédérique Ries, Michal Šimečka, Petras Auštrevičius, Javier Nart




4. Regista a concorrência geopolítica e as tensões na sequência do surto de COVID-19 e reconhece que a União Europeia ainda tem de se posicionar na nova ordem mundial na qual, paralelamente à UE, os EUA, a China, a Índia e a Rússia desempenham um papel de liderança;

Or. fr

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PT




4-A. Sublinha as potenciais consequências geopolíticas significativas da pandemia; considera que o confinamento da economia mundial, os incentivos financeiros sem precedentes oferecido pelos governos para relançar as suas economias e a recessão esperada podem acelerar as tendências existentes a nível estratégico, como a mudança do equilíbrio de poder a nível mundial; entende que a intensificação das rivalidades geopolíticas parece inevitável e pode conduzir a um período de imprevisibilidade política e a uma era de grande concorrência entre potências, dado que a pandemia amplifica as tensões existentes entre rivais mundiais e pode conduzir ao realinhamento de um mundo já fragmentado, mas extremamente interligado;

Or. en




4-A. A este respeito, sublinha a importância de cultivar, promover e reforçar as relações transatlânticas e a colaboração entre os regimes democráticos, a fim de coordenar uma resposta conjunta a esta crise, bem como

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PT

a ajuda aos países terceiros e às regiões mais desfavorecidas, contribuindo para o reforço dos valores democráticos face à tentativa das potências autocráticas de aumentar a sua influência;

Or. es




4-A. Reconhece que a pandemia afetou negativamente o comércio mundial, principalmente devido a atrasos na produção, bem como ao colapso do tráfego aéreo- e exorta os Estados-Membros a defenderem os canais de abastecimento mais cruciais para a União, bem como a procurarem uma nova perceção de cadeias de abastecimento e de bens críticos;

Or. en




4-A. Manifesta a sua preocupação com as campanhas de desinformação de países terceiros nos Balcãs Ocidentais e nos países da Parceria Oriental; observa que a intensidade das campanhas de desinformação aumentou significativamente desde o início da

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PT

pandemia da COVID-19;

Or. en




4-A. Sublinha que a pandemia de COVID-19 pode constituir uma oportunidade para reforçar o multilateralismo e a construção de uma nova ordem internacional baseada numa cooperação mais justa e sustentável e na participação democrática;

Or. en




4-B. Considera que a pandemia obriga à defesa de soluções multilaterais e à cooperação com organizações internacionais, nomeadamente a ONU e as suas agências, a OMS, o Banco Mundial, o FMI, e organizações internacionais regionais, como a NATO; recorda que a pandemia destacou a necessidade de cooperação para encontrar soluções comuns para os problemas que afetam toda a humanidade;

Or. en

PE658.797v01-00 72/291 AM\1214634PT.docx

PT




4-B. Considera que, neste contexto em mudança, a UE deve intensificar e dar o exemplo na luta contra as alterações climáticas e a deterioração do ambiente nas instâncias internacionais; entende que esta liderança deve ser acompanhada da promoção da solidariedade internacional, do diálogo pacífico entre nações e da defesa dos direitos humanos;

Or. en




4-B. Sublinha igualmente a importância de reforçar o papel fundamental da NATO;

Or. es




4-C. Sublinha a ameaça que

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PT

representam as campanhas de desinformação em larga escala orquestradas pela China e pela Rússia para desacreditar a UE e os Estados-Membros devido à sua resposta alegadamente ineficaz e egoísta, a par de uma «infodemia» de notícias falsas; reitera que os ataques híbridos em curso constituem uma ameaça para a segurança europeia e prejudicam a nossa democracia; apoia o Vice-Presidente/Alto Representante na sua avaliação de que se trata de uma batalha de narrativas; considera que são necessárias medidas mais coordenadas para fazer face aos riscos para as sociedades abertas e reforçar ainda mais os esforços da UE para combater a desinformação e para se adaptar à evolução das manipulações, apoiando simultaneamente meios de comunicação social livres e independentes;

Or. en




4-A. Insiste em que a parceria transatlântica deve ser revigorada, a fim de lutar mais eficazmente contra a pandemia e outros desafios internacionais importantes, como as alterações climáticas; reconhece a necessidade de encontrar uma nova base para a cooperação entre a UE e os EUA que coloque a ênfase no respeito mútuo e numa agenda conjunta que defenda o multilateralismo, a justiça internacional, o Estado de direito e os direitos humanos contra ambições nacionalistas,

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PT

autoritárias e hegemónicas;

Or. en




4-A. Manifesta o seu apoio continuado à aliança transatlântica e a uma cooperação transatlântica estratégica mais estreita; reconhece que a parceria UE-EUA assenta em fortes laços políticos, culturais, económicos e históricos e em valores partilhados, como a liberdade, a democracia, a promoção da paz e da estabilidade, os direitos humanos e o Estado de direito; salienta que relações estreitas UE-EUA são cruciais para a construção de um mundo mais democrático, seguro e próspero;

Or. en




5. Está preocupado com a ausência de liderança demonstrada pelos Estados Unidos no combate à COVID-19; considera que as falsas informações nos tuítes do Presidente Trump e nas suas conferências de imprensa foram muito perniciosas para a luta conjunta contra o vírus;

Suprimido

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PT

Or. fr




5. Expressa a sua preocupação com a ausência de liderança demonstrada pelos EUA na luta contra a COVID-19; considera que as falsas informações nos tuítes do Presidente Trump e nas suas conferências de imprensa foram muito perniciosas para a luta conjunta contra o vírus;

Suprimido

Or. es





Suprimido

Or. en

Alteração 159Urmas Paet, Ilhan Kyuchyuk, Katalin Cseh

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PT




Suprimido

Or. en

Alteração 160Andor Deli, Kinga Gál




Suprimido

Or. en




5. Está preocupado com a ausência de liderança demonstrada pelos Estados

Suprimido

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PT

Unidos no combate à COVID-19; considera que as falsas informações nos tuítes do Presidente Trump e nas suas conferências de imprensa foram muito perniciosas para a luta conjunta contra o vírus;

Or. en





Suprimido

Or. en

Alteração 163Peter van Dalen




Suprimido

PE658.797v01-00 78/291 AM\1214634PT.docx

PT

Or. en





5. Está preocupado com a ausência de liderança demonstrada pelos Estados Unidos no combate à COVID-19 e com a falta de participação em iniciativas conjuntas relacionadas com vacinas; considera que as falsas informações nos tuítes do Presidente Trump e nas suas conferências de imprensa, bem como as tentativas de comprar empresas farmacêuticas europeias que investigavam potenciais vacinas e tratamentos, foram muito perniciosas para a luta conjunta contra o vírus;

Or. en





5. Está preocupado pelo facto de os Estados Unidos não terem desempenhado o papel expectável no combate à COVID-19;

Or. sk

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PT





5. Está preocupado com a ausência de cooperação demonstrada pelos Estados Unidos no combate à COVID-19; insta a UE e os EUA a reforçarem a cooperação e a solidariedade na luta comum contra a pandemia de COVID-19, sobretudo em termos de investigação e desenvolvimento da vacina e de equipamento médico estratégico;

Or. en





5. Está preocupado com a ausência de liderança política construtiva demonstrada pelos Estados Unidos no combate à COVID-19, tanto internamente como a nível internacional;

Or. en


PE658.797v01-00 80/291 AM\1214634PT.docx

PT




5. Está preocupado com a ausência de liderança demonstrada pelos Estados Unidos no combate à COVID-19; lamenta que os EUA, a potência mundial em investigação farmacêutica e engenharia biomédica, não tenham participado na Conferência de Doadores no âmbito da Resposta Global à COVID-19 (Conferência de Doadores), que teve início em 4 de maio de 2020;

Or. en





5. Está preocupado com a ausência de cooperação dos Estados Unidos no combate à COVID-19; considera que as falsas informações nos tuítes do Presidente Trump e nas suas conferências de imprensa, negando a gravidade da pandemia, tiveram um impacto negativo na luta contra o vírus;

Or. en



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PT



5. Está preocupado com a ausência de liderança demonstrada pelos Estados Unidos no combate à COVID-19; considera que os factos alternativos e as falsas informações nos tuítes do Presidente Trump e nas suas conferências de imprensa foram muito perniciosas para a luta conjunta contra o vírus;

Or. en





5. Está preocupado com a ausência de liderança demonstrada pelo Governo dos Estados Unidos no combate à COVID-19; considera que as falsas informações nos tuítes do Presidente Trump e nas suas conferências de imprensa foram muito perniciosas para a luta conjunta contra o vírus;

Or. en




5. Está preocupado com a ausência de liderança demonstrada pelos Estados Unidos no combate à COVID-19;

5. Espera que os Estados Unidos encontrem a liderança necessária no combate à COVID-19, que teve custos

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PT

considera que as falsas informações nos tuítes do Presidente Trump e nas suas conferências de imprensa foram muito perniciosas para a luta conjunta contra o vírus;

excecionais para os cidadãos norte-americanos, com base numa abordagem orientada para a ciência e na prossecução de uma cooperação internacional tão significativa quanto possível;

Or. en





5. Está ciente da relutância dos Estados Unidos em assumir a liderança no combate à COVID-19; considera que as falsas informações nos tuítes do Presidente Trump e nas suas conferências de imprensa foram muito perniciosas para a luta conjunta contra o vírus;

Or. en

Alteração 174Nathalie Loiseau, Katalin Cseh, Petras Auštrevičius, Ilhan Kyuchyuk, Klemen Grošelj, Frédérique Ries, Christophe Grudler, Hilde Vautmans, María Soraya Rodríguez Ramos, Javier Nart



5. Está preocupado com a ausência de liderança demonstrada pelos Estados Unidos no combate à COVID-19; considera que as falsas informações nos tuítes do Presidente Trump e nas suas conferências de imprensa foram muito perniciosas para a luta conjunta contra o

5. Está preocupado com a resposta dos Estados Unidos no combate à COVID-19; considera que as falsas informações nos tuítes do Presidente Trump e nas suas conferências de imprensa foram muito perniciosas para a luta

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PT

vírus; conjunta contra o vírus;

Or. en




5-A. Reconhece a necessidade de uma maior colaboração entre a UE e os EUA para combater uma segunda vaga da pandemia de coronavírus, a fim de assegurar o fornecimento consistente de equipamento de proteção individual a partir de fontes fiáveis, de desenvolver uma vacina segura e eficaz contra a COVID-19 e de assegurar o fluxo de informações clinicamente exatas aos seus cidadãos;

Or. en




5-A. Condena a introdução, a pretexto da pandemia de COVID-19, de restrições de viagem do espaço Schengen da UE para os Estados Unidos sem consultas prévias com a UE; considera que este é mais um gesto hostil da administração Trump que compromete a cooperação transatlântica.

Or. en

PE658.797v01-00 84/291 AM\1214634PT.docx

PT

Alteração 177Urmas Paet, Ilhan Kyuchyuk, Nathalie Loiseau, Malik Azmani, Katalin Cseh, Javier Nart, Michal Šimečka, Dragoş Tudorache



5-A. Lamenta a falta de comunicação entre a UE e os Estados Unidos e as medidas unilaterais tomadas durante as crises da COVID-19, por exemplo, a imposição de restrições de viagem; salienta a necessidade de colaboração no combate à COVID-19, incluindo o intercâmbio de informações em tempo útil;

Or. en




5-A. Recorda que a cooperação transatlântica continua a ser primordial para a segurança mútua e para os interesses comerciais da UE e dos EUA, bem como para os países aliados e parceiros, pelo que reitera a necessidade de relações mais estreitas;

Or. en


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PT



5-B. Incentiva as autoridades a integrarem as boas práticas do Código de Boas Práticas em Matéria Eleitoral da Comissão de Veneza, que contém igualmente orientações para a organização de eleições em período de pandemia;

Or. en




6. Manifesta-se preocupado com a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS) e com a tendência geral do seu Presidente de retirar os EUA das organizações multilaterais criadas para estabelecer uma ordem mundial assente em regras;

Suprimido

Or. fr




6. Manifesta-se preocupado com a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de

6. Manifesta-se preocupado com a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de

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PT

Saúde (OMS) e com a tendência geral do seu Presidente de retirar os EUA das organizações multilaterais criadas para estabelecer uma ordem mundial assente em regras;

Saúde (OMS) e ao Tratado sobre o Regime de Céu Aberto e com a tendência geral do seu Presidente de retirar os EUA das organizações multilaterais criadas para estabelecer uma ordem mundial assente em regras, manifesta preocupação com a decisão do Presidente Trump de retirar 12 000 militares americanos da Alemanha e vê esta atitude como mais um golpe na cooperação transatlântica;

Or. en





6. Manifesta-se preocupado com a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS) e com a tendência geral do seu Presidente de retirar os EUA das organizações multilaterais criadas para estabelecer uma ordem mundial assente em regras; Condena veementemente as ameaças e o anúncio de medidas de coação contra o Tribunal Penal Internacional e os seus funcionários por parte do Governo dos EUA;

Or. en




6. Manifesta-se preocupado com a 6. Toma nota da decisão dos EUA de

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PT

decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS) e com a tendência geral do seu Presidente de retirar os EUA das organizações multilaterais criadas para estabelecer uma ordem mundial assente em regras;

retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS);

Or. en





6. Apoia a liberdade dos EUA de decidirem retirar financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS);

Or. en




6. Manifesta-se preocupado com a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS) e com a tendência geral do seu Presidente de retirar os EUA das organizações multilaterais criadas para estabelecer uma ordem mundial assente

6. Manifesta-se preocupado com a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS);

PE658.797v01-00 88/291 AM\1214634PT.docx

PT

em regras;

Or. en





6. Reconhecendo embora o direito de cada país a determinar a sua política externa, manifesta-se preocupado com a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS) e com a tendência geral da atual administração norte-americana de se manter à margem das organizações multilaterais criadas para estabelecer uma ordem mundial assente em regras;

Or. en





6. Manifesta-se preocupado com o declínio do empenhamento dos EUA a nível mundial, com o agravamento da sua rivalidade com a China, com a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS) e com a tendência geral do seu Presidente de retirar os EUA das organizações multilaterais criadas para estabelecer uma ordem mundial assente em regras;

Or. en

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PT





6. Manifesta-se preocupado com a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS) e com a tendência geral do seu Presidente de retirar os EUA das organizações multilaterais; recorda que foi sob a liderança dos EUA que, no pós-guerra, foi estabelecida uma ordem mundial liberal assente em regras;

Or. en





6. Observa que a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS) e com a tendência geral do seu Presidente de retirar os EUA de organizações multilaterais;

Or. sk


PE658.797v01-00 90/291 AM\1214634PT.docx

PT




6. Congratula-se com a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS) e compreende o desejo da administração norte-americana de se retirar das organizações multilaterais que em larga medida financiam, mas que não cumprem a sua missão; sugere que os Estados-Membros da UE façam o mesmo;

Or. en

Alteração 191Urmas Paet, Ilhan Kyuchyuk, Nathalie Loiseau, Malik Azmani, Katalin Cseh, Javier Nart, Michal Šimečka




6. Exorta os EUA a reverem a sua decisão de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS); Lamenta a tendência geral do seu Presidente de retirar os EUA das organizações multilaterais criadas para estabelecer uma ordem mundial assente em regras ou de as boicotar (TPE);

Or. en



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PT



6. Manifesta-se preocupado com a decisão do Governo dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS) e com a tendência geral do seu Presidente de retirar os EUA das organizações multilaterais criadas para estabelecer uma ordem mundial assente em regras;

Or. en

Alteração 193Giorgos Georgiou, Idoia Villanueva Ruiz




6. Manifesta a sua profunda preocupação com a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS) e com a tendência geral do seu Presidente de retirar os EUA das organizações multilaterais criadas para estabelecer uma ordem mundial assente em regras;

Or. en




6. Manifesta-se preocupado com a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS) e com a tendência geral do

6. Lamenta a ausência de transparência e de credibilidade da OMS durante a gestão da pandemia, que levou a que os EUA, o principal doador

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PT

seu Presidente de retirar os EUA das organizações multilaterais criadas para estabelecer uma ordem mundial assente em regras;

mundial com 20 % do orçamento total da OMS, se vissem obrigados a retirar financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS);

Or. es





6. Lamenta a decisão dos EUA de se retirarem da Organização Mundial de Saúde (OMS) e exorta os EUA a resistirem à tentação de se retirarem das organizações multilaterais criadas para salvaguardar uma ordem mundial assente em regras;

Or. en





6. Condena a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS) e a tendência geral do seu Presidente de retirar os EUA das organizações multilaterais criadas para estabelecer uma ordem mundial assente em regras;

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PT

Or. en





6. Manifesta-se preocupado com a decisão dos EUA de retirarem financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS) e com a decisão de retirar os EUA de diversas organizações multilaterais criadas para estabelecer uma ordem mundial assente em regras;

Or. en

Alteração 198Robert Biedroń, Raphaël Glucksmann, Javi López, Maria Arena, Andreas Schieder, Giuliano Pisapia, Isabel Santos



6-A. Toma nota da gestão catastrófica da pandemia pela administração Trump, que provocou mais de 250 000 mortes nos Estados Unidos; observa que esta situação agrava outros problemas, como o aumento da taxa de desemprego, a contração do PIB em 9,5 % e os protestos de base racial em todo o país; exorta as autoridades a gerirem a situação de forma não discriminatória e a absterem-se de utilizar forças militares contra os manifestantes;

Or. en

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PT




7. Reconhece a necessidade de encontrar um novo método de cooperação entre a UE e os EUA, baseado no respeito mútuo e numa agenda comum de defesa do multilateralismo, do Estado de Direito e dos direitos humanos;

Suprimido

Or. en





7. Insta o VP/AR a encontrar um novo método de cooperação entre a UE e os EUA, baseado no respeito mútuo e numa agenda comum de defesa do multilateralismo, do Estado de Direito e dos direitos humanos; insta igualmente a uma cooperação mais estreita entre a UE e os EUA nos domínios da saúde e da ciência; congratula-se com o anúncio pela Presidente von der Leyen de que a Comissão está disposta a estabelecer uma nova agenda transatlântica para reforçar a nossa parceria bilateral, também em domínios como o comércio, a tecnologia e a fiscalidade; recorda que a parceria transatlântica é um pilar essencial da política externa da UE, independentemente da administração dos EUA em funções;

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PT

Or. en





7. Reconhece a necessidade de melhorar e reforçar as relações entre a UE e os EUA, historicamente baseadas no respeito mútuo e numa convergência de interesses, por um lado, e numa série de afinidades culturais e ideológicas, de respeito do Estado de Direito e dos direitos humanos, pelo outro; tudo isto, juntamente com uma série de fatores geoestratégicos e económicos, tais como a emergência da China, a multipolaridade de atores económicos cada vez mais relevantes ou a atual crise económica de ambos os lados do Atlântico, torna esta necessidade mais premente do que nunca;

Or. es





7. Reconhece a necessidade de encontrar um novo método de cooperação eficaz entre a UE e os EUA, baseado no respeito mútuo e numa agenda comum de defesa do multilateralismo, do Estado de Direito e dos direitos humanos, observa que, num mundo marcado por uma forte competição entre potências, é fundamental que a UE e os EUA

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PT

estreitem laços para melhor gerirem a ascensão da China e os desafios daí decorrentes e para lidarem com uma Rússia mais assertiva;

Or. en





7. Sublinha a importância das relações transatlânticas na ordem mundial; reitera que a União Europeia e os Estados Unidos partilham valores comuns ligados às estruturas internacionais existentes; reconhece a necessidade de encontrar um novo método de cooperação entre a UE e os EUA, baseado no respeito mútuo e numa agenda comum de defesa do multilateralismo, do Estado de Direito e dos direitos humanos;

Or. en





7. Reconhece a necessidade de encontrar um novo método de cooperação entre a UE e os EUA, baseado no respeito mútuo e numa agenda comum de defesa do multilateralismo, do Estado de Direito e dos direitos humanos, bem como para enfrentar em conjunto outros desafios mundiais, como a atenuação da pobreza e

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PT

as alterações climáticas;

Or. en





7. Reconhece a necessidade de reforçar a cooperação entre a UE e os EUA, baseada no respeito mútuo e numa agenda comum de defesa do multilateralismo, dos valores democráticos comuns, do Estado de Direito e dos direitos humanos;

Or. en





7. Reconhece a necessidade de encontrar um método de cooperação consolidado e eficiente entre a UE e os EUA, baseado no respeito mútuo e numa agenda comum de defesa do multilateralismo, do Estado de Direito e dos direitos humanos;

Or. ro


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PT




7. Reconhece a necessidade de encontrar um novo método de cooperação entre a UE e os EUA, baseado no respeito mútuo e numa agenda comum de defesa do multilateralismo, do direito internacional, do Estado de Direito e dos direitos humanos;

Or. en





7. Reconhece a necessidade de intensificar os esforços para restabelecer a cooperação entre a UE e os EUA, baseada no respeito mútuo e numa agenda comum de defesa do multilateralismo, do Estado de Direito e dos direitos humanos;

Or. en




7. Reconhece a necessidade de encontrar um novo método de cooperação entre a UE e os EUA, baseado no respeito mútuo e numa agenda comum de defesa do multilateralismo, do Estado de Direito e

7. Reconhece que a cooperação entre a UE e os EUA é baseada no respeito mútuo e numa agenda comum de defesa do multilateralismo, do Estado de Direito e dos direitos humanos;

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PT

dos direitos humanos;

Or. en





7. Reconhece a necessidade de consolidar e reforçar a cooperação entre a UE e os EUA, baseada no respeito mútuo e numa agenda comum de defesa do multilateralismo, do Estado de Direito e dos direitos humanos;

Or. en





7. Salienta a continuada importância da cooperação entre a UE e os Estados Unidos, baseada no respeito mútuo e numa agenda comum de defesa da democracia, do Estado de Direito e dos direitos humanos;

Or. en

Alteração 212Emmanuel Maurel


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PT



7. Reconhece a necessidade de encontrar um novo método de cooperação entre a UE e os EUA, baseado no respeito mútuo e numa agenda partilhada de defesa do multilateralismo, do Estado de Direito e dos direitos humanos;

Or. fr

Alteração 213Urmas Paet, Ilhan Kyuchyuk, Nathalie Loiseau, Malik Azmani, Katalin Cseh, Dragoş Tudorache, Michal Šimečka, Javier Nart




7. Salienta a necessidade de aprofundar a cooperação entre a UE e os EUA, baseada no respeito mútuo e numa agenda comum de defesa do multilateralismo, do Estado de Direito e dos direitos humanos;

Or. en




7-A. Considera necessário organizar, o mais rapidamente possível e na medida em que as circunstâncias epidemiológicas o permitam, uma cimeira UE-EUA para fazer um balanço da cooperação transatlântica antes e durante a pandemia e para decidir dos seus termos após a

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PT

pandemia de COVID-19;

Or. ro




7-A. Sublinha que a comunhão de valores e uma visão partilhada do mundo ligam a UE e os Estados Unidos para além de quaisquer diferenças ou dificuldades a curto prazo; considera que a UE e os Estados Unidos são parceiros indispensáveis na atual conjuntura internacional volátil;

Or. en




7-A. Reconhece e aprecia a decisão do Presidente dos EUA, Donald Trump, que, perante a escassez de material com que se depararam Espanha, França e Itália para lidar com a pandemia, enviou materiais e equipamentos médicos de importância primordial na luta contra o vírus;

Or. es


PE658.797v01-00 102/291 AM\1214634PT.docx

PT



7-A. Salienta que a defesa comum dos Estados-Membros é realizada no âmbito da NATO e, portanto, sob a autoridade geral dos EUA;

Or. fr




7-B. Regista o fracasso da resposta europeia ao restabelecimento das sanções americanas ao Irão; lamenta que estas últimas tenham enfraquecido o sistema de saúde iraniano em tempos de pandemia;

Or. fr




7-C. Exorta a Comissão a dar um apoio concreto ao Plano de Ação Conjunto Global e a criar instrumentos para lutar eficazmente contra a extraterritorialidade do direito americano; manifesta a sua preocupação, a este respeito, com os resultados do Instrumento de Apoio às Trocas Comerciais (INSTEX);

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PT

Or. fr

Alteração 220Giorgos Georgiou



8. Regista o reforço dos esforços diplomáticos da República Popular da China a nível mundial na sequência do surto de COVID-19, procurando posicionar-se como o interveniente dominante a nível mundial;

Suprimido

Or. en





8. Regista a atitude tomada pelo regime comunista da República Popular da China, de silêncio, ocultação e represálias contra médicos e dissidentes chineses, juntamente com as denúncias dos organismos internacionais de direitos humanos, e a firme condenação das autoridades comunistas pelos EUA e líderes europeus, e apela à união- face à ideologia autoritária e despótica dos comunistas chineses- de um novo grupo de nações e de uma nova aliança de democracias ocidentais;

Or. es

PE658.797v01-00 104/291 AM\1214634PT.docx

PT





8. Regista o reforço dos esforços diplomáticos da República Popular da China a nível mundial na sequência do surto de COVID-19, bem como a sua maior participação e empenhamento em organizações internacionais através de uma política de recursos humanos assertiva e estratégica, procurando posicionar-se como o interveniente dominante a nível mundial e promover os interesses estratégicos nacionais no âmbito de organizações multilaterais;

Or. en

Alteração 223David Lega




8. Regista o reforço dos esforços diplomáticos da República Popular da China a nível mundial na sequência do surto de COVID-19, procurando posicionar-se como o interveniente dominante a nível mundial; condena os reiterados ataques de representantes chineses a políticos da UE democraticamente eleitos, como o presidente do Senado checo e o ministro da Cultura sueco;

Or. en

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PT





8. Regista o caráter assertivo dos esforços diplomáticos da República Popular da China a nível mundial na sequência do surto de COVID-19, procurando posicionar a República Popular da China como interveniente dominante a nível mundial; adverte contra os esforços da República Popular da China com vista a uma projeção mais forte do seu poder na região e que dão origem a litígios fronteiriços com muitos dos seus vizinhos;

Or. en





8. Regista o reforço dos esforços diplomáticos da República Popular da China a nível mundial na sequência do surto de COVID-19, procurando posicionar-se como o interveniente dominante a nível mundial; manifesta, por conseguinte, a sua preocupação com a possível alteração da relação de forças na política mundial relacionada com a mudança de liderança da China;

Or. en

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PT





8. Regista o reforço dos esforços diplomáticos da República Popular da China a nível mundial na sequência do surto de COVID-19, procurando aproveitar o vazio político deixado no sistema multilateral pela atitude mais isolacionista dos EUA e posicionar-se como o interveniente dominante a nível mundial;

Or. en





8. Regista o reforço da assertiva diplomacia pública da República Popular da China a nível mundial na sequência do surto de COVID-19, procurando posicionar-se como um importante doador de ajuda e um interveniente dominante a nível mundial;

Or. en



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PT



8. Regista o reforço dos esforços diplomáticos da República Popular da China a nível mundial na sequência do surto de COVID-19, procurando posicionar-se como o interveniente dominante a nível mundial com um modelo de governação alternativo

Or. en

Alteração 229Urmas Paet, Ilhan Kyuchyuk, Nathalie Loiseau, Malik Azmani, Dragoş Tudorache, Michal Šimečka, Hilde Vautmans, Javier Nart




8. Regista o reforço dos esforços da República Popular da China a nível mundial na sequência do surto de COVID-19, procurando posicionar-se como o interveniente dominante a nível mundial;

Or. en




8-A. Recorda que, na fase inicial do surto, a China tentou encobrir a magnitude do problema, reteve informações importantes e bloqueou decisões no Comité de Emergência da OMS; recorda, além disso, que, a ajuda

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PT

que recebeu do estrangeiro no início do surto, incluindo quase 60 toneladas de equipamento médico dos Estados-Membros da UE, não foi deliberadamente noticiada nos meios de comunicação social chineses; recorda ainda que, algumas semanas mais tarde, Pequim deu ampla cobertura mediática à chegada à Europa de material médico chinês, o que apresentou como «ajuda chinesa a amigos necessitados», apesar de muitos governos europeus terem pago os produtos ao preço de mercado;

Or. en




8-A. Toma nota do facto de os erros chineses na resposta inicial à crise da COVID-19 terem contribuído para a dinâmica mundial da pandemia; critica, neste contexto, a supressão de denunciantes, defensores dos direitos humanos e jornalistas cidadãos;

Or. en

Alteração 232Idoia Villanueva Ruiz



8-A. Ao contrário do Presidente dos Estados Unidos, a China continua a estar

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PT

interessada na gestão multilateral de bens públicos mundiais, como a saúde, o clima e o desenvolvimento;

Or. en




8-B. Considera que uma abordagem construtiva em relação à China constitui uma condição prévia para um diálogo transatlântico produtivo;

Or. en




9. Reconhece as contribuições de emergência fornecidas pela China para combater o vírus; reconhece igualmente, no entanto, uma clara dimensão geopolítica e geoeconómica reforçada pela diplomacia «do vírus e do lobo guerreiro» e a politização da assistência humanitária;

9. Reconhece que a falta de vontade e de contribuições da China para controlar e combater o vírus levou a inúmeras infeções e mortes em todo o mundo; reconhece igualmente, no entanto, uma clara e reiterada violação dos direitos humanos pelo governo comunista chinês e assinala a necessidade de rever e redefinir as relações da UE com a China, e de ponderar a aplicação de sanções e a interposição de ações judiciais perante os diversos órgãos jurisdicionais, tais como o Tribunal Penal Internacional (TPI), pela possível prática de crimes contra a humanidade pela China;

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PT

Or. es




9. Reconhece as contribuições de emergência fornecidas pela China para combater o vírus; reconhece igualmente, no entanto, uma clara dimensão geopolítica e geoeconómica, reforçada pela diplomacia «do vírus e do lobo guerreiro» e a politização da assistência humanitária;

9. Observa que, após a eclosão do surto de Covid-19 na China, a Europa forneceu à China equipamento de proteção, incluindo máscaras; nota que, posteriormente, a China forneceu contribuições de emergência para combater o vírus e lamenta que algumas tenham sido defeituosas ou de qualidade inferior; reconhece igualmente, no entanto, uma clara dimensão geopolítica e geoeconómica, reforçada pela diplomacia «do vírus e do lobo guerreiro» e a politização da assistência humanitária;

Or. en

Alteração 236Raphaël Glucksmann, Robert Biedroń




9. Reconhece as contribuições de emergência fornecidas pela China para combater o vírus; condena, no entanto, uma dimensão geopolítica e geoeconómica claramente hostil, reforçada pela diplomacia «do vírus e do lobo guerreiro» e a politização da assistência humanitária; condena as tentativas da China de usar esta «diplomacia viral» contra a UE e de planear uma estratégia de «dividir para reinar» entre os Estados-Membros para

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PT

prejudicar a União;

Or. en





9. Toma nota das contribuições de emergência fornecidas pela China para combater o vírus e sublinha que, em alguns casos, os materiais enviados estavam aquém das normas mínimas de segurança e qualidade europeias, pelo que não eram utilizáveis; reconhece igualmente, no entanto, uma clara dimensão geopolítica e geoeconómica, reforçada pela diplomacia «do vírus e do lobo guerreiro» e a politização da assistência humanitária;

Or. en





9. Reconhece as contribuições de emergência fornecidas pela China e louva a ajuda prestada pelas autoridades de Taiwan para combater o vírus; reconhece igualmente, no entanto, uma clara dimensão geopolítica e geoeconómica, reforçada pela diplomacia «do vírus e do lobo guerreiro» e a politização da assistência humanitária, demonstrada pelo isolamento de Taiwan por parte da China

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PT

na OMS;

Or. en





9. Reconhece as contribuições de emergência fornecidas pela China para combater o vírus; reconhece igualmente, no entanto, uma clara dimensão geopolítica e geoeconómica, reforçada pela diplomacia «do vírus e do lobo guerreiro» e a politização da assistência humanitária; condena a maciça «infodemia» da China e da Rússia durante as crises da COVID-19;

Or. en





9. Reconhece as contribuições de emergência fornecidas pela China para combater o vírus; reconhece igualmente, no entanto, uma clara dimensão geopolítica e geoeconómica, reforçada pela diplomacia «do vírus e do lobo guerreiro» e a politização da assistência humanitária, que tem por objetivo apresentar a China ao mundo como uma potência benevolente;

Or. en

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PT

Alteração 241Lukas Mandl




9. Reconhece as contribuições de emergência fornecidas pela China para combater o vírus; reconhece igualmente, no entanto, uma clara dimensão geopolítica e geoeconómica, reforçada pela diplomacia «do vírus e do lobo guerreiro», campanhas de desinformação e a politização da assistência humanitária;

Or. en





9. Reconhece que as contribuições de emergência fornecidas pela China têm uma clara dimensão geopolítica e geoeconómica, reforçada pela diplomacia «do vírus e do lobo guerreiro» e a politização da assistência humanitária;

Or. en



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PT



9. Duvida das contribuições de emergência fornecidas pela China para combater o vírus; reconhece igualmente, no entanto, uma clara dimensão geopolítica e geoeconómica, reforçada pela diplomacia «do vírus e do lobo guerreiro» e a politização da assistência humanitária;

Or. en





9. Reconhece as contribuições feitas pela China para combater o vírus; observa igualmente, no entanto, os esforços de motivação geopolítica e geoeconómica, reforçados pela diplomacia «do vírus e do lobo guerreiro» para explorar politicamente a ajuda humanitária;

Or. en




10. Manifesta a sua preocupação com a falta de transparência na reação chinesa ao surto mundial, envolvendo a retenção de informações, a censura, a

Suprimido

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PT

supressão de denunciantes e ativistas dos direitos humanos e a projeção do poder na região;

Or. en




10. Manifesta a sua preocupação com a falta de transparência na reação chinesa ao surto mundial, envolvendo a retenção de informações, a censura, a supressão de denunciantes e ativistas dos direitos humanos e a projeção do poder na região;

10. Manifesta a sua preocupação com a falta de transparência na reação chinesa ao surto mundial, incluindo a sua incapacidade de, nas fases iniciais, fornecer à OMS e aos parceiros internacionais informações fiáveis e exatas sobre o vírus e a sua transmissão, a retenção de informações, a censura, a supressão de denunciantes e ativistas dos direitos humanos e a projeção do poder na região, salienta a necessidade de a UE contribuir ativamente para a investigação da OMS sobre as origens e os tratamentos da COVID-19;

Or. en

Alteração 247Malik Azmani, Bart Groothuis, Frédérique Ries, Nathalie Loiseau, Klemen Grošelj, Urmas Paet, Petras Auštrevičius, Katalin Cseh, José Ramón Bauzá Díaz



10. Manifesta a sua preocupação com a falta de transparência na reação chinesa ao surto mundial, envolvendo a retenção de informações, a censura, a supressão de denunciantes e ativistas dos direitos


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PT

humanos e a projeção do poder na região; humanos e a projeção do poder na região; manifesta a sua preocupação com os esforços acrescidos do Estado chinês para influenciar o domínio público europeu, manipulando a opinião pública e pressionando os governos;

Or. en





10. Manifesta a sua preocupação com a falta de transparência na reação chinesa ao surto mundial, envolvendo a retenção de informações, a censura, a supressão de denunciantes e ativistas dos direitos humanos e a projeção do poder na região, que, no seu conjunto, tiveram um impacto negativo na capacidade da UE de prever, preparar e enfrentar a crise da COVID-19 e custaram a vida a muitos cidadãos da UE;

Or. en





10. Lamenta a falta de transparência chinesa em relação ao surto mundial, as suas tentativas dissimuladas de manipular a informação relativa à Covid-19 e o seu recurso a táticas de desinformação ao estilo russo; condena veementemente a

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PT

humanos e a projeção do poder na região; retenção de informações, a censura, a supressão de denunciantes e ativistas dos direitos humanos e os atos agressivos da China na região;

Or. en

Alteração 250Frédérique Ries, Michal Šimečka, Nathalie Loiseau, Petras Auštrevičius, Javier Nart




10. Manifesta a sua preocupação com a falta de transparência na reação chinesa ao surto mundial, envolvendo a retenção de informações, a censura, a supressão de denunciantes e ativistas dos direitos humanos, o que suscita dúvidas quanto ao número oficial de vítimas da COVID-19, e a projeção do poder na região;

Or. fr





10. Manifesta a sua preocupação com a falta de transparência na reação chinesa ao surto mundial, envolvendo a retenção de informações, a deficiente comunicação com a Organização Mundial da Saúde, a censura, a supressão de denunciantes e ativistas dos direitos humanos e a projeção do poder na região;

Or. en

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PT





10. Manifesta a sua preocupação com a falta de transparência na reação chinesa ao surto mundial, envolvendo a retenção de informações, a censura, a ameaça, a perseguição e o desaparecimento forçado de denunciantes e ativistas dos direitos humanos e a projeção do poder na região;

Or. en





10. Manifesta a sua preocupação com a falta de transparência na reação inicial chinesa ao surto da pandemia de COVID-19, envolvendo a retenção de informações, a censura, a supressão de denunciantes e ativistas dos direitos humanos e a projeção do poder na região;

Or. en



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PT



10. Manifesta a sua preocupação com as campanhas de desinformação direcionadas, descritas na comunicação conjunta intitulada «Combater a desinformação sobre a COVID-19: repor a verdade dos factos» e no relatório especial do SEAE sobre a COVID-19 e a desinformação;

Or. en




10-A. Observa que, com a ajuda das plataformas de redes sociais, em particular do Twitter, algumas autoridades chinesas lançaram uma campanha agressiva para desviar a atenção da China, culpando terceiros e semeando dúvidas quanto à origem do vírus, manifesta a sua preocupação com a disseminação da desinformação por autoridades e meios de comunicação estatais chineses com o objetivo de fragilizar as democracias europeias e com o efeito que este fenómeno teve nas já tensas relações da China com a União Europeia;

Or. en



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PT


10-A. Observa que os investimentos e empréstimos chineses a países africanos e asiáticos no âmbito da iniciativa «Uma Cintura, uma Rota» tornaram estes países codependentes e aumentaram a visibilidade da China na região; salienta que a União Europeia deve aumentar ativamente a sua visibilidade enquanto principal doador de ajuda ao desenvolvimento à região;

Or. en




10-A. Solicita uma resposta europeia à intensificação da expansão da China para os Estados-Membros mais expostos e os vizinhos da UE; entende que a atual urgência em conter as consequências económicas constituirá uma oportunidade para investimentos estratégicos chineses em sectores-chave, como as telecomunicações, os transportes e a tecnologia;

Or. en



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PT


10-A. Manifesta a sua preocupação com as campanhas de desinformação lançadas por autoridades chinesas em março de 2020 para desviar a atenção da China em relação à COVID-19; congratula-se, por conseguinte, com as orientações da Comissão em matéria de análise do investimento direto estrangeiro;

Or. en




10-A. Considerando que o primeiro caso de COVID-19 foi diagnosticado na China em novembro de 2019 e que, desde então, o vírus se propagou rapidamente em todo o mundo;

Or. en

Alteração 260Nathalie Loiseau, Katalin Cseh, Petras Auštrevičius, Ilhan Kyuchyuk, Frédérique Ries, Christophe Grudler, María Soraya Rodríguez Ramos



10-A. Condena as campanhas de desinformação e a propaganda agressiva da China contra a União e os seus Estados-Membros durante a crise;

Or. en

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PT




10-B. Considera que o governo chinês estava a par do desenvolvimento do novo vírus muito antes de a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o resto do mundo terem sido informados oficialmente;

Or. en




11. Manifesta a sua preocupação com a potencial «armadilha da dívida» que poderá afetar os países africanos em resultado da COVID-19, uma vez que a recessão económica dificultará o reembolso dos empréstimos chineses que fazem parte da iniciativa «Uma Cintura, uma Rota»;

11. Manifesta a sua preocupação com a potencial «armadilha da dívida» que poderá afetar os países africanos em resultado da COVID-19, uma vez que a recessão económica dificultará o reembolso dos empréstimos chineses que fazem parte da iniciativa «Uma Cintura, uma Rota»; insta a UE e os seus Estados-Membros a promoverem a procura de soluções viáveis para a redução da dívida dos países africanos nas instâncias internacionais;

Or. en


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PT




11. Manifesta a sua preocupação com a queda de alguns países africanos na «armadilha da dívida» dos empréstimos chineses;

Or. es





11. Manifesta a sua preocupação com a potencial «armadilha da dívida» que poderá afetar os países africanos em resultado da COVID-19, bem como com a crescente dependência política e económica dos países africanos em relação à China, uma vez que a recessão económica dificultará o reembolso dos empréstimos chineses que fazem parte da iniciativa «Uma Cintura, uma Rota»;

Or. en



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PT



11. Manifesta a sua preocupação com o risco da «armadilha da dívida» que afeta os países que aceitaram empréstimos chineses no contexto da iniciativa «Uma Cintura, uma Rota» e que, em resultado da COVID-19, estão expostos a uma forte recessão económica que torna imperativo o perdão da dívida;

Or. en




12. Insta o regime chinês a cooperar plenamente com uma investigação independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros a apresentarem uma frente unida face a uma China em ascensão, que lidera a repressão do movimento pró-democracia em Hong Kong e ameaçou anexar Taiwan; urge os Estados-Membros a defenderem a adesão de Taiwan à OMS;

12. Insta o regime chinês a cooperar plenamente com uma investigação independente sobre as origens da COVID-19;

Or. en




12. Insta o regime chinês a cooperar plenamente com uma investigação

12. Insta o regime chinês a cooperar plenamente com uma investigação

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PT

independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros a apresentarem uma frente unida face a uma China em ascensão, que lidera a repressão do movimento pró-democracia em Hong Kong e ameaçou anexar Taiwan; urge os Estados-Membros a defenderem a adesão de Taiwan à OMS;

independente sobre as origens da COVID-19;

Or. sk





Insta o Governo chinês a cooperar plenamente com uma investigação independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros a apresentarem uma frente unida face a uma China em ascensão, que intensifica a repressão do movimento pró-democracia em Hong Kong e ameaçou anexar Taiwan; urge os Estados-Membros a defenderem a adesão de Taiwan à OMS , atenta a eficácia com que geriu o vírus a nível interno, sem, contudo, poder contribuir com os seus conhecimentos especializados para a resposta internacional à atual crise sanitária;

Or. en



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PT



12. Insta o regime chinês a cooperar plenamente com uma investigação independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros a apresentarem uma frente unida face a uma China em ascensão, com a qual a UE não partilha os mesmos valores, o sistema político e a abordagem do multilateralismo, a fim de proteger plenamente a autonomia estratégica da UE; observa que a China lidera a repressão do movimento pró-democracia em Hong Kong e ameaçou anexar Taiwan; urge os Estados-Membros a defenderem a adesão de Taiwan à OMS;

Or. en





12. Insta os dirigentes chineses a cooperar plenamente com uma investigação independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros a apresentarem uma Europa unida face à República Popular da China, em particular em relação a graves violações do direito internacional, à repressão do movimento pró-democracia em Hong Kong, às ameaças contra Taiwan, bem como à perseguição brutal dos uígures em Xinjang; urge os Estados-Membros a defenderem a adesão de Taiwan, como observador, à OMS/WHA e a outras organizações internacionais;

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PT

Or. en





12. Insta o regime chinês a cooperar plenamente com uma investigação independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros e os países parceiros a apresentarem uma frente unida;

Or. en





12. Insta o regime chinês a cooperar plenamente com a investigação independente sobre as origens da COVID-19 apoiada pela Assembleia Geral da OMS de 17 e 18 de Maio de 2020 e exorta os Estados-Membros a apresentarem uma abordagem unida face a uma China em ascensão, que assumiu um lugar cada vez mais relevante nas organizações e agências internacionais; urge os Estados-Membros a defenderem a participação de Taiwan nas reuniões, mecanismos e atividades da OMS;

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PT

Or. en





12. Insta o regime chinês a cooperar plenamente com uma investigação independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros a apresentarem uma frente unida face a uma China em ascensão, que lidera a repressão do movimento pró-democracia em Hong Kong e ameaçou anexar Taiwan, ao mesmo tempo que reprime brutalmente e persegue membros da minoria étnica uígur; urge os Estados-Membros a defenderem a adesão de Taiwan à OMS;

Or. en





12. Insta o regime chinês a cooperar plenamente com uma investigação independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros a apresentarem uma frente unida face a uma China em ascensão, que lidera a repressão do movimento pró-democracia em Hong Kong, ameaçou anexar Taiwan e intensificou as suas atividades no Tibete, em Xinjiang e no mar do Sul da China; urge os Estados-Membros a defenderem a

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PT

adesão de Taiwan à OMS;

Or. en





12. Insta o regime chinês a cooperar plenamente com uma investigação internacional independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros a apresentarem uma frente unida face a uma China em ascensão, que lidera a repressão contra ativistas dos direitos humanos e do movimento pró-democracia em Hong Kong e ameaçou anexar Taiwan; urge veementemente os Estados-Membros a defenderem a adesão de Taiwan à OMS;

Or. en




12. Insta o regime chinês a cooperar plenamente com uma investigação independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros a apresentarem uma frente unida face a uma China em ascensão, que lidera a repressão do movimento pró-democracia em Hong Kong e ameaçou anexar Taiwan; urge os Estados-Membros a defenderem a adesão

12. Insta o regime chinês a cooperar plenamente com uma investigação independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros a apresentarem uma frente unida face a uma China em ascensão, que lidera a repressão do movimento pró-democracia em Hong Kong e ameaçou anexar Taiwan;

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PT

de Taiwan à OMS;

Or. en





12. Insta o regime chinês a cooperar plenamente com uma investigação independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros a desenvolverem uma abordagem global face a uma China em ascensão, que lidera a repressão do movimento pró-democracia em Hong Kong e ameaçou anexar Taiwan; urge os Estados-Membros a defenderem a adesão de Taiwan à OMS;

Or. en

Alteração 278Malik Azmani, Bart Groothuis, Frédérique Ries, Nathalie Loiseau, Klemen Grošelj, Javier Nart, Petras Auštrevičius, Katalin Cseh, José Ramón Bauzá Díaz




12. Exorta o regime chinês a cooperar plenamente com uma investigação independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros a apresentarem uma frente unida face a uma China em ascensão, que lidera a repressão do movimento pró-democracia em Hong Kong e ameaçou anexar Taiwan; urge os Estados-Membros a defenderem a adesão de Taiwan à OMS;

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PT

Or. en





12. Insta a que seja realizada uma investigação independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros a apresentarem uma frente unida face a uma China em ascensão, que lidera a repressão do movimento pró-democracia em Hong Kong e ameaçou anexar Taiwan OMS;

Or. es





12. Insta o regime chinês a cooperar plenamente com uma investigação independente sobre as origens da COVID-19 e exorta os Estados-Membros a apresentarem uma frente unida face à China, em relação à repressão do movimento pró-democracia em Hong Kong e às ameaças de anexar Taiwan; urge os Estados-Membros a defenderem a adesão de Taiwan à OMS;

Or. en

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PT




12-A. Condena veementemente as violações sistémicas dos direitos humanos contra minorias étnicas e religiosas na China, nomeadamente na Região Autónoma Uígur de Xinjiang, onde os uígures são vítimas de detenções arbitrárias em massa, esterilização em massa, perseguição religiosa e cultural e trabalho forçado; insta os Estados-Membros a denunciarem sistematicamente esta situação nas suas relações com as autoridades chinesas e o Conselho a adotar urgentemente sanções específicas contra os responsáveis por estes crimes;

Or. en




12-A. Observa que o adiamento da cimeira UE-China em Leipzig deixou em suspenso os principais temas da negociação em curso com Pequim e que a cimeira UE-China deve ser concluída com diálogo e compreensão sobre a forma de fazer face aos desafios mundiais, como a pandemia de COVID-19, as alterações climáticas, os direitos humanos e a sustentabilidade.

Or. en

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PT




12-A. Condena o facto de o regime chinês ter utilizado a dinâmica do surto pandémico para impor a lei de segurança nacional em Hong Kong e esmagar os protestos pró-democracia;

Or. en




12-B. Considera que o secretismo e a desinformação da China relativamente ao surto pandémico constituem mais uma razão para o mundo deixar de aceitar o isolamento do Tibete; salienta a necessidade de livre acesso ao Tibete, incluindo de diplomatas, jornalistas, turistas e dos próprios tibetanos;

Or. en



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PT


13. Insta o VP/AR a reconhecer estas preocupações e, simultaneamente, a criar um clima de diálogo, de empenhamento e de cooperação genuína, baseado numa estratégia nova e mais assertiva, em que a UE reaja, sempre que necessário, para defender os valores europeus; considera que, no âmbito desta nova estratégia, a UE deve procurar uma colaboração mais estreita com os países da região e com outras democracias;

Suprimido

Or. en





13. Insta o VP/AR a reconhecer estas preocupações e, simultaneamente, a procurar criar um clima de diálogo, de empenhamento e de cooperação genuína com os dirigentes chineses, baseado numa estratégia nova e mais assertiva, em que a UE reaja, sempre que necessário, para defender os valores e os interesses europeus; considera que, no âmbito desta nova estratégia, a UE deve procurar uma colaboração mais estreita com os países da região e com outras democraciasque partilhem dos mesmos valores, incluindo a Índia, a Austrália, a Nova Zelândia, o Japão e a Coreia do Sul, e trabalhar em prol de uma visão europeia do Indo-Pacífico;

Or. en

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PT

Alteração 287Urmas Paet, Ilhan Kyuchyuk, Nathalie Loiseau, Katalin Cseh, Michal Šimečka, Javier Nart




13. Insta o VP/AR a reconhecer estas preocupações e a trabalhar para evitar que esta nova conjuntura geopolítica tenha repercussões negativas em regiões do mundo mais frágeis; Insta o VP/AR a criar um clima de diálogo, de empenhamento e de cooperação genuína, baseado numa estratégia nova e mais assertiva, em que a UE reaja, sempre que necessário, para defender os valores europeus; considera que, no âmbito desta nova estratégia, a UE deve procurar uma colaboração mais estreita com os países da região e com outras democracias;

Or. en





13. Insta o VP/AR a reconhecer as preocupações e a tê-las em devida conta no diálogo, no empenhamento, na cooperação e na concorrência com a República Popular da China, baseado numa estratégia para a China, em que a UE e os Estados-Membros, conjuntamente, reajam, sempre que necessário, para defender os valores e os interesses estratégicos europeus; considera que, no âmbito desta nova estratégia, a UE deve procurar uma colaboração mais

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PT

estreita com os países da região e com outras democracias, em relação aos quais a estratégia de ligação da UE deve ser plenamente utilizada;

Or. en





13. Insta o VP/AR a condenar estes crimes e a desenvolver uma estratégia mais assertiva em relação à China, em que a UE reaja para defender os valores europeus; considera que, no âmbito desta nova estratégia, a UE deve procurar uma colaboração mais estreita com os países da região e com outras democracias;

Or. en




13. Insta o VP/AR a reconhecer estas preocupações e, simultaneamente, a criar um clima de diálogo, de empenhamento e de cooperação genuína, baseado numa estratégia nova e mais assertiva, em que a UE reaja, sempre que necessário, para defender os valores europeus; considera que, no âmbito desta nova estratégia, a UE

13. Insta o VP/AR a reconhecer estas preocupações e, simultaneamente, a criar um clima de diálogo, de empenhamento e de cooperação genuína, baseado numa estratégia nova e mais assertiva, adotada à luz da nova conjuntura geopolítica e geoeconómica para defender os interesses e valores europeus; considera que, no

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PT

deve procurar uma colaboração mais estreita com os países da região e com outras democracias;

âmbito desta nova estratégia, a UE deve reforçar as relações e procurar uma cooperação mais estreita com os países parceiros da região e Ásia-Pacífico;

Or. en





13. Insta o VP/AR a reconhecer estas preocupações e, simultaneamente, a criar um clima de diálogo, de empenhamento e de cooperação genuína (nomeadamente no que se refere às cadeias de abastecimento de medicamentos), baseado numa estratégia nova e mais assertiva, em que a UE reaja, sempre que necessário, para defender os valores europeus; considera que, no âmbito desta nova estratégia, a UE deve procurar uma colaboração mais estreita com os países da região e com outras democracias;

Or. en




13. Insta o VP/AR a reconhecer estas preocupações e, simultaneamente, a criar um clima de diálogo, de empenhamento e de cooperação genuína, baseado numa estratégia nova e mais assertiva, em que a

13. Insta o VP/AR a reconhecer estas preocupações e, simultaneamente, a criar um clima de diálogo, de empenhamento e de cooperação genuína, baseado numa estratégia de longo prazo nova e mais

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PT

UE reaja, sempre que necessário, para defender os valores europeus; considera que, no âmbito desta nova estratégia, a UE deve procurar uma colaboração mais estreita com os países da região e com outras democracias;

assertiva, em que a UE reaja, sempre que necessário, para defender os valores, a autonomia estratégia e a segurança europeus; considera que, no âmbito desta nova estratégia, a UE deve procurar uma colaboração mais estreita com os países da região e com outras democracias;

Or. en





13. Insta o VP/AR a reconhecer estas preocupações e a basear a política da UE em relação à China nos seguintes princípios: cooperar sempre que possível, concorrência sempre que necessário, confronto sempre que imperativo; entende que a UE não deve comprometer os seus valores e princípios no diálogo com Pequim; considera que, no âmbito desta nova estratégia, a UE deve procurar uma colaboração mais estreita com os países da região e com outras democracias;

Or. en




13. Insta o VP/AR a reconhecer estas preocupações e, simultaneamente, a criar um clima de diálogo, de empenhamento e de cooperação genuína, baseado numa

13. Insta o VP/AR a reconhecer estas preocupações, a rever as relações UE-China e a delinear uma estratégia nova e mais assertiva, em que a UE reaja

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PT

estratégia nova e mais assertiva, em que a UE reaja, sempre que necessário, para defender os valores europeus; considera que, no âmbito desta nova estratégia, a UE deve procurar uma colaboração mais estreita com os países da região e com outras democracias;

contra a China para defender os valores europeus; considera que, no âmbito desta nova estratégia, a UE deve procurar uma colaboração mais estreita com os países da região e com outras democracias;

Or. en





13. Insta o VP/AR a reconhecer estas preocupações e, simultaneamente, a criar um clima de diálogo, de empenhamento e de cooperação genuína, baseado numa estratégia nova e mais assertiva, em que a UE reaja, sempre que necessário, para defender os valores europeus; considera que, no âmbito desta nova estratégia, a UE deve procurar uma colaboração mais estreita com os países da região, nomeadamente a Índia, e com outras democracias;

Or. fr




13-A. Realça que o atual confronto entre a UE e a Rússia não é do interesse dos dois parceiros, nem dos seus cidadãos ou das respetivas economias; sublinha que é

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PT

necessário envidar esforços concretos para ultrapassar o antagonismo que divide de novo o continente europeu; destaca que a única forma de preservar a segurança e o bem-estar dos cidadãos de ambas as partes reside na resolução dos diferendos através do diálogo e da negociação; sublinha que o diálogo parlamentar não é uma recompensa, mas sim um instrumento para expressar preocupações, trocar argumentos e promover a compreensão e a confiança mútuas;

Or. en


Proposta de resoluçãoPonto 3-A (novo)


América Latina

Or. es


Proposta de resoluçãoPonto 3-B (novo)


Lamenta as declarações dos deputados do Parlamento Europeu apelando ao levantamento das sanções contra regimes totalitários, autoritários ou ditatoriais, com base na crise decorrente do coronavírus; considera que a estratégia de pressionar os membros do governo de regimes que violam sistematicamente os direitos humanos não deve cessar durante

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PT

a pandemia;

Or. es


Proposta de resoluçãoPonto 3-B (novo)


Lamenta profundamente a atitude de narco-ditaduras como Cuba ou Venezuela, cuja sistemática violação e deterioração da situação dos direitos humanos agravou ainda mais os efeitos da pandemia na população fortemente castigada;

Or. es




13-A. Salienta que a UE e os Estados Unidos, a par de outras democracias com os mesmos valores, são responsáveis por liderar os esforços globais com vista ao estabelecimento de relações económicas e comerciais mais equilibradas, equitativas e recíprocas com a China, defendendo simultaneamente os valores democráticos e a ordem assente em regras;

Or. en

PE658.797v01-00 142/291 AM\1214634PT.docx

PT

Alteração 301Hilde Vautmans, Javier Nart, Ilhan Kyuchyuk, Dragoş Tudorache, Malik Azmani, Frédérique Ries, Urmas Paet, Bernard Guetta, Katalin Cseh



13-A. Exorta a UE a manter-se vigilante e a, sempre que necessário, contrariar as tentativas chinesas de moldar as instituições internacionais de acordo com valores e interesses que a UE não partilha;

Or. en

Alteração 302 Frédérique Ries, Michal Šimečka, Petras Auštrevičius



13-A. ÍNDIA

Or. fr

Alteração 303Frédérique Ries, Michal Šimečka, Petras Auštrevičius



13-B. Observa com preocupação que, juntamente com o recrudescimento do surto de COVID-19 na Índia, com mais de 90 000 mortes registadas até ao momento, continua a repressão política contra os defensores dos direitos humanos e das liberdades individuais num contexto de

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PT

tensões entre comunidades, e considera essencial que este assunto seja inscrito na agenda do próximo diálogo de alto nível UE-Índia;

Or. fr

Alteração 304Frédérique Ries, Michal Šimečka, Petras Auštrevičius



13-C. Sublinha a importância da parceria estratégica UE-Índia e a necessidade de a reforçar e de trabalhar em conjunto para a estabilidade e a segurança, em especial no Oceano Índico e no Pacífico;

Or. fr




13-A. Lamenta que o Presidente russo tenha utilizado a atual crise para aprovar alterações cruciais da Constituição que prolongam e reforçam o seu governo autoritário na Rússia;

Or. en


PE658.797v01-00 144/291 AM\1214634PT.docx

PT



14. Manifesta a sua preocupação com as tentativas estruturais da Federação da Rússia de comprometer a unidade da UE através da intensificação de campanhas de desinformação;

Suprimido

Or. fr





Suprimido

Or. en





Suprimido

Or. sk

AM\1214634PT.docx 145/291 PE658.797v01-00

PT





14. Manifesta a sua preocupação com as tentativas estruturais da Federação da Rússia de comprometer a unidade da UE através da intensificação de campanhas de desinformação; salienta que a desinformação, especialmente no que diz respeito a questões de saúde pública, é um dos ataques mais graves e perigosos contra a UE e os seus parceiros, com impacto direto na saúde e na segurança dos cidadãos; reconhece, por conseguinte, a importância vital da cooperação da UE com a NATO no combate à desinformação;

Or. ro





14. Manifesta a sua preocupação com as tentativas estruturais da Federação da Rússia de comprometer a unidade da UE através da intensificação de campanhas de desinformação e de propaganda desde o início da pandemia; manifesta a sua preocupação com as fortes campanhas de desinformação promovidas pela Rússia e pela China nos Balcãs Ocidentais, em particular na Sérvia e na parte sérvia da Bósnia-Herzegovina, e destinadas a desacreditar a ajuda da UE na região;

PE658.797v01-00 146/291 AM\1214634PT.docx

PT

Or. en





14. Manifesta a sua preocupação com as tentativas estruturais da Federação da Rússia de comprometer a unidade da UE através da intensificação de campanhas de desinformação; saúda os esforços do Serviço Europeu para a Ação Externa e do Grupo de Trabalho East StratCom para identificar e erradicar as campanhas de desinformação de órgãos de comunicação social relacionados com a Rússia em vários Estados-Membros;

Or. en





14. Manifesta a sua preocupação com as tentativas sistémicas da Federação da Rússia de comprometer a unidade da UE através da intensificação de campanhas de desinformação; condena as campanhas de desinformação orientadas para espalhar o medo e a divisão política, os ciberataques contra organizações de investigação (universidades, laboratórios, empresas), bem como a politização da assistência humanitária;

Or. en

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PT

Alteração 313Harald Vilimsky, Lars Patrick Berg, Thierry Mariani, Jérôme Rivière




14. Salienta que a Rússia é um parceiro importante na luta contra a crise da COVID-19; solicita que, perante uma eventual crise económica e sanitária e a fim de apaziguar as tensões geopolíticas entre a Rússia e a UE, sejam evitadas novas sanções;

Or. en

Alteração 314Hilde Vautmans, Javier Nart, Ilhan Kyuchyuk, Dragoş Tudorache, Malik Azmani, Frédérique Ries, Nathalie Loiseau, Urmas Paet, Bernard Guetta, Katalin Cseh




14. Manifesta a sua preocupação com as tentativas estruturais da Federação da Rússia de comprometer a unidade da UE e de criar desconfiança entre a UE e os países dos Balcãs Ocidentais e da Parceria Oriental através da intensificação de campanhas de desinformação;

Or. en



PE658.797v01-00 148/291 AM\1214634PT.docx

PT



14. Manifesta a sua preocupação com as tentativas estruturais da Federação da Rússia de comprometer a unidade da UE e as democracias europeias através de campanhas de desinformação e da interferência em processos eleitorais nacionais e na UE;

Or. en

Alteração 316Malik Azmani, Bart Groothuis, Frédérique Ries, Nathalie Loiseau, Klemen Grošelj, Javier Nart, Urmas Paet, Petras Auštrevičius, Katalin Cseh, José Ramón Bauzá Díaz




14. Manifesta a sua preocupação com as tentativas estruturais da Federação da Rússia de comprometer a unidade da UE através da intensificação de campanhas de desinformação e de ciberataques;

Or. en





14. Manifesta a sua extrema preocupação com as tentativas estruturais da Federação da Rússia de comprometer a unidade da UE através da intensificação de campanhas de desinformação;

Or. en

AM\1214634PT.docx 149/291 PE658.797v01-00

PT




14. Manifesta a sua preocupação com as tentativas estruturais da Federação da Rússia de comprometer a da unidade UE através da intensificação de campanhas de desinformação;

14. Lamenta as tentativas estruturais da Federação da Rússia de comprometer a UE e a sua resposta à crise através da intensificação de campanhas de desinformação;

Or. en




14-A. Reconhece a importância estratégica da região do mar Negro para a manutenção da paz e da segurança em toda a Europa e fora dela; observa com preocupação a militarização da Península da Crimeia e as tentativas da Federação da Rússia de desestabilizar a região do mar Negro; salienta que a desestabilização desta região tem implicações que extravasam as suas fronteiras, com impacto em zonas como o Médio Oriente e o Mediterrâneo Oriental; solicita, neste contexto, o reforço das relações UE-NATO, a fim de assegurar a proteção e a defesa eficazes de zonas importantes em termos estratégicos;

Or. ro

PE658.797v01-00 150/291 AM\1214634PT.docx

PT




14-A. Nota com preocupação que a Rússia, em parceria com a China, está a dar alguns passos assertivos na cena internacional, com o objetivo de promover a sua própria agenda geopolítica; manifesta a sua preocupação com as medidas tomadas pela Rússia para expandir a sua presença na vizinhança europeia, afetando negativamente os esforços da UE para a paz na Síria, na Líbia e na Ucrânia;

Or. en

Alteração 321Frédérique Ries, Michal Šimečka, Nathalie Loiseau, Petras Auštrevičius



14-A. Está muito cético quanto à anunciada descoberta de uma vacina eficaz contra a COVID-19 e considera que o lançamento da «sputnik V», que suscita reservas à comunidade científica, é uma operação de promoção diplomática a que as autoridades russas estão habituadas;

Or. fr

Alteração 322Petras Auštrevičius, Malik Azmani, Katalin Cseh

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PT



14-A. Observa que a votação das alterações à Constituição russa foi ensombrada por múltiplas irregularidades, incluindo a violação do segredo de voto, e considera que a prevalência da Constituição russa sobre tratados internacionais e decisões de organismos internacionais é incompatível com as obrigações internacionais da Rússia;

Or. en




14-A. Insta a Comissão a intensificar os esforços e o financiamento consagrados à luta contra as notícias falsas e as campanhas de desinformação russas e a responsabilizar a Rússia por essas campanhas e por quaisquer atos que interfiram com processos democráticos europeus ou visem fragilizar a União Europeia;

Or. en

Alteração 324Urmas Paet, Ilhan Kyuchyuk, Malik Azmani, Katalin Cseh, Dragoş Tudorache, Michal Šimečka


PE658.797v01-00 152/291 AM\1214634PT.docx

PT


14-A. Observa que a crise da COVID-19 não impede a Rússia de avançar com as suas ambições geopolíticas, exorta a UE a não ignorar este facto e a manter na agenda os conflitos em que a Rússia tem interesse, como os da Bielorrússia, da Ucrânia, da Geórgia, etc.;

Or. en




14-A. Manifesta a sua profunda preocupação com as tentativas da Rússia de utilizar a pandemia para restringir ainda mais os direitos humanos no país, apoiar regimes autoritários e prosseguir a sua política externa agressiva;

Or. en




14-A. Manifesta a sua preocupação com o referendo constitucional realizado na Rússia e que permite a Putin permanecer no poder até 2036 e com possíveis manipulações da votação devido às medidas para combater a COVID-19;

AM\1214634PT.docx 153/291 PE658.797v01-00

PT

Or. en

Alteração 327Katalin Cseh, Urmas Paet, Malik Azmani, Ilhan Kyuchyuk, Nathalie Loiseau, Dragoş Tudorache, Petras Auštrevičius



14-A. Expressa indignação pelos ataques cibernéticos russos para tentar roubar material de investigação relacionado com o coronavírus a empresas farmacêuticas europeias;

Or. en




14-A. Exorta a Rússia a dar um contributo significativo para uma resposta global à crise, de boa-fé e no quadro da ordem internacional assente em regras;

Or. en



PE658.797v01-00 154/291 AM\1214634PT.docx

PT


14-A. Manifesta a sua preocupação com a eficácia e a segurança da nova vacina russa que está a ser utilizada;

Or. en




14-B. Reconhece a clara dimensão geopolítica e geoeconómica daquilo que foi oferecido pela Rússia, reforçada pela «diplomacia do vírus», uma batalha de narrativas e a politização da assistência humanitária; recorda que, em alguns casos, a qualidade dos medicamentos fornecidos era muito fraca e, por conseguinte, ineficaz; salienta que não devemos permitir que países como a Rússia utilizem a crise para desviar a atenção dos seus próprios e significativos problemas e insuficiências internos, tanto na resposta a esta crise como no que se refere ao respeito dos direitos fundamentais;

Or. en

Alteração 331Petras Auštrevičius, Malik Azmani, Katalin Cseh



14-B. Condena o atentado à vida de

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PT

Alexey Navalny e solicita que seja realizada sem demora uma investigação independente e transparente sobre o envenenamento de Alexey Navalny;

Or. en


Proposta de resoluçãoSubtítulo 4-A (novo)


Bielorrússia

Or. en




14-B. Manifesta a sua preocupação com os novos desenvolvimentos da situação política na Bielorrússia, que têm uma ligação indireta com a pandemia de COVID-19; condena a narrativa de Alexander Lukashenko, que só agravou a situação pandémica do país ao negar a ameaça da COVID-19; insta as autoridades a reconhecerem o vírus como uma ameaça mundial à saúde pública e, por conseguinte, a lançarem um plano adequado para prevenir a propagação do vírus no país e reforçar o sistema de saúde e a fornecerem aos cidadãos bielorrussos, de forma transparente e inclusiva, todas as informações

PE658.797v01-00 156/291 AM\1214634PT.docx

PT

pertinentes e vitais sobre a pandemia;

Or. en

Alteração 334Robert Biedroń, Raphaël Glucksmann, Javi López, Maria Arena, Giuliano Pisapia, Isabel Santos, Attila Ara-Kovács



14-C. Incentiva os Estados-Membros a facilitarem e acelerarem a criação de um corredor humanitário e de um procedimento para a obtenção de vistos por parte das pessoas que fogem da Bielorrússia por razões políticas ou que necessitam de tratamento médico devido à violência e à pandemia de COVID-19;

Or. en




14-D. Congratula-se com a reação e a resposta rápidas da UE às necessidades urgentes dos países da Parceria Oriental durante a pandemia da COVID-19, mobilizando um pacote de apoio ambicioso no valor de mais de 980 milhões de EUR para ajudar a fazer face às necessidades de saúde imediatas; reitera que está a ser mobilizado um pacote de resposta à COVID-19 adaptado à Bielorrússia no valor de mais de 60 milhões de EUR; exorta, não obstante,

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PT

a Comissão a mobilizar recursos ainda maiores para apoiar a sociedade civil e as vítimas da repressão na Bielorrússia;

Or. en


Proposta de resoluçãoSubtítulo 4-B (novo)


Brasil

Or. en


Proposta de resoluçãoN.º 14-E (novo)


14-E. Insta o Presidente Jair Bolsonaro a pôr termo à falsa narrativa sobre o vírus e a admitir que este constitui uma ameaça para a saúde pública;

Or. en


Proposta de resoluçãoSubtítulo 4-C (novo)

PE658.797v01-00 158/291 AM\1214634PT.docx

PT


Médio Oriente

Or. en


Proposta de resoluçãoN.º 14-F (novo)


14-F. Salienta a forma como a pandemia está a afetar gravemente as frágeis economias dos países do Médio Oriente, podendo gerar uma maior instabilidade numa região já volátil; apela à manutenção do apoio e do financiamento da UE para melhorar o acesso aos cuidados de saúde e atenuar os efeitos da pandemia, em especial nas populações vulneráveis e nos refugiados;

Or. en


Proposta de resoluçãoSubtítulo 4-D (novo)


Egito

Or. en

AM\1214634PT.docx 159/291 PE658.797v01-00

PT


Proposta de resoluçãoN.º 14-G (novo)


14-G. Condena as autoridades egípcias por abusarem das restrições introduzidas para combater a COVID-19 para alargar a sua repressão contra a oposição, a sociedade civil e os defensores dos direitos humanos e aumentar ainda mais o controlo da população;

Or. en


Proposta de resoluçãoSubtítulo 5


Uma política externa da UE mais assertiva para defender os interesses da Europa, os seus valores e a ordem mundial multilateral

As decisões de política externa dos Estados-Membros no contexto da crise da COVID-19 e uma transferência de competências a nível nacional

Or. en




15. Reconhece os riscos em matéria de segurança global, socioeconómicos e políticos que poderiam ser causados pelas

Suprimido

PE658.797v01-00 160/291 AM\1214634PT.docx

PT

consequências da pandemia de COVID-19, e está preocupado com o facto de os principais homólogos internacionais da UE estarem preparados para utilizar a crise para desmantelar a ordem mundial baseada em regras, sustentada por organizações multilaterais;

Or. es




15. Reconhece os riscos em matéria de segurança global, socioeconómicos e políticos que poderiam ser causados pelas consequências da pandemia de COVID-19, e está preocupado com o facto de os principais homólogos internacionais da UE estarem preparados para utilizar a crise para desmantelar a ordem mundial baseada em regras, sustentada por organizações multilaterais;

15. Reconhece os riscos em matéria de segurança global, socioeconómicos e políticos que poderiam ser causados pelas consequências da pandemia de COVID-19, e está preocupado com o facto de os principais homólogos internacionais da UE estarem preparados para utilizar a crise para desmantelar a ordem mundial baseada em regras, sustentada por organizações multilaterais; sublinha que a desinformação levada a cabo por alguns países estrangeiros visa abalar a confiança nos processos no interior da UE; salienta a importância do projeto emblemático do Grupo de Trabalho East StratCom do Grupo de Trabalho East StratCom- EU vs. Disinfo- na luta contra a desinformação, a propaganda e a influência estrangeira na nossa cena geopolítica; apela ao financiamento adequado deste órgão durante e após a pandemia;

Or. en

AM\1214634PT.docx 161/291 PE658.797v01-00

PT





15. Reconhece os riscos em matéria de segurança global, socioeconómicos e políticos que poderiam ser causados pelas consequências da pandemia de COVID-19, e está preocupado com o facto de a crise ser explorada politicamente;

Or. en





15. Reconhece os riscos em matéria de segurança global, socioeconómicos, ambientais e políticos que poderiam ser causados pelas consequências da pandemia de COVID-19, e está preocupado com o facto de muitos intervenientes internacionais poderosos terem tentado utilizar a crise para desmantelar a ordem mundial baseada em regras e minar as organizações multilaterais que a sustentam;

Or. en

PE658.797v01-00 162/291 AM\1214634PT.docx

PT





15. Reconhece os riscos em matéria de segurança global, socioeconómicos e políticos que as consequências da pandemia de COVID-19 poderiam causar, e está preocupado com o facto de os principais homólogos internacionais não democráticos da UE estarem preparados para utilizar habilmente a crise para desmantelar a ordem mundial baseada em regras, sustentada por organizações multilaterais;

Or. en





15. Reconhece os riscos em matéria de segurança global, socioeconómicos e políticos que poderiam ser causados pelas consequências da pandemia de COVID-19, e está preocupado com o facto de a Comissão Europeia ter tentado tirar partido da situação, fragilizando os Estados-Membros;

Or. en


AM\1214634PT.docx 163/291 PE658.797v01-00

PT




15. Reconhece os riscos em matéria de segurança global, socioeconómicos e políticos que poderiam ser causados pelas consequências da pandemia de COVID-19, e está preocupado com o facto de a Rússia e a China terem procurado prosseguir as suas tentativas de fragilizar a UE e de interferir nos assuntos internos dos Estados-Membros;

Or. en





15. Reconhece os riscos em matéria de segurança global, socioeconómicos e políticos que poderiam ser causados pelas consequências da pandemia de COVID-19, e está preocupado com o facto de a Rússia e a China estarem preparadas para utilizar a crise para desmantelar a ordem mundial baseada em regras, sustentada por organizações multilaterais;

Or. en



PE658.797v01-00 164/291 AM\1214634PT.docx

PT


15-A. Recorda que a União se funda nos valores do respeito pela dignidade humana, da liberdade, da democracia, da igualdade, do Estado de direito e do respeito pelos direitos do Homem, conforme enunciado no artigo 2.º do TUE; salienta que, mesmo durante a pandemia de Covid-19, a promoção destes valores a nível externo, a promoção da democracia, do Estado de direito, da universalidade e da indivisibilidade dos direitos humanos deve esta no cerne da política externa e de segurança comum da UE, em conformidade com o artigo 21.º do TUE e com o interesse estratégico da União, e refletir-se igualmente, de forma eficaz e coerente, em todos os domínios das relações da União com países terceiros;

Or. en




15-A. Está convicto de que uma resposta à pandemia de COVID-19 assente nos direitos humanos constitui a abordagem mais eficaz, inclusiva e sustentável para gerir a atual crise, contribuir para a recuperação das sociedades e economias e criar uma maior resiliência; insta a UE a incentivar os países terceiros a aplicarem um quadro de direitos humanos na sua resposta à crise, nomeadamente no que respeita à educação, à proteção social e ao acesso à saúde;

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PT

Or. en




15-A. Considera que a COVID-19 confirmou a necessidade de uma política externa e de segurança da UE mais forte e mais eficaz e tem o aspeto positivo de constituir uma oportunidade para a UE assumir um papel de liderança mundial, reforçando a ordem internacional assente em regras, o multilateralismo, a defesa da democracia, da liberdade e dos direitos humanos, bem como o envolvimento estratégico nas relações com países com os mesmos valores, em particular os Estados Unidos;

Or. en




15-A. A COVID-19 agravou as tensões internacionais, criando um clima de medo e competição pelos recursos que teve impacto no capital social e na confiança mútua entre atores internacionais que foram a espinha dorsal de uma ordem mundial multilateral;

Or. en

PE658.797v01-00 166/291 AM\1214634PT.docx

PT




15-B. Está firmemente persuadido de que a UE deve continuar a demonstrar solidariedade com outros países na luta contra a COVID-19 através do apoio aos sistemas de saúde, de ajuda material e de uma resposta a longo prazo à recuperação social e económica; congratula-se com a «resposta global da UE ao surto de COVID-19»; considera que a UE deve prestar especial atenção aos países mais vulneráveis, para os quais a COVID-19 representa um grande rombo nos seus já frágeis contextos humanitários, económicos, de segurança e políticos e que são mais suscetíveis de viver situações de crise e de instabilidade prolongadas; observa que a ambiciosa ação da UE acima referida deve ser sustentada por dotações orçamentais adequadas no âmbito do próximo QFP;

Or. en




15-B. Apoia os esforços internacionais para avaliar as diferentes respostas nacionais à pandemia no que respeita às restrições das liberdades políticas, sociais e económicas e trabalha com vista ao estabelecimento de um quadro conjunto baseado nos direitos humanos que sirva

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PT

de base a futuras respostas a crises sanitárias; saúda, neste contexto, o desenvolvimento pela Comissão Europeia e pelo Instituto Internacional para a Democracia e Assistência Eleitoral do Observatório Mundial, que reúne dados e análises sobre a evolução do impacto da pandemia na democracia e nos direitos humanos em 162 países;

Or. en




15-C. Exorta a UE a promover o debate e a ação no âmbito das estruturas multilaterais relevantes para a promoção da saúde enquanto bem público mundial, bem como a proteção social universal, com especial atenção para os grupos mais marginalizados; convida a Comissão a rever o impacto dos programas de ajustamento estrutural lançados pelas IFI e a dar prioridade à criação de sistemas de saúde e de proteção social abrangentes e acessíveis na sua assistência à cooperação com países terceiros;

Or. en



PE658.797v01-00 168/291 AM\1214634PT.docx

PT


16. Salienta que a ordem mundial multilateral assente em regras é vital para a paz mundial, o Estado de Direito e a democracia; considera que uma UE geopolítica tem de desempenhar um papel mais firme na sua defesa e procurar formas de desanuviar as tensões entre os poderes;

Suprimido

Or. es





Suprimido

Or. en




16. Salienta que a ordem mundial multilateral assente em regras é vital para a paz mundial, o Estado de Direito e a democracia; considera que uma UE

16. Salienta que a ordem mundial multilateral assente em regras é vital para a paz mundial, o Estado de Direito e a democracia; considera que uma UE

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PT

geopolítica tem de desempenhar um papel mais firme na sua defesa e procurar formas de desanuviar as tensões entre os poderes;

geopolítica tem de desempenhar um papel mais firme na sua defesa e procurar formas de desanuviar as tensões entre os poderes; sublinha o empenhamento da União Europeia num multilateralismo eficaz, com as Nações Unidas no seu cerne, enquanto elemento central da política externa da UE; observa a necessidade de a UE participar ativamente na reestruturação da OMS, incluindo financeiramente, sobretudo na ausência da liderança dos EUA neste contexto, com o objetivo de criar uma estratégia mais abrangente e multilateral em matéria de saúde, capaz de preparar e responder melhor a pandemias mundiais ou a surtos locais; nota a necessidade de a UE liderar reformas no âmbito da OMC;

Or. en

Alteração 361Hilde Vautmans, Javier Nart, Ilhan Kyuchyuk, Malik Azmani, Frédérique Ries, Urmas Paet, Bernard Guetta, Katalin Cseh




16. Salienta que a ordem mundial multilateral assente em regras é vital para a paz mundial, o Estado de Direito e a democracia e considera que uma UE geopolítica, aliada a parceiros com os mesmos valores, tem de desempenhar um papel mais firme na sua defesa; sublinha que as instituições internacionais não devem ser utilizadas para a concorrência, mas para a cooperação; considera que a UE deve procurar formas de desanuviar as tensões entre os poderes, nomeadamente quando essas tensões dificultam a ação multilateral; observa que a crise de COVID-19 demonstrou tanto a necessidade de reforçar a cooperação multilateral, nomeadamente ao nível da

PE658.797v01-00 170/291 AM\1214634PT.docx

PT

governação mundial da saúde, como a necessidade de reformar as instituições internacionais; exorta os Estados-Membros da UE e o AR/VP a promoverem e a iniciarem reformas estruturais das organizações multilaterais;

Or. en





16. Salienta que a ordem mundial multilateral assente em regras é vital para a paz mundial, o Estado de Direito e a democracia; considera que uma UE geopolítica tem de desempenhar um papel mais firme na sua defesa e procurar formas de desanuviar as tensões entre os poderes; exorta o Vice-Presidente da Comissão / Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança (VP/AR) a elaborar o «roteiro da UE para o multilateralismo», que constituirá um plano global para a União manter relações multilaterais;

Or. en




16. Salienta que a ordem mundial 16. Salienta que a ordem mundial

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multilateral assente em regras é vital para a paz mundial, o Estado de Direito e a democracia; considera que uma UE geopolítica tem de desempenhar um papel mais firme na sua defesa e procurar formas de desanuviar as tensões entre os poderes;

multilateral assente em regras é vital para a paz mundial, o Estado de Direito e a democracia;

Or. fr





16. Salienta que a ordem mundial multilateral assente em regras é vital para a paz mundial, o Estado de Direito e a democracia; considera que uma UE geopolítica tem de desempenhar um papel mais firme na sua defesa e procurar formas de desanuviar as tensões entre os poderes, promovendo simultaneamente o bem-estar dos seus cidadãos e os seus valores na cena mundial;

Or. en




16. Salienta que a ordem mundial multilateral assente em regras é vital para a paz mundial, o Estado de Direito e a democracia; considera que uma UE geopolítica tem de desempenhar um papel mais firme na sua defesa e procurar formas

16. Salienta que a ordem mundial multilateral assente em regras é vital para a paz mundial, o Estado de Direito e a democracia; considera que uma UE geopolítica tem de desempenhar um papel mais firme na sua defesa e procurar formas

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de desanuviar as tensões entre os poderes; de desanuviar as tensões entre os poderes; regista a necessidade de desenvolver alianças estratégicas em apoio do multilateralismo;

Or. ro





16. Salienta que a ordem mundial multilateral assente em regras é vital para a paz mundial, o Estado de Direito e a democracia; considera que uma UE geopolítica tem de desempenhar um papel mais firme na sua defesa e reconstrução e procurar formas de desanuviar as tensões entre os poderes;

Or. en




16-A. Solicita uma avaliação da possibilidade de criar um novo fórum para a cooperação multilateral entre aliados ocidentais, nomeadamente a UE, os EUA, o Japão, o Canadá, a Coreia do Sul, a Austrália e a Nova Zelândia, com base no legado do Comité de Coordenação para o Controlo Multilateral das Exportações Estratégicas; considera que o mandato de um novo comité deve incluir o

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acompanhamento e o controlo das exportações de tecnologias, dos fluxos comerciais e dos investimentos sensíveis para os países em causa;

Or. en

Alteração 368Hilde Vautmans, Javier Nart, Ilhan Kyuchyuk, Frédérique Ries, Nathalie Loiseau, Urmas Paet, Bernard Guetta, Katalin Cseh



16-A. Solicita que o orçamento da UE para a ação externa no QFP 2021-2027 seja reforçado e que os orçamentos do Instrumento de Vizinhança, de Cooperação para o Desenvolvimento e de Cooperação Internacional, do Fundo Europeu de Defesa e do Mecanismo Europeu para a Paz sejam suficientes para que a UE disponha dos recursos necessários para enfrentar os desafios da vizinhança e as consequências geopolíticas da COVID-19 e para cumprir a sua ambição de se tornar um interveniente geopolítico responsável;

Or. en




16-A. A pandemia demonstrou que a UE deve colocar maior ênfase na resiliência socioeconómica, na redução das desigualdades e na proteção dos mais

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vulneráveis, enquanto pilar da sua política externa; entende, por conseguinte, que a UE deve basear a sua política externa no diálogo, na cooperação, na segurança e na construção da paz, a fim de reconstruir os suportes do multilateralismo;

Or. en

Alteração 370Kinga Gál, Andor Deli



16-A. Reitera que a União Europeia foi criada com o objetivo de aprofundar a solidariedade entre os povos da Europa, pelo que, em tempos tão difíceis, deve concentrar-se na cooperação sempre que necessário, em vez de questionar as medidas excecionais adotadas com o único objetivo de proteger os cidadãos e salvar vidas;

Or. en




16-A. Exorta o VP/AR a promover acordos de cessar-fogo e de tréguas locais e regionais e a apoiar a iniciativa do Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, no sentido de um cessar-fogo mundial; recorda a

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necessidade de respeitar os princípios humanitários de imparcialidade e neutralidade na prestação de ajuda, nomeadamente em resposta às necessidades relacionadas com a COVID-19;

Or. en

Alteração 372Vladimír Bilčík, Tanja Fajon



16-A. Recorda que a resposta de países terceiros à crise da COVID-19 não deve violar os direitos humanos ou o direito internacional, devendo limitar-se às medidas estritamente necessárias e proporcionadas e estar sujeita a um controlo regular e a limites temporais;

Or. en




16-A. Exorta a UE a ser proativa para salvaguardar o multilateralismo, reconhecendo e promovendo as reformas necessárias na arquitetura da governação mundial, incluindo um papel reforçado para as organizações regionais e setoriais;

Or. en

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16-B. Exorta a UE a promover e a defender, no quadro da ordem multilateral, as prioridades em matéria de direitos humanos, igualdade de género, promoção da paz e segurança, construção de uma globalização justa e inclusiva, promoção da transição global para um futuro sustentável e a neutralidade climática e liderança da transição para uma nova era digital;

Or. en




17. Destaca que só uma UE mais unida, apoiada por capacidades militares suficientes e credíveis, será capaz de conduzir uma política externa forte, e acredita que o VP/AR deve receber um mandato mais forte ao falar em nome da UE;

Suprimido

Or. es



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PT



Suprimido

Or. en

Alteração 377Nathalie Loiseau, Witold Jan Waszczykowski, Petras Auštrevičius, Lukas Mandl, Arnaud Danjean, Urmas Paet




17. Destaca que só uma UE mais unida, apoiada por capacidades militares suficientes e credíveis, será capaz de conduzir uma política externa forte; apela a uma maior vigilância para que qualquer recessão económica resultante da COVID-19 não exponha capacidades críticas de defesa industrial e de investigação a investimentos estrangeiros oportunistas, ameaçando assim a segurança do abastecimento em setores estratégicos; acredita que o VP/AR deve receber um mandato mais forte ao falar em nome da UE;

Or. en



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PT



17. Destaca que só uma UE mais unida, apoiada por capacidades militares suficientes e credíveis, será capaz de conduzir uma política externa forte, e acredita que o VP/AR deve receber um mandato mais forte ao falar em nome da UE; acredita na necessidade de persuadir todos os Estados-Membros da conveniência de uma abordagem unitária e de contribuírem para a consistência da Política Externa e de Segurança Comum (PESC);

Or. en





17. Destaca que só uma UE mais unida, praticando uma diplomacia inteligente apoiada por capacidades militares suficientes e credíveis além dos recursos da NATO, será capaz de conduzir uma política externa forte, e acredita que o VP/AR deve receber um mandato mais forte e bem definido, com objetivos claros, ao falar em nome da UE;

Or. ro

Alteração 380Hilde Vautmans, Javier Nart, Ilhan Kyuchyuk, Urmas Paet, Katalin Cseh


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17. Destaca que só uma UE mais unida, apoiada por capacidades militares suficientes e credíveis, será capaz de conduzir uma política externa forte, e acredita que o VP/AR deve receber um mandato mais forte ao falar em nome da UE, por exemplo, mediante a criação de um lugar para a UE em órgãos multilaterais, como o Conselho de Segurança da ONU;

Or. en





17. Destaca que só uma UE apoiada por capacidades militares suficientes e credíveis será um interveniente desestabilizador nas relações internacionais;

Or. en




17. Destaca que só uma UE mais unida, apoiada por capacidades militares suficientes e credíveis, será capaz de

17. Destaca que só uma UE mais unida, apoiada por capacidades militares suficientes e credíveis, será capaz de

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PT

conduzir uma política externa forte, e acredita que o VP/AR deve receber um mandato mais forte ao falar em nome da UE;

conduzir uma política externa forte;

Or. en





17. Destaca que só uma UE mais unida, apoiada por capacidades militares suficientes e credíveis, será capaz de conduzir uma política externa forte;

Or. en





17. Destaca que só Estados-Membros soberanos, apoiados por capacidades militares suficientes e credíveis, serão capazes de conduzir uma política externa forte;

Or. fr

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PT





17. Destaca que só uma UE mais unida, apoiada por capacidades militares suficientes e credíveis, bem como por instrumentos e mecanismos de apoio aos parceiros, será capaz de conduzir uma política externa forte, e acredita que o VP/AR deve receber um mandato mais forte ao falar em nome da UE;

Or. en





17. Destaca que só uma UE mais unida, com maior autonomia estratégica e apoiada por capacidades militares suficientes e credíveis, será capaz de conduzir uma política externa forte, e acredita que o VP/AR deve receber um mandato mais forte ao falar em nome da UE;

Or. en



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PT



17. Destaca que só uma UE mais unida, apoiada por ações suficientes e credíveis, instâncias decisórias eficientes e céleres e capacidades de segurança fiáveis, será capaz de conduzir uma política externa forte, e acredita que o VP/AR deve receber um mandato mais forte ao falar em nome da UE;

Or. en





17. Destaca que só uma UE mais unida, apoiada por capacidades militares suficientes e credíveis, será capaz de conduzir uma política externa forte e eficaz, e acredita que os Estados-Membros devem conferir ao VP/AR um mandato mais forte ao falar em nome da UE;

Or. en




17. Destaca que só uma UE mais unida, apoiada por capacidades militares suficientes e credíveis, será capaz de conduzir uma política externa forte, e acredita que o VP/AR deve receber um

17. Destaca que só uma União Europeia forte e unida, com políticas externa, de segurança e de defesa estabelecidas, será capaz de desempenhar um papel forte na nova conjuntura

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mandato mais forte ao falar em nome da UE;

geopolítica;

Or. en





17. Destaca que só uma UE mais unida, apoiada por recursos e infraestruturas suficientes, será capaz de conduzir uma política externa forte, e acredita que o VP/AR deve receber um mandato mais forte ao falar em nome da UE;

Or. en





17. Destaca que só uma UE mais unida, que disponha de uma verdadeira autonomia militar e estratégica, será capaz de conduzir uma política externa forte, e acredita que o VP/AR deve receber um mandato mais forte ao falar em nome da UE;

Or. fr


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17-A. Lamenta os cortes propostos nas conclusões do Conselho Europeu de julho sobre as rubricas orçamentais dos instrumentos de política externa no novo quadro financeiro plurianual e a falta de financiamento no âmbito do pacote de recuperação «UE da Próxima Geração»; sublinha que estes cortes podem dificultar o papel da UE a nível mundial e prejudicar a capacidade da UE para estabilizar e transformar os países em vias de adesão;

Or. en




17-A. Reitera a importância do artigo 24.º, n.º 3, do TUE, segundo o qual os Estados-Membros devem apoiar sem reservas a política externa e de segurança da União, num espírito de lealdade e de solidariedade mútua, abstendo-se de empreender ações contrárias ao interesse da União; entende que, depois de esta política ser aprovada, os Estados-Membros devem apoiar o AR/VP na sua execução, sem ações paralelas;

Or. en


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PT



18. Considera que o fim da regra da unanimidade em matéria de política externa ajudaria a UE a conduzir uma política externa mais eficaz e mais proactiva;

Suprimido

Or. es




18. Considera que o fim da regra da unanimidade em matéria de política externa ajudaria a UE a conduzir uma política externa mais eficaz e mais proativa;

Suprimido

Or. ro





Suprimido

Or. en

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PT





Suprimido

Or. en





Suprimido

Or. en

Alteração 399Giorgos Georgiou, Emmanuel Maurel



18. Considera que o fim da regra da unanimidade em matéria de política externa ajudaria a UE a conduzir uma

Suprimido

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PT

política externa mais eficaz e mais proativa;

Or. en





18. Considera que o fim da regra da unanimidade em matéria de política externa ajudaria a UE a conduzir uma política externa mais eficaz, mais proativa e mais adequada para responder rapidamente a situações de emergência, em consonância com as ambições geopolíticas da Comissão; insta o Conselho a adotar com urgência a votação por maioria qualificada para todas as questões relacionadas com a PESC; exorta o AR/VP a fazer o maior uso possível das cláusulas dos Tratados que permitem que certas decisões relativas à política externa e de segurança comum sejam adotadas por maioria qualificada;

Or. en




18. Considera que o fim da regra da unanimidade em matéria de política externa ajudaria a UE a conduzir uma política externa mais eficaz e mais

18. Solicita aos Estados-Membros que tornem a política externa e de segurança da UE mais eficaz e mais proativa, utilizando a regra da votação por maioria qualificada no Conselho; insta os

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proativa; Estados-Membros a falarem a uma só voz, forte, da UE em fóruns multilaterais, que é a única forma de a União desempenhar um papel de liderança na cena internacional e utilizar a sua influência para introduzir mudanças positivas e responder melhor aos desafios mundiais;

Or. en

Alteração 402Hilde Vautmans, Javier Nart, Ilhan Kyuchyuk, Dragoş Tudorache, Frédérique Ries, Nathalie Loiseau, Urmas Paet, Bernard Guetta, Katalin Cseh




18. Considera que o fim da regra da unanimidade em matéria de política externa ajudaria a UE a conduzir uma política externa mais eficaz e mais proativa; solicita ao Conselho ou ao Conselho Europeu que respondam favoravelmente ao apelo da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu no sentido de votarem por maioria qualificada, pelo menos, as questões relacionadas com direitos humanos ou com a aplicação de sanções, ativando a cláusula «passerelle»;

Or. en




18. Considera que o fim da regra da unanimidade em matéria de política

18. Considera que o fim da regra da unanimidade em matéria de política

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externa ajudaria a UE a conduzir uma política externa mais eficaz e mais proativa;

externa ajudaria a UE a conduzir uma política externa mais eficaz e mais proativa e, ao mesmo tempo, minimizaria o risco de ser prejudicada por atores externos hostis; salienta que o efeito de alavanca da UE é maior quando os Estados-Membros agem em conjunto e a uma só voz;

Or. en





18. Está convicto de que o fim da regra da unanimidade em matéria de política externa enfraqueceria de forma irreversível a soberania dos Estados-Membros e teria profundas consequências para a ação externa dos Estados-Membros; salienta que a unanimidade em matéria de política externa deve ser mantida em vigor;

Or. en





18. Considera que o fim da regra da unanimidade em determinados domínios de política externa, em especial no domínio dos direitos humanos e da adoção de medidas restritivas (sanções), ajudaria a UE a conduzir uma política

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PT

externa mais eficaz e mais proativa;

Or. en





18. Salienta que a ação da UE deve ser sempre consentânea com as ações dos Estados-Membros;

Or. en

Alteração 407Malik Azmani, Bart Groothuis, Klemen Grošelj, Urmas Paet, Petras Auštrevičius, José Ramón Bauzá Díaz




18. Considera que o fim da regra da unanimidade em determinados domínios de política externa ajudaria a UE a conduzir uma política externa mais eficaz e mais proativa;

Or. en



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PT



18. Afirma que a regra da unanimidade deve continuar a ser um imperativo para qualquer decisão em matéria de política externa;

Or. fr




18-A. Salienta o impacto devastador que a COVID-19 e os seus efeitos assimétricos estão a ter em algumas regiões do mundo, nomeadamente na América Latina e nas Caraíbas; exorta a União Europeia e os Estados-Membros a utilizarem a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável como roteiro para a recuperação; considera que o compromisso da UE e dos Estados-Membros para com os ODS é fundamental para assegurar a coerência com os valores fundamentais do projeto europeu, tendo como cerne a dignidade humana;

Or. en



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PT


18-A. Sublinha que o impacto da crise mundial abre uma janela de oportunidade para uma presença mais forte da UE no mundo, com uma abordagem holística centrada no reforço da coerência entre as políticas internas e externas; insta a Comissão e o SEAE a unirem esforços e a reforçarem as parcerias com membros da comunidade internacional que tenham os mesmos valores e estejam dispostos a encontrar soluções comuns para os desafios e a reforçar o multilateralismo e uma ordem mundial assente em regras;

Or. en




18-A. Sublinha que a Covid-19 aumenta a pressão em matéria de segurança internacional e exige que as missões e operações da PSDC da UE se adaptem a novas circunstâncias e contribuam para atenuar os efeitos da pandemia nos países de acolhimento; o impacto da pandemia na economia global, incluindo nos países mais desenvolvidos, é suscetível de reduzir ainda mais os orçamentos para as operações de paz, o que pode ter o efeito adverso de criar um fosso cada vez maior entre o pessoal autorizado e o pessoal destacado;

Or. en

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18-A. Entende que a UE deve procurar afirmar-se como um importante ator mundial; considera que, para alcançar este objetivo, a UE deve adquirir um estatuto de autonomia estratégica plena, assente na defesa dos direitos humanos, no desenvolvimento sustentável e no multilateralismo, afastando-se da sua dependência geopolítica dos Estados Unidos e da NATO;

Or. en




19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra

Suprimido

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PT

menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

Or. en




19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e

19. Sublinha e agradece o importante papel dos corpos e forças de segurança dos Estados-Membros durante a pandemia de COVID-19;

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a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

Or. es

Alteração 415Robert Biedroń, Sven Mikser, Raphaël Glucksmann, Javi López, Elena Yoncheva, Juozas Olekas, Isabel Santos, Attila Ara-Kovács



19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o

19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e saúda a assistência militar às operações de apoio civil, nomeadamente na implantação de hospitais de campanha, no transporte de doentes e na entrega e distribuição de equipamento; Considera que uma coordenação conjunta mais aprofundada das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; incentiva a criação de mecanismos europeus destinados a facilitar a utilização transfronteiras das capacidades logísticas militares para fazer face a emergências desta natureza, a fim de permitir uma maior coordenação, sinergia, solidariedade e apoio; apoia as novas iniciativas de segurança e defesa da UE, que visam, nomeadamente, desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a

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potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China e outros intervenientes se tornem cada vez mais assertivos; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa, que apresentará uma avaliação conjunta da ameaça, deve refletir esta evolução e ter em conta as potenciais implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que o orçamento atribuído às iniciativas de defesa da UE, nomeadamente à mobilidade militar, centrada no aumento da interoperabilidade, teria grande valor acrescentado em caso de crise futura, e que o Fundo Europeu de Defesa deve satisfazer a ambição da UE no domínio da defesa; salienta a necessidade de aumentar a preparação da UE para as armas químicas, biológicas, radiológicas e nucleares; determina a continuidade das missões e operações da PSDC, apesar do contexto extremamente difícil; sugere a avaliação do orçamento, do planeamento e do equipamento das missões e operações da PSDC da UE à luz dos ensinamentos retirados da COVID-19;

Or. en




19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico


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Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; considera adequado dispor de tempo para debater e definir novos conceitos, como os de soberania estratégica/europeia e autonomia estratégica, antes de tomar quaisquer medidas no sentido de uma cooperação mais aprofundada, especialmente em domínios de intervenção como a segurança e a defesa, que são da competência dos Estados-Membros; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19, além de projetar as ambições de uma parceria UE-NATO inteligente e reforçada para o planeamento e desenvolvimento de capacidades militares; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

Or. ro



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PT


19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

19. Sublinha o importante papel das forças armadas dos Estados‑Membros durante a pandemia de COVID19 e considera que operações conjuntas e uma coordenação efetiva das forças armadas dos Estados-Membros poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para assegurar que a UE está preparada para o combate às pandemias; salienta que as forças armadas dos Estados-Membros devem ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; está convicto de que a despesa de defesa dos Estados-Membros não devem ser reduzidas num contexto de segurança internacional potencialmente em deterioração em resultado da COVID-19;

Or. en

Alteração 418Hilde Vautmans, Javier Nart, Ilhan Kyuchyuk, Malik Azmani, Frédérique Ries, Urmas Paet, Bernard Guetta, Katalin Cseh



19. Sublinha o importante papel das 19. Sublinha o importante papel das

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forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de o pessoal militar estar suficientemente formado, preparado e equipado para executar este tipo de tarefas essenciais de apoio aos seus concidadãos;

Or. en




19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros

19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros

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existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; sublinha a necessidade de reforçar a mobilidade militar, a fim de ajudar os Estados-Membros a agir mais rápida e eficazmente no contexto de um eventual futuro conflito, nomeadamente mediante o financiamento de infraestruturas de transporte de dupla utilização e da simplificação dos salvo-condutos diplomáticos e das regras aduaneiras; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes, uma vez que as iniciativas de defesa da UE, como o Fundo Europeu de Defesa (investigação e não investigação), visam reforçar as ações de colaboração e a cooperação transfronteiriça em toda a União;

Or. en


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19. Considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir estas preocupações;

Or. en



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19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica que se afaste da dependência da NATO e de tomar medidas com vista à criação um exército europeu- evitando assim a duplicação das despesas militares- com o objetivo de promover a paz e o diálogo;

Or. en




19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de

19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de

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COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

Or. fr






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Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares;

Or. sk




19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a


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preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

Or. en






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preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

preparação da UE no combate às pandemias; observa que uma proteção eficaz das fronteiras externas desempenha um papel crucial na manutenção da livre circulação de pessoas e mercadorias na UE; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

Or. en




19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às

19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às

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pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE em geral e da mobilidade militar em particular não devem sofrer cortes;

Or. en




19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a

19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a

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resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, o financiamento das iniciativas e programas de defesa da UE não devem sofrer cortes;

Or. en




19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em

19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, nomeadamente no domínio da saúde, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel

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que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

Or. en




19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em

19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de os Estados-Membros melhorarem a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19;

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PT

conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

Or. en




19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da

19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver uma autonomia estratégica europeia, melhorar a sua preparação e a sua resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia, a China e a Turquia se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de

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PT

COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

Or. fr





19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como os projetos CEP, o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

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PT

Or. en





19. Sublinha o importante papel das forças armadas durante a pandemia de COVID-19 e considera que uma operação conjunta e uma coordenação mais aprofundadas das forças armadas dos Estados-Membros no âmbito dos quadros existentes – como o Comando Médico Europeu – ou no âmbito de novas estruturas – como os comboios militares hospitalares – poderão redundar numa maior eficiência e contribuir para a preparação da UE no combate às pandemias; reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas e mais agressivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

Or. en

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Alteração 433Nathalie Loiseau, Witold Jan Waszczykowski, Sven Mikser, Petras Auštrevičius, Lukas Mandl, Arnaud Danjean, Urmas Paet



19-A. Observa que a pandemia de COVID-19 demonstrou que a nova orientação estratégica para a defesa europeia deve ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19 e abordar todo o espetro de ameaças, como uma nova pandemia, armas químicas, biológicas, radiológicas e nucleares, ingerência estrangeira, incluindo desinformação ou ciberataques, que as fronteiras não detêm; insta o SEAE a aprofundar a resiliência e a sustentabilidade das missões e operações da PSDC durante crises como a pandemia de COVID-19; insiste na importância de assegurar a continuidade das missões e operações da PSDC nesse contexto; Insta a uma avaliação completa do impacto da COVID-19 na preparação, prontidão, constituição de forças, segurança do pessoal e continuidade das operações e missões da PSDC, a fim de garantir que a presença operacional e a eficácia da UE não são afetadas pela crise ou por cenários semelhantes futuros;

Or. en

Alteração 434Hilde Vautmans, Javier Nart, Ilhan Kyuchyuk, Malik Azmani, Frédérique Ries, Nathalie Loiseau, Urmas Paet, Bernard Guetta, Katalin Cseh


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19-A. Reconhece a necessidade de rever as estratégias de segurança e defesa da UE, de forma a desenvolver autonomia estratégica, melhorar a preparação e a resiliência face a ameaças e a tecnologias novas e híbridas, que tornaram a guerra menos convencional e desafiam o papel tradicional dos militares, e a um futuro em que a Rússia e a China se tornem cada vez mais assertivas; salienta que a futura orientação estratégica para a segurança e a defesa deve refletir esta evolução e ter em conta as implicações geopolíticas mais vastas da COVID-19; considera que, tendo em conta o novo equilíbrio político e o potencial agravamento do contexto de segurança internacional na sequência da COVID-19, os orçamentos da defesa da UE não devem sofrer cortes;

Or. en




19-A. Observa que a resposta às crises pandémicas demonstrou uma vez mais o compromisso inequívoco da Aliança do Atlântico Norte para com os seus parceiros europeus e que, por conseguinte, a UE deve trabalhar mais estreitamente com os seus parceiros estratégicos e procurar intensificar a cooperação com a NATO para efeitos de gestão de crises e de implementação de medidas de combate a pandemias/epidemias; salienta que o reforço das relações entre a UE e a NATO deve basear-se na complementaridade,

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evitando duplicações, e na transparência;

Or. ro




19-A. Insta a uma reavaliação urgente dos regimes de vastas sanções económicas contra países que lutam contra a pandemia de COVID-19, com o objetivo de evitar o colapso dos respetivos sistemas de saúde, o que conduziria a um aumento do número de mortes e a maiores contágios regionais e mundiais; insta a UE e os seus Estados-Membros a assegurarem que as isenções humanitárias das sanções tenham um efeito imediato e prático em termos de entrega rápida de equipamento e material médicos e de outras formas de assistência aos países afetados;

Or. en




19-A. Incentiva os Estados-Membros a passarem de uma abordagem estritamente nacional da defesa para uma abordagem europeia, porquanto nenhum Estado-Membro tem potencial para, isoladamente, fazer face às ameaças identificadas; entende que o reforço da

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PT

política de defesa da UE beneficiará também a NATO, reforçando o pilar europeu da aliança e respondendo a reiterados apelos a uma maior partilha dos encargos transatlânticos;

Or. en




19-A. Salienta a necessidade de uma reorientação exaustiva das prioridades para o próximo quadro financeiro plurianual (QFP) para 20212027, tendo nomeadamente em conta o impacto socioeconómico da pandemia a médio e a longo prazo; insta, em vez disso, a que o orçamento previsto para a «integração de considerações climáticas» seja mobilizado para medidas relacionadas com a COVID-19;

Or. en




19-A. Apoia a necessidade de prosseguir e reforçar a cooperação e, sempre que necessário, a coordenação entre a UE e a NATO, incluindo o Centro de Coordenação Euro-Atlântica para Resposta a Catástrofes (EADRCC) ou o Centro de Excelência em Medicina

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Militar da NATO, bem como de combater a desinformação relacionada com a COVID-19;

Or. en

Alteração 440Robert Biedroń, Sven Mikser, Raphaël Glucksmann, Javi López, Maria Arena, Elena Yoncheva, Juozas Olekas, Giuliano Pisapia, Isabel Santos, Attila Ara-Kovács



19-A. Sublinha que uma cooperação mais estreita no âmbito da prevenção e da luta contra os ciberataques é igualmente essencial nestes tempos particularmente vulneráveis; apela a uma forte coordenação e ao apoio da Agência da União Europeia para a Cibersegurança (ENISA) nesta matéria;

Or. en

Alteração 441Marco Zanni



19-B. Convida a sua Mesa, entidade responsável pela elaboração do orçamento anual do Parlamento, a definir uma estratégia para transferir as poupanças da instituição decorrentes da sua paralisação para o apoio a prestar aos Estados-Membros particularmente afetados pelo surto de COVID-19;

Or. en

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PT




20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE, para que a ação da UE seja suficientemente visível, tanto dentro, como fora da UE; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação, nomeadamente através da criação de um Grupo de Trabalho East StratCom consagrado à desinformação proveniente da China, e à imposição de custos aos países que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros;

Suprimido

Or. es




20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE, para que a ação da UE seja suficientemente visível, tanto dentro, como fora da UE; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação, nomeadamente através da criação de um Grupo de Trabalho East StratCom consagrado à desinformação proveniente da China, e à

Suprimido

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PT

imposição de custos aos países que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros;

Or. fr





20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE, para que os valores e a ação da UE sejam suficientemente visíveis, tanto dentro, como fora da UE; sublinha a necessidade de uma autonomia estratégica europeia reforçada nas redes de infraestruturas de comunicação críticas; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação, nomeadamente através da criação de um Grupo de Trabalho East StratCom consagrado à desinformação proveniente da China, ao reforço das infraestruturas existentes, incluindo o Grupo de Trabalho East StratCom, e à imposição de custos a todos os intervenientes estatais e não estatais que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros; reafirma o seu empenhamento no desenvolvimento de medidas legislativas e não legislativas coordenadas a nível da UE para combater a desinformação no âmbito da sua Comissão Especial sobre a Ingerência Estrangeira em Todos os Processos Democráticos na União Europeia, incluindo a Desinformação;

Or. en

PE658.797v01-00 220/291 AM\1214634PT.docx

PT





20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE, para que a ação da UE seja suficientemente visível, tanto dentro, como fora da UE; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação e a propaganda mediante a criação de um quadro jurídico europeu e o reforço dos esforços de coordenação e de partilha de informação entre os Estados-Membros, a criação de um Grupo de Trabalho East StratCom consagrado à desinformação proveniente da China e à imposição de custos aos países que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros; salienta a necessidade de os Estados-Membros criarem planos de ação nacionais sólidos para combater a desinformação e a propaganda, em colaboração com verificadores de factos, investigadores, empresas em fase de arranque e organizações da sociedade civil;

Or. en




20. Apela à expansão e à modernização 20. Apela à expansão e à modernização

AM\1214634PT.docx 221/291 PE658.797v01-00

PT

das estratégias de comunicação da UE, para que a ação da UE seja suficientemente visível, tanto dentro, como fora da UE; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação, nomeadamente através da criação de um Grupo de Trabalho East StratCom consagrado à desinformação proveniente da China, e à imposição de custos aos países que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros;

das estratégias de comunicação entre a UE e os Estados-Membros, de modo a aumentar a eficácia das suas ações, tanto dentro, como fora da UE;

Or. en

Alteração 447Nathalie Loiseau, Nicolae Ştefănuță, Klemen Grošelj, Christophe Grudler, María Soraya Rodríguez Ramos, Javier Nart




20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE; insta as instituições da UE a intensificarem os seus esforços para aumentar a visibilidade das ações da UE e o apoio da UE a países terceiros;

Or. en

PE658.797v01-00 222/291 AM\1214634PT.docx

PT





20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE, para que a ação da UE seja suficientemente visível, tanto dentro, como fora da UE; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação, a guerra híbrida, a propaganda e a espionagem, nomeadamente através da criação de Grupos de Trabalho East StratCom consagrados à desinformação proveniente a) da China e b) do Médio Oriente, em especial do Irão, e à imposição de custos aos países que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros, bem como parceiros e vizinhos abrangidos pela PEV; salienta que não só a Rússia e a China, mas também o Irão, realizam extensas operações de informações na Europa;

Or. en




20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE, para que a ação da UE seja suficientemente visível, tanto dentro, como fora da UE; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a

20. Insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação e a impor custos aos países que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem e fragilizem

AM\1214634PT.docx 223/291 PE658.797v01-00

PT

reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação, nomeadamente através da criação de um Grupo de Trabalho East StratCom consagrado à desinformação proveniente da China, e à imposição de custos aos países que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros;

a UE e os seus Estados-Membros;

Or. en





20. Apela a uma nova abordagem institucional da comunicação estratégica para responder aos desafios e aos riscos com que as democracias liberais ocidentais se veem confrontadas, bem como à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE, para que a ação da UE seja suficientemente visível, tanto dentro, como fora da UE; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação, nomeadamente através da criação de um Grupo de Trabalho East StratCom consagrado à desinformação proveniente da China, e à imposição de custos aos países que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros;

Or. en


PE658.797v01-00 224/291 AM\1214634PT.docx

PT




20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE, para que a ação da UE seja suficientemente visível, tanto dentro, como fora da UE; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação proveniente do interior da UE e de outros continentes;

Or. en

Alteração 452Robert Biedroń, Raphaël Glucksmann, Javi López, Maria Arena, Andreas Schieder, Sven Mikser, Juozas Olekas, Giuliano Pisapia, Isabel Santos, Attila Ara-Kovács



20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE, para que a ação da UE seja suficientemente visível, tanto dentro, como fora da UE; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação, nomeadamente através da criação de um Grupo de Trabalho East StratCom consagrado à desinformação proveniente da China, e à imposição de custos aos países que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus

20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação estratégica da UE, baseadas na promoção de factos sobre as respostas da UE e em dados científicos, para que a ação da UE seja suficientemente visível, tanto dentro, como fora da UE; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação de forma proativa, nomeadamente através da criação de um Grupo de Trabalho East StratCom consagrado à desinformação proveniente da China, e à imposição de custos aos países que, deliberadamente,

AM\1214634PT.docx 225/291 PE658.797v01-00

PT

Estados-Membros; disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros;

Or. en





20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE, para que a ação da UE seja suficientemente visível, tanto dentro, como fora da UE; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a ingerência malévola e a desinformação, nomeadamente através da criação de um Grupo de Trabalho East StratCom consagrado à ingerência e à desinformação proveniente da China, e à imposição de custos aos países que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros;

Or. en




20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE, para que a ação da UE seja suficientemente

20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE, para que a ação da UE seja suficientemente

PE658.797v01-00 226/291 AM\1214634PT.docx

PT

visível, tanto dentro, como fora da UE; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação, nomeadamente através da criação de um Grupo de Trabalho East StratCom consagrado à desinformação proveniente da China, e à imposição de custos aos países que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros;

visível, tanto dentro, como fora da UE, sobretudo nas zonas vizinhas; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação, nomeadamente através da criação de um Grupo de Trabalho East StratCom consagrado à desinformação proveniente da China, e à imposição de custos aos países que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros;

Or. ro

Alteração 455Urmas Paet




20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE, para que a ação da UE seja suficientemente visível, tanto dentro, como fora da UE; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a ingerência externa, nomeadamente através da criação de um Grupo de Trabalho East StratCom consagrado a combater a ingerência do Partido Comunista Chinês nos países estrangeiros, e à imposição de custos aos países que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros;

Or. en


AM\1214634PT.docx 227/291 PE658.797v01-00

PT




20. Apela à expansão e à modernização das estratégias de comunicação da UE, para que a ação da UE seja suficientemente visível, tanto dentro, como fora da UE; insta o Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) a reforçar as suas capacidades de luta contra a desinformação, nomeadamente através da criação de um Grupo de Trabalho East StratCom consagrado à desinformação proveniente da China, e à imposição de custos aos países e aos intervenientes não estatais que, deliberadamente, disseminem a desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros;

Or. en




20-A. Salienta a necessidade de cooperar estreitamente com países com os mesmos valores no quadro de instituições internacionais e, sobretudo, multilaterais, procurando ativamente uma partilha equitativa das responsabilidades com parceiros do Hemisfério Sul; sublinha, neste contexto, a vontade de que estas preocupações se reflitam no processo de seleção do novo Diretor-Geral da OMC; prosseguirá, simultaneamente, uma reforma mais profunda da OMC, nomeadamente do Órgão de Recurso da OMC e das regras da OMC em matéria de subvenções, com parceiros internacionais,

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PT

incluindo, se possível, os Estados Unidos;

Or. en




20-A. Manifesta a sua preocupação com a proliferação de desinformação associada à pandemia mundial e à situação da COVID-19; sublinha a importância da posição ética da UE em matéria de luta contra a desinformação relacionada com a propagação do vírus da COVID-19 e os ciberataques contra infraestruturas cruciais; apela às plataformas de redes sociais para que ajam e adotem medidas que impeçam a propagação da desinformação e da incitação ao ódio no contexto do vírus da COVID-19;

Or. en




20-A. Insta a UE a apoiar os atores da sociedade civil e os defensores dos direitos humanos em países terceiros; exorta a Comissão a apresentar uma nova proposta legislativa sobre os vistos humanitários; recorda que, de acordo com a sua resolução de 11 de dezembro

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PT

de 2018 com recomendações à Comissão sobre os vistos humanitários, tal proposta deveria ter sido apresentada até ao final de março de 2019;

Or. en

Alteração 460Loiseau, Nicolae Ştefănuță, Klemen Grošelj, Christophe Grudler, María Soraya Rodríguez Ramos, Javier Nart



20-A. Saúda o trabalho da EU vs Disinfo na luta contra a desinformação e solicita ao Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) que reforce ainda mais as suas capacidades e imponha custos aos países que disseminem desinformação e prejudiquem a UE e os seus Estados-Membros;

Or. en

Alteração 461Urmas Paet, Ilhan Kyuchyuk, Nathalie Loiseau, Katalin Cseh, Dragoş Tudorache, Michal Šimečka, Hilde Vautmans, Javier Nart



20-A. Observa que a criminalidade na Internet está a aumentar, agravando as possibilidades de ataques cibernéticos importantes contra infraestruturas críticas; salienta, por conseguinte, a necessidade de investir na luta contra a criminalidade cibernética e de sensibilizar para esta ameaça crescente;

PE658.797v01-00 230/291 AM\1214634PT.docx

PT

Or. en




21. Salienta que o seu maior mercado mundial de consumo de quase 500 milhões de pessoas confere à UE uma posição de influência na cena mundial, e considera que uma Comissão geopolítica deveria utilizar essa influência sempre que outros países não estejam dispostos a respeitar o Estado de Direito ou os tratados internacionais;

Suprimido

Or. en





21. Salienta que o seu maior mercado mundial de consumo de quase 500 milhões de pessoas confere à UE uma posição de influência na cena mundial, e considera que uma Comissão geopolítica deveria utilizar essa influência sempre que outros países não estejam dispostos a respeitar o Estado de Direito ou os tratados internacionais; reitera que a credibilidade de uma UE geopolítica na cena mundial assenta no seu compromisso interno para com os valores europeus; insiste em que o novo quadro financeiro plurianual 2021-2027 deve refletir plenamente as ambições geopolíticas da União motivadas

AM\1214634PT.docx 231/291 PE658.797v01-00

PT

por valores e o seu respeito interno do Estado de direito, nomeadamente através de um mecanismo vinculativo de condicionalidade do Estado de direito;

Or. en





21. Salienta que o seu maior mercado mundial de consumo de quase 500 milhões de pessoas confere à UE uma posição de influência na cena mundial, e considera que uma Comissão geopolítica deveria utilizar essa influência, nomeadamente no âmbito da sua política comercial, sempre que outros países não respeitem o Estado de Direito ou os tratados internacionais em matéria de diretos humanos ou de ambiente; insiste, por conseguinte, na necessidade de adotar legislação vinculativa da UE em matéria de diligência devida, a fim de que a União promova os direitos fundamentais através da atividade das suas empresas no estrangeiro e realize a sua ambição de definir normas mundiais;

Or. en




21. Salienta que o seu maior mercado 21. Salienta que o seu maior mercado

PE658.797v01-00 232/291 AM\1214634PT.docx

PT

mundial de consumo de quase 500 milhões de pessoas confere à UE uma posição de influência na cena mundial, e considera que uma Comissão geopolítica deveria utilizar essa influência sempre que outros países não estejam dispostos a respeitar o Estado de Direito ou os tratados internacionais;

mundial de consumo de quase 500 milhões de pessoas confere aos Estados-Membros da UE uma posição de influência na cena mundial, e considera que essa influência deveria ser utilizada em negociações comerciais; solicita à UE e aos Estados-Membros que condicionem os auxílios prestados aos países em desenvolvimento a acordos sobre a readmissão efetiva de todos os imigrantes clandestinos na UE elegíveis para o regresso;

Or. en





21. Salienta que o seu maior mercado mundial de consumo de quase 500 milhões de pessoas confere à UE uma significativa posição de influência na cena mundial, pelo que insta a UE a ser mais ambiciosa; considera que uma Comissão geopolítica deveria utilizar essa influência sempre que outros países não estejam dispostos a respeitar o Estado de Direito ou os tratados internacionais;

Or. en




21. Salienta que o seu maior mercado 21. Salienta que o seu maior mercado

AM\1214634PT.docx 233/291 PE658.797v01-00

PT

mundial de consumo de quase 500 milhões de pessoas confere à UE uma posição de influência na cena mundial, e considera que uma Comissão geopolítica deveria utilizar essa influência sempre que outros países não estejam dispostos a respeitar o Estado de Direito ou os tratados internacionais;

mundial de consumo de quase 500 milhões de pessoas confere à UE uma posição de influência na cena mundial, e considera que uma Comissão geopolítica deveria utilizar essa influência para defender os interesses da UE sempre que outros países não estejam dispostos a respeitar práticas bem estabelecidas de direito internacional e acordos bilaterais;

Or. en





21. Salienta que o mercado interno de cerca de 500 milhões de pessoas e o nosso poder económico e tecnológico conferem à UE uma posição de influência na cena mundial que deveria ser utilizada na defesa do Estado de Direito ou dos tratados internacionais;

Or. en




21. Salienta que o seu maior mercado mundial de consumo de quase 500 milhões de pessoas confere à UE uma posição de influência na cena mundial, e considera

21. Salienta que o seu maior mercado mundial de consumo de quase 500 milhões de pessoas deveria conferir à UE uma posição de influência na cena mundial, e

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PT

que uma Comissão geopolítica deveria utilizar essa influência sempre que outros países não estejam dispostos a respeitar o Estado de Direito ou os tratados internacionais;

lamenta que uma Comissão geopolítica não utilize suficientemente essa influência sempre que outros países não estejam dispostos a respeitar o Estado de Direito ou os tratados internacionais;

Or. fr





21. Salienta que o seu maior mercado mundial de consumo de quase 500 milhões de pessoas confere à UE uma posição de influência na cena mundial, e considera que a Comissão deveria ter isso em conta nas suas relações com outros países que não respeitam os direitos humanos, o Estado de Direito ou os tratados internacionais;

Or. es

Alteração 471Malik Azmani, Bart Groothuis, Frédérique Ries, Nathalie Loiseau, Klemen Grošelj, Javier Nart, Urmas Paet, Petras Auštrevičius, Katalin Cseh, José Ramón Bauzá Díaz



21. Salienta que o seu maior mercado mundial de consumo de quase 500 milhões de pessoas confere à UE uma posição de influência na cena mundial, e considera que uma Comissão geopolítica deveria utilizar essa influência sempre que outros países não estejam dispostos a respeitar o Estado de Direito ou os tratados

21. Salienta que o seu grande mercado de consumo de quase 500 milhões de pessoas confere à UE uma posição de influência na cena mundial, e considera que uma Comissão geopolítica deveria utilizar essa influência sempre que outros países não estejam dispostos a respeitar o Estado de Direito ou os tratados

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PT

internacionais; internacionais;

Or. en




21-A. Salienta que a UE tem responsabilidade mundial na prevenção da erosão dos valores e princípios democráticos e do declínio do respeito dos direitos humanos fundamentais no rescaldo da pandemia;

Or. en




22. Faz notar que a pandemia de COVID-19 demonstrou a necessidade de reduzir a dependência em relação a países terceiros em determinados sectores estratégicos e pode provocar a diversificação das suas cadeias de abastecimento mais críticas;

22. Faz notar que a pandemia de COVID-19 demonstrou a necessidade de reduzir a dependência em relação a países terceiros em determinados sectores estratégicos e pode provocar a diversificação das suas cadeias de abastecimento mais críticas; considera que a União deve aproveitar a oportunidade para procurar conquistar a «autonomia estratégica em matéria de saúde» em domínios como a produção de medicamentos críticos e de produtos e equipamentos farmacêuticos, nomeadamente princípios ativos farmacêuticos (API), equipamento de

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PT

proteção individual (EPI), ventiladores e máscaras;

Or. en

Alteração 474Hilde Vautmans, Javier Nart, Ilhan Kyuchyuk, Dragoş Tudorache, Malik Azmani, Frédérique Ries, Nathalie Loiseau, Urmas Paet, Bernard Guetta, Katalin Cseh




22. Faz notar que a pandemia de COVID-19 demonstrou a necessidade de reduzir a dependência em relação a países terceiros em determinados sectores estratégicos e pode provocar a diversificação das suas cadeias de abastecimento mais críticas; salienta que a COVID-19 conduziu a um protecionismo crescente, pelo que sublinha a importância de encontrar o justo equilíbrio entre melhorar a resiliência das nossas cadeias de valor para alcançar a autonomia estratégica e manter relações comerciais tão abertas quanto possível;

Or. en




22. Faz notar que a pandemia de COVID-19 demonstrou a necessidade de reduzir a dependência em relação a países terceiros em determinados sectores estratégicos e pode provocar a diversificação das suas cadeias de

22. Faz notar que a pandemia de COVID-19 demonstrou a necessidade de reduzir a dependência em relação a países terceiros em determinados setores estratégicos e pode provocar a diversificação das suas cadeias de

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PT

abastecimento mais críticas; abastecimento mais críticas; sublinha que a relocalização da produção do maior número de medicamentos nos Estados-Membros deve constituir uma prioridade absoluta;

Or. fr





22. Faz notar que a pandemia de COVID-19 demonstrou a necessidade de reduzir a dependência em relação a países terceiros em determinados sectores estratégicos e pode provocar a diversificação das suas cadeias de abastecimento mais críticas; insta a Comissão a elaborar um plano para garantir a resiliência estratégica da UE em setores essenciais para a superação de futuras crises;

Or. en




22. Faz notar que a pandemia de COVID-19 demonstrou a necessidade de reduzir a dependência em relação a países terceiros em determinados sectores estratégicos e pode provocar a diversificação das suas cadeias de

22. Faz notar que a pandemia de COVID-19 demonstrou a necessidade de reduzir a dependência em relação a países terceiros em determinados sectores estratégicos e pode provocar a diversificação das suas cadeias de abastecimento mais críticas; salienta a

PE658.797v01-00 238/291 AM\1214634PT.docx

PT

abastecimento mais críticas; necessidade de criar reservas estratégicas adequadas de produtos médicos e farmacêuticos essenciais;

Or. en




22. Faz notar que a pandemia de COVID-19 demonstrou a necessidade de reduzir a dependência em relação a países terceiros em determinados setores estratégicos e pode provocar a diversificação das suas cadeias de abastecimento mais críticas;

22. Faz notar que a pandemia de COVID-19 demonstrou a necessidade de reduzir a dependência em relação a países terceiros em determinados sectores estratégicos e apoia firmemente a diversificação das suas cadeias de abastecimento mais críticas, pondo termo à dependência da China;

Or. en





22. Faz notar que a pandemia de COVID-19 demonstrou a necessidade de reduzir a dependência em relação a países terceiros em determinados setores estratégicos e deverá provocar a diversificação das suas cadeias de abastecimento, bem como a relocalização da produção destes setores na União;

Or. fr

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PT





22. Faz notar que a pandemia de COVID-19 demonstrou a necessidade de reduzir a dependência em relação a países terceiros em determinados sectores estratégicos, como a saúde ou as tecnologias futuras, e pode provocar a diversificação das suas cadeias de abastecimento mais críticas;

Or. en





22. Faz notar que a pandemia de COVID-19 demonstrou a necessidade de reduzir a dependência em relação a países terceiros em determinados setores estratégicos e de reforçar a resiliência, mediante a diversificação das cadeias de abastecimento mais críticas;

Or. en



PE658.797v01-00 240/291 AM\1214634PT.docx

PT



22. Faz notar que a pandemia de COVID-19 demonstrou a necessidade de reduzir a dependência da UE em relação a países terceiros em determinados setores estratégicos e pode provocar a diversificação das suas cadeias de abastecimento mais críticas;

Or. en




22-A. Considera que a emergência causada pela pandemia evidenciou igualmente a dependência da UE em relação a países terceiros; entende que, a fim de evitar problemas de abastecimento, os produtos e tecnologias essenciais devem ser produzidos na Europa e determinados setores e cadeias de valor vitais devem ser relocalizados no território da União;

Or. hu




22-A. Exorta a UE e os seus Estados-Membros a adotarem uma abordagem multilateral do

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PT

desenvolvimento e da distribuição de uma vacina contra a COVID-19- que deve ser considerada um bem público-, garantindo que ninguém fica para trás;

Or. en




22-A. Observa que a pandemia de COVID-19 revelou as vulnerabilidades de interconexão e de interdependência do mundo em tempos de crise mundial, com o risco de uma reação em cadeia de instabilidade e caos;

Or. en




22-B. Entende que, para aumentar a autonomia estratégica da economia europeia, é necessário apoiar e proteger os setores críticos, fundamentais e estratégicos, como, por exemplo, os da energia e dos transportes, a produção de alimentos, o equipamento médico e o fabrico de medicamentos;

Or. hu

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PT




22-C. Considera que o reforço da competitividade da UE a nível mundial constitui um objetivo crucial, que apenas pode ser alcançado se os Estados-Membros forem igualmente competitivos;

Or. hu




23. Recorda o seu pedido de um regime global e drástico de sanções para combater as graves violações dos direitos humanos, que seja o equivalente na UE à chamada Lei Magnitsky;

Suprimido

Or. fr




23. Recorda o seu pedido de um regime global e drástico de sanções para combater as graves violações dos direitos humanos, que seja o equivalente na UE à

suprimido

AM\1214634PT.docx 243/291 PE658.797v01-00

PT

chamada Lei Magnitsky;

Or. sk





Suprimido

Or. en





Suprimido

Or. en

Alteração 492Harald Vilimsky, Lars Patrick Berg, Jaak Madison, Jérôme Rivière, Thierry Mariani


PE658.797v01-00 244/291 AM\1214634PT.docx

PT



Suprimido

Or. en





23. Recorda o seu pedido de adoção e aplicação de um mecanismo global de sanções da UE em matéria de direitos humanos, enquanto parte essencial dos instrumentos de política externa da UE e suscetível de reforçar o parte da UE enquanto interveniente mundial; salienta a importância da afetação de recursos suficientes para permitir a sua aplicação efetiva; solicita a criação de um comité consultivo a nível da UE com a participação do Parlamento;

Or. en




23. Recorda o seu pedido de um regime global e drástico de sanções para combater as graves violações dos direitos humanos,

23. Recorda o seu pedido urgente de um regime global e drástico de sanções para combater as graves violações dos

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PT

que seja o equivalente na UE à chamada Lei Magnitsky;

direitos humanos, que seja o equivalente na UE à chamada Lei Magnitsky; insta o Conselho Europeu a adotar o mecanismo global de sanções da UE em matéria de direitos humanos como decisão relativa aos interesses e objetivos estratégicos da União ao abrigo do artigo 22.º, n.º 1, do Tratado da União Europeia;

Or. en





23. Recorda o seu pedido de um regime global abrangente e drástico de sanções para combater as graves violações dos direitos humanos, incluindo a corrupção e o tráfico de seres humanos enquanto critérios-chave para a aplicação de sanções específicas, que seja o equivalente na UE à chamada Lei Magnitsky;

Or. en





23. Recorda o seu pedido de um regime global e drástico de sanções para combater as graves violações dos direitos humanos, que seja o equivalente na UE à chamada Lei Magnitsky; congratula-se com o anúncio feito pela Presidente von der Leyen de que a Comissão apresentará em

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PT

breve uma proposta;

Or. en





23. Recorda o seu pedido de um regime global e drástico de sanções para combater as graves violações dos direitos humanos, que seja o equivalente na UE à chamada Lei Magnitsky e que deve incluir atos de corrupção de alto nível enquanto critério para a aplicação de sanções;

Or. en





23. Recorda o seu pedido de um regime global e drástico de sanções para combater as graves violações dos direitos humanos;

Or. fr



AM\1214634PT.docx 247/291 PE658.797v01-00

PT



23. Recorda o seu pedido de um regime global e drástico de sanções individuais para combater as graves violações dos direitos humanos, que seja o equivalente na UE à chamada Lei Magnitsky;

Or. fr





23. Recorda o seu pedido de um regime global e drástico de sanções para combater as graves violações dos direitos humanos antes do final de 2020, que seja o equivalente na UE à chamada Lei Magnitsky;

Or. en




23-A. Solicita às delegações da UE que acompanhem de perto a situação dos direitos humanos a nível mundial, identifiquem tendências e apoiem as organizações internacionais, regionais e locais, os cidadãos e a sociedade civil nos seus esforços para reverter o impacto

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PT

negativo da crise da COVID-19 nos direitos humanos em todo o mundo; insiste em que quaisquer restrições adotadas no contexto da pandemia de COVID-19 devem ser lícitas, necessárias, proporcionadas, coerentes com outras obrigações do Estado ao abrigo do direito internacional, sujeitas a controlo e de duração limitada; insta, neste contexto, as delegações da UE a destacarem casos individuais de defensores dos direitos humanos e, se necessário, a facilitarem a emissão de vistos de emergência e a fornecerem abrigo temporário nos Estados-Membros da UE;

Or. en




23-A. Manifesta a sua profunda preocupação com o desproporcionado impacto negativo da pandemia de COVID-19 nos migrantes e refugiados; insta os governos, nas suas políticas externas, a darem respostas baseadas no respeito dos direitos humanos e da dignidade e em soluções para responder à vulnerabilidade dos migrantes e refugiados e à sua necessidade de proteção, em conformidade com os princípios da solidariedade e da parceria e contemplando vias jurídicas adequadas e acessíveis para a migração; salienta a importância da defesa do direito de asilo em todo o mundo;

Or. en

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PT

Alteração 503Nathalie Loiseau, Katalin Cseh, Petras Auštrevičius, Ilhan Kyuchyuk, Nicolae Ştefănuță, Klemen Grošelj, Christophe Grudler, Hilde Vautmans, María Soraya Rodríguez Ramos, Javier Nart



23-A. Acolhe favoravelmente o pacote Equipa Europa e a mobilização de 36 mil milhões de EUR para ajudar os países parceiros em África, nos países vizinhos orientais e meridionais, nos Balcãs Ocidentais, no Médio Oriente e em partes da Ásia, da América Latina e das Caraíbas a fazer face ao impacto do coronavírus.

Or. en




23-A. Salienta o papel desempenhado pela sociedade civil, organizações de base, jornalistas independentes e organizações de meios de comunicação social, que ajudaram a enfrentar as consequências da COVID-19, nomeadamente desmascarando notícias falsas e campanhas de desinformação;

Or. en


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PT



23-B. Exorta a UE a empreender uma campanha mundial para promover as recomendações das Nações Unidas no sentido de reduzir as populações prisionais através da aplicação de regimes de libertação antecipada, provisória ou temporária de infratores de baixo risco, insta, em particular, à libertação de todas as pessoas detidas por expressarem opiniões críticas ou divergentes ou pelas suas atividades no domínio dos direitos humanos e defende a redução do recurso à detenção de imigrantes e a campos de refugiados fechados;

Or. en




23-B. Conclui que a pandemia da COVID-19 sublinhou mais do que nunca a necessidade de um forte multilateralismo, que deve incluir também domínios de política externa, como a saúde mundial, as alterações climáticas e a regulamentação da digitalização;

Or. en


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PT



23-C. Reconhece o papel decisivo desempenhado pelas mulheres na resolução da crise da COVID-19 e do impacto da pandemia em termos de género; continua profundamente preocupado com o impacto sem precedentes que a crise da Covid-19 tem sobre os progressos em matéria de igualdade entre homens e mulheres em todo o mundo no que respeita à repartição desigual do trabalho doméstico e público na área da prestação de cuidados, com as mulheres a representarem cerca de 70 % da mão de obra mundial no domínio da saúde, e apela a que as necessidades das mulheres e dos grupos marginalizados sejam tidas em conta numa resposta global à pandemia, uma vez que raramente estão representados nas mesas das negociações em que são definidas as respostas à crise;

Or. en




24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul; realça que a UE deve dar aos países dos Balcãs Ocidentais que ainda não fazem parte da UE uma oportunidade justa de aderir à UE e que a UE deve prosseguir os seus esforços para investir na região;

24. Apela à aplicação de mecanismos de acompanhamento e controlo rigorosos aos países que recebem ajuda da UE, no que respeita à sua utilização;

Or. fr

PE658.797v01-00 252/291 AM\1214634PT.docx

PT

Alteração 509Attila Ara-Kovács




24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul; realça que a UE deve dar aos países dos Balcãs Ocidentais que ainda não fazem parte da UE uma oportunidade justa de aderir à UE e que a UE deve prosseguir os seus esforços para investir na região; recorda que a adesão à UE deve ser subordinada a compromissos assumidos em matéria de reformas, nomeadamente relativos ao respeito dos princípios da democracia, do Estado de direito, dos direitos humanos e das liberdades fundamentais;

Or. en





24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul e insta a um apoio acrescido à democracia, ao Estado de direito e aos direitos humanos na vizinhança; realça que a UE deve dar aos países dos Balcãs Ocidentais que ainda não fazem parte da UE uma oportunidade justa de aderir à UE e dar aos países da Parceria Oriental a perspetiva de aderir à UE quando estiverem

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PT

preparados, prosseguindo os seus esforços para investir nestas regiões;

Or. en





24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento da UE na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul;

Or. en





24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul;

Or. en

PE658.797v01-00 254/291 AM\1214634PT.docx

PT





24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul;

Or. en





24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul, através de um envolvimento ativo com a sociedade civil e os decisores políticos dispostos a encetar diálogos e reformas; realça que a UE deve dar aos países dos Balcãs Ocidentais que ainda não fazem parte da UE uma oportunidade justa de aderir à UE e que a UE deve prosseguir os seus esforços para investir na região;

Or. en


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PT




24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul; realça que a UE deve envolver os países dos Balcãs Ocidentais que ainda não fazem parte da UE nas suas ações de luta contra a pandemia e dar-lhes uma oportunidade justa de aderir à UE, desde que satisfaçam os critérios pertinentes, e que a UE deve prosseguir os seus esforços para investir na região;

Or. en





24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul, ajudando os seus vizinhos na luta contra a pandemia de COVID-19; realça que a UE deve acelerar as negociações de adesão com os países dos Balcãs Ocidentais que ainda não fazem parte da UE e que a UE deve intensificar os seus esforços para investir na região;

Or. en



PE658.797v01-00 256/291 AM\1214634PT.docx

PT



24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul; realça que a UE tem de apoiar os países dos Balcãs Ocidentais e incentivá-los a prosseguir as reformas em curso com vista a um pleno alinhamento com os valores e as regras da UE, tendo em vista a sua adesão à União, contribuindo assim para a estabilidade, a segurança e a prosperidade;

Or. en





24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul; realça que a UE deve dar aos países dos Balcãs Ocidentais que ainda não fazem parte da UE uma oportunidade justa de aderir à UE e que a UE deve prosseguir os seus esforços para investir na região; solicita a inclusão de todos os países dos Balcãs Ocidentais no Fundo de Solidariedade da União Europeia;

Or. en

Alteração 519Harald Vilimsky, Lars Patrick Berg, Jérôme Rivière, Jaak Madison, Thierry Mariani


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PT



24. Sublinha que a pandemia de COVID-19 não constitui uma desculpa para que a UE se expanda ainda mais e que, em circunstância alguma, deve a UE admitir novos membros; realça que a Turquia aproveitou a situação de pandemia para prosseguir as suas políticas desestabilizadoras no Mediterrâneo Oriental e que todas as conversações de adesão devem ser suspensas de forma permanente;

Or. en

Alteração 520Malik Azmani, Bart Groothuis, Klemen Grošelj, Urmas Paet, Petras Auštrevičius, Katalin Cseh, José Ramón Bauzá Díaz




24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na região do Ártico e na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul; realça que a UE deve dar aos países dos Balcãs Ocidentais que ainda não fazem parte da UE uma oportunidade justa de aderir à UE e que a UE deve prosseguir os seus esforços para investir na região;

Or. en

Alteração 521Nathalie Loiseau, Katalin Cseh, Petras Auštrevičius, Nicolae Ştefănuță, Frédérique Ries, Christophe Grudler, Hilde Vautmans, María Soraya Rodríguez Ramos, Javier Nart


PE658.797v01-00 258/291 AM\1214634PT.docx

PT



24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul; congratula-se com a inclusão dos países dos Balcãs Ocidentais na aquisição conjunta de equipamento médico pela UE e salienta que a UE deve prosseguir os seus esforços para investir nos Balcãs Ocidentais;

Or. en





24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul; congratula-se com a mobilização de pacotes de apoio no rescaldo sequência da crise da COVID; reconhece, no entanto, que a pandemia terá um impacto económico e social a longo prazo nos nossos vizinhos;

Or. en




24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na sua

24. Sublinha a importância estratégica do empenhamento e do apoio da UE na sua

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PT

vizinhança, tanto a Leste, como a Sul; realça que a UE deve dar aos países dos Balcãs Ocidentais que ainda não fazem parte da UE uma oportunidade justa de aderir à UE e que a UE deve prosseguir os seus esforços para investir na região;

vizinhança, tanto a Leste, como a Sul; realça que a UE deve dar aos países dos Balcãs Ocidentais que ainda não fazem parte da UE uma oportunidade justa de aderir à UE e que a UE deve intensificar os seus esforços para investir na região;

Or. ro





24. Sublinha a importância estratégica da liderança e do apoio da UE na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul; realça que a UE deve dar aos países dos Balcãs Ocidentais que ainda não fazem parte da UE uma oportunidade justa de aderir à UE e que a UE deve prosseguir os seus esforços para investir na região;

Or. en


Proposta de resoluçãoN.º 24 – parágrafo 1 (novo)


Parceria Oriental

Or. en


PE658.797v01-00 260/291 AM\1214634PT.docx

PT

Proposta de resoluçãoN.º 24 – parágrafo 1 (novo)


Observa que, no outono de 2020, realizam-se várias eleições nos países da Parceria Oriental: eleições locais na Ucrânia, eleições parlamentares na Geórgia e eleições presidenciais na Moldávia;

Or. en


Proposta de resoluçãoN.º 24 – alínea a) (nova)


a) Solicita aos países da Parceria Oriental que, apesar da epidemia de coronavírus, cumpram as normas eleitorais de base, que realizem campanhas eleitorais livres e justas, sem métodos inadequados de financiamento de campanhas e sem margem para discursos de ódio e compra de votos; salienta que o processo eleitoral deve obedecer a normas de segurança mais rigorosas e que devem ser tomadas medidas especiais de segurança para evitar a propagação da COVID-19;

Or. en


Proposta de resoluçãoN.º 24 – alínea b) (nova)

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PT


b) Insta a UE e os Estados-Membros a prestarem apoio financeiro aos países da Parceria Oriental no domínio da educação e a partilharem com estes países boas práticas em matéria de organização do ensino à distância, a fim de os ajudar a melhorar as infraestruturas educativas e a dotar os educadores e alunos das competências e equipamentos necessários;

Or. en




24-A. Salienta que o processo de alargamento da UE e a ênfase da UE no apoio aos processos de reforma nos Balcãs Ocidentais prosseguem, apesar da pandemia em curso; sublinha a importância da ajuda sem precedentes prestada aos Balcãs Ocidentais durante a pandemia da COVID-19; congratula-se com a disponibilidade da UE para continuar a prestar apoio económico e humanitário aos países candidatos e potenciais candidatos; reitera que a ajuda aos nossos parceiros deve ser acompanhada de uma sólida campanha de comunicação;

Or. en


PE658.797v01-00 262/291 AM\1214634PT.docx

PT



24-A. Exorta a UE a apoiar as necessidades socioeconómicas e relacionadas com a saúde dos países do Próximo Oriente, fortemente afetados pela presença significativa de refugiados e de pessoas deslocadas internamente; reconhece, neste contexto, o papel desempenhado pela UNRWA enquanto principal e, por vezes, único prestador de cuidados de saúde primários a 5,6 milhões de refugiados palestinianos;

Or. en




24-A. Observa que partes da América Latina e das Caraíbas são particularmente afetados pela pandemia da COVID-19, situação que é agravada por uma proteção social fraca, por sistemas de saúde fragmentados e por profundas desigualdades; Apela a uma forte cooperação multilateral e internacional por parte da UE, incluindo a favor de países de rendimento médio, a fim de contribuir para os planos de recuperação;

Or. en


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PT



24-A. Salienta a importância estratégica do processo de alargamento nos Balcãs Ocidentais; insta a Comissão a prosseguir e intensificar os seus esforços de investimento na região, nomeadamente apresentando um ambicioso plano económico e de investimento em larga escala para os Balcãs Ocidentais, a fim de fazer face ao impacto socioeconómico da crise;

Or. en




24-A. Saúda a iniciativa de assistência financeira da Comissão Europeia para apoiar a resposta dos Balcãs Ocidentais à pandemia da COVID-19; considera que o plano económico e de investimento para a região dos Balcãs Ocidentais, destinado a fazer face ao forte impacto socioeconómico da crise, contribuirá para manter a nossa influência na região;

Or. en



PE658.797v01-00 264/291 AM\1214634PT.docx

PT


24-A. Recorda que a União Europeia é o maior parceiro comercial e investidor dos países dos Balcãs Ocidentais e que, até à data, concedeu mais de 3,3 mil milhões de EUR de ajuda para atenuar as consequências socioeconómicas da pandemia da COVID-19;

Or. en




24-A. Solicita à Comissão que estabeleça e promova corredores humanitários para assegurar a prestação de ajuda;

Or. en




25. Destaca que a crise da COVID-19 pode desestabilizar os países de África, que têm, frequentemente, uma infraestrutura de saúde frágil e dívidas elevadas; apela ao reforço da presença da UE em África, à promoção de planos de assistência financeira e de recuperação e à criação de uma alternativa aos investimentos chineses;

25. Destaca que a crise da COVID-19 pode desestabilizar os países de África, que têm, frequentemente, uma infraestrutura de saúde frágil e dívidas elevadas; salienta, contudo, que, em primeiro lugar, devem ser definidas prioridades com os Estados-Membros da UE mais afetados pela crise da COVID; sugere que os Estados-Membros prestem uma ajuda

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coordenada e forneçam pessoal médico aos países africanos, para que os países afetados possam enfrentar eficazmente a crise de COVID 19; salienta, no entanto, que é agora necessária uma nova abordagem da crise migratória, a fim de proteger eficazmente as fronteiras externas e combater a migração ilegal, que também pode propagar a COVID 19 nos Estados-Membros em causa;

Or. en





25. Destaca que a crise da COVID-19 pode desestabilizar os países de África, que têm, frequentemente, uma infraestrutura de saúde frágil e dívidas elevadas; apela ao reforço da cooperação UE-África, à promoção de planos de assistência financeira e de recuperação com base numa parceria entre iguais; salienta a importância política e normativa desta parceria em termos de reforço do sistema multilateral e da ordem internacional assente em regras à luz do crescente unilateralismo e da influência de intervenientes internacionais como os Estados Unidos, a China e a Rússia no continente africano; insta a UE a prosseguir um diálogo reforçado conducente à realização da Cimeira UE-África;

Or. en


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PT




25. Destaca que a crise da COVID-19 pode desestabilizar os países de África, que têm, frequentemente, uma infraestrutura de saúde frágil e dívidas elevadas; apela ao reforço e a uma coordenação mais eficaz da presença da UE em África, à promoção de planos de assistência financeira e de recuperação, à aplicação de um plano comum de infraestruturas e investimento que lhe dê maior visibilidade e à criação de uma alternativa aos investimentos chineses;

Or. en





25. Destaca que a crise da COVID-19 pode desestabilizar os países de África, que têm, frequentemente, uma infraestrutura de saúde frágil e dívidas elevadas;

Or. sk


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PT




25. Destaca que os investimentos chineses em África decorrentes da crise do COVID-19 podem desestabilizar ainda mais esses países, cuja fragilidade está a provocar um aumento do fluxo maciço de imigração ilegal para o norte, que por sua vez é aproveitada pelas máfias; apela ao reforço da presença da UE em África, à promoção da assistência financeira e à perseguição das máfias do tráfico de seres humanos, como a ONG Open Arms, entre outras;

Or. es





25. Destaca que a crise da COVID-19 pode desestabilizar os países de África, que têm, frequentemente, uma infraestrutura de saúde frágil e dívidas elevadas; apela ao reforço da presença da UE em África, à promoção de planos de assistência financeira e de recuperação e à criação de uma alternativa aos investimentos chineses, com o objetivo de permitir que África seja um parceiro a longo prazo, fiável e próximo da UE;

Or. en


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PT




25. Destaca que a crise da COVID-19 pode desestabilizar os países de África, que têm, frequentemente, uma infraestrutura de saúde frágil e dívidas elevadas, o que funciona como «multiplicador e conflitos»; apela ao reforço da presença da UE em África, à promoção de planos de assistência financeira e de recuperação e à criação de uma alternativa aos investimentos chineses;

Or. en





25. Destaca que a crise da COVID-19 pode desestabilizar os países de África, que têm, frequentemente, uma infraestrutura de saúde frágil e dívidas elevadas; apela ao reforço da parceria da UE com África, à promoção de planos de assistência financeira e de recuperação;

Or. en



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PT



25. Destaca que a crise da COVID-19 pode desestabilizar os países de África, que têm, frequentemente, uma infraestrutura de saúde frágil e dívidas elevadas; insta a UE a ser ativa na expansão de investimento privado que constitua uma alternativa aos investimentos chineses para os países africanos;

Or. en





25. Destaca que a crise da COVID-19 pode desestabilizar os países de África e da América Latina, que têm, frequentemente, uma infraestrutura de saúde frágil e dívidas elevadas; apela ao reforço da presença da UE em África e na América Latina, à promoção de planos de ajuda financeira e de recuperação;

Or. en




25-A. Condena as autoridades da Arábia Saudita por abusarem das restrições

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PT

introduzidas para combater a COVID-19 para negar aos defensores dos direitos humanos, aos ativistas dos direitos das mulheres, aos dissidentes políticos e religiosos, como Loujain al-Hathloul, Salman al-Awda, Princesa Basmah, Príncipe Salman bin Abdulaziz bin SalmanAl Saud e outros presos detidos injustamente, os seus direitos humanos fundamentais, como a comunicação com as famílias e o mundo exterior; está alarmado com as alegações credíveis de tortura de presos políticos em prisões sauditas feitas por organizações internacionais de defesa dos direitos humanos, como a Human Rights Watch; regista com preocupação a sobrelotação, os maus-tratos e a falta de cuidados médicos adequados nas prisões da Arábia Saudita, que agravam os riscos mortais de propagação da COVID-19; manifesta a sua consternação com os relatos da morte na prisão de Abdullah al-Hamid, um importante defensor saudita dos direitos humanos; insta o AR/VP e o SEAE a pressionarem as autoridades da Arábia Saudita para que aceitem observadores internacionais independentes nas prisões e centros de detenção do país, a fim de realizarem investigações imparciais sobre alegações de tortura e mortes na prisão;

Or. en




25-A. Sublinha a necessidade de a União Europeia elaborar estratégias e planos de cooperação com os países da América Latina para os ajudar a enfrentar a crise da COVID-19; insta a UE a prestar apoio

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político a estes países, nomeadamente para evitar a dependência excessiva da ajuda de outros atores geopolíticos; considera que tais estratégias e planos devem estar orientados para a consecução de objetivos como o reforço dos serviços públicos (em especial, a saúde e a educação), o reforço do Estado de Direito, a luta contra a pobreza e a assunção de compromissos em matéria de sustentabilidade e alterações climáticas;

Or. es




25-A. Condena o abuso das restrições impostas para combater a COVID-19 por parte dos governos da China, Filipinas, Azerbaijão, Egito, Barém e Turquia para reprimir os defensores dos direitos humanos, a oposição e os ativistas da sociedade civil; observa com consternação que tais ações são muitas vezes diretamente incitadas e instigadas pelos líderes desses países e pelos meios de comunicação estatais que difamam os dissidentes como «quinta coluna» e »traidores»; insta o AR/VP, a Comissão e o SEAE a utilizarem plenamente a influência de que a UE dispõe para pressionar os países terceiros no sentido de respeitarem os seus compromissos internacionais em matéria de direitos humanos;

Or. en

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PT




25-A. Observa que o impacto económico mundial da pandemia de COVID-19 agravou as dissensões existentes em todo o mundo; insiste em que qualquer estado de emergência deve incluir uma cláusula de cessação e que esta crise mundial não pode servir para reforçar o controlo autocrático nem para impor limitações indevidas das liberdades individuais ou dos direitos humanos; salienta a necessidade de a UE apoiar os movimentos pró-democracia, em particular na sua própria vizinhança, que surgiram na sequência da pandemia, nomeadamente através da imposição de medidas restritivas aos intervenientes estatais e não estatais que violem os direitos humanos e os valores fundamentais;

Or. en




25-A. Considera que as relações entre a UE e a América Latina e as Caraíbas são de interesse estratégico e crucial, dado que ambas as regiões partilham grande parte dos valores fundamentais e das ideias, para abordar os efeitos da pandemia, a necessária reconstrução pós-pandemia, bem como a defesa de uma ordem multilateral assente em regras e

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PT

normas; solicita o desenvolvimento de uma estratégia de cooperação e reconstrução bi-regional que reforce os laços políticos, económicos, comerciais e sociais entre as duas regiões;

Or. en




25-A. Reconhece que a COVID-19 atingiu grandes partes da América Latina, destacando vulnerabilidades pré-existentes e afetando particularmente as comunidades indígenas; congratula-se com o anúncio de 30,5 milhões de EUR de ajuda humanitária para apoiar os mais vulneráveis na América Latina e nas Caraíbas em 2020, incluindo uma ponte aérea para o Peru, no âmbito da resposta global da UE ao coronavírus; insta a Comissão a continuar a colaborar com os países da América Latina, a fim de continuar a reforçar uma parceria estratégica baseada em valores comuns;

Or. en




25-A. Salienta que a América Latina foi uma das regiões mais duramente atingidas pela pandemia de COVID-19,

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PT

sublinha a importância estratégica do envolvimento e do apoio da UE na América Latina, porquanto a UE continua a ser o mais importante parceiro de desenvolvimento da América Latina; observa que a cooperação deve prosseguir com o objetivo de reduzir as disparidades entre as pessoas, promover o desenvolvimento sustentável, atenuar as alterações climáticas e promover a boa governação, o ensino superior e a investigação;

Or. en




25-A. Manifesta preocupação com a situação na América Latina devido à pandemia e apela ao Vice-Presidente da Comissão/Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança (VP/AR) para que coordene esforços no sentido de dar uma resposta conjunta e solidária, prestando ajuda aos países afetados;

Or. es



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PT


25-A. Observa o impacto da COVID-19 nas regiões mais vulneráveis, incluindo as regiões em conflito e os países menos desenvolvidos, aumentando a pobreza e a insegurança, prolongando os conflitos e ameaçando a igualdade de género e os direitos das mulheres; insta a UE a reforçar a sua cooperação multilateral em matéria de respostas humanitárias;

Or. en




25-A. Sublinha a necessidade de assegurar que os países disponham de fundos suficientes para reforçar os seus sistemas de saúde pública, nomeadamente através da reestruturação da dívida pública;

Or. en

Alteração 556Nathalie Loiseau, Katalin Cseh, Petras Auštrevičius, Ilhan Kyuchyuk, Nicolae Ştefănuță, Klemen Grošelj, Frédérique Ries, Christophe Grudler, Hilde Vautmans, Javier Nart



25-B. Solicita à UE que defenda o acesso humanitário a zonas remotas de

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PT

conflito;

Or. en




25-B. Solicita a convocação urgente de uma reunião ministerial UE-ALC por videoconferência ou, preferencialmente, de uma reunião de Chefes de Estado e de Governo UE-ALC, sem exceção e também por videoconferência, a fim de estabelecer uma cooperação reforçada para fazer face à pandemia de COVID-19 nos países da União Europeia e da América Latina e Caraíbas que fazem parte da Parceria Estratégica Bi-Regional UE-ALC;

Or. en




25-B. Sublinha que as sanções não devem impedir uma resposta global à pandemia de COVID-19; salienta, no caso específico do Irão, que o âmbito do INSTEX deve ser alargado e que este mecanismo deve ser utilizado para reforçar a nossa resposta humanitária;

Or. en

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PT




25-B. Salienta que os parceiros da UE nas regiões do Sael-Sara e do Corno de África enfrentam as consequências sem precedentes da pandemia de COVID-19, para além da sua luta permanente contra grupos terroristas armados, incluindo jiadistas;

Or. en

Alteração 560Gabriel Mato, Francisco José Millán Mon



25-B. Sublinha a importância de reforçar a ligação entre a UE e os países da América Latina e relembra a importância de concluir o acordo do Mercosul, que será de grande ajuda para a recuperação económica;

Or. es



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PT


25-B. Insta os Estados-Membros e a comunidade internacional a incluírem as necessidades e prioridades específicas dos povos indígenas na abordagem do surto mundial de COVID 19;

Or. en




25-C. Exorta as autoridades públicas de ambas as regiões a maximizarem os seus esforços para atenuar as consequências económicas da crise de Covid-19 recorrendo a todos os instrumentos jurídicos, institucionais, políticos, económicos e sociais, incluindo meios orçamentais e monetários;

Or. en




25-D. Exorta a comunidade internacional a suspender temporariamente medidas restritivas ou punitivas, como embargos económicos, comerciais ou diplomáticos, suscetíveis de ter um impacto negativo na luta contra a pandemia, a fim de concentrar todos os

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esforços no combate à pandemia. exorta ainda a comunidade internacional e as organizações financeiras multilaterais a suspenderem, ou mesmo anularem parcialmente, o reembolso da dívida externa, de modo a que o serviço da dívida possa ser compatibilizado com a nossa principal prioridade, a saber, a luta contra a COVID-19;

Or. en




26. Apela ao reforço das missões da Política Comum de Segurança e Defesa (PESC) encarregadas da prevenção ou atenuação de conflitos, nomeadamente as da vizinhança imediata da UE, para ajudar a estabilizar cenários já de si frágeis e evitar uma recaída em conflitos e violência devido a tensões adicionais causadas pela COVID-19; apela, neste contexto, à rápida adoção do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz;

Suprimido

Or. es




26. Apela ao reforço das missões da Política Comum de Segurança e Defesa (PESC) encarregadas da prevenção ou

Suprimido

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PT

atenuação de conflitos, nomeadamente as da vizinhança imediata da UE, para ajudar a estabilizar cenários já de si frágeis e evitar uma recaída em conflitos e violência devido a tensões adicionais causadas pela COVID-19; apela, neste contexto, à rápida adoção do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz;

Or. en





Suprimido

Or. en




26. Apela ao reforço das missões da Política Comum de Segurança e Defesa (PESC) encarregadas da prevenção ou atenuação de conflitos, nomeadamente as

Suprimido

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PT

da vizinhança imediata da UE, para ajudar a estabilizar cenários já de si frágeis e evitar uma recaída em conflitos e violência devido a tensões adicionais causadas pela COVID-19; apela, neste contexto, à rápida adoção do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz;

Or. en





26. Observa que a atual pandemia de COVID-19 teve um impacto negativo nas missões da PSDC existentes, nomeadamente devido a uma redução temporária do pessoal das missões de formação da UE em locais como o Mali, a Somália ou a República Centro-Africana, e sublinha a importância de a UE considerar o que mais pode ser feito para minimizar e gerir o risco de infeção do pessoal, que recursos adicionais são necessários e quais os ajustamentos que melhor funcionam em diferentes contextos, de modo a garantir a manutenção da eficácia operacional; Apela ao reforço das missões da Política Comum de Segurança e Defesa (PESC) encarregadas da prevenção ou atenuação de conflitos, nomeadamente as da vizinhança imediata da UE, para ajudar a estabilizar cenários já de si frágeis e evitar uma recaída em conflitos e violência devido a tensões adicionais causadas pela COVID-19; apela, neste contexto, à rápida adoção do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz;

Or. en

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PT





26. Apela ao reforço das missões da Política Comum de Segurança e Defesa (PESC) encarregadas da prevenção ou atenuação de conflitos, nomeadamente as da vizinhança imediata da UE, para ajudar a estabilizar cenários já de si frágeis e evitar uma recaída em conflitos e violência devido a tensões adicionais causadas pela COVID-19; apela, neste contexto, à rápida adoção do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz; sublinha que qualquer ação externa nos países afetados por conflitos se deve basear numa avaliação dos riscos e vulnerabilidades sensíveis a conflitos, incluindo as perspetivas das mulheres e uma ênfase especial na construção da paz;

Or. en




26. Apela ao reforço das missões da Política Comum de Segurança e Defesa (PESC) encarregadas da prevenção ou atenuação de conflitos, nomeadamente as da vizinhança imediata da UE, para ajudar a estabilizar cenários já de si frágeis e evitar uma recaída em conflitos e violência devido a tensões adicionais causadas pela COVID-19; apela, neste contexto, à rápida

26. Apela ao reforço das missões da Política Comum de Segurança e Defesa (PESC) encarregadas da prevenção ou atenuação de conflitos, nomeadamente as da vizinhança imediata da UE, para ajudar a estabilizar cenários já de si frágeis e evitar uma recaída em conflitos e violência devido a tensões adicionais causadas pela COVID-19; apela, neste contexto, a uma

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adoção do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz;

análise da criação de uma unidade multinacional permanente da UE dedicada ao cumprimento das tarefas militares do artigo 43.º do TUE e ao reforço da capacidade da UE para conduzir operações de gestão de crises, bem como à rápida adoção do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz;

Or. en





26. Apela ao reforço das missões da Política Comum de Segurança e Defesa (PESC) encarregadas da prevenção ou atenuação de conflitos, nomeadamente as da vizinhança imediata da UE, para ajudar a estabilizar cenários já de si frágeis e evitar uma recaída em conflitos e violência devido a tensões adicionais causadas pela COVID-19; apela, neste contexto, aos Estados-Membros para que disponibilizem mais pessoal civil e militar para estas missões e operações;

Or. en




26-A. Nota a importância das missões europeias de reforço das capacidades e de

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formação na promoção da paz, da segurança e da estabilidade nas regiões do Sael, da África Ocidental e do Corno de África; recorda que a presença europeia e um empenhamento credível são cruciais para atenuar as consequências humanitárias e socioeconómicas da pandemia de COVID-19, que podem repercutir-se nos Estados-Membros sob a forma de fluxos migratórios;

Or. en




26-A. Insta o SEAE, a Comissão e os Estados-Membros da UE a integrarem a igualdade de género, a integração da perspetiva de género e uma perspetiva intersetorial, incluindo uma representação equitativa e diversificada, na política externa e de segurança da UE e a reconhecerem as experiências diferenciadas das mulheres e de outros grupos marginalizados para os quais esta pandemia teve efeitos adversos;

Or. en



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26-A. Está firmemente convicto de que a cooperação em matéria de alterações climáticas pode servir de base à construção de uma cooperação mundial mais ampla em resposta à COVID-19, reforçando o sistema multilateral e reconstruindo o sentimento de necessidade de um sistema assente em regras.

Or. en

Alteração 575Hilde Vautmans, Javier Nart, Ilhan Kyuchyuk, Dragoş Tudorache, Frédérique Ries, Nathalie Loiseau, Urmas Paet, Bernard Guetta, Katalin Cseh



26-A Congratula-se com a rejeição do nacionalismo vacinal pela UE e insta a Comissão Europeia a assumir a liderança para garantir que qualquer futura vacina seja acessível a todos;

Or. en

Alteração 576Nathalie Loiseau, Katalin Cseh, Petras Auštrevičius, Ilhan Kyuchyuk, Nicolae Ştefănuță, Klemen Grošelj, Frédérique Ries, Christophe Grudler, Hilde Vautmans, Javier Nart



26-A. Exorta a Comissão Europeia a colaborar com os seus parceiros internacionais no sentido de garantir que

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ninguém será deixado para trás quando for disponibilizada uma vacina;

Or. en




27. É de opinião que a crise de COVID-19 pôs em evidência certas fragilidades da nossa União e deixou clara a necessidade urgente de uma União eficaz e eficiente; considera que a Conferência sobre o Futuro da Europa constituirá uma boa plataforma para avançar na construção de um processo decisório mais eficiente nas políticas externas da UE; está, por conseguinte, determinado a dar início à Conferência o mais cedo possível;

27. Sublinha que a crise de COVID-19 pôs ainda mais em evidência as fragilidades da União Europeia e considera que essas fraquezas são incompatíveis com a boa governação, instando os Estados-Membros a porem termo à longa marcha rumo a um falso Estado federal europeu; sublinha a necessidade urgente de uma transferência de competências para as instâncias decisórias nacionais, especialmente em situações de crise, com uma coordenação adequada a nível do Conselho; considera que a Conferência sobre o Futuro da Europa não serve uma possível abordagem de reforma, porquanto não representa uma opinião pública alargada; critica o facto de a crise ter sido utilizada pela UE para promover agendas políticas controversas que também têm impacto ao nível da política externa;

Or. en



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27. É de opinião que a crise de COVID-19 pôs em evidência certas fragilidades da nossa União e deixou clara a necessidade urgente de uma União eficaz e eficiente;

Or. en





27. É de opinião que a crise de COVID-19 pôs em evidência certas fragilidades da nossa União e deixou clara a necessidade urgente de uma União eficaz e eficiente, dotada de mecanismos internos e externos de prevenção de crises e de contramedidas rápidas e eficientes, incluindo instrumentos financeiros de apoio e recuperação no rescaldo da crise; considera que a Conferência sobre o Futuro da Europa constituirá uma boa plataforma para avançar na construção de um processo decisório mais eficiente nas políticas externas da UE; está, por conseguinte, determinado a dar início à Conferência o mais cedo possível;

Or. ro


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27. É de opinião que a crise de COVID-19 pôs em evidência a imensa fraqueza da União Europeia; considera que qualquer debate sobre o Futuro da Europa deve reconsiderar a devolução de competências aos Estados-Membros, a aplicação estrita do princípio da subsidiariedade e o pleno respeito pela soberania dos Estados-nações;

Or. es

Alteração 581Robert Biedroń, Raphaël Glucksmann, Javi López, Elena Yoncheva, Andreas Schieder, Giuliano Pisapia, Isabel Santos, Attila Ara-Kovács




27. É de opinião que a crise de COVID-19 pôs em evidência certas fragilidades da nossa União e deixou clara a necessidade urgente de uma União eficaz e eficiente; considera que a Conferência sobre o Futuro da Europa constituirá uma boa plataforma para avançar na construção de um processo decisório mais eficiente nas políticas externas da UE; está, por conseguinte, determinado a dar início à Conferência o mais cedo possível; congratula-se, por conseguinte, com a conclusão do Presidente Charles Michel de que é da máxima importância aumentar a autonomia estratégica da União;

Or. en

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27. É de opinião que a crise de COVID-19 pôs em evidência certas fragilidades da nossa União, bem como dos Estados‑Membros, no que se refere à sua incapacidade de reforçar os respetivos sistemas de saúde, e deixou clara a necessidade urgente de uma União eficaz e eficiente;

Or. en





27. É de opinião que a crise de COVID-19 pôs em evidência certas fragilidades da nossa União e deixou clara a necessidade urgente de a UE dar maior ênfase à resiliência socioeconómica, à redução das desigualdades e à proteção dos mais vulneráveis; considera que a Conferência sobre o Futuro da Europa constituirá uma boa plataforma para avançar na construção de um processo decisório mais eficiente nas políticas externas da UE; está, por conseguinte, determinado a dar início à Conferência o mais cedo possível;

Or. en

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PT





27. É de opinião que a crise de COVID-19 pôs em evidência certas fragilidades da nossa União, tanto internas como na cena internacional, e confirmou, uma vez mais, a necessidade urgente de uma União eficaz e eficiente; considera que a Conferência sobre o Futuro da Europa constituirá uma boa plataforma para avançar na construção de um processo decisório mais eficiente nas políticas externas da UE; está, por conseguinte, determinado a dar início à Conferência o mais cedo possível;

Or. en





27. É de opinião que a crise de COVID-19 pôs em evidência certas fragilidades da nossa União e deixou clara a necessidade urgente de uma União eficaz, eficiente e autónoma; considera que a Conferência sobre o Futuro da Europa constituirá uma boa plataforma para avançar na construção de um processo decisório mais eficiente nas políticas externas da UE; está, por conseguinte, determinado a dar início à Conferência o mais cedo possível;

Or. fr

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