pronapaainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171331/1/... · 2018-01-19 · e instrumentos...

151
PRONAPA Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento da Agropecuária

Upload: dinhhanh

Post on 07-Dec-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

PRONAPA

Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento da Agropecuária

Pronapa 2006Programa Nacional de Pesquisa eDesenvolvimento da Agropecuária

A inovação tecnológica como instrumento dedesenvolvimento do setor agropecuário e florestal

lISSN 01029312

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento – SPD

Pronapa 2006Programa Nacional de Pesquisa eDesenvolvimento da Agropecuária

A inovação tecnológica como instrumento dedesenvolvimento do setor agropecuário e florestal

Pronapa, Brasília, v 32, p. 1 – 149

Exemplares desta publicação podem ser recuperados ou solicitados nos endereços:http://www.embrapa.br/publicacoes/index_htmEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EmbrapaSuperintendência de Pesquisa e Desenvolvimento - SPDParque Estação Biológica - PqEB - Av. W3 Norte (Final)70770-901 Brasília, DFCaixa Postal 040315Fone: (061) 3448-4451 – Fax: (061) 3347-2061

Pronapa 2006

Responsáveis pela elaboraçãoVeslei da Rosa CaetanoCarlos Eduardo Lazarini da FonsecaEduardo Paulo de Moraes SarmentoAntônio Maria Gomes de CastroSuzana Maria Valle LimaMarta Maria Alencar AraújoDenise do Nascimento MachadoAndré Luiz Lemes Alarcão

Tema da capaA inovação tecnológica como instrumento de desenvolvimento do setor agropecuário e florestal

Revisão de textoVeslei da Rosa Caetano

Diagramação e editoração eletrônicaVeslei da Rosa Caetano

Embrapa Informação Tecnológica

CapaCarlos Eduardo Felice Barbeiro

Impressão e acabamentoEmbrapa Informação Tecnológica

Tiragem: 300 exemplares

Pronapa. Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento da Agropecuária. – 1995 -Brasília: Embrapa, 1995 –

AnualContinuação de: Pronapa. Programa Nacional de Pesquisa Agropecuária (1975 – 1994).ISSN 0102-9312

1. Agropecuária – Sistema Embrapa de Gestão – Pesquisa – Macroprograma – Brasil. 2. Agricultura -Pesquisa - Macroprograma – Brasil. I. Embrapa Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento

CDD 630.72081

S U M Á R I O

Apresentação .............................................................................................. 7

Capítulo 1 – Plano Diretor da Embrapa: Realinhamento Estratégico 2004 - 2007 e Ações Gerenciais da Diretoria-Executiva .................................... 9Discurso do Diretor-Presidente da Embrapa, Silvio Crestana.....................................11Estrutura Organizacional Básica da Embrapa ........................................................... 14IV Plano Diretor da Embrapa 2004 – 2007 .............................................................. 14Desempenho do Sistema Embrapa de Gestão – SEG ...............................................30Mérito Estratégico da Programação de P&D na Embrapa ..........................................33Prêmio Frederico de Menezes Veiga ........................................................................ 42Sistema de Avaliação e Premiação por Resultados ..................................................43

Capítulo 2 - Programação de P&D, de Desenvolvimento e de Administração ....... 49Macroprograma 1 - Grandes Desafios Nacionais ...................................................... 51Macroprograma 2 - Competitividade e Sustentabilidade Setorial ...............................58Macroprograma 3 - Desenvolvimento Tecnológico Incremental do Agronegócio .........75Macroprograma 4 - Transferência de Tecnologia e Comunicação Empresarial .......... 107

Macroprograma 5 - Desenvolvimento Institucional ................................................ 122Macroprograma 6 - Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura Familiar e à Sustentabilidade do Meio Rural ................................................ 125Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café - CBP&D Café ................. 127

Capítulo 3 – Anexos ......................................................................................... 137Anexo 1 Distribuição dos Recursos Humanos da Embrapa por Unidade ........................................ 139Anexo 2 Acordos, Relações e Programas de Cooperação Técnica e Financeira mantidos pela Embrapa ...... 143

ApresentaçãoO documento “Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento da

Agropecuária – Pronapa –“ apresenta a programação anual de pesquisa executadapelas instituições integrantes do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA).

A Embrapa implantou, em 2002, o Sistema Embrapa de Gestão (SEG) com oobjetivo de acompanhar as atividades da programação de pesquisa, integrando-asa diferentes níveis de gestão. O SEG estabelece figuras programáticas, instânciase instrumentos de gestão, define processos de planejamento, execução, acom-panhamento e avaliação da programação de pesquisa e desenvolvimento,transferência tecnológica, comunicação e desenvolvimento institucional, ademaisde sistematizar os mecanismos de indução. O Sistema relata também as atividadescientíficas e tecnológicas desenvolvidas pelo SNPA.

Dentre as inovações introduzidas pelo SEG está à implementação doMacroprograma, figura programática de nível tático, orientada à gestão de projetos.

Os Macroprogramas de 1 a 6 possuem características específicas, quantoà estrutura de equipes e arranjos institucionais, facilitando a Empresa e seus parceirosa responderem aos desafios e oportunidades do mercado de inovações daagropecuária. Portanto, são instrumentos gerenciais da programação de pesquisa,dirigindo-a para obtenção de resultados de impacto e ao cumprimento das metastécnicas da Embrapa.

O documento Pronapa 2006 é dividido em três capítulos. O primeiro descreveos norteadores institucionais da Diretoria-Executiva, o IV Plano Diretor da Embrapa2004 – 2007, o desempenho do Sistema Embrapa de Gestão - SEG, o méritoestratégico da programação de P & D da Embrapa e apresenta os agraciados com oPrêmio Frederico de Menezes da Veiga e com os prêmios institucionais. O segundocapítulo apresenta a programação da Empresa, incluindo os projetos de cadaMacroprograma e do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café -CBP&D Café. O terceiro corresponde aos anexos e mostram a distribuição dos recursoshumanos e os acordos de cooperação técnicas e financeiras.

Capítulo 1

Plano Diretor da Embrapa:Realinhamento Estratégico

2004 – 2007 e Ações Gerencias da Diretoria Executiva

Discurso do Diretor-Presidente da Embrapa, Silvio Crestana33º aniversário da Empresa, dia 26 de abril de 2006

Abril é um mês caro à memória sensorial do povo brasileiro. É quando o outonose torna mais insinuante e saboroso pelos contrastes das aragens frias no ensolarado dasmanhãs, do amarelo no verde das laranjas e mexericas, e da acidez que lhes aviva o doce.Para nós, abril é colheita. É quando celebramos a criação desta Embrapa apaixonada peloBrasil, entregando as nossas melhores soluções tecnológicas.

Mas a colheita deste abril é diferente. Na semana passada, a Embrapa foidistinguida com a Insígnia Ordem do Rio Branco, por sua cooperação internacional. Atogeneroso do Corpo Diplomático Brasileiro e do ministro Celso Amorim, que, sensibilizados,agradecemos. Honraria ainda maior porque também concedida a um dos maioresembaixadores da capacidade tecnológica brasileira, o pai da aviação Alberto SantosDumont.

Mas há muito mais. Numa afirmação de nossa ambição científica, o tenente-coronel Marcos Pontes e a espécie arbórea tropical – o gonçalo-alves – foram ao espaço.Ainda no campo aeronáutico, o Ipanema, o avião agrícola a álcool, da Embraer, foi eleitopela revista Scientific American como uma das 50 maiores invenções do século XX.

A Petrobrás nos deu a tão sonhada auto-suficiência na produção de petróleo,resultado das pesquisas do Cenpes nas águas profundas, e das pesquisas na agricultura,com o álcool combustível. Conquista que veio, não por acaso, no dia 21 de abril, quandocelebramos a Inconfidência Mineira e a criação de Brasília, dois dos mais corajosos atosde soberania e de empreendedorismo do povo brasileiro.

Portanto, há mais do que coincidências nesses frutos de abril. Há a aspiração, acultura e a história do empreendedorismo brasileiro, em que se destacam a aliança entre opúblico e o privado, e a sinergia que a inovação promove entre a agricultura e os outrossetores da economia.

Assim é a história do Banco do Brasil. Criado em 1808 e extinto em 1833 comoente público, foi reorganizado em 1851 como ente privado pelo Barão de Mauá. Em1905, já o esteio do fomento agrícola e industrial do país, torna-se a vitoriosa parceriapública e privada que conhecemos.

Assim é a história de Santos Dumont, cujo pai fez-se fazendeiro de cincomilhões de pés de café e usou essa riqueza para educá-lo em Mecânica, que era sinônimode inovação tecnológica de então. Nisso, ele via futuro. Aí, a nossa agricultura já financiavao futuro. Deu ao mundo asas para voar.

O caso do petróleo é emblemático. Precursor da campanha “O petróleo é nosso”,Monteiro Lobato pregava uma solução unicamente privada, sem nada do Estado. Lobatoacreditava em maniqueísmos e dicotomias. Com o Jeca Tatu, ajudou a criar o mito deque a agricultura era o atraso e as cidades, a modernidade. Foi contrariado tanto no casodo petróleo quanto no da agricultura. Getúlio Vargas criou a Petrobrás dentro do Estado.O primeiro poço, no Recôncavo Baiano, foi perfurado sob os auspícios de um ministérioque cuidava de agricultura e de minas e energia. A Petrobrás é esse exemplo de instituição,na qual convivem o público e o privado. O Jeca Tatu é hoje o global player na arena deBarretos e na Bolsa de Chicago.

Getúlio, só lembrado pelos direitos trabalhistas, também semeou inovaçãotecnológica e econômica. Criou a Companhia Siderúrgia Nacional, a Vale do Rio Doce, oBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Conselho Nacionalde Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), sempre presentes no crescimentodo Brasil.

JK inspirou-se na nossa aspiração empreendedora e libertária, em José Bonifáciona Constituição de 1821. Além da industrialização do Brasil já conhecido, com a criaçãoda nova capital em Goiás, inaugurou um novo ciclo bandeirante, para desenvolver o Brasila ser descoberto. Mudou o eixo do desenvolvimento para o interior. Nos fez seguir aspegadas de Rondon e encarar os cerrados de frente.

Deixou clara a sua opção por investir no tripé Energia, Agricultura e Engenharia,para romper o subdesenvolvimento, com uma estratégia conhecida: inovação tecnológicae parcerias público-privadas. Para tanto, rompeu com o FMI, conciliou-se com inimigos eperdoou insurreições.

Os Governos Militares retomaram o mote da inovação e do papel do Estado noavanço da Agricultura, Energia e Engenharia e, escoltados por visionários como AlyssonPaulinelli, Cirne Lima e Reis Velloso, também driblaram as inconveniências dos acordoscom o FMI.

Criaram e fizeram vingar, entre outras, a Itaipu Binacional, a Finep, a Embraer e aEmbrapa. O presidente Geisel, que ajudara a consolidar a Petrobrás, sabia o que era vitale sinalizava o seu apoio pessoal à modernização agrícola. Enfrentando a era das crises deenergia, esses governos usaram a continuidade para ampliar as reformas iniciadas porseus antecessores.

Como sabemos, algumas dessas organizações permanecem públicas, outrastornaram-se privadas. O que importa é que o Brasil cresce no interior e nas capitais, naagricultura, na indústria e no comércio, movido em boa parte pelo elevado grau deinovação e empreendedorismo que implantou na agricultura, na energia e engenharia.

Há lições cruciais a serem aprendidas. A primeira e mais importante delas é a deque é preciso respeitar e se valer da nossa cultura de empreendedorismo e soberania.Todos os que realizaram grandes obras na construção desse Brasil moderno assim ofizeram, independente de suas orientações ideológicas.

A segunda lição, talvez mais óbvia, mas não menos importante, é que a colheitadeste outono não foi plantada no último verão. Ela é possível hoje porque foi prevista esemeada há 30, 50, 200 anos. Não temos o direito de falhar a semeadura que vai nos darum futuro melhor.

A terceira lição é a de que é um erro apostar no divisionismo das falsas dicotomias.Sempre que o fizemos, não crescemos. Ficamos menores. Não temos que escolher um emprejuízo do outro, o público contra o privado, o campo ou a cidade, o familiar ou oempresarial.

Devemos escolher todos. O Brasil grande, forte e generoso, que estamosconstruindo, precisa de paz e prosperidade em todas as suas regiões, em todos os seusempreendimentos. Precisa que todas as nações, sobretudo as do Mundo Tropical,cresçam e sejam felizes.

E, para tanto, esse Brasil precisa que o Estado e o Setor Privado sejam ambosfortes e parceiros. Pois, entre um e outro, está o cidadão, estão os excluídos, e todosdependem desse equilíbrio de forças para que seus direitos sejam respeitados e garantidos.

A Pesquisa Agropecuária do Brasil sente-se confortável com o seu papel porquesempre acreditou nesse ideário. Nunca excluímos ninguém, pois nos pautamos pelosproblemas que a sociedade prioriza e buscamos suas soluções. Por isso, temos o maiorpatrimônio do mundo em conhecimentos e tecnologias para a agricultura tropical. É oque serve ao Brasil.

Para a agricultura familiar, a qual já entregamos mais de mil tecnologias emcinco anos, neste momento temos mais de 240 projetos. Num deles, com a Conab e osministérios do Desenvolvimento Social e do Desenvolvimento Agrário, vamos ajudar 70mil famílias a produzir as sementes certificadas que precisam, e vamos chegar a 200 milfamílias. Na Amazônia, trabalhamos firme no ordenamento, monitoramento e gestão deterritórios como as margens das BR-163 e BR-319; no manejo, valoração e valorização dafloresta, e buscando opções sustentáveis para o uso de áreas já desmatadas.

Como diz o ministro Roberto Rodrigues, a agricultura, por tudo que enfrenta dasemeadura à colheita, é um milagre que acontece porque é uma parceria entre Deus,todos os homens e a natureza. Se Deus elegeu a todos, porque iríamos nós, da ciência,excluir alguém?

Essa clareza de visão colhemos na sintonia fina que existe entre a Embrapa, oMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e todo o Governo. Devemos isso àliderança segura e esperançosa do ministro Roberto Rodrigues a quem rendo minhashomenagens e para quem peço o aplauso de todos.

12

Tudo o que apresentamos aqui nesta noite e nesta edição do Ciência para a Vida- as tecnologias, os acordos e convênios, as premiações, bem como as parcerias de longadata com o setor privado, com os ministérios da Ciência e Tecnologia, do DesenvolvimentoAgrário, do Desenvolvimento Social, da Integração Nacional, do Meio Ambiente, doPlanejamento, das Minas e Energia, com o Congresso Nacional, com os movimentossociais e com nações de todos os continentes, atesta a nossa obediência a esse credo.

O Presidente Lula conhece bem essas lições e revela sabedoria e sensibilidadedignas de todos os grandes líderes do passado. O seu governo também será lembrado pornos dar os marcos legais para essa empreitada. Aí estão a Lei das Parcerias PúblicoPrivadas, a Lei de Inovação e a Lei de Biossegurança, cuja implementação encontrou nosministros Paulo Bernardo, Eduardo Campos e Sérgio Rezende timoneiros criativos eincansáveis.

Atento ao presente e arquitetando o futuro, o presidente Lula pediu ao ministroRoberto Rodrigues e a nós da Embrapa que cuidássemos da questão da agroenergia.Pediu também que levássemos nossas tecnologias para a África, pois sente que ésimplesmente justo e humano que lhe devolvamos um pouco de tudo aquilo o que umdia recebemos em sangue, suor, cultura e alma para a formação da nação brasileira.

Senhor Vice-Presidente, senhor Ministro. Fizemos o nosso dever de casa. Estamosprontos para instalar, com o apoio e orientação dos ministérios das Relações Exteriores eda Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a Embrapa África. É hora de refazer o históricoCaminho das Índias, em sentido contrário, gerando negócios e desembarcando a gratidãodo povo brasileiro no coração do grande continente africano.

Estamos prontos também para apoiar o Governo, os movimentos sociais e osetor privado no grande programa de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, para a produçãode alimentos, de fibras, de energia, de créditos de carbono.

Estamos prontos para criar a Embrapa Agroenergia e integrar o ConsórcioBrasileiro de Agroenergia. E também para constituir a primeira sociedade de propósitoespecífico em agroenergia, em conformidade com a Lei de Inovação. Creio que não vãose surpreender quando lhes disser que os potenciais sócios da Embrapa nessa empreitadasão nada menos que o Banco do Brasil, o BNDES, a Companhia Vale do Rio Doce, a ItaipuBinacional e a Petrobrás, todos extremamente empenhados em fazer desse sonho umarealidade.

Temos pois muito a agradecer. Primeiro aos empregados da Embrapa, de hoje ede ontem, por nos darem sempre a confiança de que a tarefa será cumprida. Depois aosnossos parceiros, no Governo, no setor produtivo e na sociedade brasileira e nos paísesamigos, por serem o nosso apoio e a nossa inspiração. Tudo o que conseguimos fazervem dessa comunhão de propósitos.

Creio que todos compreendem agora porque temos lutado tanto pela revitalizaçãoe fortalecimento da Embrapa e do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária, nosplanos federal e estadual. Temos pleiteado um novo plano de carreiras e de seguridadecomplementar para termos condições de atrair e manter os melhores talentos científicos.Não o fazemos somente pelos que estão aqui hoje, mas sobretudo pelos jovens que virãopara garantir o nosso futuro.

Precisamos também de maior flexibilidade para honrar as grandes parcerias aserem feitas com os movimentos sociais e o setor privado. Sabemos que há dificuldades.Mas sabemos também do empenho de Vossa Excelência e dos ministros Paulo Bernardo,Dilma Roussef, Guido Mantega, Sérgio Rezende e Roberto Rodrigues e de suas assessoriaspara superá-las, e queremos agradecer-lhes por isso.

Temos que agradecer em especial ao Congresso Nacional por sua compreensãodesse ideário e todo o seu empenho em nos ajudar nesse trabalho de revitalização.

E, para tranqüilizar a todos quanto ao acerto dessas decisões, quero lembrar quecada real investido em inovação agrícola rende ao Brasil outros 14 reais.

Por isso aguardamos esperançosamente a decisão e o comando do senhorPresidente para encararmos todos esses desafios e estarmos assim à altura da grandezados destinos do Brasil.

Muito obrigado a todos.

13

Estrutura Organizacional Básica da Embrapa

IV Plano Diretor da Embrapa 2004 – 2007

Apresentação

Este IV Plano Diretor estabelece as grandes linhas de orientação para as atividades a seremdesenvolvidas pela Embrapa no período de 2004 a 2007. O documento condensa e aprimora as propostasapresentadas por pesquisadores e especialistas, internos e externos, que foram discutidas nos mais diferentesníveis gerenciais da empresa, levando em consideração os desafios do futuro para o desenvolvimentosustentável do espaço rural e a competitividade do agronegócio.

A trajetória da Embrapa, desde sua criação em 1973, tem se caracterizado por assumir pactoscom a sociedade, contribuindo para que o Brasil bata recordes de produção e produtividade na agropecuária;garanta a segurança alimentar da população conservando ambiente; crie condições de progresso edesenvolvimento para todos os brasileiros, sem distinção; e incorpore avanços científicos e tecnológicoscapazes de mover a economia do País e de projetá-lo, de forma competitiva, no cenário internacional.

Além de manter e ampliar os resultados de sucesso obtidos pela pesquisa agropecuária ao longodos anos, o IV PDE tem por finalidade contribuir para tornar realidade as diretrizes definidas pelo governobrasileiro com vistas a criar empregos, desconcentrar a renda e reduzir as desigualdades regionais,promovendo o crescimento sustentável e servindo ao compromisso de inclusão social.

Nesse sentido, é instrumento fundamental de gestão empresarial uma vez que fornece os marcosestratégicos para o realinhamento das ações de pesquisa e desenvolvimento e de transferência de tecnologia,colocando o conhecimento científico e tecnológico a serviço da sociedade, de maneira a satisfazer e darsustentabilidade às aspirações das gerações atuais e futuras.

Para fazer face a estes desafios, a Embrapa conta com pessoas de reconhecida competênciatécnico-científica e capacidade gerencial, uma infra-estrutura de campos experimentais e redes laboratoriais,

14

distribuída em 37 Centros de Pesquisa, 3 Centros de Serviço e 15 escritórios de negócios tecnológicos, emquase todos os Estados da Federação. Hoje a Empresa possui 1.395 pesquisadores com doutorado, 697 commestrado e 35 com graduação. Isso significa que a quase totalidade de seus pesquisadores possuem altaqualificação profissional.

O IV PDE expressa o compromisso da Embrapa com o presente governo e sua responsabilidadecom o futuro do País.

Nesse documento, a empresa se compromete, na esfera de sua competência, a ajudar o Ministérioda Agricultura, Pecuária e Abastecimento a continuar levando a todos aqueles que vivem da produção e datransformação de alimentos e fibras o que existe de mais atual em termos técnico-científicos, de modo apoder contribuir adequadamente para a sustentabilidade do espaço rural e do agronegócio brasileiros.

Clayton Campanhola Diretor-Presidente da Embrapa

Introdução

Mudanças de natureza social, econômica, política, cultural, tecnológica e institucional colocamante a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa – novos desafios e a necessidade de revisare ajustar seu referencial em termos de planejamento estratégico.

O Plano Diretor da Embrapa – PDE é o instrumento fundamental de gestão estratégica da Empresa,que estabelece as grandes linhas de orientação para suas ações nos próximos anos, considerando os desafiosdo futuro para o desenvolvimento sustentável do espaço rural e a competitividade do agronegócio.

A partir da visão de possíveis cenários futuros, baseados em tendências e eventos potenciais, e dedeterminantes e condicionantes externos, a Embrapa busca manter sua sustentabilidade como organização,revendo sua Missão, Visão, Objetivos e Diretrizes Estratégicas para a ação no período 2004-2007, emconsonância com as prioridades de governo expressas pelo Plano Plurianual 2004-2007 – PPA.

A Embrapa tem como foco fundamental atender às necessidades da sociedade brasileira,conquistando e mantendo uma posição de destaque ou mesmo de vanguarda no âmbito internacional,liderança mundial em tecnologia para clima tropical, crescente agregação de competitividade ao agronegóciobrasileiro, com contribuição relevante para a sustentabilidade ambiental, a segurança alimentar e a inclusãosocial.

O IV PDE é oriundo das diretrizes da Diretoria-Executiva da Embrapa e de análises e consultasfeitas a pesquisadores e especialistas internos e externos. Sua versão original é o resultado doaperfeiçoamento de proposta anterior gerada por um grupo de trabalho de pesquisadores da Empresa eaprimorada por sugestões advindas dos diferentes níveis gerenciais da Embrapa e do Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, do Conselho Assessor Nacional – CAN, do Conselho deAdministração – CONSAD e dos empregados da Empresa. Visa preservar e expandir os resultados desucesso que historicamente vêm sendo obtidos pela Embrapa, salientar e dar cunho prático às diretrizes epolíticas do governo brasileiro, servindo ao compromisso de inclusão social, com o atendimento àsnecessidades de ciência e tecnologia aplicadas ao desenvolvimento sustentável do espaço rural brasileiro edo agronegócio.

Para realizar sua missão, a Embrapa conta com a competência de seu corpo técnico e gerencial ecom a credibilidade decorrente de sua transparência administrativa, sintonia com o ambiente externo emecanismos de participação de seus empregados, usuários e clientes.

Uma visão de futuro para a pesquisa e o desenvolvimento do espaço rural e doagronegócio brasileiros

Importância estratégica do agronegócio

As alterações que se têm processado na sociedade mundial, a partir da década de 70, se aceleraramnas décadas de 80 e 90 e causaram profundas mudanças nos cenários nacional e internacional no iníciodeste século. Transformações de caráter social, econômico, político, ambiental, cultural, tecnológico einstitucional levaram as organizações em geral, entre elas aquelas do campo da agricultura e alimentação, aprocederem a mudanças para se ajustarem ao novo contexto.

A unificação do mundo como espaço político, econômico e social, resultante das novas tecnologiasde comunicação, estão remodelando a base material da sociedade e suscitando interações globais, inclusiveno campo da economia e da informação.

A emergência de uma sociedade global tornou-se a característica mais importante da atualmudança de época. O contato e a integração crescentes entre países, culturas, mercados, organizações epessoas atingiram níveis insuperados e vêm incrementando a formação de blocos de países, o fortalecimentode organizações internacionais de arbítrio no comércio, na justiça e na ética. A globalização tem fortificadoa influência do capital, pela expansão da economia de mercado e das corporações transnacionais, e tem

15

incentivado a participação da sociedade civil, pela adoção da democracia representativa como sistema degoverno e pela influência de determinadas organizações não-governamentais – ONGs – como representantesde interesses de grupos sociais mobilizados.

A partir da década de 70, o agronegócio passou a ocupar posição de destaque no processo dedesenvolvimento brasileiro, possibilitando o provimento de alimentos para a crescente população urbana acustos reais decrescentes, oferecendo matéria-prima para a agroindústria, constituindo-se em fatorrelevante na geração de divisas, movimentando a indústria de insumos e o setor de prestação de serviços.

Pela incorporação de novas áreas ao processo produtivo, aumento da produtividade e adoção detecnologias modernas, a expansão da agricultura no Cerrado foi determinante para o crescimento doagronegócio brasileiro.

Enquanto os anos 70 foram marcados pela expansão e consolidação da agricultura empresarial noBrasil, registrando aumento da área plantada de 43%, de 1980 a 1990, os ganhos expressivos deprodutividade foram o fator preponderante para o aumento da produção nacional. Nesse período, aprodutividade de grãos praticamente dobrou, a despeito da desestruturação da economia produtiva,ocorrida nos anos 80, e do crescimento da dívida da agricultura.

A partir de 1994, destaca-se o papel fundamental do setor agropecuário no plano de estabilizaçãoadotado pelo governo federal. Enquanto os preços dos insumos subiram de forma generalizada, inclusive astarifas públicas, os preços dos alimentos permaneceram relativamente estáveis no período, mesmo com oaumento da demanda interna, o que permite classificar a agricultura como a “âncora verde” do Plano Real.

O agronegócio vem ocupando cada vez mais posição de destaque no cenário tecnológico brasileiroe internacional. O progresso tecnológico tem possibilitado ao agronegócio contribuir com cerca de 30% doPIB nacional, respondendo por quase metade das exportações e empregando em torno de 37% da populaçãoeconomicamente ativa do País.

Em 1975, a safra nacional de grãos foi de 38 milhões de toneladas, e vem superando seusrecordes a cada ano, registrando em 2003, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB,123 milhões de toneladas. As exportações do agronegócio brasileiro totalizaram US$ 24,8 bilhões em 2002e US$ 30,6 bilhões em 2003, gerando superávits de US$ 20,3 bilhões e US$ 25,8 bilhões, respectivamente.

A integração mundial leva ao reconhecimento do caráter global dos problemas ambientais e desuas eventuais soluções.

No Brasil, apesar dos significativos avanços e conquistas das últimas décadas, a exemplo dogrande impulso na produtividade agrícola e alguma contenção da expansão das fronteiras agrícolas, viaaumento de produtividade, ainda resta muito a fazer. A poluição industrial, as diversas formas de degradaçãoambiental, causadas por práticas agropecuárias inadequadas e pelo uso indevido de defensivos agrícolas,entre outros, preocupam o meio científico, os tomadores de decisão e a sociedade em geral. A inclusãosocial, com maior acesso à terra, a criação de emprego e a geração e distribuição de renda no espaço ruralsão desafios importantes para o desenvolvimento do País.

As principais tendências, abordadas no estudo Cenários 2002-2012 são apresentadas a seguir,enfatizando aspectos relativos ao sistema de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação para oagronegócio, adequados à nova visão e prioridades do Governo Federal.

EMBRAPA, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para o agronegócio brasileiro – CENÁRIOS 2002-2012.Embrapa, Secretaria de Gestão e Estratégia, Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003.

Tendências mundiais e suas implicações para o desenvolvimento do espaço rural e do agronegócio

A demanda mundial de alimentos, especialmente proteína de origem animal, crescerásignificativamente na próxima década, em especial nos países em desenvolvimento (China, Brasil e Índia,entre outros). A tendência é de melhoramento da renda e do padrão de consumo, com aumento da demandae desenvolvimento de novos mercados de consumo de massa, principalmente com referência a alimentos.São previstas mudanças nos hábitos e preferências alimentares dos consumidores, tanto no Brasil comointernacionalmente, decorrentes de fatores como o envelhecimento da população, a busca por uma vidamelhor e mais saudável, o aumento da participação das mulheres na força de trabalho, a redução dotamanho das famílias, a homogeneização dos padrões de consumo decorrentes da globalização e da difusãode produtos regionais.

Os países desenvolvidos atingiram um nível de saturação de consumo de alimentos e buscamnovos produtos, como alimentos funcionais, produtos diferenciados, naturais e orgânicos, frutas e hortaliças,carne branca e magra, assim como alimentos minimamente processados e semi-prontos. Há maiordisposição em pagar um preço mais elevado pela diferenciação do produto e pela qualidade associada a umprocesso produtivo sustentável, fazendo com que a rastreabilidade, segurança e certificação dos alimentoscriem oportunidades para agregação de valor via incorporação de novas tecnologias na produção.

16

Prevê-se a manutenção, pelos países desenvolvidos, de instrumentos de proteção aos seus seto-res agropecuários com utilização, inclusive, de exigências ambientais, prevenção ao bioterrorismo oude instrumentos para estabelecer novas barreiras não tarifárias. Por sua vez, surge a oportunidade dodesenvolvimento de métodos e técnicas de avaliação de matérias-primas e produtos por mecanismos nãoinvasivos ou destrutivos, facilitando os processos de rastreabilidade e de certificação.

A globalização da produção e do fluxo de capitais altera a natureza da concorrência, eliminandosetores do agronegócio com menor vantagem competitiva. A tendência de longo prazo de queda dos preçosinternacionais de commodities deverá continuar.

A busca pela segmentação e especialização se acentuará com incorporação, aos produtos, deatributos de qualidade. A concorrência mais intensa demandará melhor capacidade gerencial, articulação deredes de interesses econômicos, agilidade de lançamento de produtos diferenciados e intensificação tecnológicado agronegócio.

Haverá uma tendência de concentração das agroindústrias, das redes de supermercados, com averticalização da produção e formação de grandes conglomerados, com novas formas de organização emaior integração nacional e internacional. As exigências em relação à segurança alimentar serão maisrigorosas, envolvendo certificação, rastreabilidade e padrões sanitários dos produtos e processos de origemagropecuária.

Os movimentos sociais levarão ao surgimento de uma sociedade mais organizada, que exercerámaior pressão por justiça e responsabilidade social, permitindo maior visibilidade aos vários grupos deinteresse. Crescerá a preocupação com os impactos ambientais das atividades agropecuárias, com oesgotamento de recursos naturais e degradação do meio ambiente, com forte pressão para a conservaçãoe manejo racional dos recursos ambientais e para a adoção de normas ambientais mais rígidas. Essa tendênciacontribuirá para o incremento e a valorização do mercado de produtos certificados, assim como para anecessidade de desenvolver tecnologias e processos para essa função.

O Brasil possui 64% de sua área total coberta de florestas (540 milhões de hectares), dos quaisapenas 0,9% é de floresta plantada. Os dois segmentos de produtos de base florestal (papel e celulose; emadeira e seus subprodutos) já respondem pela segunda posição na balança comercial do agronegócio (US$5,1 bilhões em 2002).

Haverá aumento da demanda por celulose no mercado internacional e do valor comercial da madeiracertificada. As florestas e outras vegetações nativas assumirão novas funções complementares à funçãoprodutiva, com crescimento do reconhecimento socioeconômico de seus serviços ambientais (biodiversidade,seqüestro de CO2, purificação da água e do ar, controle climático, reserva de fármacos naturais, etc.). Oturismo ecológico e a conservação estarão entre as novas funções socioeconômicas dos recursos naturaisno espaço rural.

Aumentará a demanda por produção e manejo sustentados das florestas, por formalização depolíticas públicas adequadas e por certificação de origem.

Deverá ser observada uma progressiva aplicação da biotecnologia moderna, representada pelaengenharia genética e metabólica, pela genômica, pelas tecnologias reprodutivas baseadas em clonagem,entre outras, visando a aumentos na eficiência econômica da produção e atendimento das necessidades easpirações humanas. Novas cultivares permitirão a progressiva diminuição do uso de agrotóxicos, que serãoparcialmente substituídos por cultivares resistentes a pragas. A biotecnologia, tanto animal como vegetal,irá introduzir novas tecnologias e melhorias com forte impacto nos próximos anos, e os transgênicos e abiossegurança continuarão merecendo atenção especial da pesquisa. Crescerá a pesquisa em biofármacos,com a produção de princípios ativos, apoiada na biotecnologia e na biodiversidade, ressaltando-se a atuaçãode grandes empresas globais no setor.

A conservação do meio ambiente e o paradigma da sustentabilidade irão direcionar a geração detecnologias ambientalmente corretas, em aspectos como a geração de energia renovável, a reutilização dosresíduos rurais e urbanos, a reciclagem de nutrientes, o aproveitamento de produtos florestais não-madeireirose a disposição dos dejetos animais, entre outros. A manutenção da disponibilidade e qualidade da águaexigirá avanços na sua gestão, especialmente na irrigação, e na sua reutilização.

O uso sustentado da água preocupará cada vez mais pesquisadores e autoridades em todo omundo, e será crítico para o sucesso na inserção internacional do agronegócio.

Tendências de longo prazo no desenvolvimento do espaço rural e do agronegócio brasileiros

O estudo dos cenários assinala que, nos próximos 10 anos, o agronegócio brasileiro tem potenciale oportunidade para aumentar sua participação no mercado internacional, desde que determinadas questõescruciais sejam criteriosamente tratadas como: custo Brasil, protecionismo nos países concorrentes,alavancagem da PD&I, entre outras. A política brasileira de apoio às exportações tende a ser fortalecida e

17

o País deve buscar conquistar e manter novos mercados, tanto na produção de matérias-primas quanto nasua transformação competitiva.

A globalização da economia e a busca da inovação e da produtividade dos fatores implicarãomudanças técnicas e gerenciais nos sistemas de produção, com a reconfiguração do agronegócio nacional,envolvendo melhoria da qualidade de produtos e processos, crescente reestruturação patrimonial, ingressode novos atores e produção sob relações contratuais formais.

O agricultor tornar-se-á cada vez mais especializado; crescerá a informatização da produção e obeneficiamento de produtos agropecuários antes da distribuição ao consumidor nacional.

Isso significa dizer que as unidades produtivas do campo tendem a se especializar dentro da cadeiaprodutiva utilizando-se mais e mais de serviços especializados de terceiros. O produtor tende a não buscar aauto-suficiência no fornecimento de insumos (produzir o próprio suporte para alimentação animal, manterfrota de tratores e equipamentos de agricultura de precisão), nem tampouco estruturar a sua embaladora(packing-house) ou montar a sua própria unidade de processamento agroindustrial. Essas estruturas ouserviços passariam a ser estabelecidos no ambiente rural, como negócios independentes desta ou daquelafazenda, como patrimônio de terceiros, e que se incluem no processo produtivo, via prestação de serviços,mediante contratos formais ou informais.

As orientações estratégicas de governo continuarão a priorizar a democratização do acesso aosfatores produtivos (por exemplo: crédito, assistência técnica, insumos e terras), a diminuição das desigualda-des sociais e regionais e o aumento do bem-estar social, pela implantação de um efetivo processo de reformaagrária, consolidação dos assentamentos de pequenos produtores e fortalecimento da agricultura familiar.

Atividades não-agrícolas serão crescentemente incorporadas no espaço rural, onde crescerá aintegração de atividades urbano-rurais (por exemplo: pesque-pague, hotéis-fazenda, turismo ecológico). Obser-var-se-á também a evolução de atividades agropecuárias emergentes, como floricultura, criação de animaissilvestres, cultivo de ervas medicinais e aromatizantes, e horticultura diversificada, que se destinam a segmen-tos específicos de mercado e vão criar oportunidades para inclusão social, geração de empregos e de renda.

A consolidação do deslocamento da produção de grãos e carnes para o Cerrado e para as áreas detransição pré-amazônicas gerará impactos diferenciados, e exigirá a valorização da pesquisa, da cultura edos produtos regionais. O Brasil deverá desenvolver suas vantagens competitivas na produção florestal, esilvicultura, particularmente em biotecnologia orientada para maior conhecimento da base genética, dandosuporte à elaboração de estratégias de desenvolvimento sustentável, em especial da Região Amazônica.

O País possui vantagens comparativas em produtos tradicionais tais como: cana-de-açúcar, soja,café e suco de laranja.

Nestes, a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação têm papel fundamental para aumentar acompetitividade e a sustentabilidade.

A produção de bioenergia renovável deve continuar a expandir-se na próxima década, e existemainda oportunidades na produção de proteína animal de boa qualidade, na produção de proteína vegetal embases competitivas e uma grande oportunidade, muito pouco explorada, de produção de óleo vegetal fora docomplexo da soja-milho (como dendê, coco e outros).

Também na fruticultura, os mercados internacionais não estarão plenamente atendidos, devendoexpandir-se o consumo de frutas tropicais como manga, goiaba, açaí, cupuaçu, entre outras, além de frutoscomo o guaraná.

Deve ocorrer forte aumento da demanda por produtos agroecológicos (orgânicos, ecológicos,verdes, naturais, biológicos, etc.), in natura e processados, os quais deverão contar com o necessáriosuporte da pesquisa para estabelecer as suas reais potencialidades e limitações. Existirão maiores chancesde ganhos para os produtos diferenciados, assim como maior estabilidade nos preços internacionais paraprodutos mais elaborados.

No horizonte de 10 anos, as atividades do espaço rural e do agronegócio serão ainda substancialmenteampliadas com novos produtos de alto valor tais como: plantas ornamentais, produtos da aqüicultura,alimentos funcionais (nutracêuticos), biofármacos e novos derivados dos produtos agrícolas, para substituiçãodaqueles oriundos de fontes não-renováveis e poluentes.

O Brasil continuará a se destacar no cenário internacional pelo uso de biomassa para uso energético,com oportunidades para expansão do mercado e exportação.

O aproveitamento da grande diversidade natural do Brasil representará uma oportunidade paradiversificar a pauta de exportação, inclusive no mercado de serviços ambientais, como, por exemplo, omercado de seqüestro de carbono. Por possuir cerca de 12% das reservas mundiais de água potável, oBrasil tem um papel estratégico na gestão e uso desse recurso.

Implicações para a Ciência, Tecnologia e Inovação – CT&I

Apesar do quadro de acentuada evolução observado nas últimas décadas no Brasil, o agronegócioe a PD&I para o agronegócio ainda podem ser caracterizados em termos de contrastes dramáticos observados

18

nos mais diferentes aspectos. Nesse contexto, destaca-se a heterogeneidade quanto ao tamanho daspropriedades rurais e quanto à propriedade da terra, tais como propriedade familiar ou empresarial. Mesmodiante dessa heterogeneidade, observam-se, no País, diferentes níveis de produtividade, associados àspropriedades rurais, existindo grandes propriedades pouco produtivas, assim como empresas familiaresaltamente eficientes.

No Brasil, no que diz respeito ao padrão econômico e produtivo, existem proprietários que mantêmuma agricultura competitiva, concentrada fortemente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, enquantocerca de 4 milhões de famílias de todo o País, das quais 50% na Região Nordeste, constituem-se depequenas propriedades, a maioria com recursos limitados e baixa produtividade.

Os principais resultados da PD&I estão centrados em pesquisas de alta qualidade, predominantementepara produtos como as commodities. Por causa das desigualdades regionais, grande parte dos produtoresagropecuários do Norte e do Nordeste encontram-se em desvantagem quanto à instrução e à inserção nomercado.

As fronteiras do conhecimento estarão sendo continuamente deslocadas para diante nos próximos10 anos. Para o Brasil, é crucial enfrentar o múltiplo desafio de acompanhar e contribuir para o avanço doconhecimento científico e tecnológico, orientando os esforços de PD&I para resultados de interesse dasociedade e, ao mesmo tempo, contribuir para a inclusão social, criando melhores possibilidades para que apopulação tenha acesso aos frutos do progresso. A pesquisa pública tem, portanto, um papel essencial parao futuro, na geração de tecnologia mais apropriada para os diferentes segmentos do agronegócio e doespaço rural.

A globalização implica atuação mais abrangente das empresas transnacionais nos próximos 10anos, e traz um desafio crescente para a aplicação do conhecimento na inovação e geração de valor peloagronegócio brasileiro, de modo a sustentar e renovar as vantagens competitivas conquistadas e continuara exercer um papel estratégico no equilíbrio das contas externas do País. Em adição, será essencial aplicaro conhecimento de ponta na definição de políticas públicas para o desenvolvimento e para a atuaçãobrasileira nos acordos internacionais relativos ao meio ambiente e à sustentabilidade.

Em razão de sua competência na geração de informações de CT&I para regiões tropicais, o Brasildeverá intensificar a prospecção de oportunidades para a transferência de tecnologia, incluindo contratospara licenciamento, treinamentos e outras formas de disponibilização de produtos e serviços voltadas parao exterior.

As tendências e forças, resumidamente destacadas nesta seção, não objetivam predizer o futuro,mas, de forma sucinta, organizar, sistematizar e delimitar incertezas. Nesse sentido, as organizações depesquisa voltadas para o agronegócio devem buscar alternativas para reorientar ou facilitar seu processo detomada de decisão.

Missão, Visão, Valores e Foco de Atuação

Missão

Viabilizar soluções para o desenvolvimento sustentável do espaço rural, com foco no agronegócio,por meio da geração, adaptação e transferência de conhecimentos e tecnologias, em benefício dos diversossegmentos da sociedade brasileira.

A Missão será cumprida em consonância com as políticas governamentais, enfatizando a inclusãosocial, a segurança alimentar, as expectativas de mercado e a qualidade do meio ambiente.

Desenvolvimento sustentável – Entende-se por desenvolvimento sustentável o arranjo político,socioeconômico, cultural, ambiental e tecnológico que permite satisfazer as aspirações e necessidades dasgerações atuais e futuras.

Espaço rural – O espaço rural caracteriza-se por baixa densidade populacional, relação intensacom os recursos naturais e a biodiversidade, e dinâmica socioeconômica subsidiária à dos espaços urbanos.O conceito de ruralidade refere-se a uma abordagem de caráter territorial, não se limitando à produçãoagropecuária, nem ao local de habitação dos produtores. Inclui o desenvolvimento de atividades tipicamenteurbanas no espaço rural e a prática de atividades não típicas e não agrícolas, destacando-se as relacionadascom as agroindústrias, com o turismo e com o lazer.

Agronegócio – O conceito de agronegócio engloba os fornecedores de bens e serviços ao setoragrícola, os produtores agrícolas, os processadores, os transformadores e os distribuidores envolvidos nageração e no fluxo dos produtos da agricultura, pecuária e floresta até o consumidor final.

Entre os produtores agrícolas incluem-se a agricultura familiar em suas diferentes modalidades, osassentados da reforma agrária e as comunidades tradicionais. Participam também do agronegócio osagentes que coordenam o .uso dos produtos e serviços, tais como o governo, os mercados, as entidadescomerciais, financeiras e de serviços.

19

Visão

Ser uma Empresa de referência no Brasil e no exterior, reconhecida pela(o):Excelência, adequação e oportunidade de sua contribuição técnico-cientí.ca para a sociedade.Apoio à formulação de políticas públicas e capacidade de articulação nacional e internacional para

a sustentabilidade do espaço rural e do agronegócio.Contribuição para a redução dos desequilíbrios regionais e desigualdades sociais e para a gestão

sustentável do meio ambiente e dos recursos naturais.Obtenção de resultados e soluções eficazes com custos competitivos.

Valores

Aprendizagem organizacional – Desenvolvemos métodos de trabalho que estimulem a criatividade, ainovação e o compartilhamento de conhecimentos, aumentando a capacidade de aprimoramento institucional.Ética e transparência – Estamos comprometidos com a conduta ética e transparente, valorizando o serhumano e todos os grupos da sociedade.Perspectiva global e interdisciplinaridade – Encorajamos e promovemos uma perspectiva interdisciplinar emrelação aos desafios do espaço rural e do agronegócio e na busca por soluções de caráter global.Pluralidade e respeito à diversidade intelectual – Buscamos atuar dentro dos princípios do respeito àdiversidade de idéias e de métodos de trabalho.Responsabilidade social – Interagimos permanentemente com a sociedade, na antecipação e avaliação dasconseqüências sociais, econômicas, culturais e ambientais da ciência e da tecnologia, e contribuímos comconhecimentos e tecnologias para a redução da pobreza e das desigualdades regionais e promoção daeqüidade.Rigor científico – Pautamos as ações de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) pelo método científico, pelaqualidade e imparcialidade de procedimentos em todas as etapas do processo.Valorização do conhecimento e autodesenvolvimento – Investimos na capacitação de nossos profissionais eincentivamos a iniciativa para o auto-crescimento e valorização de competências e talentos.

Foco de Atuação

O foco de atuação da Embrapa é Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) para o desenvolvimentosustentável do espaço rural brasileiro, visando à eficiência e à competitividade dos segmentos agropecuário,agroindustrial e florestal.

A Embrapa atuará em parcerias na geração de tecnologias para os diferentes segmentos sociaispara os quais trabalha, visando garantir avanços em novas fronteiras do conhecimento e oferecer produtose serviços de qualidade, preservando e valorizando a biodiversidade e os recursos naturais.Mercado – A Embrapa atuará no mercado de conhecimento e tecnologia que promovam a sustentabilidadee a competitividade do agronegócio, a inclusão social e o bem-estar da sociedade brasileira.Produtos – A Embrapa desenvolverá conhecimentos e tecnologias capazes de viabilizar soluções para odesenvolvimento do espaço rural brasileiro e sua sustentabilidade.Público-alvo – A Embrapa considera como seu público-alvo o indivíduo, grupo ou entidade, pública ouprivada, cujas atividades dependam dos produtos e serviços de natureza econômica, social ou ambientaloferecidos pela Empresa.Parceiros – A Embrapa considera como parceiro o indivíduo ou instituição, pública ou privada, que assumire mantiver, de forma temporária ou permanente, uma relação de cooperação com a Empresa, compartilhandoriscos, custos e benefícios, para (P&D) ou transferência de tecnologia.

Objetivos Estratégicos

Para cumprir sua missão de viabilizar soluções para o desenvolvimento sustentável do espaço rurale do agronegócio brasileiros, a Embrapa priorizará ações em consonância com cinco Objetivos Estratégicos.

20

Objetivo Estratégico 1

Consolidar as bases científicas e tecnológicas, promover a inovação e os arranjos institucionaisadequados para desenvolver a competitividade e a sustentabilidade do agronegócio, em benefício dasociedade brasileira.

Especificamente, serão canalizados esforços para ações que permitam:Contribuir para a modernização das cadeias produtivas e setores do agronegócio, promovendo

avanços científicos e tecnológicos, sanitários e ambientais que viabilizem a agregação de valor a produtosnacionais.

Desenvolver CT&I para gerar oportunidades para o agronegócio brasileiro, criando novos produtos,processos e técnicas de conservação de alimentos.

Promover avanços na base técnica dos sistemas de gestão da qualidade, de segurança doconsumidor e de gestão ambiental.

Desenvolver conhecimentos, tecnologias e processos que contribuam para a superação dedesequilíbrios regionais e o uso eficiente de recursos.

Objetivo Estratégico 2

Ampliar e fortalecer as bases científicas, promover a inovação tecnológica e os arranjosinstitucionais adequados para desenvolver as capacidades produtivas dos pequenos produtores eempreendedores, com sustentabilidade e competitividade.

Esforços serão direcionados para as seguintes ações:Viabilizar soluções científicas, tecnológicas e institucionais, numa perspectiva territorial, que

contribuam para a inclusão social e a redução dos processos de exclusão da agricultura familiar, assentadose comunidades tradicionais em situação de risco social.

Desenvolver e adaptar métodos de pesquisa participativa, adequando as ações de pesquisa àrealidade dos pequenos produtores, contribuindo para a solução de problemas sociais e econômicos nacionais,minimizando desequilíbrios regionais.

Viabilizar soluções tecnológicas para melhorar o desempenho dos sistemas de produção, visandoà sustentabilidade econômica e ecológica da agricultura familiar e sua melhor inserção nos mercados.

Oferecer suporte técnico para o desenvolvimento de sistemas associativos e cooperativos deprodução, inovação tecnológica e inserção competitiva dos assentados da reforma agrária no mercado.

Populações que se encontram em situação na qual insucessos, em sua atividade de produção,podem ameaçar até mesmo sua subsistência e a de seus familiares.

Objetivo Estratégico 3

Fortalecer as bases científicas, promover a inovação tecnológica e os arranjos institucionaisadequados que propiciem a segurança alimentar, a nutrição e a saúde da população.

Especificamente, serão desenvolvidos esforços para:Gerar conhecimentos e tecnologias que viabilizem a produção de alimentos em quantidade e

qualidade, visando à segurança alimentar, melhoria do estado nutricional e à saúde da população.Gerar conhecimentos, processos e tecnologias de suporte à defesa sanitária, garantia de qualidade,

normatização, certificação e rastreabilidade.Desenvolver estratégias de melhoramento genético, produção e preservação de atributos de

conveniência, propriedades funcionais e nutricionais de matérias-primas e alimentos.

Objetivo Estratégico 4

Expandir e fortalecer as bases científicas e promover a inovação tecnológica e os arranjosinstitucionais adequados que propiciem o uso sustentável dos biomas.

21

Especificamente, serão canalizados esforços para desenvolver conhecimentos e tecnologias quecontribuam para:

O acesso, a caracterização e a prospecção de usos inovadores, sustentáveis e competitivos paraa base de materiais genéticos vegetais, animais e microbiológicos.

O ordenamento do acesso e fluxos de recursos biológicos, a apropriação de tecnologias estratégicase a qualidade do meio ambiente e que forneçam subsídios para o posicionamento do País nas negociações detratados, acordos e protocolos internacionais.

A implementação de ações de caracterização, zoneamento, monitoramento e ordenamento douso da base de recursos naturais.

A definição de políticas públicas de proteção ambiental que subsidiem iniciativas para a definiçãode critérios, políticas e procedimentos relacionados aos efeitos das mudanças globais.

A eficiência dos sistemas produtivos, recuperação e o uso sustentável de áreas degradadas ealteradas, visando disciplinar a abertura de novas fronteiras agrícolas e reduzir as pressões antrópicas sobrea Floresta Amazônica, o Cerrado, a Caatinga, áreas remanescentes da Mata Atlântica e outras reservas debiodiversidade.

Objetivo Estratégico 5

Promover o avanço da fronteira do conhecimento científico e tecnológico em temas estratégicospara a Embrapa.

Serão canalizados esforços para desenvolver pesquisas:Em temas como biologia avançada, em especial a biotecnologia, bioinformática, bioenergia e

nanotecnologia.De novos conceitos e dispositivos de medição, eletrônica embarcada, inteligência artificial,

simulação, modelagem e previsão de desempenho de sistemas.Em temas de impacto regional e global, como mudanças climáticas, dinâmica de carbono,

monitoramento do ciclo hidrológico e balanço energético.Que contribuam para o avanço do conhecimento e posição de liderança mundial do Brasil, em

(P&D), para o agronegócio tropical.

Diretrizes Estratégicas

Para a construção de soluções para o agronegócio e o espaço rural, a Embrapa estabelecerádiretrizes estratégicas para pesquisa, desenvolvimento e inovação; transferência de tecnologia e socializaçãodo conhecimento; comunicação empresarial; gestão de pessoas; modelo organizacional; gestão organizacional;e atividades relativas aos recursos financeiros e à infra-estrutura conforme relacionado a seguir.

Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação – PD&I

Fomentar novos arranjos institucionais interdisciplinares estratégicos, visando ao desenvolvimentode conhecimentos, tecnologias e promoção da inovação.

Estruturar mecanismos para o estabelecimento de parcerias que viabilizem a prospecção dedemandas, a geração de conhecimento e de tecnologia para o desenvolvimento sustentável do agronegócio,inclusive para as diversas modalidades de agricultura familiar.

Cooperar com os setores público, privado e o terceiro setor, visando à efetividade de sua participaçãonos programas de desenvolvimento rural.

Organizar o processo de gestão do conhecimento, observando novos cenários e focos estratégicos.Valorizar, organizar, sistematizar e validar o conhecimento tradicional relacionado ao agronegócio.Contribuir para a solução de problemas socioeconômicos nacionais e regionais por meio de tecnologia,

serviços e informações.

22

Transferência de Conhecimento e Tecnologia

Adotar estratégias inovadoras para transferência de conhecimentos e tecnologias.Dinamizar a transferência de conhecimento e tecnologia, utilizando os processos de incubação de

empresas, pólos e centros tecnológicos.Proteger a propriedade intelectual e promover a comercialização dos produtos tecnológicos da

Embrapa.Participar da construção de redes de transferência de conhecimento e tecnologia, envolvendo

Unidades da Embrapa, Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária – OEPAS –, Universidades,Cooperativas, ONGs e outras organizações governamentais e privadas de P&D.

Incentivar a estruturação de equipes multidisciplinares, núcleos temáticos, redes sociais e outrosarranjos institucionais focados na diversidade das demandas da agricultura familiar.

Contribuir para a formação e a reciclagem de profissionais relacionados à pesquisa agropecuária eao agronegócio.

Comunicação Empresarial

Criar, manter e ampliar fluxos, canais e espaços formais e informais de diálogo e influênciarecíproca entre a Empresa, seus públicos estratégicos e os atores sociais organizados.

Monitorar os ambientes interno e externo, de forma a contribuir para o processo de definição deestratégias para as demandas político-institucionais, de Pesquisa & Desenvolvimento e de Transferência deTecnologia.

Participar da construção de redes, intra e interinstitucionais, nacionais e internacionais, envolvendoos principais atores do processo da comunicação, em especial, os formadores de opinião, contribuindo parao fortalecimento da imagem da Embrapa e a identificação de demandas sociais.

Aprimorar o processo de gestão da identidade visual da Embrapa, garantindo a integridade daimagem e da marca Embrapa.

Aprimorar a sintonia entre os focos institucional e mercadológico da Comunicação Empresarial,promovendo o fortalecimento da imagem da Empresa.

Gestão de Pessoas

Aprimorar a política de gestão de pessoas, refletindo os novos desafios da Embrapa, contemplandoa renovação do quadro de pessoal, a redefinição de papéis e a requalificação profissional.

Valorizar e oferecer oportunidades de desenvolvimento educacional para que as pessoas estejamaptas a desempenhar, com iniciativa e inovação, seus papéis ocupacionais na Embrapa.

Orientar o processo de desenvolvimento profissional numa perspectiva multidimensional, de modoque as pessoas estejam aptas a desempenhar suas atividades em condições cada vez mais complexas.

Promover a capacitação de jovens talentos mediante estágios para formação de pessoal.Implementar ações que criem um ambiente de inovação, criatividade e harmonia do clima

organizacional, por meio de promoção humana, qualidade de vida, valorização e motivação para o trabalho.

Modelo Organizacional

Fortalecer a inteligência estratégica organizacional para assegurar a qualidade, a relevância e aefetividade das ações de Pesquisa & Desenvolvimento, de Transferência de Tecnologia e de Comunicação.

Desenvolver estudos prospectivos sistemáticos para detectar oportunidades de inovação quesubsidiem a tomada de decisões estratégicas.

Desenvolver estratégias que viabilizem, para a Empresa, estabilidade político-institucional comagilidade, flexibilidade e transparência administrativas.

23

Buscar novas formas de organização relacionadas, principalmente, às questões administrativas,à execução da pesquisa, ao uso de laboratórios compartilhados, às campanhas de campo integradas, entreoutras.

Buscar arranjos organizacionais que fortaleçam a atuação da Embrapa no novo cenário doagronegócio e do espaço rural.

Gestão Organizacional

Estabelecer uma política de gestão participativa, promovendo a interação entre as Unidades daEmbrapa e destas com as OEPAS e outras organizações governamentais, não-governamentais e privadas deP&D.

Adequar e consolidar o Sistema Embrapa de Gestão, aprimorando-o, integrando seus subsistemase simplificando sua operacionalização.

Desenvolver ações de relacionamento sistemático e intenso em tópicos de interesse da Missão daEmbrapa, buscando influenciar a agenda e estreitar parcerias com instituições de desenvolvimento e fomento,que viabilizem a participação da Empresa em conselhos e comitês desses órgãos ou instituições.

Contribuir para a consolidação da posição de destaque mundial do agronegócio brasileiro e apoiaro governo federal nas negociações internacionais relacionadas ao comércio agrícola e aos tratados econvenções.

Recursos Financeiros

Aprimorar a gestão orçamentária e financeira das atividades técnicas, de modo a assegurar a suaexecução como planejada.

Adotar atitude proativa e indutora na captação dos recursos financeiros, mediante a articulação ecoordenação entre as Unidades Descentralizadas da Empresa, organizações do terceiro setor, o TesouroNacional e outras instituições públicas.

Criar e aprimorar mecanismos de captação de recursos junto à iniciativa privada, por meio do usoinovador de todos os instrumentos financeiros disponíveis tais como, fundos de participação, de investimentode risco, fundos setoriais, entre outros.

Estabelecer novos arranjos cooperativos envolvendo instituições nacionais e internacionais defomento, assistência técnica, pesquisa, apoio creditício, ensino e outras.

Incrementar a captação de recursos por meio da cobrança de royalties decorrentes do licenciamentode tecnologias protegidas.

Aprimorar formas e mecanismos de gestão de royalties.

Infra-estrutura

Modernizar os meios de informática, comunicação e acesso à Internet pela estruturação desistemas compatíveis com a magnitude e complexidade das informações associadas à Embrapa e às demandasatuais e futuras.

Implantar uma política de investimento, dando prioridade à modernização, racionalização e ao usocompartilhado da infra-estrutura de pesquisa.

Promover a atualização patrimonial, desmobilizando recursos materiais não essenciais às atividadesda Empresa.

Projetos Estruturantes e Integrativos

Para estruturar as ações, organizar os recursos necessários para viabilizar a implementação dosobjetivos e diretrizes estratégicos definidos neste Plano e garantir sinergia entre as atividades, a Embrapaaperfeiçoará projetos em andamento e implementará novos projetos estruturantes e integrativos.

Projeto 1: Gestão de PD&I

A gestão da pesquisa tem sido feita por meio do Sistema Embrapa de Gestão – SEG – que deve,ao longo dos próximos anos, ser aperfeiçoado e redirecionado. As ações prioritárias desse esforço serãopara:

Aprimorar a figura programática de Macroprograma, garantindo-lhe flexibilidade e efetividade,

estabelecendo indicadores de desempenho de forma a propiciar o alinhamento com os objetivos estratégicose o atendimento às prioridades regionais.

24

Tornar o – SEG – unificado e consistente, com maior integração de seus subsistemas estratégicos,programáticos e de acompanhamento e avaliação.

Aperfeiçoar e simplificar a operacionalização do Sistema, de modo a permitir o acompanhamentodo alcance dos objetivos estratégicos estabelecidos nos PDE e PDUs, por meio da avaliação do desempenhoda Embrapa.

Implementar instrumentos de integração com o ambiente externo, visando ao levantamento e à

priorização de demandas, bem como a avaliação do impacto socioeconômico e ambiental decorrente daadoção de conhecimentos e tecnologias disponibilizados.

Avaliar o desempenho dos Núcleos Temáticos Descentralizados (NTDs) e a viabilidade de suaampliação na Empresa, sem que se constituam em unidades administrativas.

Implementar o Macroprograma voltado para o desenvolvimento da agricultura familiar e deterritórios, implementando projetos multiinstitucionais de caráter interdisciplinar.

Projeto 2: Transferência de Tecnologia e Comunicação

A sistemática de adoção e Transferência de Tecnologia e Comunicação no sistema Embrapa temsido aprimorada nos últimos anos. O enunciado atual de sua Missão exige que os procedimentos sejamrevistos para abranger novas ênfases e oportunidades, adaptar-se a tecnologias de comunicação emergentes,

atender demandas da sociedade e veicular resultados, apropriadamente e com rapidez, aos vários segmen-tos da clientela.

As ações prioritárias serão para:Articular as políticas e estratégias de transferência de tecnologia e comunicação. Delinear modelos

efetivos para atuação que possibilitem à Empresa cumprir seu objetivo de inovação, ao transformarconhecimento em produto disponível, contribuindo para a geração de emprego e renda.

Capacitar agentes internos e externos em Transferência de Tecnologia.

Apoiar empresas de base tecnológica, por meio de incubadoras de empresas ligadas ao setor deC&T, viabilizando novos negócios relacionados à Embrapa.

Revisar a política de propriedade intelectual da Empresa, tornando-a mais flexível e adequada àsestratégias de captação de recursos e de formação de parcerias.

Aprimorar o funcionamento dos comitês locais de propriedade intelectual, promovendo aformação de massa crítica e uma maior integração de suas ações.

Especificamente, na transferência de tecnologia para a Agricultura Familiar, a Embrapa deverá:Reavaliar a política de Transferência de Tecnologia da Empresa, identificar e adotar métodos,

veículos de comunicação e prioridades que respondam aos interesses da agricultura familiar e às condiçõesdo agricultor (criação de portal para acesso à informação pelo cidadão, uso de televisão, rádio, educação adistância, etc.).

Transferir tecnologias a parceiros institucionais para que a biodiversidade seja utilizada de modo

sustentável como fonte de renda para as populações que vivem em situação de risco social.Promover estudos, disponibilizar informações e estimular parcerias para implementação de

programas relativos ao desenvolvimento das capacidades produtivas dos agricultores familiares em situaçãode risco social.

Projeto 3: Desenvolvimento Organizacional

A solução dos diversos e complexos problemas de pesquisa requerem a cooperação de instituiçõesem vários níveis, o que exige sinergia de competências e capacidade instalada, além de otimização daalocação de recursos. As ações prioritárias serão para:

Aprimorar o modelo de organização da pesquisa e desenvolvimento, estabelecendo uma políticade parcerias que contemple arranjos produtivos locais, territoriais, regionais e arranjos institucionais

25

coletivos em PD&I, inspirados, por exemplo, em modelos existentes em países europeus e na Austrália.Resgatar a memória técnica e institucional da Empresa, disponibilizando, de maneira organizada,

as informações que atualmente encontram-se dispersas em arquivos (físicos e eletrônicos), em diferenteslocais e de diferentes formas, permitindo o fácil acesso ao conjunto das informações geradas pela Embrapaao longo dos anos.

Melhorar o desenho organizacional pela racionalização ou fusão de estruturas e de atividades,

tendo em vista a utilização mais efetiva dos recursos disponíveis.

Projeto 4: Gestão de Pessoas

A incorporação, a formação e o aperfeiçoamento de novas competências, o fortalecimento dasexistentes e o desenvolvimento de novos valores constituem os desafios desse projeto.

Será implementada uma política de gestão que promova a renovação, a atualização e a integração,intra e interinstitucional, das pessoas. As ações estratégicas a serem implementadas são:

Aprimorar a política de gestão de pessoas que contemple sua valorização e desenvolvimento, emface de novos desafios em uma época de mudanças constantes.

Promover o mapeamento e o provimento das competências estratégicas necessárias e implementarprocessos de incorporação, reposição e capacitação.

Fortalecer uma visão corporativa dinâmica, criativa e inovadora, por parte dos gestores, por meiode ações para identificação, qualificação e avaliação de suas competências.

Realinhar o processo de capacitação para áreas onde a oferta de competências é escassa e buscarparcerias em programas governamentais de qualificação profissional para ações de elevação de escolaridade,nos níveis fundamental e médio.

Desenvolver mecanismos para viabilizar o compartilhamento de competências entre Unidades daEmbrapa e parceiros.

Criar mecanismos de valorização das competências técnico-científicas e aderência aos valoresorganizacionais.

Adequar o sistema de avaliação de desempenho das pessoas para valorizar a inovação organizacional,o trabalho em rede e outros arranjos coletivos.

Implementar ações de avaliação da eficiência e eficácia da atuação das equipes gerenciais dasUnidades.

Projeto 5: Orçamento e Finanças

No que diz respeito a Orçamento e Finanças, as ações estratégicas serão para:Definir política e desenvolver processos para ampliar a capacidade de captação de recursos de

parceiros públicos e privados.

Avaliar os instrumentos reguladores e as normas relacionadas com captação, gestão e uso derecursos e implementar processos e ações para minimizar os óbices existentes.

Prever, nos projetos, recursos destinados a despesas administrativas e de apoio, gerenciados pelaadministração de Unidades Descentralizadas – UDs –, complementarmente aos recursos repassados pelaSede.

Projeto 6: Infra-estrutura

Quanto à infra-estrutura, as ações estratégicas serão para:Preservar o acervo de informações sobre infra-estrutura, disponibilizando-o para a própria Empresa

e para seus diversos públicos.

Implantar sistemas de qualidade e credenciamento de laboratórios, ensaios e projetos de pesquisa.

26

SEDE Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária– EmbrapaParque Estação Biológica – PqEB,Av. W3 Norte (Final), Ed. Sede70770-901 Brasília, DFCaixa Postal 40315Fone: (61) 3448-4433 – Fax: (61) [email protected]

REGIÃO CENTRO-OESTE

Embrapa Agropecuária OesteRodovia BR 163, Km 253,6Caixa Postal 66179804-970 - Dourados, MSFone: (67) 3425-5122 – Fax: (67) [email protected]

Embrapa Arroz e FeijãoRodovia Goiânia-Nova Veneza, Km 12Fazenda Capivara, Zona RuralCaixa Postal 17975375-000 – Santo Antônio de Goiás, GOFone: (62) 3533-2110 – Fax: (62) [email protected]

Embrapa CaféParque Estação Biológica – PqEB,Av. W3 Norte (final),Edifício Sede 3º Andar70770-901 – Brasília, DFFone: (61) 3448-4378 – Fax: (61) [email protected]

Embrapa CerradosRodovia BR 020, Km 18 (Brasília–Fortaleza)Caixa Postal 822373310-970 – Planaltina, DFFone: (61) 3388-9898 – Fax: (61) [email protected]

Embrapa Gado de CorteRodovia BR 262, Km 4, Caixa Postal 15479002-970 – Campo Grande, MSFone: (67) 3368-2120 – Fax: (67) [email protected]

Embrapa HortaliçasRodovia BR 060, Km 9 (Brasília – Anápolis)Caixa Postal 218 – Fazenda Tamanduá70359-970 – Brasília, DFFone: (61) 3385-9000 – Fax: (61) [email protected]

Embrapa Informação TecnológicaParque Estação Biológica – PqEB,Av. W3 Norte (final)70770-901 – Brasília, DFFone: (61) 3448-4162 – Fax: (61) [email protected]

Embrapa PantanalRua 21 de Setembro, 1880, Bairro Nossa Senhorade FátimaCaixa Postal 10979320-900 – Corumbá, MSFone: (67) 3233-2430 – Fax: (67) [email protected]

Embrapa Recursos Genéticos e BiotecnologiaParque Estação Biológica – PqEB s/nº,Av. W5 Norte (Final)Caixa Postal 237270770-900 – Brasília, DFFone: (61) 3448-4700 – Fax: (61) [email protected]

Embrapa Transferência de TecnologiaParque Estação Biológica – PqEB,Av. W3 Norte (final)Edifício Sede – Térreo70770-901 – Brasília, DFFone: (61) 3448-4522 – Fax: (61) [email protected]

REGIÃO NORDESTE

Embrapa Agroindústria TropicalRua Dra. Sara Mesquita, 2270 – Bairro do PiciCaixa Postal 376160511-110 – Fortaleza, CEFone: (85) 3299-1800 – Fax: (85) [email protected]

Embrapa AlgodãoRua Oswaldo Cruz, 1143 – Bairro CentenárioCaixa Postal 17458107-720 – Campina Grande, PBFone: (83) 3315-4300 – Fax: (83) [email protected]

Embrapa CaprinosFazenda Três LagoasEstrada Sobral - Groaíras, Km 4Caixa Postal D-1062011-970 – Sobral, CEFone: (88) 3677-7000 – Fax: (88) [email protected]

Embrapa Mandioca e FruticulturaRua Embrapa, s/nº, Caixa Postal 00744380-000 – Cruz das Almas, BAFone: (75) 6621-8000 – Fax: (75) [email protected]

Embrapa Meio-NorteAv. Duque de Caxias, n° 5.650 – Bairro Buenos AiresCaixa Postal 00164006-220 – Teresina, PIFone: (86) 3225-1141 – Fax: (86) [email protected]

27

Embrapa Semi-ÁridoRodovia BR 428, Km 152 – Zona RuralCaixa Postal 2356300-970 - Petrolina, PEFone: (87) 3862-1711 – Fax: (87) [email protected]

Embrapa Tabuleiros CosteirosAv. Beira Mar, 3250, Praia 13 de JulhoCaixa Postal 4449025-040 – Aracaju, SEFone: (79) 4009-1300 – Fax: (79) [email protected]

REGIÃO NORTE

Embrapa AcreRodovia BR 364, Km 14 (Rio Branco – Porto Velho)Caixa Postal 32169908-970 – Rio Branco, ACFone: (68) 3212-3200 – Fax: (68) [email protected]

Embrapa AmapáRodovia Juscelino Kubitschek, Km 5 MacapáFazendinhaCaixa Postal 1068906-970 - Macapá, APFone: (96) 3241-1551 – Fax: (96) [email protected]

Embrapa Amazônia OcidentalRodovia AM 010, Km 29Estrada Manaus / ItacoatiaraCaixa Postal 31969011-970 - Manaus, AMFone: (92) 3621-0300 – Fax: (92) [email protected]

Embrapa Amazônia OrientalTrav. Dr. Enéas Pinheiro s/nº – B. MarcoCaixa Postal 4866095-100 – Belém, PAFone: (91) 2204-1000 – Fax: (91) [email protected]

Embrapa RondôniaRodovia BR 364, km 5,5Caixa Postal 40678970-900 - Porto Velho, ROFone: (69) 3222-0014 – Fax: (69) [email protected]

Embrapa Roraima

Rodovia BR 174, Km 8 – Distrito Industrial

Caixa Postal 133

69301-970 - Boa Vista, RR

Fone: (95) 3626-7125 – Fax: (95) 3626-7122

[email protected]

REGIÃO SUDESTE

Embrapa Agrobiologia

Rodovia BR 465, Antiga Rod. RJ / SP Km 47

Caixa Postal 74.505

23890-000 - Seropédica, RJ

Fone: (21) 2682-1500 – Fax: (21) 2682-1230

[email protected]

Embrapa Agroindústria de Alimentos

Av. das Américas, 29.501 – Guaratiba

23020-470 - Rio de Janeiro, RJ

Fone: (21) 2410-7400 – Fax: (21) 2410-1090

[email protected]

Embrapa Gado de Leite

Rua Eugênio do Nascimento, 610 – Dom Bosco

36038-330 – Juiz de Fora, MG

Fone: (32) 3249-4700 – Fax: (32) 3249-4701

[email protected]

Embrapa Informática Agropecuária

Av. Dr. André Tosello, nº 209 – Barão Geraldo

Caixa Postal 6041

13083-886 – Campinas, SP

Fone: (19) 3789-5700 – Fax: (19) 3289-9594

[email protected]

Embrapa Instrumentação Agropecuária

Rua XV de Novembro, 1452 – Centro

Caixa Postal 741

13560-970 - São Carlos, SP

Fone: (16) 3374-2477 – Fax: (16) 3372-5958

[email protected]

Embrapa Meio Ambiente

Rodovia SP 340, Km 127,5 – Tanquinho Velho

Caixa Postal 69

13820-000 – Jaguariúna, SP

Fone: (19) 3867-8700 – Fax: (19) 3867-8740

[email protected]

28

Embrapa Milho e Sorgo

Rodovia MG 424, km 45, Caixa Postal 285

35701-970 - Sete Lagoas, MG

Fone: (31) 3779-1000 – Fax: (31) 3779-1088

[email protected]

Embrapa Monitoramento por Satélite

Av. Dr. Júlio Soares de Arruda, 803

Parque São Quirino

13088-300 – Campinas, SP

Fone: (19) 3256-6030 – Fax: (19) 3254-1100

[email protected]

Embrapa Pecuária Sudeste

Rodovia Washington Luiz, Km 234, F. Canchim

Caixa Postal 339

13560-970 – São Carlos, SP

Fone: (16) 3361-5611 – Fax: (16) 3361-5754

[email protected]

Embrapa Solos

Rua Jardim Botânico, 1024

22460-000 – Rio de Janeiro, RJ

Fone: (21) 2274-4999 – Fax: (21) 2274-5291

[email protected]

REGIÃO SUL

Embrapa Clima Temperado

Rodovia BR 392, Km 78, 9º Distrito, Monte Bonito

Caixa Postal 403

96001-970 – Pelotas, RS

Fone: (53) 3275-8100 – Fax: (53) 3275-8221

[email protected]

Embrapa Florestas

Estrada da Ribeira, Km 111

Caixa Postal 319

83411- 000 – Colombo, PR

Fone: (41) 3675-5600 – Fax: (41) 3675-5601

[email protected]

Embrapa Pecuária Sul

Rodovia BR 153, Km 595, Vila Industrial, Zona Rural

Caixa Postal 242

96400-970 – Bagé, RS

Fone: (53) 3242-8499 – Fax: (53) 3242-4395

[email protected]

29

Embrapa Soja

Rodovia Carlos João Strass (Londrina – Warta)

Acesso Orlando Amaral, s/nº

Caixa Postal 231

86001-970 – Londrina, PR

Fone: (43) 3371 6000 – Fax: (43) 3371 6100

[email protected]

Embrapa Suínos e Aves

Rodovia BR 153, Km 110 – Distrito de Tamanduá

Caixa Postal 21

89700-000 - Concórdia, SC

Fone: (49) 3441-0400 – Fax: (49) 3442-8559

[email protected]

Embrapa Trigo

Rodovia BR 285, Km 174

Caixa Postal 451

99001-970 - Passo Fundo, RS

Fone: (54) 3316-5800 – Fax: (54) 3316-5801 e

3316-5802

[email protected]

Embrapa Uva e Vinho

Rua Livramento, n° 515

Caixa Postal 130

95700-000 – Bento Gonçalves, RS

Fone: (54) 3455-8000 – Fax: (54) 3451-2792

[email protected]

Embrapa Laboratório Virtual EUA

USDA / ARS / OIRP

5601 – Sunnyside Avenue

Room 4-2124 A – Beltsville,

MD 20705-5141 –USA

Phone 1 301 504-4556 – Fax 1 301 504-4528

Embrapa Laboratório Virtual França

Avenue Agropolis F-34394

Montpellier – Cedex 05 – France

Phone (33) 467+043743

Fran-Télécopieur (33) 467-047590

Desempenho do Sistema Embrapa de Gestão - SEG

O Sistema Embrapa de Gestão - SEG, adotado a partir de 2002 em substituição ao SistemaEmbrapa de Planejamento - SEP, introduziu alterações no sistema de planejamento da pesquisa com opropósito de executar o ciclo completo da gestão dos projetos: planejamento, execução, acompanhamento,avaliação, realimentação e cronograma de liberação de recursos financeiros para dotar a Empresa de maiortransparência e flexibilidade organizacional.

O SEG promove uma visão sistêmica e integrada de gestão de P & D na Empresa, procurandoajustar a programação de pesquisa aos seus objetivos estratégicos.

Com base nas diretrizes estratégicas definidas pela Agenda Institucional e PDE são estabelecidasas metas institucionais da Embrapa, a partir das quais se planeja a alocação de recursos financeirosnecessários para a execução da programação e os procedimentos de indução por meio dos macroprogramas.

O SEG estabelece procedimentos de indução e a alocação de recursos por intermédio dosMacroprogramas, a seguir relacionados, com o propósito de compor e gerir uma carteira de projetos eprocessos da Embrapa, visando cumprir as metas institucionais fixadas pela Diretoria Executiva - DE egarantir a qualidade técnica, científica e o mérito estratégico da programação.

• Macroprograma 1, objetiva apoiar e gerenciar projetos de base científica elevada voltado para osgrandes desafios nacionais;

• Macroprograma 2, objetiva apoiar projetos de pesquisa de natureza temática ou interdisciplinarde caráter aplicado ou estratégico-inovadora orientados para a competitividade esustentabilidadedo da agricultura nacional;

• Macroprograma 3, objetiva apoiar o desenvolvimento, a transferência, a validação detecnologias, protótipos e unidades demonstrativas orientados para o desenvolvimentotecnológico incremental;

• Macroprograma 4, objetiva apoiar transferência de tecnologia e comunicação empresarial aosetor produtivo nacional;

• Macroprograma 5, objetiva apoiar a melhoria dos processos para gestão da informação ou doconhecimento focados no desenvolvimento institucional;

• Macroprograma 6, objetiva apoiar projetos voltados para o desenvolvimento da agriculturafamiliar, dos assentamentos de reforma agrária e à sustentabilidade do meio rural.A qualidade técnica dos projetos passa pela avaliação e julgamento de consultores “ad hocs” e da

Comissão Técnica de Macroprogramas – CTMP. Posteriormente, esses projetos, técnicamente recomendados,são submetidos a avaliação de mérito estratégico no Comitê Gestor da Programação - CGP no âmbito doSistema Embrapa de Gestão - SEG. Essas instâncias representam as lideranças técnicas, que asseguram acoerência e aderência dos projetos à missão da Empresa.

As figuras 1 e 2 demonstram que com a criação do SEG, em 2002, a programação de P&D emexecução no SEP migrou, obedecendo a uma reorientação com enfoque em sistemas, trabalho em equipe,projetos multidisciplinares visando a otimização de recursos e o atendimento ao cliente, sem enfrentar problemasde solução de continuidade. Em 2005, o SEG finalizou o ano com 463 projetos de pesquisa em carteira, comrecursos financeiros de R$31.420.000,00 para custeio direto desses projetos. Nesse ano, encerrou-se aexecução dos projetos remanescentes do SEP.

Figura 1. Transição da Programação de Pesquisa do SEP para o SEG.

30

Figura 2. Evolução dos recursos para custeio direto SEG (Macroprogramas de 1 a 6) e SEP(Macroprograma de Transição) (em R$1.000,00).

As figuras 3 e 4 apresentam a evolução na quantidade de projetos aprovados e em execução e osrespectivos orçamentos por Macroprograma.

Figua 3. Evolução do número de projetos por Macroprograma do SEG.

31

Figua 4. Evolução no orçamento dos Macroprograma do SEG.

O valor médio aplicado nos projetos financiados pelo SEG varia de acordo com a sua complexidadee com o Macroprograma ao qual pertence.

A figura 5 reflete, os custos médios dos projetos por tipo de Macroprograma, demonstrando que aempresa está investindo em projetos complexos, nos quais se propõem avançar o conhecimento das áreasestratégicas para o país, sem contudo relegar as áreas de sustentação da competitividade do negócio agrícolabrasileiro e principalmente investir em pesquisa em prioridades governamentais.

Figura 5. Custo médio por projeto dos Macroprogramas do SEG.

32

Finalmente a figura 6 apresenta um panorama do SEG, por Macroprograma, em dezembro de2005, mostrando o estado da arte da execução dos projetos nos diversos Macroprogramas. Naquelaocasião, existiam 463 projetos em execução, 105 concluídos e 8 cancelados.

No ano de 2005, foi iniciada a avaliação estratégica do SEG e o grau de alinhamento da programaçãocom o PDE da empresa, como será apresentado na sequência.

Figura 6. Programação SEG em dezembro de 2005.

Mérito Estratégico da Programação de P&D na Embrapa1

A gestão de P&D na Embrapa é realizada a partir dos rumos definidos pelos objetivos estratégi-cos do Plano Diretor (PDE) 2004-2007. As prioridades de pesquisa e alocação de recursos são orienta-

das por um modelo que avalia o mérito estratégico das propostas e aloca recursos disponíveis, deacordo com os elementos desse modelo.

Os eixos estratégicos são a segmentação dos objetivos estratégicos do PDE, indicando possíveisáreas de atuação dentro de cada objetivo estratégico. Foram definidos durante o processo de planejamentoestratégico que elaborou o PDE vigente.

O modelo de avaliação de mérito estratégico analisa a consistência da programação de P&D daEmbrapa, com objetivos e eixos estratégicos do PDE Este modelo (e respectivos instrumentos) pode serusado:

• para indicar possíveis lacunas e/ou superposições e a partir desse conhecimento, orientar a execuçãoda estratégia expressa pelo PDE e PDU;

• para propor temas e áreas de pesquisa preconizadas pelo PDE e não cobertos pela programação.

Na operacionalização do modelo de mérito estratégico, são definidos indicadores, e a partir destes,é feito o enquadramento dos projetos, em eixos e objetivos estratégicos. Projetos podem contribuir paradiversos eixos estratégicos. Portanto, deve-se definir como a contribuição dos projetos será avaliada. Comessa avaliação realizada, define-se a indução de temas e aplicação de recursos disponíveis.

1 Esta seção é baseada no trabalho de avaliação de mérito estratégico da programação de P&D da Embrapa, realizadopelos pesquisadores da SPD, Antônio Maria Gomes de Castro e Suzana Maria Valle Lima.

33

Os indicadores são utilizados para permitir a avaliação da distribuição do portfolio de projetos entreos diversos focos e eixos estratégicos. Medem a quantidade de esforço alocado (ou a alocar) em cada umdos eixos estratégicos.

Como indicadores iniciais, foram utilizados:

• Número de projetos/eixo

• Recursos de custeio/eixo.

Durante o ano de 2005, foram realizadas duas avaliações de mérito estratégico da programação deP&D vigente. Os resultados dessa avaliação são apresentados na seção seguinte.

Mérito Estratégico da Programação de P&D em 2005Distribuição da programação por Objetivos Estratégicos

No Quadro 1 estão descritos os cinco objetivos estratégicos do PDE da Embrapa (2004-2007). AFig. 7 apresenta a distribuição dos projetos aprovados até dezembro de 2005, de acordo com a contribuiçãodos mesmos a cada objetivo estratégico.

Quadro 1 – Objetivos estratégicos do PDE (2004-2007) da Embrapa

OE 1 Competitividade do agronegócio com sustentabilidade ambiental

OE 2 Desenvolvimento dos pequenos produtores

OE 3 Segurança alimentar, nutrição e saúde da população

OE 4 Uso sustentável dos Biomas

OE 5 Avanço do conhecimento em temas estratégicos para a Embrapa

Fonte: PDE 2004-2007

Fig 7. Programação em andamento, medida pela contribuição do número de projetos por obje-tivo estratégico (Obs.: projetos contribuem para mais de um objetivo estratégico).

34

Embora a maioria dos projetos de P&D contemple a competitividade do agronegócio, projetoscontribuindo para a agricultura familiar e o meio ambiente apresentam um peso bastante importante naprogramação de P&D da Embrapa. As menores contribuições da atual programação referem-se aos objetivosestratégicos 3 e 5, temas relativamente novos e ainda em fase de assimilação na Empresa. O desempenhodo objetivo estratégico 5 confirma a vocação da instituição como uma instituição de pesquisa tecnológica,já que este objetivo estratégico privilegia a pesquisa básica em áreas de fronteira do conhecimento.

A avaliação anterior pode ser feita considerando os recursos financeiros aplicados nos projetos esua distribuição pelos objetivos estratégicos. Isto é feito na Fig. 8

Fig. 8. Total de recursos financeiros aplicados à programação em andamento porobjetivo estratégico.

Na Fig. 8 são considerados os recursos financeiros da Embrapa aplicados aos projetos depesquisa (colunas à direita) relacionados com cada objetivo estratégico e os recursos totais (colunasà esquerda) empregados (o que inclui outras fontes externas de recursos). Comparado a informaçãocontida na Fig.7, há uma diferença de prioridades, com o esforço em pesquisa ambiental recebendouma maior inversão de recursos financeiros que o OE 2 (pequenos produtores). As demais posi-ções relativas e mantém semelhantes às da Fig. 7.

Os valores de aplicação nos objetivos estratégicos devem ser considerados apenas comouma referência relativa para comparar as ênfases estratégicas da programação, uma vez que ovalor de um projeto pode ser contabilizado em mais de um objetivo estratégico. Isto ocorre porque,por premissa, um mesmo projeto pode contribuir para diferentes objetivos estratégicos.

As diferenças entre as duas colunas indicam o potencial que cada objetivo estratégicopossui para atrair recursos externos de financiamento de pesquisa. Consequentemente, projetosrelacionados com o OE1 e OE4 foram os que apresentaram maior atratividade aos financiadoresexternos, agregando recursos captados ao esforço de pesquisa. O OE5, relacionado com o avançoda fronteira do conhecimento e a pesquisa básica teve o menor volume de recursos aplicados,tanto em recursos orçamentários da própria Embrapa, como em recursos captados de fontesexternas.

Distribuição da programação por eixos estratégicos

Os eixos estratégicos foram definidos no PDE 2004-2007 e são apresentados no Quadro 2. São asegmentação dos objetivos estratégicos do PDE, indicando possíveis áreas de atuação dentro de cadaobjetivo estratégico.

35

Quadro 2 – Eixos estratégicos do PDE (2004-2007) da Embrapa

Fonte: PDE da Embrapa, 2004-07

Para ilustrar a ênfase da programação, serão apresentados os resultados da alocação de recur-sos financeiros por eixos estratégicos dentro de cada objetivo estratégico.

OE1 – Competitividade do agronegócio com sustentabilidade ambiental: alocação relativa derecursos financeiros nos eixos estratégicos

O OE1 contempla projetos orientados para as diversas dimensões de melhoria de competitividade do agronegócio.Seus eixos estratégicos trabalham as diversas dimensões de desempenho da competitividade, entre eles a melhoria deeficiência, a gestão da qualidade, a diferenciação e o desenvolvimento de novos produtos. Como eixos inovadores, inclui asuperação de desequilíbrios regionais e o agronegócio não alimentar, uma das oportunidades de grande potencial para o país.

A Fig. 9 apresenta a distribuição de recursos financeiros em projetos por eixos estratégicos do OE1. A competitividadedas cadeias produtivas e a melhoria da eficiência dos sistemas produtivos são os eixos que atraíram as maiores inversões,tanto de recursos da Embrapa, como de financiadores externos. As ênfases nos demais eixos desse objetivo foram quase

36

equivalentes, com os dois eixos mais inovadores recebendo a menor aplicação, o que é normal quando se introduzem novostemas em instituições de pesquisa.

Posição em junho de 2006

Fig. 9. Alocação relativa de recursos financeiros por Eixos Estratégicos do Objetivo Estratégico 1.

As inversões nos dois eixos estratégicos predominantes, competitividade de cadeias e melhoria deeficiência produtiva de commodities, confirmam a vocação histórica da Embrapa, de oferecer suporte aoagronegócio brasileiro. A abertura de novas frentes de apoio ao agronegócio e ao desenvolvimento regional,representada pelos demais eixos estratégicos, representa a aposta no futuro, e em temas com potencial degrande influência no desempenho do agronegócio brasileiro.

OE2 – Desenvolvimento dos pequenos produtores: alocação relativa derecursos financeiros nos eixos estratégicos

A Fig. 10 apresenta a distribuição de recursos financeiros em projetos por eixos estratégicos doOE2. Nela verifica-se que projetos que contribuem para a eficiência produtiva de sistemas de produção epara a sustentabilidade ambiental da pequena produção foram os que receberam maiores inversões derecursos. Agregação de valor a produtos agrícolas, tema importante para a pequena produção, começou adespontar como foco de pesquisa, embora em valores mais modestos que os demais.

Comparando-se os valores aplicados pela Embrapa, com os valores totais, de forma análoga àanterior, pode-se inferir que as inversões externas foram comparativamente mais modestas que as obtidasnos projetos associados ao OE1. Isto deve estar associado à maior atratividade para os financiadores externos,de temas relacionados ao desenvolvimento econômico, representados pelos diversos eixos daquele objetivoestratégico.

37

Fig. 10. Alocação relativa de recursos financeiros por Eixos Estratégicos do Objetivo Estratégico 2.

Como conseqüência dessa hipótese, acentua-se a necessidade da presença governamental nofinanciamento da pesquisa direcionada à pequena produção, em face da reduzida presença de fontesalternativas de financiamento.

OE3 – Segurança alimentar, nutrição e saúde da população: alocação relativa derecursos financeiros nos eixos estratégicos

Comparado aos demais OEs, este foi o relativamente menos contemplado em projetos e recursosfinanceiros, somente sendo superior ao OE5. Todavia, isto possivelmente deve estar associado ao fato queo enfoque em consumidor é uma fronteira de conhecimento e de atuação recente no âmbito da pesquisaagropecuária brasileira, tendo sido incluída formalmente no PDE da Embrapa em sua última versão.

A Fig. 11 apresenta a distribuição de recursos financeiros em projetos por eixos estratégicos doOE3. Dentre os diversos eixos contemplados por esse objetivo estratégico, destacam-se os referentes àsegurança alimentar (quantidade, qualidade e sanidade). As características nutricionais dos alimentosaparecem, embora com uma menor ênfase, denotando um novo e importante eixo de atuação para a pesquisaagropecuária brasileira. Projetos abordando rastreabilidade, saúde da população, propriedades nutricionais efuncionais dos alimentos representam um novo enfoque de pesquisa, abandonando a visão reducionista dapesquisa agrícola vinculada somente à produtividade agrícola e adotando um novo enfoque sistêmico, denegócio agrícola, meio ambiente e consumidores interagindo e complementando-se.

38

Fig. 11. Alocação relativa de recursos financeiros por Eixos Estratégicos do Objetivo Estratégico 3.

Estrategicamente, o foco no consumidor tem um forte componente de vinculação da pesquisaagropecuária pública e sociedade, e consequentemente, grande potencial para conferir sustentabilidade àEmbrapa. Por essa razão, é possível antever um razoável crescimento de esforços em relação a este OE eseus eixos estratégicos nos próximos anos.

OE4 - Uso sustentável dos Biomas: alocação relativa de recursos financeiros noseixos estratégicos

A Embrapa possui no seu modelo institucional um conjunto de centros eco-regionais de P&D,vinculados aos diversos biomas do país e dedicados à pesquisa das relações da agricultura com o meioambiente. Estes centros geram inovação para apoiar uma produção agrícola econômica e socialmente justae ambientalmente sustentável.

O OE4 engloba temas de interesse destes centros eco-regionais, representados pelos seus diver-sos eixos estratégicos. A Fig. 12 apresenta a locação relativa de recursos financeiros em projetos poreixos estratégicos do OE4.

39

Fig. 12. Alocação relativa de recursos financeiros por Eixos Estratégicos do Objetivo Estratégico 4.

Como seria de esperar, os eixos estratégicos “sustentabilidade dos sistemas de produção egermoplasma vegetal e animal” foram os mais contemplados com recursos para financiamento de projetos.Estes eixos representam áreas tradicionalmente trabalhadas pela Embrapa, havendo inclusive grandecapacidade técnica instalada nos mesmos.

A recuperação de áreas degradadas e seu uso sustentável foi contemplada com o menor montantede recursos financeiros. Este eixo, embora de grande importância econômica, social e ambiental em deter-minadas regiões do país, (por exemplo a Amazônia), é de recente introdução no portfolio de P&D da Embrapa,havendo pouca capacidade técnica instalada nas suas Unidades de Pesquisa para enfrentar este desafio.Este é um tema para o futuro crescimento de inversões financeiras e de capacidade técnica na Empresa.

Vale ressaltar a diferença relativa entre total de recursos alocados e recursos oriundos do orçamen-to da Embrapa, sinalizando o potencial que este OE apresenta para a captação de recursos financeiros,extra-orçamentários.

OE5 – Avanço do conhecimento em temas estratégicos para a Embrapa: alocaçãorelativa de recursos financeiros nos eixos estratégicos

A pesquisa básica é o fundamento da pesquisa tecnológica. É a partir da evolução do conhecimentocientífico que a produção de inovações pode ser realizada. A Embrapa, embora seja uma instituição depesquisa aplicada, desenvolve algumas frentes de pesquisa básica, aquelas de maior valor estratégico paraa futura produção de tecnologias.

40

O OE5 contempla estes temas de pesquisa básica, de alto valor estratégico para a pesquisatecnológica desenvolvida no âmbito dos demais objetivos estratégicos. A Fig. 13 apresenta a alocaçãorelativa de recursos financeiros em projetos por eixos estratégicos do OE5, todos relacionados com cam-pos de avanço da fronteira do conhecimento científico e de aplicação potencial na geração de inovaçõestecnológicas para o agronegócio.

A dificuldade de avançar nesse campo estratégico de atuação está relacionada principalmente coma própria natureza da área de conhecimento, em geral áreas de fronteira, e por essa razão de poucadisponibilidade de capacidade interna para ofertar propostas e conduzir projetos no tema.

Dos eixos estratégicos assinalados nesse OE, somente ocorreram inversões efetivas de recursosfinanceiros em projetos relacionados a biotecnologia e a bioinformática. Estes eixos já vêm sendo trabalhadospela Embrapa há alguns anos, tendo sido criada a necessária capacidade técnica na Empresa para implementaras pesquisas.

Os demais eixos estratégicos, embora reconhecidos como de alto valor estratégico para a pesquisaagropecuária, não foram praticamente implementados até o presente, possivelmente por falta de capacidadetécnica para tal.

Fig. 13. Alocação relativa de recursos financeiros por Eixos Estratégicos do Objetivo Estratégico 5.

Nas próximas rodadas de programação, estes eixos deverão ser enfatizados, paralelamente àsações de desenvolvimento de capacidade técnica específica nesses temas.

41

Prêmio Frederico de Menezes Veiga

Foi instituído pela Embrapa em 1974. É concedido anualmente àqueles que, no campo dapesquisa agropecuária, tenham-se destacado pela realização de obra científica ou tecnológica de reconhecidovalor ou dedicado a produzir trabalho que signifique efetiva e marcante contribuição ao desenvolvimentoagrícola nacional.

Quem foi Frederico de Menezes Veiga?

O Brasil deve a Frederico de Menezes Veiga os milhões de sacas de açúcar que exportaanualmente, correspondentes ao rendimento adicional em razão das variedades por ele criadas em relaçãoàs anteriormente cultivadas (depoimento do Engenheiro Agrônomo Rui Torres Pinto, Chefe da Inspetoria doantigo IAA nos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo).

A peculiaridade fundamental do trabalho do pesquisador Frederico de Menezes Veiga ter sidodirecionado ao desenvolvimento agropecuário brasileiro, com reflexos altamente positivos na economia donosso País, levou a Embrapa a eleger em 1974, o seu nome para o Prêmio máximo conferido pela Empresaa pesquisadores que, à semelhança do ex-responsável pela Estação Experimental de Campos, no Estado doRio de Janeiro, tenham se destacado pela realização de obra científica ou tecnológica de reconhecido valorou se dedicado a produzir trabalho que signifique efetiva e marcante contribuição ao avanço da agriculturanacional.

A figura humana de Menezes Veiga permanece viva entre os que tiveram a oportunidade deconhecê-lo e conviver com ele.

Frederico de Menezes Veiga nasceu em 21 de agosto de 1911, em Benjamim Constant,Amazonas. Formou-se pela antiga Escola Agronômica de Manaus e ingressou no Ministério da Agriculturaem 1936. Dois anos mais tarde foi transferido para a Estação Experimental de Campos, onde desenvolveusuas pesquisas com cana-de-açúcar e onde permaneceu durante toda a sua vida profissional.

Paralelamente, foi professor fundador do Colégio Agrícola de Campos, em 1956. Entre 1967 e1970, ocupou a Secretaria de Agricultura da Prefeitura Municipal de Campos. Agraciado com as Medalhasdo Conselho do Mérito Agrícola e Mérito Rondon, foi ainda membro da Comissão Nacional de Cana-de-Açúcar, Diretor Técnico da Cooperativa Fluminense de Açúcar (COOPERFLU) e assessor técnico de váriasusinas na região de Campos.

Faleceu em São Paulo, em 1º de fevereiro de 1974, quando, em trabalho, participava dareestruturação da pesquisa no Brasil. Na ocasião, Frederico de Menezes Veiga ocupava, pela segunda vez,o cargo de Secretário de Agricultura do Município de Campos, Rio de Janeiro.

As centenas de trabalhos que marcaram a sua vida na pesquisa com cana-de-açúcar no Rio deJaneiro, e que ditaram novos índices de produtividade em diferentes regiões do País, abriram o caminho paraa ascensão do Brasil à posição de maior produtor mundial e grande exportador de açúcar. No caráter destacontribuição cujos benefícios são usufruídos pelo País como um todo é que a Embrapa foi buscar o exemploque dignifica e honra o pesquisador brasileiro. Ao mesmo tempo, pretende ter criado um símbolo que visa, nasua essência, valorizar o trabalho do homem, consoante os mesmos objetivos finais do desenvolvimentonacional.

Agraciados com o Prêmio

Desde l975 muitos pesquisadores da Embrapa e de Outras instituições foram agraciados. Sãolistados abaixo os premiados neste ano de 2006.

Embrapa

Cezar de Mello Mesquita – Embrapa soja

Outras Instituições

José Aires Ventura – Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - Incaper

42

Sistema de Avaliação e Premiação por Resultados

A Embrapa criou o Sistema de Avaliação e Premiação por Resultados para buscar o aprimoramentodo seu modelo institucional e de gestão. Além da premiação institucional, chefia, individual e de equipeslocais, a Premiação Nacional de Equipes e a Premiação por Excelência estão previstas nesse sistema.

A premiação nacional de projetos e / ou ações gerenciais, desenvolvidas por equipes de trabalho,ocorrerá pela demonstração de elevados níveis de criatividade, qualidade técnica, captação de recursos eações de parceria em projetos de P&D, bem como àquelas ações de cunho gerencial voltadas para a análisee melhoria de processos.

A seguir são relacionados os projetos e as ações gerenciais premiadas nas categorias criatividade,qualidade técnica, parceria, captação de recursos e melhoria de processos premiados nos anos de 2005, 4e 3, com base no ano respectivo de 2004, 3 e 2.

Premiação Nacional de Equipes

Premiação Nacional de Equipes 2006, ano base 2005

Criatividade

Unidade Código/Título/Líder do Projeto/ Responsável pela Equipe

Embrapa Agroindústria de Alimentos Código: 03.05.0.01.24.00

Projeto: Tecnologia de alta pressão aplicada à cadeia de aves e suínos: inativação de patógenos epreservação de embutidos.

Líder: Amauri Rosenthal

Embrapa Solos Código: 03.05.0.81.00.00

Projeto: Fitorremediação de áreas de resíduos oleosos produzidos por refinaria de petróleo.

Líder: Silvio Roberto de Lucena Tavares

Embrapa Suínos e Aves Código: 03.03.2.30.00.00

Projeto: Clonagem, expressão de antígenos recombinantes do vírus da doença de Aujeszky dos suínos:desenvolvimento e validação de teste de diagnóstico diferencial para monitoria em área livre.

Líder: Janice Reis Ciacci Zanella

Embrapa Tabuleiros Costeiros Código: 03.04.1.34.00.00

Projeto: Desenvolvimento de sistema integrado de análise espacial baseado em redes neurais artificiais:Sistema TerraSOM.

Líder: Eliana Lima da Fonseca

Embrapa Instrumentação Agropecuária Código: 03.04.1.41.00.00

Projeto: Desenvolvimento de um software para análise de troncos e da madeira.

Líder: Lúcio André de Castro Jorge

43

Qualidade Técnica

Unidade Código/Título/Líder do Projeto/ Responsável pela Equipe

Embrapa Agroindústria Tropical Código: 02.03.0.09.00.00

Projeto: Suporte tecnológico para melhoria da gestão sustentável dos recursos hídricos no BaixoJaguaribe.

Líder: Morsyleide de Freitas Rosa

Embrapa Hortaliças Código: 02.04.2.04.00.00

Projeto: Melhoramento genético do tomateiro: desenvolvimento de cultivares via estratégiasconvencionais e biotecnológicas para agregação de valor e produção auto-sustentável.

Líder: Leonardo de Brito Giordano

Embrapa Suínos e Aves Código: 03.02.237.00.00

Projeto: Controle da doença de Aujeszky em suínos: desenvolvimento de métodos de diagnóstico eerradicação.

Líder: Janice Reis Ciacci Zanella

Embrapa Pecuária Sudeste Código: 06.12.02.400.00

Projeto: Análise instrumental aplicada na produção animal: preparo e caracterização de amostras etratamento dos resíduos gerados.

Líder: Ana Rita de Araújo Nogueira

Embrapa Suínos e Aves Código: 06.06.02.357.00

Projeto: Seqüenciamento, clonagem e expressão de antígenos recombinantes de vírus imunossupressoresde impacto econômico na produção de suínos e aves.

Líder: Liana Brentano

Parceria

Unidade Código/Título/Líder do Projeto/ Responsável pela Equipe

Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Código: Ação Gerencial

Projeto Quo Vadis: Estudo do futuro da pesquisa agropecuária pública, na América Latina e Caribe.

Líder: Antônio Maria Gomes de Castro

Embrapa Soja Código: 02.02.205.00.00

Projeto: Desenvolvimento de cultivares de soja para as diversas regiões ecológicas e os diversossistemas de produção.

Líder: José Francisco Ferraz de Toledo

Embrapa Gado de Corte Código: 04.03.4.16.00.00

Projeto: Implantação de Boas Práticas na produção de bovinos de corte em propriedades rurais doEstado de Mato Grosso do Sul.

Líder: Ezequiel Rodrigues do Valle

44

Embrapa Agroindústria Tropical Código: 02.03.0.09.00.00

Projeto: Suporte tecnológico para melhoria da gestão sustentável dos recursos hídricos no BaixoJaguaribe.

Líder: Morsyleide de Freitas Rosa

Embrapa Amazônia Oriental Código: 02.03.1.10.00.00

Projeto: Rede Tipitamba - Tecnologias para melhoria dos sistemas de produção da agricultura familiarcom base no manejo de capoeiras na Amazônia, com ênfase em alternativas ao uso do fogo.

Líder: Maria do Socorro Andrade Kato

Captação de Recursos

Unidade Código/Título/Líder do Projeto/ Responsável pela Equipe

Embrapa Clima Temperado Código: 02.05.02.5.00.00

Projeto: Avaliação do uso agrícola de insumos a base de Xisto: Potencial agronômico, segurançaambiental e alimentar.

Líder: Clenio Nailto Pillon

Embrapa Amazônia Oriental Código: 02.03.0.11.00.00

Projeto: Manejo sustentável de floresta de produção em escala comercial, na Amazônia Brasileira.

Líder: José Natalino Macedo Silva

Embrapa Gado de Leite Código: 02.03.3.05.00

Projeto: Otimização do ganho genético em rebanhos zebus leiteiros.

Líder: Roberto Luiz Teodoro

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Código: 03.05.01.300

Projeto: Conservação de germosplasma vegetal na área de aproveitamento Hidrelétrico Barra Grande.

Líder: Marcelo Brilhante de Medeiros

Embrapa Clima Temperado Código: 02.05.00.1.00.00

Projeto: Novos Horizontes para a sustentabilidade da lavoura orizícola do Rio grande do Sul

Líder: Algenor da Silva Gomes

Premiação Nacional de Equipes 2006, ano base 2005

Não houve premiação

Destaques Individuais da Embrapa (agraciados em ordem alfabética)

Unidade Nome

Embrapa Gado de Leite Ademir de Moraes Ferreira

45

Embrapa Cerrados Alberto Carlos de Queiroz Pinto

Embrapa Trigo Gerardo Nicolas Arias Duran y Veiga

Embrapa Suínos e Aves Liana Brentano

Embrapa Algodão Luiz Paulo de Carvalho

Embrapa Meio Ambiente Maria Conceição Peres Young Pessoa

Embrapa Instrumentação Agropecuária Ricardo Yassushi Inamasu

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Rose Gomes Monnerat Sólon de Pontes

Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Suzana Maria Valle Lima

Embrapa Hortaliças Waldir Aparecido Marouelli

Destaques de Unidades

Unidade / Área Técnico-Científica e Suporte à Pesquisa

Embrapa Agrobiologia / Marcelo Grandi Teixeira / José Neves

Embrapa Agroindústria de Alimentos / Ronoel Luiz de Oliveira Godoy / Paulo Sérgio de Souza

Embrapa Agroindústria Tropical / Equipe - Melhoramento Genético do Cajueiro: Antônio Lindemberg MartinsMesquita, João Gomes Bezerra; João José Silva Oliveira; João Ribeiro Crisóstomo; João Rodriguesde Paiva; José Emilson Cardoso; José Jaime Vasconcelos Cavalcante; Levi de Moura Barros; RaimundoNonato Martins de Souza; Ricardo Elesbão Alves. Maria Auxiliadora Afonso Alves

Embrapa Agropecuária Oeste / Luís Armando Zago Machado / Lícia Cardoso Braff

Embrapa Algodão /Não houve indicação / Geraldo Fernandes de Sousa Filho; Maria José de Andrade;Ruben Guilherme da Fonseca.

Embrapa Amazônia Ocidental / João Ferdinando Barreto / Adanilo Lima de Abreu

Embrapa Arroz e Feijão Joaquim Geraldo Cáprio da Costa / Equipe - Apoio ao núcleo de desenvolvimentotecnológico em sistemas agrícolas (NSA): Adonias Félix da Cruz; Antônio da Conceição Teixeira;Antônio Afonso Ribeiro; Benedito Alves Soares; Celso da Silva Mendonça; Darci Teixeira Sobrinho;Divino Amador Dutra; Dulce Mario dos Santos; Floriano Rezende Silva; Francisco Aristides David;Francisco Canindé da Silva; João Ananias Miranda; João Batista Monteiro; José Francisco ArrudaSilva; José Ribeiro Otoni; Luiz Alves Vinhas; Nésio Lopes Pelegrini; Santino Rodrigues Pimentel; Santodos Reis Guizeline; Sebastião Augusto Ferreira; Valdivino Barbosa.

Embrapa Caprinos Equipe - Manipulação de Constituintes e Prospecção de Propriedades Funcionais doLeite da Cabra: Marco Aurélio Delmondes Bomfim; Antônio Silvio do Egito Vasconcelos; Luis Eduar-do Laguna; Espedito Cezario Martins; Rafael Aragão Vieira; Luiz Henrique Rabelo Leitão; FranciscoLino de Sousa; José Osmar Diniz; Alex Vieira Franca; José de Almeida Sales. Equipe - Serviço deAtendimento ao Cidadão e Recepção ao Cliente: Tarciana Mendes Coelho; Plácido Marinho Dias;Geny Rodrigues Cunha de Queiroz; Cláudio Rogério Bezerra Torres.

46

Embrapa Cerrados / Carlos Roberto Spehar / Não houve indicação

Embrapa Florestas Carlos / Alberto Ferreira Equipe - Pesquisa em monitoramento e controle da vespa-da-madeira: Carla Castellano; Ivan Jorge da Silva; Luciane Cristine Jaques. Embrapa Gado de CorteEquipe - Integração Lavoura Pecuária: Ademir Hugo Zimmer; Armindo Neivo Kichel; Cesar HeraclidesBehling Miranda; Fábio Lúcio Petrucci; Fernando Paim Costa; Heraldo Miranda da Fonseca; JoséCarlos Peixoto de Miranda; José Raul Valério; Josias de Carvalho; Manuel Claudio Motta Macedo;Marcelo Paschoal de Oliveira; Rinaldo Dario Bandeira Duarte; Roberto Pereira de Ávila. TênissonWaldow de Souza

Embrapa Gado de Leite / José Ladeira da Costa / Ângela de Fátima Araújo Oliveira

Embrapa Informática Agropecuária / Adriana Delfino dos Santos / Leila Maria Lenk

Embrapa Instrumentação Agropecuária / João de Mendonça Naime / Ednaldo José Ferreira

Embrapa Mandioca e Fruticultura / Hermes Peixoto Santos Filho / Carlos Umberto de Souza

Embrapa Meio Ambiente / Wagner Bettiol / Maria Cristina Tordin

Embrapa Meio Norte / Francisco Rodrigues Freire Filho / Não houve indicação

Embrapa Milho e Sorgo / Robert Eugene Schaffert / José Moreira Campos

Embrapa Pantanal / Agostinho Carlos Catella Equipe - Fazenda Nhumirim / SCE: Armindo Ângelo Gonçalves;Enede de Toledo; Ernande Ravaglia; Gentil Cavalcante Brasil Sobrinho; Henrique de Jesus; HildebertoValle Petzold; Ireno da Silva Conceição; Isac Teixeira de Carvalho; José Augusto Dias da Silva;Marcio da Silva; Marcos José Miranda Alves; Marcos Tadeu Borges Daniel Araújo; Messias MoreiraMoraes; Nelson Gomes Rodrigues; Oslain Domingos Branco; Roberto dos Santos Rondon; Sebastiãode Jesus; Sebastião Murilo Maciel; Sidnei José Benicio; Vandir Dias da Silva; Vitor Gonzales; Waldnoda Silva Aquino.

Embrapa Pecuária Sudeste / Alberto Carlos de Campos Bernardi / Cássia Aparecida Mazzari

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia / Taciana Barbosa Cavalcanti Equipe - Suporte do NúcleoTemático de Recursos Genéticos: Adalberto Araújo Aragão; Aécio Amaral Santos; Arnaldo FerreiraAbiorana; Glocimar Pereira da Silva; Jackson Lopes de Oliveira; João Batista Mamão; João BeneditoPereira; José Caetano de Oliveira; José Geraldo Alves Vieira; Juarez Pereira do Amaral; Leila MariaTiburço Rocha; Luciene Dionizio Cardoso; Lucimar Silva Padilha; Nadi Rabelo dos Santos; Nilton Calixtodos Santos; Nilton Ferreira Barbosa; Rogério da Costa Vieira; Rosângela Caldas Mundim; Sérgio Eustáquiode Noronha; Sileuza dos Santos; Valdemiro de Oliveira Pais; Zilneide Pedrosa de Souza Amaral.

Embrapa Roraima / Bernardo de Almeida Halfeld Vieira / Manoel Rênio de Souza

Embrapa Soja / Equipe - Nutrição Mineral de Plantas: Áureo Francisco Lantmann; César de Castro; FábioÁlvares de Oliveira. Equipe - Recursos Humanos: Jomar Chandoha de Mello; Luis Carlos Stutz; Moisésde Aquino.

Embrapa Suínos e Aves / Janice Reis Ciacci Zanella / Luiz Agnaldo Bernardi

Embrapa Tabuleiros Costeiros / Não houve indicação / Equipe - Setor de Recursos Humanos: Edgard deMedeiros Sarmento Neto; Eduardo Henrique Ribeiro de Oliveira; José Alexsandro Lima Souza;Marcos Dias Soares; Maria de Fátima Vidal Pimentel; Nilo Sérgio Silva Dantas.

Embrapa Trigo / Gerardo Nicolas Arias Duran y Veiga / Antônio Vilmar Zimmermann

Embrapa Uva e Vinho / Equipe - Desenvolvimento de tecnologias para o aumento da qualidade e dacompetitividade dos vinhos finos brasileiros: Celito Crivellaro Guerra; Francisco Mandelli; Gildo Almeidada Silva; Henrique Pessoa dos Santos; Irineo Dall’Agnol; Japiassú de Melo Freire; Loiva Maria Ribei-ro de Mello; Lucas da Ressurreição Garrido; Mauro Celso Zanus; Olavo Roberto Sonego; Raul LuizBen; Vanderlei Natal Gomes. Equipe - CIPA – Gestão 2004/2005: Adriano Carvalho; Cláudio deAndrade Barros; Fábio Motta Baggio; Gentil Ventura dos Santos; Gláucia Maria Savoldi Moy; JuremaMaria Schmitz; Roque Antônio Zílio; Sérgio Aguilar da Silva Schmitz; Vânia Maria Ambrosi Sganzerla.

Embrapa Amazônia Oriental / Emanuel Adilson de Souza Serrão / André Ricardo Bue

47

Capítulo 2

Programação de P&D,de Desenvolvimentoe de Administração

Macroprograma 1 – Grandes Desafios Nacionais

Comissão Técnica do Macroprograma 1

Gestor do Macroprograma 1: Marcelo Ayres Carvalho, SPD,e-mail: [email protected]

Membros ExternosAna Lúcia Delgado Assad, MCT

Paulo Arruda, UnicampSérgio Salles Filho, MCT / FINEP

Leila Oliva Lucatto, ConsultoraJosé Baldin Pinheiro, ESLQ/usp

Membros InternosPaulo Estevão Cruvinel, CNPDIA

Maurício Antônio Lopes, CenargenEsdras Sundfeld, CTAA

O Macroprograma 1 objetiva a gestão de projetos de P&D de base científica elevada, de carátertransdisciplinar e multi-institucional, que abordam pesquisas estratégicas e exigem para sua execuçãoarranjos institucionais complexos ou grandes redes, bem como aplicação intensiva de recursos.

Os Projetos de P&D do Macroprograma 1 buscam alcançar avanços tecnológicos radicais e estabelecernovos paradigmas para o conhecimento do agronegócio brasileiro, assim como superar desequilíbrios sociaise alcançar ou consolidar vantagens competitivas.

Programação

A programação de pesquisa é apresentada da seguinte maneira: código do projeto, título,líder, Unidade líder e Unidades executoras/Instituições executoras de atividades. Os projetos componentessão arrolados obedecendo a mesma ordem, distinguindo-se por terem mais dois algarismos no final docódigo.

01.02.1.01 Rede de pesquisa em sanidade vegetal: análise e mitigação dos riscos na importação eexportação de produtos agrícolasMaria Regina Vilarinho de OliveiraCENARGEN

01.02.1.01.01 Gestão do projeto e sistema de informação da rede de pesquisa em sanidade vegetalMaria Regina Vilarinho de OliveiraCENARGEN

CENARGEN CNPAF CNPH CNPMA CNPMF CTAA SPD

01.02.1.01.02 Diagnose e análise de risco de pragas para pragas quarentenárias A1 para o BrasilMaria de Fátima BatistaCENARGEN

CENARGEN CNPF CNPMA CPAF-RR CPATSA FTB

01.02.1.01.03 Mapeamento de risco e controle integrado de pragas introduzidas em áreas do sistemaprodutivo brasileiroLuiz Alexandre Nogueira de Sá CNPMA

CNPMA CNPUV CPAA CPAF-AP CPAF-AP-CPAF-RR-CPAA-CPATSA Fund. Univ.Est. de Maringá INPA IPA-FUA

01.02.1.01.04 Ações fitossanitárias para pragas não-quarentenárias regulamentadas em produtos doagronegócio brasileiroPaulo Roberto Valle da Silva PereiraCPAF-RR

CENARGEN CPAF-RR

01.02.1.01.05 Sistema integrado de pragas como ferramenta de agregação de valor aos produtosbrasileiros de exportaçãoRaimundo Braga SobrinhoCNPAT

CENARGEN 11 CNPA 4 CNPAB 5 CNPAT 6 CNPF 18 CNPMF 3 CNPUV 6 CPAA4 CPAMN 3 CPATC 5 CPATU 1

01.02.1.02 RENARGEN - Dinamização da rede nacional de recursos genéticos da EmbrapaClara Oliveira GoedertCENARGEN

01.02.1.02.01 Enriquecimento e documentação da variabilidade genética de interesse agropecuário ecapacitação em sua coleta e caracterização genéticaClara Oliveira GoedertCENARGEN

CENARGEN CPATSA

01.02.1.02.02 Conservação, caracterização e utilização de recursos genéticos de cereais e pseudocereaisAna Cristina Albuquerque ZanattaCNPT

CNPAF CNPDIA CNPMS CNPT CPAC UFPE UFPEL UFRGS UPF

01.02.1.02.03 Coleta, caracterização e conservação ex situ de germoplasma de leguminosas, oleaginosase fibrosasMarcelo Fernandes de OliveiraCNPSo

CENARGEN CNPA CNPAF CNPSo CPAMN CPATU UERJ

01.02.1.02.04 Coleta, caracterização e conservação ex situ de germoplasma de fruteirasJorge Luiz Loyola DantasCNPMF

CENARGEN CNPAT CNPMF CNPUV CPAA CPACT CPAF-AC CPAF-AP CPAF-ROCPAF-RR CPAMN CPATC CPATU UNIT Aracajú

01.02.1.02.05 Sub-rede de conservação ex situ e caracterização de germoplasma de forrageiras LianaJankCNPGC

CENARGEN CNPGC CNPGL CPAC CPAMN CPATC CPATSA CPPSE CPPSULEPAGRI UEMaringá UFPEL UFPI

01.02.1.02.06 Sub-rede de coleta, caracterização e conservação ex situ de germoplasma de hortaliças,raízes, tubérculos e condimentaresEva ChoerCPACT

CENARGEN CNPH CNPMF CPAA CPAC CPACT CPAO CPATSA CPATU EPAGRISNT UNEB-DTCS

01.02.1.02.07 Coleta, caracterização e conservação de recursos genéticos de espécies florestais epalmeirasJarbas Yukio ShimizuCNPF

CENARGEN CNPF CPAA CPAF-AC CPAF-RO CPAF-RR CPATC CPATU Inst.Florestal SP UFSM UFV UNICENTRO

01.02.1.02.08 Coleta, conservação, caracterização de plantas industriais, medicinais, aromáticas eornamentaisRoberto Fontes VieiraCENARGEN

CENARGEN CNPAT CNPF CPAA CPAC CPAF-AC CPAF-RR CPATC CPATU UFLAURI-Erechim

52

01.02.1.02.09 Enriquecimento e conservação das coleções de culturas de microrganismosSueli Corrêa Marques de MelloCENARGEN

BTHEK CENARGEN CNPA CNPAB CNPAT CNPC CNPGL CNPH CNPMA CNPMFCNPMS CNPSo CPAC CPACT CPATU FEPAGRO FIOCRUZ UFRJ

01.02.1.02.10 Conservação, caracterização e utilização de germoplasma de animais domésticosArthur da Silva MarianteCENARGEN

CENARGEN CNPC CNPGC CNPSA CPAF-RR CPAMN CPAP CPATC CPATU CPPSULEMEPA EMPARN Inst. Zootecnia-SP UFPA UFRP

01.02.1.02.11 Conservação de recursos genéticos a longo prazo para a pesquisa agropecuáriaMaria Magaly Velloso da Silva WetzelCENARGEN

CENARGEN CAPC

01.02.1.02.12 Gestão da redeClara Oliveira GoedertCENARGEN

01.02.1.03 Dinâmica de carbono e gases de efeito estufa em sistemas brasileiros de produçãoagropecuária, florestal e agroflorestalMagda Aparecida de LimaCNPMA

01.02.1.03.01 Gestão do projeto em redeMagda Aparecida de LimaCNPMA

01.02.1.03.02 Estoques e balanço de carbono no soloLadislau Martin NetoCNPDIA

CNPAB CNPDIA CNPGC CNPS CNPSo CNPT CPAA CPAC CPAF-AC CPAF-ROCPATU

01.02.1.03.03 Estoque de C em formações vegetais nativas, plantações perenes e sistemasagroflorestaisRosana Clara Victoria HigaCNPF

CNPF CNPS CPAA CPAF-RO CPAF-RR CPATU

01.02.1.03.04 Avaliação das emissões de gases de efeito estufa em sistemas de uso da terraCláudio José Reis de CarvalhoCPATU

CNPGC CNPMA CPAC CPAF-AC CPAF-RO CPAP CPATU CPPSE

01.02.1.03.05 Inventários nacionais de emissões de gases de efeito estufa e análise sócio-econômicadas estratégias de mitigação no setor agropecuárioMagda Aparecida de LimaCNPMA

CNPMA CNPF

01.02.1.04 Desenvolvimento tecnológico de sistemas orgânicos de produção agropecuária sustentá-veisRicardo Trippia dos Guimarães PeixotoCNPAB

01.02.1.04.01 Gestão do projeto em redeRicardo Trippia dos G. PeixotoCNPAB

53

01.02.1.04.02 Desenvolvimento de tecnologias para produção orgânica de hortaliçasJosé Guilherme M. GuerraCNPAB

CNPAB CNPH CNPMA CPATC CTAA IDATERRA UFRRJ

01.02.1.04.03 Desenvolvimento de tecnologias para a produção orgânica de grãosJosé Carlos CruzCNPMS

CNPAF CNPMS CNPSo

01.02.1.04.04 Desenvolvimento de tecnologias para produção orgânica de frutas de clima TemperadoÂngela Diniz CamposCPACT

CNPUV CPACT

01.02.1.04.05 Desenvolvimento de tecnologias para produção orgânica de frutas de clima tropicalAna Lúcia Borges e Luciano da Silva SouzaCNPMF

01.02.1.04.06 Desenvolvimento de tecnologias para produção orgânica de bovinos, suínos e avesLuiz Januário M. AroeiraCNPGL

CNPGL CNPSA CPAF-RO CPPSE

01.02.1.05 Zoneamento agrícola do Brasil - análise de riscos climáticos e atualizaçãoEduardo Delgado AssadCNPTIA

01.02.1.05.01 Gestão do projeto em redeEduardo Delgado AssadCNPTIA

01.02.1.05.02 Desenvolvimento de Metodologias para análises de riscos climáticosSilvio SteinmetzCPACT

CNPAF CNPF CNPMS CNPS CNPSo CNPT CNPUV CPAC CPACT CPAMN CPATCCPATSA EPAGRI IAC

01.02.1.05.03 Aprimoramento dos estudos para redução dos riscos climáticos às culturas de grãosJosé Renato Bouças FariasCNPSo

CEPAGRI CNPAF CNPMS CNPS CNPSo CNPT CPAC CPACT CPAMN

01.02.1.05.04 Impacto das alterações climáticas no zoneamentoSilvando Carlos da SilvaCNPAF

CEPAGRI CNPTIA

01.02.1.05.05 Sistema de suporte à decisão para redução de riscos climáticosGilberto Rocca da CunhaCNPT

CNPT CPATC IAC IAPAR UNICAMP

01.02.1.05.06 Difusão e transferência das informações referentes ao zoneamento agrícolaEduardo Delgado AssadCNPTIA

CNPA CNPTIA

01.02.2.01 Rede de biossegurança: organismos geneticamente modificadosDeise Maria Fontana CapalboCNPMA

54

01.02.2.01 Rede de biossegurança: organismos geneticamente modificadosDeise Maria Fontana CapalboCNPMA

01.02.2.01.01 Gestão redeDeise Maria Fontana CapalboCNPMA

CENARGEN CNPAF CNPH CNPMA CNPMF CTAA SPD

01.02.2.01.02 Avaliação de segurança alimentar de mamoeiro geneticamente modificado para resistênciaao vírus da mancha anelar (PRSV)Paulo Ernesto Meissner FilhoCNPMF

CENARGEN CNPAB CNPAT CNPH CNPMA CNPMF CTAA SPRI UEFS UFB

01.02.2.01.03 Avaliação de segurança alimentar de fejoeiro geneticamente modificado para resistênciaao Bean Golden Mosaic Virus (BGMVJosias Correa de FariaCNPAF

CENARGEN CNPAB CNPAF CTAA SPRI UFF

01.02.2.01.04 Avaliação de segurança alimentar da batata geneticamente modificado para resistênciaa o Potato Virus Y (PVY)André Nepomuceno DusiCNPH

CENARGEN CNPAB CNPH CNPMA CPACT CTAA SNT

01.02.2.01.05 Avaliação de segurança alimentar de algodoeiro geneticamente modificado para resistênciainsetosEliana Maria Gouveia FontesCENARGEN

CENARGEN CNPA CNPAB CNPMA SPRI

01.02.2.02 PROJETO ORYGENS - Inovações genômicas para o descobrimento de genes e melhoramentogenético de gramíneasMárcio Elias FerreiraCENARGEN

01.02.2.02.01 Descobrimento de SNPS (Single Nucleotide Polymorphisms) no genoma de gramíneas etestes de associação com variação fenotípica para estresses abióticosMárcio Elias FerreiraCENARGEN

01.02.2.02.02 Construção de bibliotecas de CDNA e sequenciamento de ESTS em linhagens contrastantespara tolerância a estresses abióticos em arroz, milho e sorgoÂngela MethaCENARGEN

01.02.2.02.03 Identificação e Análise Genética de Regiões Genômicas Associadas ao Controle deTolerância ao Frio e à Seca em ArrozPaulo Hideo Nakano RangelCNPAF

01.02.2.02.04 Macro e microssintenia em regiões genômicas que controlam genes de interesse econômi-co em arroz, milho e sorgoJurandir V. de MagalhãesCNPMS

01.02.2.02.05 Desenvolvimento de ferramentas de bioinformática para a análise do genoma estrutural efuncional de arroz, milho e sorgoGeorgios Joannis Pappas JuniorUCB

55

01.02.5.01 Rede de conhecimento em agricultura de precisão para condições do cerrado e doscampos geraisAntonio Marcos CoelhoCNPMS

CNPDIA CNPMS CNPS CNPSo CNPTIA CPAC CPAO IAPAR UFLA ESALQ IBGEUSP-EECS Fund. ABC

01.02.5.01.01 Plano gerencial rede de conhecimento em agricultura de precisão para condições doCerrado e dos Campos Gerais.Evandro Chartuni MantovaniCNPMS

01.02.5.01.02 Estratégias de manejo da variabilidade espaço-temporal do sistema de produção de grãosem sistema de plantio diretoEtelvino Henrique NovotnyCNPMS

CNPMS CPAC IAPAR

01.02.5.01.03 Uso de sensores e imagens para intervenção no sistema de produção no decurso de cicloda culturaAndré Torre NetoCNPDIA

CNPDIA CNPMS

01.02.5.01.04 Sistema de Gerenciamento Econômico/Ambiental para manejo localizadoMarcos Joaquim MatosoCNPMS

CNPMS CNPDIA CNPTIA

01.02.5.01.05 Transferência de Tecnologia em Agricultura de PrecisãoGessi CecconCPAO

CPAO IAPAR

01.03.0.02 GENOLYPTUS Rede brasileira de pesquisa do genoma de EucalyptusDario GrattapagliaCENARGEN

01.03.1.01 Proambiente - avaliação, reconhecimento e validação científica de iniciativas inovadorasde produção e de indicadores de serviços ambientais nos pólos do ProambienteSilvio Brienza JúniorCPATU

01.03.1.01.01 Iniciativas inovadoras de produção familiar ruralRicardo de Assis MelloIPAM

01.03.1.01.02 Percepções e representações sociais do meio ambiente e das práticas agroambientais empólos pioneiros do proambiente da amazôniaLucimar Santiago de AbreuCNPMA

CNPMA

01.03.1.01.03 Indicadores diretos de serviços ambientaisGeraldo Stachetti RodriguesCNPMA

CNPMA

01.03.1.01.04 Tecnologias alternativas de redução do risco de fogo acidentalMaristela Ramalho XaudCPAF-RR

CPAF-RR56

1.03.1.01.05 Pesquisa e implementação de tecnologias em diversificaçãoPedro Celestino FilhoCPATU

CPATU CEPLAC

01.03.1.01.06 Pesquisa e modernização tecnológica para a integração de sistemas de produção familiarem Ouro Preto d’Oeste, RondôniaMichelliny de Matos Bentes GamaCPAF-RO

CPAF-RO CEPLAC

01.03.1.01.07 Avaliação e validação científica de iniciativas inovadoras de produção e de indicadores deserviços ambientais nos pólos do ProambienteMateus BatistellaCNPM

CNPM

01.03.1.01.08 Mercados potenciais de carbono e pinPaulo Roberto de Souza MoutinhoIPAM

IPAM

01.03.1.01.09 Plano gerencial do projeto em rede - Avaliação, reconhecimento e validação científica deiniciativas inovadoras de produção e de indicadores de serviços ambientais nos pólos doProambienteSilvio Brienza JuniorCPATU

CPATU

01.04.0.02 Rochas brasileiras como fontes alternativas de potássio para uso em sistemasagropecuáriosÉder de Souza MartinsCPAC

01.04.3.01 Desenvolvimento de tecnologias agroindustriais para obtenção de biocombustíveis derivadosde óleos vegetaisJoão Flávio Veloso SilvaCNPSo

01.04.3.02 Zoneamento de riscos climáticos: abordagem para agricultura familiar, bioenergia epastagensFábio Ricardo MarinCNPTIA

57

Macroprograma 2 - Competitividade e Sustentabilidade Setorial

Comissão Técnica do Macroprograma 2

Gestor do Macroprograma 2: Felix França, SPD,e-mail: [email protected]

Membros Externos:João Pedro Valente, FAMV/UFMT

Mário Otávio Batalha, UFSCARMário de Andrade Lira, UFRPE

Vania Moda Cirino, IAPARMembros internos

André Nepomuceno Dusi, CNPHJosé Eloir Denardin, CNPT

Wania Maria Gonçalves Fukuda, CNPMF

O Macroprograma 2 objetiva a gestão de projetos de P&D de base científica aplicada, que abordampesquisas estratégicas ou eventualmente básicas, de natureza temática ou interdisciplinar, que exigem aorganização de clusters, equipes interativas e redes.

Os Projetos de P&D do Macroprograma 2 buscam alcançar, a médio prazo, avançostecnológicos significativos e inovadores no conhecimento do agronegócio brasileiro para subsidiar políticaspúblicas que estimulam a competitividade, a sustentabilidade e o desenvolvimento econômico e social doPaís.

Programação

A programação de pesquisa é apresentada da seguinte maneira: código do projeto, título, líder,Unidade líder e Unidades executoras/Instituições executoras de atividades. Os projetos componentes sãoarrolados obedecendo a mesma ordem, distinguindo-se por terem mais dois algarismos no final do código.

02.02.0.01 Respostas ecológicas de longo prazo e variações plurianuais das enchentes do PantanalMatogrossenseGuilherme de Miranda MourãoCPAP

02.02.0.04 Imunogênica aplicada ao desenvolvimento de biotecnologias para controle de carrapatosIsabel Kinney Ferreira de Miranda. SantosCENARGEN

02.02.2.02 Desenvolvimento de cultivares de melão para os mercados interno e externo - Fase IIJosé Amauri BusoCNPAT

CENARGEN CNPAT CNPH CPATSA

02.02.2.03 PROJETO ECOPEIXE FASE I - Competitividade e sustentabilidade da aqüicultura: avaliaçãoambiental e sócio econômicaJulio Ferraz de QueirozCNPMA

CNPMA CNPSA CPAP ESALQ

02.02.2.04 Desenvolvimento de novas cultivares para o agronegócio do feijãoMaria José Del PelosoCNPAF

CNPAB CNPAF CNPMS CNPSo CNPT CPAC CPACT CPAF-RO CPAO CPATCEPAMIG UFLA UFV

58

02.02.2.05 Desenvolvimento de cultivares de soja adaptadas às várias regiões ecológicas e aos váriossistemas de produçãoJosé Francisco Ferraz de ToledoCNPSo

Ag. Rural CNPSo CNPSo-CPAF/RR CNPSo/CPATC CNPT CPAC CPACT CPAF/RRCPAMN CPAO CPATU EPAMIG/CNPSo Fund. Merid. Fund. Vegetal/CPAO SNT

02.02.2.06 Desenvolvimento de cultivares de sorgoJosé Avelino Santos RodriguesCNPMS

CNPAF CNPGC CNPGL CNPMS CPACT CPAF-RR CPAMN CPATC IPA SEAPDR/AL UFCe UFMG UNICRUZ UNIMILHO UniPF UNITINS

02.02.2.07 Rede de desenvolvimento de cultivares e recursos genéticos de milho tolerantes aosestresses, com qualidade de grãos e adaptados às diferentes regiões do paísPaulo Evaristo de Oliveira GuimarãesCNPMS

CNPMS CNPSA CNPT CPAC CPACT CPAF/AP CPAF/RO CPAF/RR CPAMN CPATCCPATU EMPARN EPAGRI INCAPER IPA

02.02.2.08 Desenvolvimento de cultivares para o agronegócio do arroz no BrasilEmílio da Maia CastroCNPAF

CNPAF CPACT CPAF/RO CPAF/RR CPAMN CPAO CPATU SNT

02.02.2.09 Estratégias moleculares aplicadas à prospecção de genes para o controle de insetos-pragaMaria Fátima Grossi de SáCENARGEN

02.02.2.10 Melhoramento genético de trigo para competitividade do agronegócio brasileiroPedro Luiz ScheerenCNPT

CNPAF CNPSo CNPT CPAC CPACT CPAO CTAA SNT

02.02.2.11 Sistemas de produção sustentáveis de arroz irrigado em ecossistemas de várzeas doBrasilAlgenor da Silva GomesCPACT

CNPAF CNPMS CNPSo CNPT CPACT UFPEL

02.02.2.12 Proposta de ordenamento agroambiental das áreas de recarga do Aqüífero Guarani: estudode caso nos Estados de São Paulo e Rio Grande do SulMarco Antônio Ferreira GomesCNPMA

CNPMA CPACT

02.02.2.13 Otimização da tecnologia da compostagem e uso do composto para a sustentabilidade desistemas orgânicos de produção familiarRicardo Trippia dos Guimarães PeixotoCNPAB

CNPAB CNPAF CNPDIA CNPMF CPATSA

02.02.4.01 Melhoramento genético do cajueiroJoão Rodrigues de PaivaCNPAT

CNPAT CPAF-RR CPAMN EMPARN

02.02.4.02 Avaliação e seleção de clones de seringueira para as regiões de cerrado, da Amazônia ede transição entre ambasNilton Tadeu Vilela JunqueiraCPAC

CPAC Agência Rural CPAA CPAF-AC CPATU SNTEEN Goiania59

02.02.4.03 Melhoramento genético do guaranazeiroAndré Luiz AtrochCPAA

CPAA CEPLAC CPAF-AC CPAF-AP CPAF-RO CPATU Guaranápis-CPAA

02.02.4.04 Desenvolvimento de cultivares e populações de cenoura com resistência às principaisdoenças e melhor qualidade de raizJairo Vidal VieiraCNPH

CNPH CPACT CPAF-RO

02.02.4.05 Desenvolvimento de cultivares de Capsicum de interesse do agronegócio brasileiroCláudia Silva da Costa RibeiroCNPH

CNPH CENARGEN CNPAT CPACT CPAF-RR CTAA EMATER-DF IPA UFRoraimaUFRR

02.02.4.06 Melhoramento do algodoeiro no BrasilCamilo Lelis MorelloCNPA

CNPA CPAF-RO CPAMN CPAO Fundação BA

02.02.4.07 Melhoramento de oleaginosasMáira MilaniCNPA

CNPA CPAC CPAF-RR CPAMN CPATSA CTAA EBDA EMPAER-MT EPAMIG GrupoItaquerê UEP-MT UFPB

02.02.4.08 Melhoramento Genético do Dendê (Elaeis guineensis) e avaliação de híbridosinterespecípicos Dendê x Caiaué (E. oleifera)Ricardo LopesCPAACPAA CPAF-RR CPATU

02.02.4.10 Melhoramento genético de cevadaEuclydes MinellaCNPT

CNPT CNPT-Agraria CNPT-Agraria-AmBev CNPT-AmBev CNPT-CPAC CPAC-CNPT

02.02.4.11 Melhoramento genético de fruteiras de clima temperadoMaria do Carmo Bassols RaseiraCPACT

CPACT CEFET/Pato Branco/PR CNPUV EPAGRI EPAMIG/CTSM FEPAGRO UFPEL

02.02.4.12 Melhoramento genético de bananeira para resistência a doençasSebastião de Oliveira e SilvaCNPMF

CNPMF CPAA CPAF-AC CPAF-AP CPAF-RO CPATC IPA PLENA-Consultoria deProjetos Ltda. USP/CENA

02.02.4.13 Desenvolvimento de cultivares e sistemas de produção para o agronegócio do feijão caupino BrasilFrancisco Rodrigues Freire FilhoCPAMN

CPAMN CPAM-UFPE CPAMN-CPAF-RO-CPATU-CPATC-EMPARN-EMEPA-IPA-EBDA CPAMN-CPATU-CPAF-RR-CPATC-EMPARN-EMEPA-IPA-EBDA CPAMN-UFCCPAMN-UFPI

02.02.4.14 Melhoramento genético de azevém: pastagem de qualidade para o agronegócio do leite eda carne nas regiões Sul e Sudeste do BrasilAndréa MittlelmannCNPGL

CNPGL CNPT CPACT CPPSUL UEPG UFPEL UFRGS60

02.02.4.15 Melhoramento de flores tropicais (Helicônia e Antúrio)Levi de Moura BarrosCNPAT

CENARGEN CNPAT CNPH UESanta Cruz-BA UFC UFRPE

02.02.5.01 Desenvolvimento e aperfeiçoamento de tecnologias e conhecimentos para aumentar asustentabilidade e competitividade do sistema produtivo de soja na presença de pragas Lenita Jacob OliveiraCNPSo

CENARGEN-CNPSo CNPMS CNPMS-CENARGEN CNPMS-CNPSo CNPSo CNPSo-CENARGEN-UFPR CNPSo-Centro de Estudos Parasitologico de Vectores-ArgentinaCNPSo-COAGRU-COAGEL CNPSo-Coopermota CNPSo-CPAO-UNIOESTE-FESURV-EMATER CNPSo-CTPA CNPSo EMATER CNPSo-UEL CNPSo-UEL-UFPR CNPSo-UFPRCNPSo-UFPR-CPAO-CNPT CNPSo-UNESP CNPT CPAO CPAO-Fund.MS CPAO-UNESP-Jaboticabal LABEX-USA-UFPR-Universidade de Nebraska –USA LABEX-USA-UFPR-USDA UEL/UNESP-Botucatu/CNPSo-UFG-CNPSo UFPR-CNPSo UFSCarUnB-CENARGEN-CNPSo-UFMG

02.02.5.02 Comércio exterior e a agropecuária brasileiraRita de Cássia Milagres Teixeira VieiraSGE

CNPGL SGE

02.02.5.03 Sistemas e custos de produção da agropecuária brasileiraAntonio Jorge de OliveiraSGE

CNPA CNPAF CNPAT CNPC CNPF CNPGC CNPGL CNPH CNPMF CNPMS CNPSA

CNPSo CNPT CPACT CPAF-C CPAO CPATSA CPATU SAPC SGE

02.02.5.04 Estudos de reprodução vegetal visando domínio da apomixia, clonagem de plantas atravésde sementesVera Tavares de Campos CarneiroCENARGEN

CENARGEN CNPGC UFPR USP/ESALQ

02.02.5.05 Desenvolvimento e teste de modelos para estimativa das características físico-hídricasdos solos do Bioma CerradoEuzébio Medrado da SilvaCPAC

02.02.5.06 Conservação e manejo sustentável da biodiversidade do cerradoFabiana de Góis AquinoCPACCENARGEN CNPq/UnB CPAC DFID/FINATEC Unb/Botânica UnB-Eng.Florestal

02.02.5.07 Ecofisiologia da videira de uvas para vinho em condições de clima tropicalTeresinha Costa Silveira de AlbuquerqueCPATSA

CNPUV CPATSA

02.02.5.08 Projeto terra preta nova - Sistemas indígenas de manejo do solo como base para odesenvolvimento de manejo sustentável da fertilidade de solos na AmazôniaEtelvino Henrique NovotnyCNPS

CENA-CNPS-Cornell University-MPEG-UEPA-UFPA CNPDIA-CNPS-Univ. Bayreuth-Cornell-CPAA CNPS CNPS-CNPAB-CPATU-UFV-Alterra-SIUE CNPS-CNPDIA-CNPMS-(Cornell CNPS-CornellI-RIC-SIUE CNPS-CPAA-Museu Paraense Emílio GoeldiCornell University-INPA Cornell University-INPA-CPCA CPAA CPAA-(INPA / CPCA)CPAA-(INPA / CPCA), CPAA-INPA CPAA-INPA-Universidade do Amazonas _ Uni-versidade de Bayreuth CPAA-Nicholas Comerford (UF)-(UFV CPAA-Univ. Bayreuth-

61

Cornell CPATU-MPEG-CNPS FCAP-CNPDIA-CNPS-MPEG INPA/CPEC-CNPAB-Bol-sista PBIC- INPA INPA/CPEC-CNPAB-Cornell Universit-MPEG- Bolsista PIBIC-INPAINPA-CNPS-CNPAB MPEG-CPATU-CPAF-RR MPEG-UEPA-UFPA NicholasComerford (Professor, UF, USA)-UFV UFAM-CPAA-CNPS-Univ. Bayreuth UFV-CPAA-CNPS

02.02.5.11 Alternativas de recuperação de pastagens degradadas e manutenção sustentável daprodutividade para a região dos cerradosManuel Cláudio Motta MacedoCNPGC

CNPGC CPAC CPAO

02.02.5.12 Avaliação de raças bovinas de corte adaptadas para sistemas de produção sustentáveisRoberto Augusto de A Torres JúniorCNPGC

CNPGC CPAMN CPAP CPPSE

02.02.5.13 Aplicação de bactérias diazotróficas como alternativa para a redução do uso de fertilizantesnitrogenados nas culturas de arroz, milho e cana-de-açúcar.Veronica Massena ReisCNPAB

CNPAB CNPAF CNPMS CPAC CPAF-RR CPAMN UENF COOPERSUCAR

02.02.5.14 Seqüenciamento completo dos plasmídeos pBt44 e pBt110 de Bacillus thuringiensis subsp.kurstaki S76 com atividade para insetos de interesse agrícolaJosé Ivo BaldaniCNPAB

CENARGEN CNPAB CNPAB-UnB UnB

02.02.5.15 Intensificação da produção de carne bovina no BrasilMaurício Mello de AlencarCPPSE

CNPGC CPPSE CPPSUL ESALQ

02.02.5.16 Produção intensiva de leite a pasto em quatro importantes biomas nacionaisCarlos Eugênio MartinsCNPGL

CNPC CNPGL CPACT CPAMN CPATC CPPSE CPPSUL UNIMONTES UNIVALE

02.02.5.17 Bioprospecção e proteção de plantas contra pragas: substâncias constitutivas e induçãode resistência sistêmicaClara Beatriz Hoffmann CampoCNPSo

CNPMA_ESALQ_USP CNPMA-UNICAMP CNPMS CNPMS-CNPSo-UFMG-UNB-UNIVALE CNPMS-UFMG-UNB-UNIVALE CNPSo CNPSo- CNPMA-CNPMS-ÚNICAMP,Univ.Ponta Grossa CNPSo-CNPMS CNPSo-CNPMS-CNPMA CNPSo-UEL-UFPR CNPSo-UEPG CNPSo-UFPR CNPSo-UNESP

02.02.5.18 Manejo integrado de doenças da soja: novos desafios para a competitividade esustentabilidade do agronegócioÁlvaro Manuel Rodrigues AlmeidaCNPSo

CNPSo CNPSo(Balsas,MA)-CPAO/Fund.Chapadão-CNPT-Agência Rural de Goiás/CTPA. CNPSo(Londrina e Balsas)-MA-CPAO/Fund.Chapadão-CNPT-Agência Ruralde Goiás/CTPA CNPSo-Fundação ABC CNPSo-Japan International Research Centerfor Agricultural Sciences-JIRCAS CNPSo-CNPT-COOPERVALE- EPAGRI emAbelardo Luz (SC)-Embrapa Meio Oeste-FAPCEN-Dedini Agro Indústria S.A CNPSo-CNPT-CPAC CNPSo-CNPT-CPAC-CPAO-CTPA-Fundação Bahia-Fundação Centro-Oeste-Fundação Triângulo-FAPCEN CNPSo-CTPA- USP/ESALQ-UNESP CNPSo-Empresas de defensivos em geral-FAPCEN CNPSo-Fundação ABC-FundaçãoChapadão CNPSo-SNT CNPSo-Universidade Estadual de Ponta Grossa-FundaçãoABC

62

02.02.5.19 Aprimoramento da tecnologia de manejo do solo para a melhoria da preservação ambientale aumento da competitividade agrícola no planalto meridional do estado do ParanáEleno TorresCNPSo

CNPAB CNPSo CNPSo-ARS-USDA CNPSo-EMATER COAMO FAPA/AGRÁRIA

02.02.5.21 Projeto Piracuru - Criação do pirarucu (Arapaima gigas): geração de tecnologia paracompetitividade do agronegócioLevy de Carvalho GomesCPAA

CAUNESP CPAA CPAF-AC INPA UFAM

02.02.5.22 Desenvolvimento de tecnologias para o sistema de produção do cupuaçuzeiroRodrigo Fascin BerniCPAA

CPAA CPAF-AC INPA

02.02.5.23 Desenvolvimento de estoques citogenéticos de trigo para a identificação, caracterização,mapeamento e transferência de genes de resistência à ferrugem da folhaSandra Patussi BrammerCNPT

CNPT CNPT-UFPE-CENARGEN CNPT-UFRGS CNPT-UPF-UFRGS-CPAC CNTP-UFRGS-CPACT-CENARGEN-UFPE-UPF-UFPel-CPAC-CNPSo-FEPAGRO UFPE-CNPT-FEPAGRO-UFRGS UFPE-CNPT-UFRGS-CNPMS-CPACT UFPE-CNPT-UFRGS-UPFUFRGS-CNPT-CPACT-CNPSo-CPAC-CNPMS UFRGS-CNPT-UFPE-CENARGEN-CNPSo-FEPAGRO-UPF UPF-CNPT-UFRGS-UFPel-FEPAGRO-CPAC

02.02.5.24 Monitoramento da sustentabilidade de sistemas de produção de pecuária de corte doPantanalSandra Aparecida SantosCPAP

CNPDIA CNPGC CPAO CPAP CPPSE ICB/UFMG SEA/Sede UFMS UFMS/CPANUnB Univ. do Colorado USP/FFLCH

02.02.5.25 Uso sustentável de fauna silvestreUbiratan PiovezanCPAP

CENARGEN CPACT CPAP UNIFRAN/UNESP

02.02.5.26 Intensificação racional da produção de carne e pele ovina mediante o uso de práticasmelhoradas de manejo alimentar associadas ao cruzamento industrialNelson Nogueira BarrosCNPC

CNPC CNPGC CPAMN UFC

02.02.5.28 Avanços tecnológicos para o aumento da rentabilidade da exploração agrícola noecossistema de várzeas de clima temperadoCláudio Alberto Souza da SilvaCPACT

CNPAF CNPDIA CNPMA CNPT CPACT UFPEL

02.02.5.29 Modelagem matemática e simulação da dinâmica da matéria orgânica do solo no sistemaplantio diretoRenato RoscoeCPAO

CNPAB CNPMS CNPS-CPAO CNPSo CNPT CNPTIA-CPAO-CNPSo CPAC CPAC-CPAO-CNPTIA-CPAP-UFV CPAO CPAO-CPAC CPAO-PAC-CNPS-CNPSo CPAO-CPAC-CNPS-UFMS CPAO-UFLA CPAO-UFMS CPAO-CPAC-CPAP-CNPTIA-UFVCPAP-CPAO-CNPTIA-UFV

63

02.02.5.30 Alternativas de manejo para produção sustentável de grãos em áreas de cerrado daAmazônia SetentrionalOscar José SmiderleCPAF-RR

CPAF-AP CPAF-RR CPAF-RR-CPAC CPAF-RR-CPAC-UFRR CPAF-RR-CPAF-AP-CPAC CPAF-RR-CPAF-AP-CPAC-UFRR CPAF-RR-CPAF-AP-UFRR-CPAC CPAF-RR-UFRR CPAF-RR-CPAC CPAF-RR-CPAF-AP CPAF-RR-SEAAB CPAF-RR-UFRR UFRR

02.02.5.31 Fauna do solo: um recurso a ser manejado em sistemas de plantio direto no BrasilAdriana Maria de AquinoCNPAB

CNPAB CNPAB-CNPSo-CPAF-RR CNPAB-CNPSo-CPAF-RR-CNPT-CPAO_CPACCNPAB-CNPT CNPAB-CNPT-CPAC-CPAO-UEL CNPAB-CPAF-RR-CNPT-CPAC-CPAO CNPAB-CPAO-CNPDIA CNPAB-CPAO-UEL-CPAC CNPAB-UEL CNPSoCNPSo-UEL CNPSo-UEL-UNICENP CNPSo-UNICENP CPAF-RR Laboratoire d’Ecologiedes Sols Tropicaux - IRD-Paris

02.02.5.32 Agrobacias Amazônicas - Bacias hidrográficas sob sistemas de produção agropecuáriaconvencional e conservacionista na Amazônia: hidrologia, fluxos de nutrientes e carbono,e potencial de contaminação por agrotóxicosRicardo de Oliveira FigueiredoCPATU

CENA/USP CNPMA CPATU IPAM UFPA UFRA

02.02.5.33 Alternativas de associação de culturas anuais e pastagens, visando sistemas integradoslavoura-pecuária na região do CerradoLuiz Carlos BalbinoCNPAF

CNPAF CNPGC CNPGL CNPMS CNPSo CPAC EPAMIG

02.03.0.08 Manejo de castanhal na floresta nacional de Saracá-Taqüera - Projeto castanha emTrombetasSilvio Brienza JúniorCPATU

02.03.0.10 Análise genômica de Paullinia cupana Rede da Amazônia Legal de Pesquisas GenômicasRealgene (Projetos 1 e 2)(Líder: Spartaco Astolfi Filho - Univ. Fed. Amazonas) Paula Cristina da Silva AngeloCPAA

02.03.1.01 Uso de parâmetros microbiológicos como bioindicadores para avaliar a qualidade do solo ea sustentabilidade dos agroecossistemasIeda de Carvalho MendesCPAC

02.03.1.02 Evolução da agricultura brasileira em um período recenteFernando Luis Garagorry CassalesSGE

02.03.1.03 Expressão de biomoléculasElíbio Leopoldo Rech FilhoCENARGEN

02.03.1.04 Imunogenômica aplicada ao desenvolvimento de biotecnologias para controle de carrapatosIsabel Kinney Ferreira de Miranda SantosDE-PR

02.03.1.05 Seleção de forrageiras adaptadas ao sistema silvipastoril: desenvolvimento de um sistemacompetitivo e sustentável para agricultura familiar no agronegócio pecuário e madeireirona região sul do BrasilAlexandre Costa VarellaCPPSUL

64

02.03.1.06 Prospecção e isolamento de genes associados à características de saúde animal e qualida-de de produtos em bovinosMário Luiz MartinezCNPGL

02.03.1.07 Geoinformação e gestão agroambientalIvo Pierozzi JúniorCNPM

02.03.1.08 Estratégias para redução dos riscos de estresses climáticos à cultura da sojaJosé Renato Bouças FariasCNPSo

02.03.1.09 Estratégias para maximizar a contribuição da fixação biológica do nitrogênio com a culturada sojaMariangela Hungria da CunhaCNPSo

02.03.1.10 REDE TIPITAMBA - Tecnologias para melhoria dos sistemas de produção da agriculturafamiliar com base no manejo de capoeiras na Amazônia, com ênfase em alternativas aouso de fogo

‘ Maria do Socorro de Andrade KatoCPATU

02.03.1.11 Genômica funcional: mutagênese insercional como fonte de descoberta de novos genespara o melhoramento de arroz (Oryza sariva)Rosângela BevitóriCNPAF

02.03.1.12 Bioinformática a serviço da EmbrapaPaula Regina Kuser FalcãoCNPTIA

02.03.1.13 Estudo da cadeia produtiva de carnes, peles e couros de caprinos e ovinos na Região Nordeste Espedito Cezario Martins CNPC

02.03.1.14 Isolamento e caracterização molecular de novos antígenos de Corynebacteriumpseudotuberculosis para uso como vacina de DNA no controle da linfadenite caseosaGrácia Maria Soares RosinhaCNPC

02.03.1.14 Identificação de antígenos em uma biblioteca de expressão da Corynebacteriumpseudotuberculosis para uso como vacina de DNA contra a linfadenite caseosaGrácia Maria Soares RosinhaCNPGC

02.03.1.15 Manipulação de constituintes e prospecção de propriedades funcionais do leite de cabraMarco Aurélio Delmondes BomfimCNPC

02.03.1.16 Avaliação de grupos genéticos de ovinos para produção de carne e pele de qualidade emdiferentes ecossistemas brasileirosExpedito Aguiar LopesCNPC

02.03.1.17 Tecnologias integradas para produtos de frutas do alto valor agregado: I - Processamentodo Pendúnculo do CajuEdy Sousa de BritoCNPAT

65

02.03.1.18 Modelagem e simulação de sistemas de produção de trigoJosé Maurício Cunha FernandesCNPT

02.03.1.19 Dejetos de suínos: impacto ambiental no uso como fertilizante, diminuição do seu potencialpoluente e alternativas de reciclagemMilton Antonio SeganfredoCNPSA

02.03.1.20 Análise genômica - genes envolvidos com a resistência a Meloidogyne spp.Maria de Fátima Grossi de SáCENARGEN

02.03.1.21 Biotécnicas aançadas de reprodução e estudos genômicos voltados a conservação,multiplicação e transformação animalRodolfo RumpfCENARGEN

02.03.2.01 Estudos moleculares e ultraestruturais da interação entre bactérias endofíticas, Crinipellisperniciosa E Theobroma cacaoEugen S. GanderCENARGEN

02.03.2.02 Caracterização de micronutrientes essenciais nos recursos genéticos de banana eprospecção de genes da via de síntese de carotenóides e vitamina CDamares de Castro MonteCENARGEN

02.03.2.03 Desenvolvimento de um modelo de produção integrada de tomate indústria (PITI) nosEstados de Goiás e Minas GeraisGeni Litvin Villas BôasCNPH

02.03.2.04 Caracterização de germoplasma e melhoramento genético do maracujazeiro assistidospor marcadores molecularesFábio Gelape FaleiroCPAC

02.03.2.05 Cartografia de paisagens do bioma cerrado e funcionamento de solos representativosÉder de Souza MartinsCPAC

02.03.2.06 Caracterização e controle de pragas e doenças da videira e fruteiras temperadasLucas da Ressureição GarridoCNPUV

02.03.2.07 Tecnologias para a sustentabilidade de sistemas de produção de uvas em regiões tropicaisdo BrasilJair Costa NachtigalCNPUV

02.03.2.08 Desenvolvimento de tecnologias para o aumento da qualidade e da competitividade dosvinhos finos brasileirosCelito Crivellaro GuerraCNPUV

02.03.2.09 Estudo da etiologia, fatores de risco e alternativas de controle da dermatite necrótica(celulite) em frangosFátima Regina Ferreira JaenischCNPSA

66

02.03.2.10 Utilização de bacteriófagos no controle biológico de Salmonella entiritidis em frangosLaurimar FiorentinCNPSA

02.03.2.11 Desenvolvimento de técnicas naturais e de baixo custo para a recuperação da coberturaflorestal de pequenas propriedades ruraisSandra Bos MikichCNPF

02.03.2.12 Rotas tecnológicas para o aproveitamento e valorização da casca de coco verdeGustavo Adolfo Saavedra PintoCNPAT

02.03.2.13 Caracterização, diagnose e mitigação de compactação do solo em sistema plantio direto,na região de clima subtropical úmidoRainoldo Alberto KochhannCNPT

02.03.2.14 Desenvolvimento e avaliação de cultivares de girassolCláudio Guilherme Portela de CarvalhoCNPSo

02.03.2.15 Estudos de genômica funcional dos bovinos por meio de unidades de microarrayAdilson MotaCNPGL

02.03.2.16 Mapeamento de regiões genômicas associadas a características de produção e qualidadeda carcaça em avesMônica Corrêa LedurCNPSA

02.03.2.17 Coccidiose: caracterização fenotípica e molecular de linhagens de aves com vistas a estudaros mecanismos de resistência genética e desenvolver linhagens resistentesGiovani Rota BertaniCNPSA

02.03.2.18 Desenvolvimento de novos sistemas para remoção de nitrogênio em resíduos com altacarga de nutrientes visando sua aplicação a dejetos de suínosAirton KunzCNPSA

02.03.2.19 Avaliação e quantificação de selênio e da contaminação por aflatoxinas para a melhoriada qualidade da cadeia agroindustrial de castanha do BrasilOtniel Freitas-SilvaCTAA

02.03.2.20 Produção de um mapa físico de Coffea spp.através da seleção e caracterização de clonesBACsLuiz Felipe Protasio PereiraEmbrapa Café

02.03.2.21 Genotipagem de PRNP em ovinos e bovinos e desenvolvimento de metodologias dediagnóstico ante-mortem da scrapie como modelo para doenças priônicas e prevenção daencefalopatia espongiforme bovina no BrasilCleber Oliveira SoaresCNPGC

02.03.2.21 Laboratório de biossegurança para o agronegócio da pecuária bovina no BrasilCleber Oliveira SoaresCNPGC

67

02.03.2.22 Agilização do método de diagnóstico e tipagem do vírus da influenza aviária e desenvolvimentode análises de simulação de risco de introdução de influenza na avicultura industrial doBrasil através de metodologias de geoprocessamentoLiana BrentanoCNPSA

02.03.2.23 Manejo integrado da ferrugem e melhoramento genético da cultura da soja: novos desafiosCláudia Vieira GodoyCNPSo

02.03.2.24 Desenvolvimento de tecnologias para estimular a adoção do gênero Stylosanthes emsistemas diversificados de produção animal e vegetalRonaldo Pereira de AndradeCPAC

02.03.2.25 Biologia e conservação de espécies florestais ameaçadas de extinção na Floresta OmbrófilaValderês Aparecida de SousaCNPF

02.03.2.26 Desenvolvimento de cultivares de leguminosas forrageiras para os diferentes ecossistemasbrasileirosFrancisco José da Silva LedoCNPGL

02.03.2.27 Desenvolvimento de cultivares de capim braquária para a sustentabilidade da pecuáriatropical brasileiraCacilda Borges do ValleCNPGC

02.03.2.28 Desenvolvimento de cultivares de Panicum maximum para a sustentabilidade da produçãoanimalLiana JankCNPGC

02.03.2.29 Obtenção de cultivares de capim-elefante adaptadas à diferentes condições edafoclimáticasAntonio Vander PereiraCNPGL

02.03.3.01 Melhoramento genético de cebola para condições tropicais e subtropicais do BrasilValter Rodrigues OliveiraCNPH

02.03.3.02 Exploração de novas fontes de germoplasma via programas de pré-melhoramento nosgêneros Ananas, Arachis, Manihot e CapsicumAlessandra Pereira FáveroCENARGEN

02.03.3.03 Desenvolvimento de genótipos superiores de pupunha (Bactris gasipaes Kunth. Ex. H.B.K.)para produção de palmito em diferentes regiões brasileirasAntonio Nascim Kalil FilhoCNPF

02.03.3.04 Melhoramento genético de EucalyptusPaulo Eduardo Telles dos SantosCNPF

02.03.3.05 Otimização do ganho genético em rebanhos zebus leiteirosRoberto Luiz TeodoroCNPGL

68

02.03.3.06 Implantação de populações bases de Grevillea robusta, Acrocarpus frexinifolius,Liquidambar styraciflua e Acacia melanoxylon, para produção de sementes melhoradase uso nas Regiões Sudeste e Sul do BrasilEmerson Gonçalves MartinsCNPF

02.03.3.07 Desenvolvimento de material genético melhorado de erva-mateJosé Alfredo SturionCNPF

02.03.3.08 Melhoramento genético coníferas florestais para produção de madeira e resina JarbasYukio ShimizuCNPF

02.03.3.09 Melhoramento genético do açaizeiro e do bacurizeiro para a Amazônia e Meio-Norte doBrasilJoão Tomé de Farias NetoCPATU

02.03.3.09 Seleção de progênies de meios-irmãos de açaizeiro para produtividade de frutos ecaracterísticas agroindústriais superiores para cultivo em terra firmeJoão Tomé de Farias NetoCPATU

02.03.3.10 Melhoramento genético da batata para ecossistemas tropicais e subtropicais do BrasilArione da Silva PereiraCPACT

02.03.3.11 Programa de melhoramento genético de caprinos leiteirosRaimundo Nonato Braga LoboCNPC

02.03.3.12 Melhoramento genético da raça Santa Inês para a produção de carneRaimundo Nonato Braga LoboCNPC

02.03.3.13 Melhoramento genético de triticale e de centeio para a maior competitividade esustentabilidade dos sistemas sulbrasileiros de exploração agropecuáriaAlfredo do Nascimento JuniorCNPT

02.03.3.14 Pré-melhoramento e melhoramento de melancia para características de fruto e resistênciaa doenças e pragasRita de Cássia Souza DiasCPATSA

02.03.3.15 Obtenção e avaliação de cultivares de milhetoFredolino Giacomini dos SantosCNPMS

02.04.0.01 Água na Amazônia Oriental: relações entre uso da terra e conservação de recursos hídricosRicardo de Oliveira FigueiredoCPATU

02.04.0.03 Práticas agropecuárias e seus impactos sobre os processos biogeoquímicos, os recursoshídricos e as sociedades humanas na Amazônia OrientalRicardo de Oliveira FigueiredoCPATU

02.04.0.06 Melhoramento da mangueira no Meio-Norte do Brasil por meio de cruzamentos abertos,com ênfase na variedade RosaValdomiro Aurélio Barbosa de SouzaCPAMN

69

02.04.0.07 Geração, validação e transferência de tecnologias para o aprimoramento dos sistemas deprodução agrícolas familiares no Médio ParnaíbaValdemicio Ferreira de SousaCPAMN

02.04.1.01 Melhoramento do algodoeiro semi-perene para a agricultura familiar do semi-áridoNordestinoFrancisco das Chagas Vidal NetoCNPA

02.04.1.02 Sistemas de produção do algodoeiro para o cerrado brasileiroAlexandre Cunha de Barcellos FerreiraCNPA

02.04.1.03 Manejo florestal e silvicultura de precisão no norte do estado do Mato Grosso, Rondôniae AcreEvaldo Muñoz BrazCNPF

02.04.1.04 Avaliação e seleção de aveia como alternativa para alimentação de bovinos durante aseca na região SudesteAna Cândida Pacheco de Aguirre PrimavesiCPPSE

02.04.1.05 Tecnologias agroecológicas de manejo de plantas daninhas na cultura da sojaAlexandre Magno Brighenti dos SantosCNPSo

02.04.1.06 Manejo sustentável de produtos florestais não madeireiros na AmazôniaLúcia Helena de Oliveira WadtCPAF-AC

02.04.1.07 Estratégias para o manejo de doenças visando a sustentabilidade do agronegócio do milhoe do sorgoCarlos Roberto CaselaCNPMS

02.04.1.08 Cultivo in vitro de células de Boophilus microplus, de Anaplasma spp. e de Babesia spp.para prospecção de antígenos para controle do carrapato, da anaplasmose e da babesioseRaul Henrique KesslerCNPGC

02.04.2.01 Manutenção, enriquecimento e caracterização de raças naturalizadas de animaisdomésticos, visando a identificação de alelos relacionados a caracteres produtivosArthur da Silva MarianteCENARGEN

02.04.2.02 Caracterização, recuperação e manutenção da variabilidade genética em rebanhos deconservação de caprinos de raças naturalizadas do NordesteFrancisco Luiz RibeiroCNPC

02.04.2.03 Desenvolvimento de tecnologias para a produção sustentável do nim (Azadiracta indica AJuss) e sua utilização como inseticida natural no âmbito da agricultura familiarEdinelson José Maciel NevesCNPF

02.04.2.04 Melhoramento genético do tomateiro: desenvolvimento de cultivares via estratégiasconvencionais e biotecnológicas para agregação de valor e produção auto-sustentávelLeonardo de Brito GiordanoCNPH

70

02.04.2.05 Avaliação e seleção de genótipos de Paspalum para uso na alimentação de bovinosLuiz Alberto Rocha BatistaCPPSE

02.04.2.06 Desenvolvimento de ferramentas genéticas para o uso de espécies silvestres de Arachisem programas de pré-melhoramento de amendoimSoraya Cristina de M Leal BertioliCENARGEN

02.04.2.07 Melhoramento genético do coqueiroWilson Menezes AragãoCPATC

02.04.2.08 Melhoramento de Brachiaria ruziziensis para sistemas de integração lavoura e pecuáriaFausto de Souza SobrinhoCNPGL

02.04.2.09 Desenvolvimento de híbridos para o agronegócio do arroz no BrasilCláudio BragantiniCNPAF

02.04.2.10 Caracterização e valoração de germoplasmas de milho e sorgo: fenotipagem paraprodutividade e adaptação e respostas a estresses abióticos de nitrogênio e secaFrederico Ozanan Machado DurãesCNPMS

02.04.2.11 Exploração da variabilidade alélica para ampliação da base genética do feijoeiro comumMaria José Del PelosoCNPAF

02.04.2.12 Coleta, caracterização e uso dos recursos genéticos para a ampliação da base genéticade linhagens e cultivares brasileiras de arrozClaudio BrondaniCNPAF

02.04.2.13 Estudos comportamentais associados a semioquímicos utilizando instrumentaçãoavançada para o desenvolvimento de metodologias de manejo de insetos-pragaMiguel BorgesCENARGEN

02.04.2.14 Melhoramento genético do abacaxizeiroJosé Renato Santos CabralCNPMF

02.04.3.01 Avaliação de variedades industriais de cana-de-acúcar para alimentação de bovinosArmando de Andrade RodriguesCPPSE

02.04.3.02 Variabilidade genética de populações de Meloidogyne mayaguensis e M. ethiopica eviabilização de métodos de controle através de resistência genética de plantas e rotaçãode culturasRegina Maria Dechechi Gomes CarneiroCENARGEN

02.04.3.03 Modelo de simulação para avaliação de riscos climáticos e impactos da intensificação nossistemas de produção de leite e carne no BrasilAirdem Gonçalves de AssisCNPGL

02.04.3.04 Biodiversidade, prospecção e seleção de comunidades microbianas benéficas associa-das às culturas de milho e sorgoIvanildo Evódio MarrielCNPMS

71

02.04.3.05 Desenvolvimento de plantas de algodão com resistência a insetos praga via transgeniaMaria de Fátima Grossi de SáCENARGEN

02.04.3.06 Controle integrado de patógenos de solo em áreas irrigadasMurillo Lobo JuniorCNPAF

02.04.3.07 Desenvolvimento de tecnologias visando obter altos rendimentos do feijoeiro via fixaçãobiológica do nitrogênioFábio Martins MercanteCPAO

02.04.3.08 Identificação e caracterização fenotípica e genotípica de Escherichia coli O157:H7, Listeriamonocytogenes, Salmonella spp. e Staphylococcus aureus isolados de alimentos deorigem animal, e identificação de prováveis focos de contaminação na cadeia de produçãoJosé Renaldi Feitosa BritoCNPGL

02.04.3.09 Melhoramento de mandioca para a indústria da farinha e fécula e para o consumo frescoWania Maria Gonçalves FukudaCNPMF

02.05.0.01 Novos horizontes para a sustentabilidade da lavoura orizícola do Rio Grande do Sul Algenor da Silva Gomes CPACT

02.05.0.02 Biofortificação de produtos agrícolas para nutrição humanaMarilia Regini NuttiCTAA

02.05.0.03 Diagnóstico ambiental da agricultura no estado de São Paulo: Bases para um desenvolvimentorural sustentávelAdemar Ribeiro RomeiroCNPMA

02.05.0.04 Estudo da interação da bactéria diazotrófica endofítica Gluconacetobacter diazotrophicuse cana-de-açucar na fase pós-genomicaJosé Ivo BadaniCNPAB

02.05.0.05 Genoma funcional de Gluconacetobacter diazotrophicusJosé Ivo BadaniCNPAB

02.05.0.06 Sistema de produção de lenha para a região de iranduba e manacapuru (AM)Cintia Rodrigues de SouzaCPAA

02.05.0.07 Etnobiologia e conservação da agrobiodiversidade para promoção da segurança alimentare desenvolvimento sustentável das comunidades do Parque Indígena do Xingue e KrahôFábio de Oliveira FreitasCENARGEN

02.05.0.08 Manejo sustentável da agrobiodiversidade nos biomas cerrado e caatingaAltair Toledo MachadoCPAC

02.05.0.09 Contribuições à inserção de pequenas frutas no sistema produtivo da região sul do RioGrande do SulLuís Eduardo Corrêa AntunesCPACT

72

02.05.0.10 Implementação da produção integrada de morangos nas regiões sul e sudeste do BrasilLuís Eduardo Corrêa AntunesCPACT

02.05.0.11 Integrated approaches to the sustainable management of Xylella diseases of citrus and coffee Bernhard Hau e Francisco Ferraz Laranjeira Barbosa CNPMF

02.05.0.12 Introdução e avaliação agronômica de vinte espécies amazônicas ou adaptadas, compotencial de aplicação no mercado de fragâncias, aromas e extratosFrancisco Celio Maia ChavesCPAA

02.05.0.13 Aproveitamento agroindustrial de frutas nativas do meio-norte do BrasilValdomiro Aurélio Barbosa de SouzaCPAMN

02.05.0.14 Melhoramento genético da espécie L. vannamei no nordeste do Brasil: estratégias para a formação de plantéis a partir da diversidade genética existente

Rodrigo MaggioniCPAMN

02.05.0.15 Desenvolvimento de indicações geográficas e alerta vitícola para o APL de vitiviniculturado Rio Grande do SulJorge ToniettoCNPUV

02.05.0.16 Conjunção de fatores relacionados com a incidência da necrose muscular em camarãomarinho cultivadoTereza Cristina Vasconcelos Gesteira / Alitiene Moura Lemos PereiraCPAMN

02.05.0.17 Dinâmica populacional de castanheira (Bertholletia excelsa) e cortes de cipós, no Acre –BrasilLúcia Helena de Oliveira WadtCPAF-AC

02.05.0.18 Recursos Florestais na Amazônia - Estudo de sistemas de produção e índices técnicosLuciano Arruda RibasCPAF-AC

02.05.0.19 Desenvolvimento de sistemas pecuários sustentáveis em áreas alteradas da AmazôniaJudson Ferreira ValentimCPAF-AC

02.05.0.20 Desenvolvimento de áreas de produção de mamona em apoio ao projeto piloto de produçãode biodiesel no Rio Grande do NorteLiv Soares Severino CNPA

02.05.0.21 Geração de energia elétrica a partir de óleo vegetalLiv Soares SeverinoCNPA

02.05.0.22 Manejo do algodoeiro nas diferentes condições ecológicas do estado de GoiásAlexandre Cunha de Barcellos FerreiraCNPA

02.05.0.23 Alternativas tecnólogicas para a otimização do sistem ade produção de banana da zonada Mata de PernambucoJosué Francisco da Silva JúniorCPATC

73

02.05.0.24 Combatendo a fome oculta na américa latina: cultivos bioforticados com melhor qualidadeprotéica e maiores teores de vitamina A e minerais essenciaisMarília Regini NuttiCTAA

02.05.0.25 Avaliação do uso agrícola de insumos a base de xisto : Potencial agronômico, segurançaambiental e alimentarClenio Nailto PillonCPACT

02.05.0.26 Desenvolvimento de tecnologia de baixo custo para piramidação de genes úteis de espéciessilvestres de mandioca em progenitores elitesAnthony Bellotti e Alfredo Augusto Cunha AlvesCNPMF

02.05.0.27 Identificando características fisiológicas e genéticas que fazem da mandioca uma dasculturas mais tolerantes à secaAlfredo Augusto Cunha AlvesCNPMF

02.06.0.01 Implementação da produção integrada de arroz irrigado no BrasilMaria Laura Turino MattosCPACT

02.06.0.02 Conservação de coleções biológicas estratégicas para a pesquisa agropecuária brasileira -Componente Recursos Genéticos Vegetais / COLBIOAGRO-VegetaisClara Oliveira GoedertCENARGEN

02.06.0.03 Sistema agropecuário de produção integrada - SAPI cadeia bovina. Pólos de Mato Grossodo Sul e São PauloKepler Euclides Filho CNPGC

02.06.0.05 Produção integrada de uvas finas de mesas - PI-UVARita Mércia Estigarribia BorgesCPATSA

02.06.0.06 Agregando valor a frutas tropicais subtilizadas com grande potencial de comercializaçãoVirgínia Martins da Matta e Fabrice VaillantCTAA

02.06.0.07 Geração e transferência de tecnologias para convivência com a sigatoka- negraSebastião de Oliveira e SilvaCNPMF

02.06.0.08 Efeito da adição de imunoestimulantes na ração em Litopenaeus vannamei infectados comIMNVAlitiene Moura Lemos PereiraCPAMN

02.06.0.09 Estratégias de melhoramento participativo na adaptação de espécies cultivadas em sistemasagroecológicos utilizando o milho como espécie indicadoraAltair Toledo MachadoCPAC

02.06.0.10 Rio Formoso: Manejo integrado da Bacia Hidrográfica e Proteção da BiodiversidadePedro Luiz de FreitasCNPS

74

Macroprograma 3: DesenvolvimentoTecnológico Incremental do Agronegócio

Comissão Técnica do Macroprograma 3

Gestor do Macroprograma 3: José Eurípedes da Silva, SPD,e-mail: [email protected]

Membros ExternosAntônio Carlos Laurenti, Instituto Agronômico do Paraná, IAPARJúlio César Viglione Penna, Univers. Federal de Uberlândia, UFU

Wandrick Sousa Hauss, Empresa de Pesquisa Agropecuária da Paraíba, EMEPAMembros Internos

Alexandre Lima Nepomuceno, Embrapa SojaEveraldo Rocha Porto, Embrapa Semi-Árido (CPATSA)

Leônidas Paixão Passos, Embrapa Gado de Leite (CNPGL)Pedro Machado, Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF)

Ricardo Elesbão Alves, Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT)

O Macroprograma 3 objetiva a gestão de projetos de P&D em transferência de tecnologia,organização de informação e viabilização de contratos de prestação de serviços técnicos não rotineiros.Prioriza o apoio aos projetos finalísticos que possibilitam a concretização dos impactos da pesquisa desenvolvida,em redes pelas equipes do SNPA.

Os projetos do Macroprograma 3 baseiam-se no conhecimento tecnológico existente e sãoexecutados por arranjos simples de curto ou médio prazo. Enfatizam as atividades de desenvolvimento,validação e acabamento de tecnologias, protótipos, unidades demonstrativas e outras que não sejam decaráter contínuo ou rotineiro. Incluem, também, ações inovadoras de organização de informação tecnológica,que demandem a participação de pesquisadores, bem como as previstas em contratos de prestação deserviços técnicos. Todos os projetos destinam-se ao aperfeiçoamento tecnológico contínuo do agronegócioe atividades correlatas que demandam pouco recurso.

Programação

A programação de pesquisa é apresentada da seguinte maneira: código do projeto, título, líder,Unidade líder e Unidades executoras/Instituições executoras de atividades.

03.02.0.06 Níveis de água para o cultivo do coqueiro na região Meio-Norte do BrasilBraz Henrique Nunes RodriguesCPAMN

CPAO

03.02.0.80 Tecnologias Pós-colheita para conservação de uvas apirenicas produzidas sob sistemaconvencional e orgânico no agropólo Petrolina/JuazeiroJoston Simão de AssisCPATSA

03.02.2.29 Aplicação de métodos de diagnóstico imunomoleculares para erradicação da artriteencefalite caprinaRaymundo Rizaldo PinheiroCNPC

03.02.2.30 Estudo da patogenia do lentivirus caprino em reprodutores e de sua transmissibilidadepela inseminação artificialAlice Andrioli PinheiroCNPC

75

03.02.5.06 Bioprospecção de genes na estirpe PRF 81 de Rhizobium tropici, utilizada em inoculantescomerciais para a cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris)Mariangela Hungria da CunhaCNPSo

CNPSo UFPR

03.02.5.13 Introdução de genes por biobalística em soja visando tolerância à secaAlexandre Lima NepomucenoCNPSo

CENARGEN CNPSo

03.02.5.16 Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfíciee uso de plantas de cobertura e adubação verdeJúlio Cezar Franchini dos SantosCNPSo

CNPSo CNPSo-COAMO-ABC-FAPA-AGRÁRIA CNPSo-IAPAR CNPSo-IAPAR-COAMO-ABC-AGRÁRIA

03.02.5.25 Modelo bioeconômico de simulação para sistemas de gado de corteIvo Martins CezarCNPGC

03.02.5.37 Estudo da tolerância genética como alternativa auxiliar no controle da babesiose bovinaMagda Vieira BenavidesCPPSUL

CNPGC CPPSUL

03.02.5.39 Identificação e otimização dos níveis dos componentes bioquímicos associados à qualidadetecnológica e nutricional em feijão (Phaseolus vulgaris)Priscila Zaczuk BassinelloCNPAF

CNPAF UFV/BIOAGRO UFV/BIOAGRO-CNPAF UFV/DNS-UFV/DBB UFV/DNS-UFV/DTA UFV/DNS-UFV/DTA-CNPAF

03.03.0.03 Utilização do besouro coprófago Digitonthophagus gazella no controle biológico damosca-dos-chifresThelma Maria SaueressigCPAC

03.03.0.05 Tecnologias para o aproveitamento de derivados do fruto do umbuzeiro (Spondia tuberosaArruda) pelos pequenos agricultores da região semi-árida da Bahia e de PernambucoNilton de Brito CavalcantiCPATS

03.03.0.12 Sistema alternativo e sustentável de recuperação e produção em várzeas do médioAmazonas ParaenseGladys Beatriz MartinezCPATU

03.03.0.18 Epidemiologia e controle da malformação floral da mangueira irrigada no Submédio SãoFranciscoWellington Antônio MoreiraCPATSA

03.03.0.23 Avaliação da viabilidade agronômica e econômica de adubação de manutenção empastagem de Brachiaria decumbens na Região do CerradoLourival VilelaCPAC

03.03.0.28 Pesquisa e desenvolvimento em alimentação de abelhasFabia de Mello PereiraCPAMN

76

03.03.0.34 Seleção e manejo de espécies arbóreas de rápido crescimento na região semi-áridaMarcos Antônio DrumondCPATSA

03.03.0.38 Avaliação do comportamento de doses e fontes de enxofre na produção de Panicummaximum cv. TanzâniaDjalma Martinhão Gomes de SousaCPAC

03.03.0.46 Matéria orgânica e estrutura do solo na rotação lavoura-pastagemJúlio Cesar SaltonCPAO

03.03.0.50 Avaliação da capacidade de suprimento de enxofre para o milho, de fertilizantes granuladosexperimentais, manufaturados através da adição de enxofre elementar no superfosfatotriplo, mono amônio fosfato e cloreto de potássio, em solo de cerradoLeo Nobre de MirandaCPAC

03.03.1.02 Reinoculação e adubação nitrogenada na cultura da sojaIeda de Carvalho MendesCPACCNPSo CPAC

03.03.1.28 Validação do sistema de irrigação localizada de baixo custo - bubblerAfranio Arley Teles MontenegroCNPAT

03.03.2.01 Validação da tecnologia de microfiltração aplicada a sucos de acerola e cajuVirginia Martins da MattaCTAA

03.03.2.02 Propagação clonal in vitro de genótipos de bananeira resistentes a doenças na AmazôniaOcidentalJonny Everson Scherwinski PereiraCPAF-AC

03.03.2.03 Especiação de metais pesados em solos sujeitos à aplicação de doses do lodo de esgoto emorigens industrial e domésticaDaniel Vidal PerezCNPS

03.03.2.04 Desenvolvimento de tecnologia a base de feromônio para o manejo de percevejos pragasda sojaMiguel BorgesCENARGEN

03.03.2.05 Isolamento e caracterização de genes e seus respectivos elementos reguladores deinteresse para o agronegócio brasileiroLucilia Helena MarcellinoCENARGEN

03.03.2.06 Sistematização da utilização de imagens de satélite de média resolução espacial paramonitoramento e mapeamento do ambiente e das atividades antrópicas na zona da matados Estados da Bahia, Sergipe e AlagoasEliana Lima da FonsecaCPATC

03.03.2.07 Seleção de genótipos de soja quanto à resistência ao vírus da necrose da haste e purifica-ção de cultivares desuniformesAlvaro Manuel Rodrigues AlmeidaCNPSo

77

03.03.2.08 Alternativa para a colheita de soja e outros grãos mediante equipamento de pequenoporte acoplado ao tratorJosé Miguel SilveiraCNPSo

03.03.2.09 Adaptação e validação da tecnologia ANATRO digital para avaliação do crescimento deplantios de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. (pinheiro-do-paraná)Maria Augusta Doetzer RosotCNPF

03.03.2.10 Desenvolvimento e avaliação de um descascador de mamona de acionamento manualOdilon Reny Ribeiro Ferreira SilvaCNPA

03.03.2.11 Mapeamento molecular do gene que confere coloração verde à fibra do algodoeiro edesenvolvimento de metodologias que permita sua incorporação à rotina do melhoramentoPaulo Augusto Vianna BarrosoCNPA

03.03.2.12 Novos sistemas de tomada de decisão a serem usados no manejo do pulgão Aphis gossypii(Homoptera: Aphididae) na cultura do algodoeiroCristina Schetino BastosCNPA

03.03.2.13 Desenvolvimento e avaliação de um deslintador químico de sementes de algodão e suaimplantação no campo experimental de Patos, PBOdilon Reny Ribeiro Ferreira SilvaCNPA

03.03.2.14 Necessidade de calagem superficial em pastagem de Brachiaria decumbens manejadaintensivamenteOdo Maria Artur S P R PrimavesiCPPSE

03.03.2.15 Características físicas, bioquímicas e nutricionais de tubérculos das principais cultivaresde batata utilizadas no Brasil nos sistemas orgânico e convencionalSieglinde BruneCNPH

03.03.2.16 Fluxos de nutrientes e agrotóxicos nos recursos hídricos sob diferentes usos de terra naBacia do Rio Jardim, Distrito FederalLucilia Maria Parron VargasCPAC

03.03.2.17 Efeito residual do calcário para a cultura do milho com plantio direto e convencional, emsolo de cerradoLeo Nobre de MirandaCPAC

03.03.2.18 Impacto do plantio direto e convencional do milho na diversidade de espécies de fungosmicorrízicos arbusculares nativos e na eficiência da micorriza, em solo de cerradoJeanne Christine C de MirandaCPAC

03.03.2.19 Potencial de estabelecimento das pragas e doenças quarentenárias cochonilha rosada(Maconellicoccus hirsutus), mosca da carambola (Bactrocera carambolae) mal seco (Phomatracheiphila) e Huanglongbing (Candidatus leribacter spp.) na citricultura de São PauloMarcelo Augusto Boechat MorandiCNPMA

78

03.03.2.20 Avaliação da distribuição espacial de doenças de plantas com base nas condiçõesclimáticas atuais e estimativas de mudanças climáticas globaisEmilia HamadaCNPMA

03.03.2.21 Elaboração de guia eletrônico ilustrado para identificação da dieta de herbívoros doPantanal através das fezesSandra Aparecida SantosCPAP

03.03.2.22 Caracterização do processo saúde-doença em rebanhos bovinos de assentamentos ruraisdo município de Corumbá, MS, por meio de epidemiologia participativaAiesca Oliveira PellegrinCPAP

03.03.2.23 Controle físico e biológico de Fusarium oxysporum f. sp. Zingiberi em gengibreRaquel GhiniCNPMA

03.03.2.24 Composição e diversidade da fauna de mamíferos em áreas sob manejo florestal doProjeto de Colonização Pedro Peixoto, AcrePatricia Maria DrumondCPAF-AC

03.03.2.25 Validação de metodologias para a elaboração de planos de manejo de FazendasExperimentais da Unidades da EmbrapaYeda Maria Malheiros de OliveiraCNPF

03.03.2.26 Melhoramento participativo de milho quanto a produção de palha de qualidade para artesanatoFlavia Franca TeixeiraCNPMS

03.03.2.27 Maturação fisiológica de milho doce e sua relação com a qualidade das sementesDéa Alécia Martins NettoCNPMS

03.03.2.28 Eletroforese bidimensional de proteínas de plantas de cajueiro submetidas a estressesbiótico e abióticoMarlos Alves BezerraCNPAT

03.03.2.29 Seleção e propagação de genótipos superiores de copemícia em regiões produtoras doEstado do CearáRoberto Cesar Magalhaes MesquitaCNPAT

03.03.2.30 Clonagem, expressão de antígenos recombinantes do virus da doença de Aujeszky dossuinos: desenvolvimento e validação de teste de diagnóstico diferencial para monitoria emárea livreJanice Reis Ciacci ZanellaCNPSA

03.03.2.31 Suplementação alimentar de abelhas africanizadas (Apis mellifera scutellata)Vanderlei Doniseti Acassio Dos ReisCPAP

03.03.2.32 Isolamento e caracterização molecular do virus de influenza suinaRejane SchaeferCNPSA

79

03.03.2.33 Desenvolvimento de cultivos iniciadores para o processamento de embutidos cárneosartesanaisTeresinha Marisa BertolCNPSA

03.03.2.34 Biodiesel: avaliação de matérias-primas, transesterificação de óleos e assistência paraimplantação dos projetos de biodiesel de Feira de Santana (BA) e Riobiodiesel (RJ)Rosemar AntoniassiCTAA

03.03.2.35 Avaliação econômica do programa de melhoramento genético da Embrapa Milho e SorgoJason De Oliveira DuarteCNPMS

03.03.2.36 Implementação do uso da evapotranspiração ajustada e predita para racionalização do usoda águaMorethson ResendeCNPMS

03.03.2.37 Desenvolvimento de sistemas modulares de aquisição de imagens e temperaturas comsensores multiespectrais digitais de alta resolução para mapeamento remoto de estressehídrico, índices de vegetação e níveis de nitrogênio na cultura de milho irrigadoReinaldo Lucio GomideCNPMS

03.03.2.38 Boas práticas agrícolas e a segurança biológica dos produtos orgânicos no Rio de Janeiro:estudo de caso por diagnóstico nas áreas de produção e no mercadoMaria Cristina Prata NevesCNPAB

03.03.2.39 Avaliação de processos de obtenção de extratos de soja quanto à presença de fatoresantinutricionais, atividades de lipoxígenase (LOX) e qualidade sensorialRosemar AntoniassiCTAA

03.03.2.40 Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SBCS): aplicação, validação e aperfeiçoamentoHumberto Goncalves dos SantosCNPS

03.03.2.41 Viticultura de precisão: uma metodologia para a estimativa remota de característicasfisiológicas dos vinhedos, na região da Serra Gaúcha, RSNaissa Batista da LuzCNPUV

03.03.2.42 Metodologias para a avaliação de vigor em sementes de sojaJosé de Barros Franca NetoCNPSo

03.03.2.43 Propagação clonal da sacaca (Croton cajucara Benth.), planta medicinal da Amazônia,substituta potencial do pau-rosa (Aniba duckei Kostermans) na produção de linalolJonny Everson Scherwinski PereiraCPAF-AC

03.03.2.44 Epidemiologia do mofo cinzento da mamoneiraNelson Dias SuassunaCNPA

03.03.2.45 Recomendação de estirpe de rizóbio BR3267 para inoculação de caupi (Vigna unguiculata)em área de sequeiro do nordeste brasileiroNorma Gouvea RumjanekCNPAB

80

03.03.2.46 Misturas polimétricas como alternativa à utilização da turfa como veículo do inoculanterizobianoGustavo Ribeiro XavierCNPAB

03.03.2.47 Estudo da biologia do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei, Dunker 1857) e medidas decontrole da sua dispersão na bacia do alto rio ParaguaiMarcia Divina de OliveiraCPAP

03.03.2.48 Aumento dos teores de fósforo e molibdênio em sementes de feijoeiro via adubação foliarvisando beneficiar a fixação biológica de nitrogênioMarcelo Grandi TeixeiraCNPAB

03.03.5.01 Fertirrigação com uréia no cultivo de cevada e de trigo no cerradoRenato Fernando AmabileCPAC

03.03.5.02 Avaliação econômica e nutricional de dietas à base de cana-de-açúcar (Saccharumofficinarum, L.) ensilada com uréiaLuciano Patto NovaesCNPGL

03.03.5.03 Marcha de absorção de nutrientes do mamoeiro (Sunrise Solo) com uso de uréia comofonte nitrogenadaMauricio Antonio Coelho FilhoCNPMF

03.03.5.04 Zeólita no aumento da eficiência do uso do nitrogênio da uréiaPedro Luiz Oliveira de A MachadoCNPS

03.03.5.05 Manejo do sistema solo-planta sob plantio direto na Região Meio-Norte do BrasilLuiz Fernando Carvalho LeiteCPAMN

03.03.5.06 Eficiência de misturas de grânulos NSK contendo uréia, aplicados em cobertura de milhoem sistema plantio direto em solo de cerradoWaldo Alejandro Ruben Lara CabezasUFU

03.03.5.07 Efeito da adubação com uréia sobre o desempenho bioecnômico da fase de cria emsistemas pastoris na Região do CerradoGeraldo Bueno Martha JuniorCPAC

03.04.0.01.00 Avaliação de sistemas de manejo de bacurizeiros no Estado do ParáAlfredo Kingo Oyama HommaCPATU

03.04.0.01.04 Indução de mutação em videira (Vitis vinifera L.) visando a obtenção de mutantes semsementesAugusto Tulmann Neto / Luís Fernando ReversCNPUV

03.04.0.01.13 Barragem Subterrânea: manejo de solo e água e capacitação de produtoresMaria Sônia Lopes da SilvaCPATSA

81

03.04.0.01.17 Bactérias ácido láticas no controle dos níveis de aminas biogênicas e na formação dearoma em salame de ovino deslanadoAna Cristina Richter KrolowCNPC

03.04.0.01.19 Avaliação de espécies arbóreas e espaçamento para o desenvolvimento de sistemassilvipastoris no Mato Grosso do Sul visando a produção pecuária, de madeira e manutençãoda biodiversidadeMaria Luiza Francescho NicodemoCNPGC

03.04.0.01.28 Controle do amadurecimento e senescência de tomate e banana: aspectos fisiológicos ebioquímicos do emprego do 1-metilciclopropeno (1-MCP)Celso Luiz MorettiCNPH

03.04.0.01.31 Efeito da intensidade do desbaste sobre o crescimento e a produção de Acacia mangiumem RoraimaHelio ToniniCPAF-RR

03.04.0.01.35 Manutençõ do núcleo de laboratórios da Embrapa Pecuária SudesteAna Rita de Araújo NogueiraCPPSE

03.04.0.01.41 Meliponicultura na floresta nacional do Tapajós: uma doce alternativaAlmiro Almeida Rodrigues e Giorgio Cristino VenturieriCPATU

03.04.0.01.45 Estruturação do núcleo de pesquisas com abelhas da Embrapa Meio-NorteRicardo Costa Rodrigues de CamargoCPAMN

03.04.0.01.47 Avaliação do potencial de contaminação dos recursos hídricos pelos principais pesticidasutilizados na microbacia do Rio Dourado, MSRômulo Penna Scorza JúniorCPAO

03.04.0.01.49 Flutuação populacional e biologia de Rotylenchulus reniformis em algodoeiro sob sistemaplantio diretoGuilherme Lafourcade AsmusCPAO

03.04.0.01.51 Análise espacial dos teores de cobre no solo em área com viticultura em Jundiaí, SPOtávio Antônio de Camargo e Gustavo Souza ValladaresCNPM

03.04.0.01.53 Manejo da fertilidade do solo, com uso racional de fertilizantes e calcário, em áreasdegradadas no nordeste do estado do Pará para produção de alimentosManoel da Silva CravoCPATU

03.04.0.01.54 Potencial de espécies arbóreas no banco de sementes do solo, na regeneração natural enas populações jovem e adulta em três ecossistemas florestais no estado Pará – PETECOJoão Olegário Pereira de CarvalhoCPATU

03.04.0.01.57 Efeito da adubação silicatada na produtividade e qualidade do trigo (Triticum aestivum L.),e na produtividade e diminuição da quebra da haste em aveia branca (Avena sativa L.)Osmar Fontão de Lima FilhoCPAO

82

03.04.0.01.58 Bioecologia e controle pragas de solo no sistema plantio direto, em Mato Grosso do SulCrébio José ÁvilaCPAO

03.04.0.01.59 Uso de substância indutoras dos genes da odulação de rizóbio para incrementar a nodulaçãodo feijoeiroFábio Martins MercanteCPAO

03.04.0.01.60 Áreas pilotos de agricultura de precisão em sistemas agrícolas do cerradoLuciano Shozo ShiratsuchiCPAC

03.04.0.01.61 Gestão ambiental das atividades rurais na APA de mamanguape (PB)Geraldo Stachetti RodriguesCNPMA

03.04.0.01.62 Prospecção e avaliação de plantas da Amazônia com potencial de uso inseticidaMurilo FazolinCPAF-AC

03.04.0.01.64 Melhoramento genético da leguminosa forrageira Stylosanthes spp. para diversificação erecuperação de pastagens nos cerradosRosangela Maria Simeão ResendeCNPGC

03.04.0.01.66 Ecofisiologia da ciganinha (Memora peregrina)Valdemir Antônio LauraCNPGC

03.04.0.01.67 Mecanismos de resistência de Stylosanthes spp. à antracnose e avaliação de germoplasmadessa leguminosa quanto a resistência à doença e adaptabilidade em Mato Grosso do SulVanessa de Fátima JerbaCNPGC

03.04.0.01.68 Avaliação de proteinas recombinantes do sistema de secreção tipo IV de Brucella abortuscomo potenciais imunógenosElena MettifogoCNPGC

03.04.0.01.70 Avaliação de atividade anti-helmíntica de plantas do cerrado sobre nematódeos de bovinosJoão Batista CattoCNPGC

03.04.0.01.71 Avaliação de gramíneas forrageiras visando resistência as cigarrinhas-das-pastagensJosé Raul ValérioCNPGC

03.04.0.01.72 Estimativas de componentes de variância e de parâmetros genéticos para característicasreprodutivas em fêmeas nelore e canchim por intermédio de modelos lineares e de limiarLeonardo Martín NietoCNPGC

03.04.0.01.75 Fungos micorrízicos arbusculares e nematóides como bioindicadores de qualidade demanejo de solos do cerradoAna Lucy CaproniCNPGC

03.04.0.01.76 Dinâmica de crescimento e produção de Panicum maximum cv. Massai em resposta àadubação com nitrogênioCésar Heraclides Behling MirandaCNPGC

83

03.04.0.01.77 Melhoramento genético de populações sexuais de BrachiariaCacilda Borges do ValleCNPGC

03.04.0.01.79 Ensaio de fluorescência polarizada para o diagnóstico de infecções por Anaplasma marginaleem bovinosCleber Oliveira SoaresCNPGC

03.04.0.01.81 Melhoria da qualidade da uva para elaboração de suco de uva e de vinho finosAlberto MieleCNPUV

03.04.0.01.82 Desenvolvimento de sensores poliméricos para aplicações na agroindústria e meio ambienteLuiz Henrique Capparelli MattosoCNPDIA

03.04.0.01.83 Fixação biológica do nitrogênio em feijão-caupi: alternativa tecnológica para o aumento daprodução na região semi-árida piauienseJuliana Meireles FortalezaCPAMN

03.04.0.01.84 Plantas Amazônicas como fontes alternativas de insumos químicos para a produção debioerbicidas: criação de banco de dados com informações técnicas sobre o potencial dasespécies estudadas e ampliação do banco de extratos da UFPAMara Silvia Pinheiro Arruda e Antonio Pedro da Silva Souza FilhoCPATU

03.04.0.01.87 Seleção de cultivares de dendê adaptadas para o estado do Acre e desenvolvimento detecnologia para sua micropropagaçãoJonny Everson Scherwinski PereiraCPAF-AC

03.04.0.21 Fortalecimento da capacidade institucional para melhorar a produção e comercializaçãode produtos de pequenos ruminantes e incrementar a geração de renda nas zonas áridasda América LatinaExpedito Aguiar LopesCNPC

03.04.0.25 Avaliação e validação tecnológica de processo de compostagem a partir de lixo orgânicourbanoLeopoldo Brito TeixeiraCPATU

03.04.0.26 Avaliação e validação tecnológica de processo de compostagem com resíduos daagroindústria do dendêLeopoldo Brito TeixeiraCPATU

03.04.0.29 Efeito da adubação de manutenção com fontes de fósforo e de nitrogênio sobre a produ-ção de Brachiaria brizantha cv. Marandu na Região do CerradoGeraldo Bueno Martha JúniorCPAC

03.04.0.33 Investigando processos de construção do conhecimento visando aumentar a segurançaalimentar do leite e derivadosMárcio Roberto SilvaCNPGL

03.04.0.34 Produção de leite em pastagem de Brachiaria e PanicumDuarte VilelaCNPGL

84

03.04.0.36 Multiplicação, avaliação agronômica e seleção de linhagens puras de guandu (Cajanuscajan (L.) Millsp).Rodolfo GodoyCPPSE

03.04.0.39 Prova nacional de ganho de peso do gir leiteiroIvan Luz LedicCNPGL

03.04.0.40 Influência da fertilização e da densidade de estocagem sobre a produtividade natural ecrescimento do camarão Litopenaeus vannamei cultivado em águas de baixa salinidadePatrícia Fernandes de CastroCPAMN

03.04.0.43 Ostreicultura como uma alternativa sustentável para o aproveitamento dos efluentes dacarciniculturaAlitiene Moura Lemos PereiraCPAMN

03.04.0.46 Desenvolvimento e adaptação de máquinas e equipamentos para a agregação de valor emprodutos agrícolas - castanha de caju, figo roxo, mini-cenoura e outrosRicardo Yassushi InamasuCNPDIA

03.04.0.48 Performance produtiva e reprodutiva de rebanho nelore suplementado com misturamineral quelatadaMoacir Gabriel SaueressigCPAC

03.04.0.51 Implantação de unidades demonstrativas irrigadas das culturas de sapoti, ata e graviola,em quatro microrregiões, dos Estados do Ceará e Rio Grande do NorteClodion Torres BandeiraCNPAT

03.04.0.52 Avaliação e monitoramento da qualidade de água no Vale do Rio Gurguéia, PiauíAderson Soares de Andrade JúniorCPAMN

03.04.0.58 Geração de emprego, renda e melhoria das condições de saúde de populações de baixarenda através do incremento da produção de hortaliças em cultivo urbano. Um estudo nomunicípio de Santo Antônio do Descoberto (GO)Marina Castelo BrancoCNPH

03.04.0.59 Emprego das técnicas de choque de CO2 e aplicação de ozônio para conservação

pós-colheita de uvas apirênicas produzidas na região do submédio São FranciscoMaria Auxiliadora Coelho de LimaCPATSA

03.04.0.60 Demanda hídrica das culturas visando ao uso racional da água de irrigação no Vale doGurguía, PiauiEdson Alves BastosCPAMN

03.04.0.61 Demanda hídrica das culturas para manejo de irrigação no Vale do Gurguéia, PiauíEdson Alves BastosCPAMN

03.04.0.64 Inventário entomofaunístico e acompanhamento da diversidade de insetos em plantios deAcacia mangium (Fabaceae - Mimosoideae) no Estado de RoraimaPaulo Roberto Valle da S PereiraCPAF-RR

85

03.04.0.65 Processamento de manga variedade Tommy Atkins utilizando o método combinado dedesidratação osmótica e secagemPatrícia Moreira AzoubelCPATSA

03.04.0.66 Avaliação e identificação de linhagens e cultivares de feijão-caupi com potencial paraprodução, comercialização e consumo na forma de feijão-verdeMaurisrael de Moura RochaCPAMN

03.04.0.69 Otimização do uso da água dos canais de projetos de irrigação do semi-árido brasileiroHumberto Umbelino de SousaCPAMN

03.04.0.70 Índice de colheita e qualidade de água de coco de diferentes variedades de coqueiro anãopara consumo in natura e industrializaçãoHumberto Umbelino de SousaCPAMN

03.04.0.72 Avaliação de extratos vegetais para controle de pragas na agricultura familiarPaulo Henrique Soares da SilvaCPAMN

03.04.0.73 Projeto Reciclagem agronômica do biossólido da CAESBJosé Euripedes da Silva / Jorge Lemainski / Carlos Eduardo BorgesCPAC

03.04.0.74 Avaliação da produtividade de espécies oleaginosas cultivadas na região de Cabo de SantoAgostinho-PEMarcos Antônio DrumondCPATSA

03.04.0.75 Avaliação da produtividade de espécies oleaginosas cultivadas na região semi-árida donordeste brasileiroMarcos Antônio DrumondCPATSA

03.04.0.78 Zoneamento pedoclimático do estado de Alagoas-AL, em escala 1:100.000Luciano José de Oliveira AcciolyCNPS

03.04.0.80 Manejo de água e potássio por fertirrigação no maracujazeio amarelo nos pólos do gurguéiae baixo ParnaíbaValdemicio Ferreira de SousaCPAMN

03.04.0.81 Validação e transferência tecnológica em processos agrícolas sem o uso do fogo emcomunidades de agricultores familiaresExpedito Ubirajara Peixoto GalvãoCPATU

03.04.0.83 Avaliação da oferta e do consumo de frutas e hortaliças e de seus fatores determinantesno Município do Rio de JaneiroSilvana Pedroso de OliveiraCTAA

03.04.0.88 Segurança alimentar na produção de queijo de coalhoRenata Tieko NassuCNPAT

86

03.04.0.89 Manejo do cajueiro anão precoce em cultivo orgânico na Região do Cariri - CEFrancisco Nelsieudes S OliveiraCNPAT

03.04.0.90 Desenvolvimento de tecnologia para utilização de fungos micorrízicos arbusculares ebactérias promotoras de crescimento na floricultura tropicalDaniel TeraoCNPAT

03.04.0.92 Captação e manejo de água de chuva para aumentar a oferta de água no semi-áridovisando a produção agrícola, consumo humano e animalLuiza Teixeira de Lima BritoCPATSA

03.04.0.96 Investigação química, estudo etnobotânico e avaliação das propriedades antiproliferativacontra células neoplásicas e leishmanicida de espécies da flora amazônicaGiselle Maria Skelding Pinheiro Guilhon e Silvana Tavares RodriguesCPATU

03.04.0.98 Manejo de recursos genéticos de feijão-caupi (Vigna unguiculata (L. Walp.) na região Meio-Norte do BrasilSemiramis Rabelo Ramalho RamosCPAMN

03.04.1.01 Identificação molecular de nematóides fitoparasitas em culturas agrícolasMaria Cristina Rocha CordeiroCPAC

03.04.1.02 Identificação molecular de espécies de ácaros fitófagos do gênero Brevipalpus donnadieude expressão quarentenária e de importância econômica para o BrasilDenise Navia Magalhaes FerreiraCenargen

03.04.1.03 Ações de validação e transferência de tecnologia em alho-semente cv. Amarante de altaqualidade fitossanitária e fisiológicaAndre Nepomuceno DusiCNPH

03.04.1.04 Avaliação e disseminação de materiais genéticos de batata-doceJoão Bosco Carvalho da SilvaCNPH

03.04.1.05 Produção de plantas transgênicas de batata para resistência a vírusAntonio Carlos TorresCNPH

03.04.1.06 Efeito da solarização e biofumigação sobre as características físicas, químicas emicrobiológicas do solo, incidência de doenças, plantas Efeito da solarização e biofumigaçãosobre as características físicas, químicas e microbiológicas do solo, incidênciaMirian Josefina BaptistaCNPH

03.04.1.07 Desenvolvimento de tecnologia para a conservação pós-colheita de milho verdeminimamente processadoMarcos José de Oliveira FonsecaCTAA

03.04.1.08 Desenvolvimento e avaliação de uma colhedora de arroz com degranador de panículasJosé Geraldo da SilvaCNPAF

87

03.04.1.09 Desenvolvimento de protótipo para tratamento de águas contendo resíduos decarrapaticidas e compostos fenólicos por foto-oxidaçãoAna Rita de Araújo NogueiraCPPSE

03.04.1.10 Prospecção de genes relacionados a resistência de animais da raça nelore ao carrapatoBoophilus microplusLuciana Correia de Almeida RegCPPSE

03.04.1.11 Avaliação de métodos biológicos para o controle da mancha preta dos frutos cítricosWagner BettiolCNPMA

03.04.1.12 Efeito da suplementação de enzimas em dietas à base milho e farelo de soja, nos valoresde energia metabolizável e no desempenho e características de carcaça de frangos decortePaulo Antonio Rabenschlag de BrumCNPSA

03.04.1.13 Alternativas de manejo de solo, água e nutrientes nas culturas de videira e de goiabeirairrigadasLuis Henrique BassoiCPATSA

03.04.1.14 Competitividade regional e os efeitos de políticas públicas sobre o desempenho das cadeiasprodutivas da suinocultura e avicultura de corte no Sul e Centro-oeste brasileiroDirceu João Duarte Talamini CNPSA

03.04.1.15 DRIS MANGA - Sistema integrado de diagnose e recomendação para mangueiras irrigadasno semi-árido do NordesteDavi José SilvaCPATSA

03.04.1.16 Caracterização bioquímica e molecular da microbiota lática de queijo coalho com potencialtecnológico para a elaboração de fermento láticoLaura Maria BrunoCNPAT

03.04.1.17 Propagação in vitro de cultivares tradicionais e potenciais de porta-enxerto de pessegueiroRoberto Pedroso de OliveiraCPACT

03.04.1.18 Desenvolvimento de gerador de cenários espaço-temporais ambientaisJesus Fernando Mansilla BacaCNPS

03.04.1.19 Regionalização de fatores de qualidade de água subterrânea para o uso na irrigação noEstado de SergipeRonaldo Souza ResendeCPATC

03.04.1.20 Validação da prática conservacionista mulching vertical para manejo de enxurrada emsistema plantio diretoJosé Eloir DenardinCNPT

03.04.1.21 Determinação das principais espécies de moscas-brancas no Estado do Acre, seus inimigosnaturais, hospedeiros e fitovírus associadosMarcilio José ThomaziniCPAF-AC

88

03.04.1.22 Estabelecimento de padrões de qualidade de compostos de lixo urbano destinados ao usoagrícola e florestalAdriana Marlene Moreno PiresCNPMA

03.04.1.23 Avaliação ecotoxicologica de microrganismos com potencial uso comercial para biocontolee bioremediaçãoVera Lucia de CastroCNPMA

03.04.1.24 Sistematização e avaliação de experiências do uso de sistemas agroflorestais pararecomposição de reserva legal e áreas de preservação permanente: estudos de caso emassentamentos rurais no Estado de São PauloLuiz Octavio Ramos FilhoCNPMA

03.04.1.25 Desenvolvimento de formulação de biofungicida para fruticultura irrigada no submédioSão FranciscoCarlos Alberto Tuão GavaCPATSA

03.04.1.26 Ecofisiologia de sementes de espécies de uso múltiplo nativas da caatingaBárbara França DantasCPATSA

03.04.1.27 Lixiviação de pesticidas na microbacia do Rio Dourados, MS: modelagem matemática esimulaçãoRômulo Penna Scorza JúniorCPAO

03.04.1.28 Avaliação e validação de alternativas de outono-inverno e seu efeito na soja e milho safrinhaem sucessão, em MSGessi CecconCPAO

03.04.1.29 Manejo de sistema agroflorestal em área de mata alterada em RoraimaLiane Marise Moreira FerreiraCPAF-RR

03.04.1.30 Plantio direto de hortaliças sobre coberturas vivas perenes de gramíneas e leguminosa,sob manejo orgânicoJosé Antonio Azevedo EspindolaCNPAB

03.04.1.31 Adequação e/ou desenvolvimento de produtos derivados de soja associados ao arroz eseus subprodutosCarlos Wanderlei Piler de CarvalhoCTAA

03.04.1.32 Propagação e formação de mudas de “nó-de-cachorro” (Heteropterys aphrodisíaca O.Mach.)Marçal Henrique Amici JorgeCPAP

03.04.1.33 Própolis como aditivo alimentar para a produção orgânica de bovinos de corteThierry Ribeiro TomichCPAP

03.04.1.34 Desenvolvimento de sistema integrado de análise espacial baseado em redes neuraisartificiais: Sistema TerraSOMEliana Lima da FonsecaCPATC

89

03.04.1.35 Extratos vegetais como alternativa aos agentes antimicrobianos convencionais emprega-dos na avicultura de corteGerson Neudi ScheuermannCNPSA

03.04.1.36 Desenvolvimento de método não-destrutivo e rápido para predição de propriedadesfísicas, anatômjcas e químicas da madeiraWashington Luiz Esteves MagalhaesCNPF

03.04.1.37 Expressão gênica de aquaporinas em embriões bovinos produzidos in vitroLuiz Sérgio de Almeida CamargoCNPGL

03.04.1.38 Caracterização de banco de germoplasma de açai (Eutherpe oleracea) na Embrapa AmapáMarcio Costa RodriguesCPAF-AP

03.04.1.39 Modelagem e simulação de sistemas de produção para previsão de produtividade de cana-de-açúcarFabio Cesar da SilvaCNPTIA

03.04.1.40 Incorporação de ferramentas inteligentes na agência de informação EmbrapaSilvia Maria Fonseca S MassruhCNPTIA

03.04.1.41 Desenvolvimento de um software para análise de troncos e da madeiraLucio Andre de Castro JorgeCNPDIA

03.04.3.01 Manejo diferencial da irrigação em videiras baseado na variabilidade espacial do soloLuís Henrique BassoiCPATSA

03.04.3.02 Transporte de NPK no solo e em plantas de videira cultivadas no semi-árido do NordesteDavi José SilvaCPATSA

03.04.3.03 Prospecção e avaliação de plantas com potencial de uso inseticida na reserva extrativistado Cazumbá-IracemaMurilo FazolinCPAF-AC

03.04.3.04 Morfogênese in vitro e diversidade genética em progênies de meio-irmãos de pupunheira(Bactris gasipaes Kunth, Palmae) da Amazônia Ocidental via marcadores moleculares RAPDJonny Everson Scherwinski PereiraCPAF-AC

03.04.3.05 Determinação da variabilidade genética “in situ” e seleção de plantas matrizes em planti-os tradicionais de Pinha (Annona squamosa) em AlagoasJoão Gomes da CostaCPATC

03.04.3.06 Identificação de cultivares industriais de cana-de-açúcar apropriadas para alimentaçãoanimal em AlagoasJoão Gomes da CostaCPATC

03.04.3.07 Adubação nitrogenada para o milho em sucessão a soja/milheto em solo de cerrado sobpreparo convencional e plantio diretoThomaz Adolpho ReiniCPAC

90

03.04.3.08 Desenvolvimento de protocolos de descontaminação e controle de crescimento demicroorganismos endógenos visando a micropropagação de gemas laterais de mangueira(Mangifera indica L.)Solange Rocha Monteiro de AndradeCPAC

03.04.3.09 Avaliação da reação de genótipos de panicum maximum e de capim-elefante (Pennesetumpurpureum) aos agentes causadores de manchas nas folhas, inflorescências e nas sementesMaria José d´Avila CharcharCPAC

03.04.3.10 Monitoramento de insetos-praga e de seus inimigos naturais nas culturas da soja e dofeijão caupi no estado de RoraimaAlberto Luiz Marsaro JúniorCPAF-RR

03.04.3.11 Contribuição ao programa de melhoramento de Brachiaria: validação de metodologia paraseleção de híbridos resistentes às cigarrinhas-das-pastagens, comprovação do impactoeconômico e demanda de inclusão de Mahanarva fimbriolata em testes de resistênciaSilvana Vieira de Paula MoraesCPAC

03.04.3.12 Classificação e mapeamento de plantas daninhas para aplicação localizada e a taxasvariadas de herbicidaJoão Camargo NetoCNPTIA

03.04.3.12 Conservação ex situ e caracterização molecular das raças naturalizadas de suínos noBrasilSamuel Rezende PaivaCENARGEN

03.04.3.14 Banco de imagens como suporte à identificação de ácaros e nematóides de expressãoeconômica e quarentenária para o BrasilRenata Cesar Vilardi TenenteCENARGEN

03.04.3.15 Desenvolvimentos de tensiometria a gás para aplicações em fisiologia vegetalAdonai Gimenez CalboCNPDIA

03.04.3.16 Instalações alternativas para suprimento de solução nutritiva na produção de sementespré-básica de batataJoão Bosco Carvalho da SilvaCNPH

03.04.3.17 Variabilidade inter e intra-específica de organismos pragas e benéficos nos sistemasagrícolas soja-trigo e determinação de linhas de suscetibilidade a inseticidasDaniel Ricardo Sousa-GómezCNPSo

03.04.3.18 Ensaio em rede nacional para teste de bactérias promotoras do crescimento vegetalAlexandre José CattelanCNPSo

03.04.3.19 Desenvolvimento e aferição das normas do sistema integrado de diagnose e recomendação(DRIS) para a soja nos estados do Paraná, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Maranhão ePiauíFábio Alvares de OliveiraCNPSo

91

03.04.3.20 Sistema de previsão à brusone (Magnaporthe grisea) nas panículas em araroz de terrasaltasAnne Sitarama PrabhuCNPAF

03.04.3.21 Ajuste da tecnologia de atmosfera controlada para exportação de mamão “Golden”Marcos José de Oliveira FonsecaCTAA

03.04.3.22 Atividade antioxidante e biológica de oleorresinas e de extratos de plantasRosemar AntoniassiCTAA

03.04.3.23 Sustentabilidade do plano de manejo florestal empresarial na Amazônia OcidentalLuciano Arruda RibasCPAF-AC

03.04.3.24 Eficiência alimentar e exigências de vacas de corte de diferentes grupos genéticos e suascrias durante o período de pré-desmamaRoberto Augusto de Almeida TorresCNPGC

03.04.3.25 Sistemas alimentares baseadas em pastagem natural para recria de fêmeas de corteTeresa Cristina Moraes GenroCPPSUL

03.04.3.26 Desenvolvimento e aplicação de um modelo hierárquico de bayes para caracterização deinteração genótipo-ambiente no desempenho de bovinos via normas de reação ambientalFernando Flores CardosoCPPSUL

03.04.3.27 Micropropagação de erva-mate (llex paraguaiensis Saint Hilaire)Leonardo Ferreira DutraCNPF

03.04.3.28 Biodiversidade de peixes da região pantaneira: avaliação quanto à composição em ácidosgraxos, colesterol e nutrientesRosemar AntoniassiCTAA

03.04.3.29 Milho-Bt no Brasil: atividade do Bt / toxinas sobre pragas / predadores, interação praga /hospedeiro e levantamento do custo / benefício para o produtorJosé Magid WaquilCNPMS

03.04.3.30 Desenvolvimento da indústria de sementes de milho e sorgo no Brasil. Mudanças tecnológicase tendências futurasJoão Carlos GarciaCNPMS

03.04.3.31 Elaboração de coleção núcleo de milheto (Pennisetum glaucum L. R. Br.)Déa Alecia Martins NettoCNPMS

03.04.3.32 Tecnologias para produção de uvas sem semente na região sul do Rio Grande do SulLuís Eduardo Corrêa AntunesCPACT

03.04.3.33 Base de informações climáticas para a região de clima temperadoMarcos Silveira WregeCPACT

92

03.04.3.34 Caracterização de elementos transponíveis e estabelecimento de um protocolo de inativaçãogênica em Fusarium graminearumAna Christina Sagebin AlbuquerqueCNPT

03.04.3.35 Microbiolização de sementes de trigo e cevadaWilmar Cório da LuzCNPT

03.04.3.36 Avaliação molecular da taxa de infecção por Babesia bigemina, B. bovis e Anaplasmamarginale, agentes causais da tristeza parasitária bovina, em bovinos criados em diferentesregiões fisiográficas dos estados de Rondônia e AcreLuciana Gatto BritoCPAF-RO

03.04.3.37 Taxonomia, fitoquímica e fitotecnia de espécies medicinais da flora amazônica em RondôniaMaurício Reginaldo Alves dos SantosCPAF-RO

03.04.3.38 Estudos da patogenicidade do circovírus suíno tipo 2 (PCV2) em suínos e do papel domacho suíno na disseminação viral dentro do plantelJanice Reis Ciacci ZanellaCNPSA

03.04.3.39 Desenvolvimento de ferramenta computacional para elaboração de mapas para oplanejamento da colheita de madeira em florestas tropicaisJosé Francisco PereiraCPAF-AP

03.04.3.40 Mapeamento de regiões genômicas associadas com a resistência à ferrugem da folha e atolerância à germinação pré-colheita em trigoAna Lídia Variani BonatoCNPT

03.04.3.41 Epidemiologia, prevenção e tratamento de miíases em bezerros no pantanalAntonio Thadeu Medeiros de BarrosCPAP

03.04.3.42 Caracterização e avaliação de gramínea nativa (Mesosetum chaseae) visando domesticaçãoe manejo no Panantal arenosoSandra Aparecida SantosCPAP

03.04.3.43 Agregando valor aos produtos cárneos: carne soleada do pantanalJorge Antonio Ferreira de LaraCPAP

03.04.3.44 Análise de dez anos de informações pesqueiras obtidas pelo sistema de controle da pescade mato grosso do sul (SCPESCA/MS)Agostinho Carlos CatellaCPAP

03.04.3.45 Avaliação do papel do pulso de inundação sobre a riqueza e biodiversidade de peixes emambiente inundável na porção sul do rio ParaguaiEmiko Kawakami de ResendeCPAP

03.04.3.46 Desenvolvimento e aplicação de sensores eletroquímicos no estudo da variabilidade denutrientes em amostras agronômicasAna Rita de Araujo NogueiraCPPSE

93

03.04.3.47 Desenvolvimento e avaliação de métodos simplificados de manejo de irrigação deforrageirasFernando Campos MendonçaCPPSE

03.04.3.48 Caracterização dos produtos de excreção/secreção de larvas de Cochliomyia hominivoraxMárcia Cristina de Sena OliveiraCPPSE

03.04.3.49 Formação de uma população delineada para mapeamento de locos de importância econômicaassociados às características de resistência a verminose em caprinosLuiz da Silva VieiraCNPC

03.04.3.50 Estratégia para readuzir custos e impactos ambientais associados ao manejo de pragasna culturado arroz irrigado no ecossistema várzeas tropicaisJosé Alexandre Freitas BarrigossiCNPAF

03.04.3.51 Epidemiologia e controle de micobacterioses em suinos criados em sistema de camasobrepostaVirginia Santiago SilvaCNPSA

03.04.3.52 Análise da dinâmica do uso da terra e zoneamento agroecológico em microbaciashidrográficas no nordeste do estado do ParáOrlando dos Santos WatrinCPATU

03.04.3.53 Validação de novas cultivares de pimenta-do-reino visando utilização em diferentescondições ambientaisMarli Costa PoltronieriCPATU

03.04.3.54 SNPBOV: Validação de marcadores moleculares tipo SNP em raças bovinas brasileirasAlexandre Rodrigues CaetanoCENARGEN

03.04.3.55 Avaliação do comportamento de frutíferas nativas do cerrado cultivadas com três níveisde adubação e dois níveis de águaJosé Teodoro de MeloCPAC

03.04.3.56 Avaliação e disponibilização de isolados de Dicyma pulvinata para o controle do mal-das-folhas da seringueiraSueli Corrêa Marques de MelloCENARGEN

03.05.0.01.01 Desenvolvimento de tecnologias para o estabelecimento de recomendação de calagem eadubação para a cultura do açaizeiro no nordeste paraenseIsmael de Jesus Matos ViégasCPATU

03.05.0.01.02 Alternativas tecnológicas para a viabilização e aproveitamento econômico de resíduosgerados durante o processo de produção de ferro gusa voltadas para utilizaçãoagroflorestalEdilson Carvalho BrasilCPATU

03.05.0.01.03 Caracterização físico-química, citogenética e molecular de germoplasma de abacaxiAlberto Duarte VilarinhosCNPMF

94

03.05.0.01.04 Alternativas de manejo de espécies de plantas para cobertura de solo e rotação de culturaspara o sistema de plantio direto no estado de RoraimaRoberto Dantas de MedeirosCPAF-RR

03.05.0.01.05 Efeito do zinco no nível da colectina conglutinina e a relação com a incidência deenfermidades em bezerrosCláudio Roberto MadrugaCNPGC

03.05.0.01.06 Métodos para avaliar as perdas de nitrogênio por volatilização e as perdas por emissão deamônia pela folhagem de Brachiaria brizantha cv. MaranduPatrícia Perondi Anchão OliveiraCPPSE

03.05.0.01.08 Análise antigênica e genética de proteinas potenciais para controle de Anaplasmamarginale, selecionadas por genômica estruturalCláudio Roberto MadrugaCNPGC

03.05.0.01.09 Identificação e classificação de Streptococcus e gêneros relacionados isolados de mastitebovina: utilização de provas bioquímicas, sorológicas e reação em cadeia da polimeraseCarla Christine LangeCNPGL

03.05.0.01.11 Desenvolvimento de extrato hidrossolúvel de soja com polpa de frutas tropicaisRossana Catie Bueno de GodoyCNPMF

03.05.0.01.12 Relação entre as alterações no meio ambiente e a ocorrência de necrose idiopática muscularna carciniculturaAlitiene Moura Lemos PeeiraCPAMN

03.05.0.01.13 Aipim orgânico: viabilização da cultura na agricultura familiar do recôncavo baianoJaeveson da SilvaCNPMF

03.05.0.01.15 Trituração de capoeira para plantio direto sem o uso do fogo, no Estado do AmapáMarcelino Carneiro GuedesCPAF-AP

03.05.0.01.16 Efeito da suplementação de enzimas em dietas à base milho e farelo de soja, nos valoresde energia metabolizável e no desempenho e características de carcaça de frangos decortePaulo Antônio Rabenschiag de BrumCNPSA

03.05.0.01.18 SIMLEITE- Sistema de Monitoramento do Mercado de Lácteos do BrasilPaulo do Carmo MartinsCNPGL

03.05.0.01.19 Otimização da propagação in vitro de genótipos de bananeira e plátano resistentes adoenças na Amazônia OcidentalJonny Everson Scherwinski PereiraCPAF-AC

03.05.0.01.20 Desenvolvimento e ajuste de metodologias para a produção in vitro de matrizes debananeira resistentes a doenças para o Estado do AcreJonny Everson Scherwinski PereiraCPAF-AC

95

03.05.0.01.21 Isolamento e caracterização de bactérias psicrotróficas contaminantes de leite crurefrigeradoEdna Froeder ArcuriCNPGL

03.05.0.01.22 Influência de alimentos enriquecidos com Castanha-do-Brasil e outros produtos regionaisna recuperação de crianças desnutridas no AcreJoana Maria Leite de SouzaCPAF-AC

03.05.0.01.23 Melhoria de qualidade de sucos de frutas tropicais através do processo de alta pressãohidrostáticaRosires DelizaCTAA

03.05.0.01.24 Tecnologia de alta pressão aplicada à cadeia de aves e suínos: inativação de patógenos epreservação de embutidosAmauri RosenthalCTAA

03.05.0.01.25 Competitividade e eficiência do agronegócio de farinha de mandioca no Vale do JuruáJoana Maria Leite de SouzaCPAF-AC

03.05.0.01.26 Monitoramento de praga exótica psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei(Hemiptera:Psyliidae) e de seu parasitóide exótico Psyllaephagus bliteus (Hymenoptera:Encyrtidade) no controle biológico desta praga em florestas de eucalipto nos Estados deSão Paulo e Minas GeraisLuiz Alexandre Nogueira de SáCNPMA

03.05.0.01.27 Avaliação de extratos vegetais para controle e repelência da traça da cera Galleriamellonella LPaulo Henrique Soares da SilvaCPAMN

03.05.0.01.28 Controle químico e biológico de endo e ectoparasitos em propriedades rurais. Ações paraa sustentação da recomendação e adoção de trecnologiasThelma Maria SaueressigCPAC

03.05.0.01.30 Disponibilização de estirpes e desenvolvimento de bioinseticidas para o controle de insetosRose Gomes Monnerat Solon de PontesCENARGEN

03.05.0.01.36 Redesenhando a gestão dos recursos hídricos na agricultura familiar através da agroecologiaAmilton João BaggioCNPF

03.05.0.01.38 Identificação molecular de espécies de ácaros fitofagos do gênero Brevipalpus donnadieude importância quarentenária e ecônomica para o BrasilDenise Navia Magalhães FerreiraCENARGEN

03.05.0.01.39 Influência da nutrição na produção in vitro de embriões e função ovariana em bovinosRoberto Sartori FilhoCENARGEN

03.05.0.01.40 Variedades ornamentais de abacaxi para o arranjo produtivo de flores do estado da BahiaFernanda Vidigal Duarte SouzaCNPMF

96

03.05.0.01.41 Programa de racionalização da água de irrigação aos produtores de melancia do meionorteBraz Henrique Nunes RodriguesCPAMN

03.05.0.01.43 Efeito da ultilização d eum composto de ácidos graxos de cadeia média- AROMABIOTIC-sobre o desempenho e características de carcaça de frangos de corteGerson N. ScheuermannCNPSA

03.05.0.01.44 Desenvolvimento e aplicação de técnicas de agricultura de precisão no cerradoLuciano Shozo ShiratsuchiCPAC

03.05.0.01.45 Análises de expressão gênica em mutantes espontâneso na rota metabólica de sacarose/ amido e carotenóides em raiz de reserva de mandioca (Manihot esculenta Crantz)Luiz Joaquim Castelo Branco CarvalhoCENARGEN

03.05.0.01.46 Clonagem e carcterização do gene que codifica para enzima de ramificação em mandiocaaçucarada e mandioca comercial (Manihot esculenta Crantz)Luiz Joaquim Castelo Branco CarvalhoCENARGEN

03.05.0.01.47 Desenvolvimento e aplicação de metodologia analítica para determinação de traços deacaricidas em amostras de leite, carne e gordura de bovinoSilvia Helena Govoni BrondiCPPSE

03.05.0.01.48 Avaliação da qualidade da carne bovina por ressonância magnética nuclear e pormétodos tradicionaisGeraldo Maria da CruzCPPSE

03.05.0.01.49 Agricultura Urbana: hortas comunitárias no município de ParnaíbaJocicler da Silva CarneiroCPAMN

03.05.0.01.50 Sistemas de irrigação localizada acionados por energia eólicaBraz Henrique Nunes RodriguesCPAMN

03.05.0.01.51 Avaliação de alternativas de ultilização de novilhas cruzadas na produção de carne bovinade qualidadeMaurício Mello de AlencarCPPSE

03.05.0.01.52 Avaliação da suplementação de Dietas de Matrizes suínas com oligoelementos MineraisOrgânicos sobre o desempenho das fêmeas e de suas leitegadasGustavo J.M.M de LimaCNPSA

03.05.0.01.53 Qualidade sanitária de sementes de espécies florestais da Mata AtlânticaAlvaro Figueredo dos SantosCNPF

03.05.0.01.54 Análise multicritério como metodologia para o planejamento de ações de reconversão deáreas ocupadas pela cana-de-açúcar na Zona da Mata de PernambucoLuciano José de Oliveira AcciolyCNPS - UEP Recife

97

03.05.0.01.55 Aspectos nutricionais no cultivo semi-intensivo do camarão marinho FarfantepenaeussubtilisLourinaldo Barreto Cavalcanti / Alitiene Moura Lemos PereiraIPA

03.05.0.01.56 Avaliação de cultivares de bananeira resistentes à Sigatoka-negraSebastião de Oliveira e SilvaCNPMF

03.05.0.01.57 Construção da agenda ambiental - Embrapa HortaliçasDione Melo da SilvaCNPH

03.05.0.01.58 Investigação e utilização de um novo modelo de simbiose entre espécies de Mimosa spp.e bactérias fixadoras de nitrogênio (alfa e beta bactérias), com potencial de uso nareabilitação de solos degradadosSergio Miana de FariaCNPAB

03.05.0.01.59 Revitalização do agronegócio da mamona no Nordeste do BrasilLiv Soares SeverinoCNPA

03.05.0.01.60 Agregação de valor a coprodutros da cadeia produtiva do biodiesel da mamonaLiv Soares SeverinoCNPA

03.05.0.01.61 Expressão diferencial de proteínas de Xanthomonas campestris pv. campestris na interaçãocom variedades de Brassica oleracea suscetível e resistenteAngela MehtaCENARGEN

03.05.0.01.62 Prospecção de peptídeos antimicrobianos para o controle da mastite bovinaMaura Vianna PratesCENARGEN

03.05.0.01.64 Zoneamento agroecológico do estado de Mato Grosso do Sul em escala 1:100.000Nilson Rendeiro PereiraCNPS

03.05.0.01.65 Manejo da matéria orgânica e sustentabilidade da produção da soja nos cerrados do Piauíe do MaranhãoLuiz Fernando Carvalho LeiteCPAMN

03.05.0.01.66 Introdução e caracterização de germoplasma de maracujazeiro-amarelo para o estado doAcreSebastião Elviro de Araújo Neto - Tadário Kamel de OliveiraCPAF-AC

03.05.0.01.67 Otimização da tecnologia da compostagem de resíduos agroindustriais para a produçãode hortaliças orgânicas em AlagoasTâmara Cláudia de Araújo GomesCPATC

03.05.0.01.68 Avaliação do risco ambiental de agrotóxicos para o ecossistema de várzeas no AmazonasMarcos Vinicius Bastos GarciaCPAA

03.05.0.01.69 Padronização de derivados do leite de búfala visando agregar valor aos produtos da pequenapropriedade rural da Amazônia OrientalMaricely Janette Uria Toro e José de Brito Lourenço JúniorCPATU

98

03.05.0.01.70 Desenvolvimento do processo de micropropagação do dendezeiroHeráclito Eugênio Oliveira da ConceiçãoCPATU

03.05.0.01.71 Monitoramento da área de ocorrência, estado de conservação e ecologia do jacará-paguáno entorno do PantanalZilca Maria da Silva CamposCPAP

03.05.0.01.72 Levantamento populacional e reprodutivo de Iguana iguana na RPPN - Sesc PantanalZilca Maria da Silva CamposCPAP

03.05.0.01.73 Integração entre modelos de pesquisa operacional e geotecnologias para a avaliação deeficiência e de sustentabilidade em agriculturaEliane Gonçalves GomesSGE

03.05.0.01.74 Caracterização de transcritos de glândulas produtoras de sedas de aranhasElibio RechCENARGEN

03.05.0.01.75 Zootecno - sistema para controles de processos zootécnicosJosé de Brito Lourenço JúniorCPATU

03.05.0.01.76 Tanino condensado na silagem de sorgo para ruminantesHeloisa CarneiroCNPGL

03.05.0.01.77 Avaliação agronômica de cultivares e seleção avançadas de mirtilo e amora-preta nascondições do sul do Rio Grande do SulLuiz Eduardo Corrêa AntunesCPACT

03.05.0.01.79 Avaliação agronômica e seleção de acessos da leguminosa forrageira Stylosanthesguianensis em Mato Grosso do SulRosangela Maria Simeão ResendeCNPGC

03.05.0.01.80 Bioecologia da pupa da dermatobia hominis no cerrado sul-mato-grossense, com vistasao controle estratégico do berne e a melhoria do couro bovinoWilson Werner KollerCNPGC

03.05.0.01.81 Avaliação de leguminosas forrageiras lenhosas em banco de proteínas para suplementaçãode bovinos em assentamento ruralMaria Luiza Franceschi NicodemoCNPGC

03.05 0.01.82 Produção de forragem, comportamento ingestivo e desempenho animal de bovinos empastos de capim marandu e xaraés submetidos a intensidades de pastejo so lotaçãocontínuaValéria Pacheco Batista EuclidesCNPGC

03.05.0.01.83 Desempenho de novilhos, comportamento ingestivo e consumo voluntário de Panicummaximum Jacq. Cv. Tanzânia sob regime de desfolhação intermitenteRodrigo Amorim BarbosaCNPGC

99

03.05.0.01.84 Avaliação de gramíneas forrageiras visando resistência as cigarrinhas-das-pastagensJosé Raul ValérioCNPGC

03.05.0.01.85 Tecnologias para o aumento da produtividade e qualidade de sementes de forrageirastropicaisValdemir Antônio LauraCNPGC

03.05.0.01.86 Avaliação de proteínas recombinantes do sistema de secreção tipo IV de Brucella abortuscomo potenciais imunógenosCarina Elisei de OliveiraCNPGC

03.05.0.01.87 Estudo exploratório de indicadores e prevalência de subfertilidade em touros da raçanelore (Bos taurus indicus) criados em região tropical semi-úmida do cerrado brasileiroPedro Paulo PiresCNPGC

03.05.0.01.88 Proteção conferida por proteínas principais de superfície recombinantes MSP1a e MSP2de Anaplasma marginale, associadas com CpG ODN como adjuvanteCleber Oliveira SoaresCNPGC

03.05.0.01.89 Identificação e controle de patógenos em sementes de forrageiras comerciaisCelso Dornelas FernandesCNPGC

03.05.0.01.90 Conteúdo de ácidos graxos e sua variação nas forragens predominantes no Brasil e oconteúdo de ácido linoléico conjugado na carne produzida com eles (Título original: Ácidosgraxos content e variation in prevailing forragems in Brazil e the conjugated linoleic acidcontent of the carne produced on them)Sérgio Raposo de MedeirosCNPGC

03.05.0.01.92 Avaliação de variedades de mandioca para produção de fécula, farinha e de mesa naregião do Vale do IvinhemaAuro Akio OtsuboCPAO

03.05.0.01.93 Simulação da dinâmica da matéria orgânica do solo em experimentos de longe duraçãosob sistema plantio direto e integração lavoura pecuáriaRenato RoscoeCPAO

03.05.0.01.94 Resposta da soja a espaçamentos reduzidosMarco Antônio Sedrez RangelCPAO

03.05.0.01.95 Elaboração do conteúdo programático das disciplinas técnicas a serem incluídas em cursosde pós-graduação em suínocultura e aviculturaCícero Juliano MonticelliCNPSA

03.05.0.01.96 Implantação de programa de produção avícola, no Vale do Rio Grande – BarreirasLevino José BassiCNPSA

03.05.0.01.98 Reuso dos efluentes da carcinicultura na irrigaçãoMorsyleide de Freitas RosaCNPAT

100

03.05.0.01.99 Melhoria sanitária e agregação de valor a produtos de interesse do agronegõcio nordestinoatravés de aplicação da técnica de irradiação GamaMaria do Socorro Rocha BastosCNPAT

03.06.0.01 Efeitos da disponibilidade de água e substrato na dinâmica de carbono e nutrientes do soloem floresta secundária na Amazônia OrientalCláudio José Reis de CarvalhoCPATU

03.06.0.02 Controle biológico de percevejos fitófagos da soja na região de Dourados, MSKarlla Barbosa GodoyCPAO

03.06.0.03 Dichelops melacanthus no sistema plantio direto em MS: comportamento, flutuação sazonalno binômio soja/milho de época normal e dano econômico em milho safrinhaSérgio Arce GómezCPAO

03.06.0.04 Desenvolvimento de tecnologia para o manejo integrado da mosca-minadora Liriomyzasativae em melão nos pólos irrigados do Baixo Jaguaribe e Vale do Mossoró AçuJorge Anderson GuimarãesCNPAT

03.06.0.05 Desenvolvimento de blends sucos de frutas tropicais prontos para beber com adição decomponentes com alegações funcionaisEdy Sousa de BritoCNPAT

03.06.0.06 Pré-melhoramento da algaroba (Prosopis juliflora (SW DC.) na região semi-árida do NordestebrasileiroMarcos Antônio DrumondCPATSA

03.06.0.07 Tolerância à salinidade em cajueiros: mecanismos fisiológicos e bioquímicos Marlos Alves Bezerra CNPAT

03.06.0.08 Implantação de um programa de melhoramento genético de amendoim forrageiro daEmbrapa AcreGiselle Mariano Lessa de AssisCPAF-AC

03.06.0.09 Tecnologias e material e genético para a consolidação de um pólo regional de produção demudas certificadas de citros, porta-enxertos de pessegueiro, morangueiro e amoreira-pretaRoberto Pedroso de OliveiraCPACT

03.06.0.10 Algodoeiro em sistema plantio diretoFernando Mendes LamasCPAO

03.06.0.11 Análise de impactos ambientais causados pelo uso de agroquímicos em áreas irrigadas doSubmédio São FranciscoLuiza Teixeira de Lima BritoCPATSA

03.06.0.12 Caracterização molecular, estudos evolutivos e taxa de cruzamento do umbuzeiro e deoutras Spondias na região semi-árida do Nordeste brasileiroVisêldo Ribeiro de OliveiraCPATSA

101

03.06.0.13 Introdução, avaliação e propagação de cultivares de bananeira com resistência a doençaspara o Estado do ParáOriel Figueira de LemosCPATU

03.06.0.14 Zoneamento pedoclimático da viticultura no Estado de São PauloFábio Ricardo MarinCNPTIA

03.06.0.15 Readequação da estação de pesquisa do Centro de Pesquisa Agropecuária do Oeste, deEmbrapa, para o desenvolvimento de pesquisas e tecnologias aplicadas à piscicultura noEstado do Mato GrossoMárcia Mayumi IshikawaCPAO

03.06.0.16 Microroganismos fitopatogênicos e micotoxigênicos associados às sementes de castanhado Brasil (Bertholletia excelsa) sob extrativismo no estado do AcreRivadalve Coelho GonçalvesCPAF-AC

03.06.0.17 O status de conservação da fauna de mamíferos terrestres em uma área sob manejoflorestal empresarial de baixo impacto na divisa entre os Estados do Acre, Amazonas eRondôniaPatricia Maria DrumondCPAF-AC

03.06.0.18 Estruturação de laboratórios para pesquisa em biotecnologia e agroenergia na AmazôniaOcidental - Implantação de um laboratório de marcadores moleculares na Embrapa AcreJonny Everson Scherwinski PereiraCPAF-AC

03.06.0.19 Manejo sustentável de abelhas nativas em área de resex no Delta do ParnaíbaRicardo Costa Rodrigues de CamargoCPAMN

03.06.0.20 Validação e transferência de tecnologia para a ovinocultura em RoraimaRamayana Menezes BragaCPAF-RR

03.06.0.21 Efeito da intensidade do desbaste sobre o crescimento e a produção de Acacia mangiumem RoraimaHelio ToniniCPAF-RR

03.06.0.22 Pesquisa participativa em conservação, valoração e uso sustentável de recursos genéticosde cucurbitáceas (REPARTIR)Maria Aldete Justiniano da Fonseca FerreiraCENARGEN

03.06.0.23 Estratégias para o manejo de áreas infestadas pelo nematóide de galhas: rotação anual deculturas e tolerância de cultivaresGuilherme Lafourcade AsmusCPAO

03.06.0.24 Manejo de espécies florestais comerciais via regeneração natural e artificial em clareirasformadas pela colheita em áreas de manejo da Orsa florestal, Monte Dourado-PAJosé do Carmo Alves LopesCPATU

03.06.0.25 Avaliação do condicionamento do solo com o produto terra produtivaManoel Teixeira de Castro NetoCNPMF

102

03.06.0.26 Produção de biomassa de plantas aromáticas para a extração de óleos essenciais nosmunicípios de Barcarena, PAExpedito Ubirajara Peixoto GalvãoCPATU

03.06.0.27 Reúso de efluentes da carcinicultura de águas interiores na irrigação da cultura do melãoFábio Rodrigues de MirandaCNPAT

03.06.0.28 Sistemas agroflorestais como alternativa sustentável de uso da terra para pequenosprodutores rurais do Estado do AmazonasRogério PerinCPAA

03.06.0.29 Plantas resistentes à lagarta da soja: uma estratégia para reduzir o uso de inseticidasPaulo Fernando BertagnolliCNPT

03.06.0.30 Caracterização das atividades biodefensivas de substâncias químicas produzidas por plantasamazônicas, visando seu uso racionalAntônio Pedro da Silva Souza Filho e Alberdan Silva SantosCPATU

03.06.0.31 Resistência de gramíneas forrageiras tropicais às cigarrinhas-das-pastagens (Homoptera:Cercopidae)Leonardo Rodrigues BarbosaCNPGC

03.06.0.32 Desenvolvimento de proteínas recombinantes a partir dos inibridores de tripsina provenientede larvas de Boophilus microplus (BmTls) e o efeito da resposta imune em bovinosRenato Andreotti e SilvaCNPGC

03.06.0.33 Avaliação do pastejo rotacional e fungos no controle dos nematódeos dos bovinosIvo BianchinCNPGC

03.06.0.34 Galinheiro móvel com estrutura metálica para criação de frangos de corteValdir Silveira de AvilaCNPSA

03.06.0.35 Incinerador de animais – cremadorClaudio BellaverCNPSA

03.06.0.36 Uso racional de água e fertilizante potássico no maracujazeiro irrigado com água desalinidade moderadaFlávio Favaro BlancoCPAMN

03.06.0.37 Desenvolvimento de marcador genético para o estudo da estrutura populacional docaranguejo-uçá Ucides cordatusFábio Mendonça DinizCPAMN

03.06.0.38 Análise comparativa entre protocolos de extração de DNA vegetal visando estudosmoleculares em manga (Mangifera indica L.) e bacuri (Platonia insignis Mart.)Paulo Sarmanho da Costa LimaCPAMN

03.06.0.39 Tecnologia de alta pressão para produção de suco de frutasRosires DelizaCTAA

103

03.06.0.40 Verticalização da produção de morango (Fragaria x ananassa Duch) através dodesenvolvimento de tecnologia de processamento mínimoSergio Agostinho CenciCTAA

03.06.0.42 Tecnologia de processamento mínimo para frutas e hortaliçasSergio Agostinho CenciCTAA

03.06.0.43 Estruturação de um sistema de gestão territorial da faixa de fronteira com o Paraguai,Bolívia e Peru para apoiar as ações conjuntas de defesa sanitária vegetal e animal doMPA-DASAlexandre Camargo CoutinhoCNPM

03.06.0.44 Alimentação suplementar de abelhas africanizadas no Pantanal como opção de manejopara agricultores familiaresVanderlei Doniseti Acassio dos ReisCPAP

03.06.0.45 Identificação, desenvolvimento e caracterização de marcadores moleculares(microssatélites) no genoma do caranguejo-uçá, Ucides cordatusFábio Mendonça DinizCPAMN

03.06.0.46 Conservação e caracterização genética das raças caprinas autóctones do semi-árido donordeste do Brasil através da utilização de marcadores molecularesFábio Mendonça DinizCPAMN

03.06.0.47 Prospecção e utilização de marcadores genéticos no rebanho da raça péduro e seusmestiços: bovinos de interesse econômico para o nordeste brasileiroFábio Mendonça DinizCPAMN

03.06.0.48 Secagem e armazenamento de milho com ar natural forçado em propriedades familiaresLuiz EichelbergerCNPT

03.06.0.49 Avaliação de espécies vegetais e rotação de culturas em sistema de plantio direto dealgodão no Cerrado de Mato GrossoFernando Mendes LamasCPAO

03.06.0.50 Avaliação de tecnologias inovadoras para a produção de uvas sem sementes no NordestebrasileiroJosé Monteiro SoaresCPATSA

03.06.0.51 Introdução do cultivo de amora-preta e mirtilo em pequenas propriedades da região suldo Rio Grande do SulJosé Francisco Matins PereiraCPACT

03.06.0.52 Levantamento aerofotogramático, processamento digital de imagens e geoprocessamentocomo contribuição aos processos produtivos do setor vitícola visando a certificação deorigem na Região de Pinto Bandeira,distrito de Bento Gonçalves, RSRosemary HoffCNPUV

104

03.06.0.53 Identificação de genes diferencialmente experessos durante o desenvolvimento inicial dofruto em cultivares de uva de mesa sem sementes (Vitid) utilixandLuis Fernando ReversCNPUV

03.06.0.54 Efeito da época de colheita sobre a destanização e os armazenamento refrigerado decaqui (Diospyrois hki-L) Rama BnorteRicardo Alfredo KlugeCNPUV

03.06.0.55 Implementação da produção integrada de morangos (PIMo) na região Sul do RSLuís Eduardo Corrêa AntunesCPACT

03.06.0.56 Bioecologia de Moscas das Frutas (Diptera: Tephritidae) no Estado do AmapáCristiane Ramos de JesusCPAF-AP

03.06.0.57 Levantamento e análise faunística em insentos em sistema agroflorestal de Várzea noEstado do AmapáRicardo Adaime da SilvaCPAF-AP

03.06.0.58 Contribuição do módulo complementar - capacidade produtiva do solo para asustentabilidade da produção familiar orgânica e convencionalPedro José ValariniCNPMA

03.06.0.59 Índice de sustentabilidade paras produtos agropecuários em bases territoriais, apoiandoem geotecnologias e sistema de informaçãoGlauco Rodrigues CarvalhoCNPM

03.06.0.60 Sistemas alternativos de produção de leite em pastagens de alfafaReinaldo de Paula FerreiraCPPSE

03.06.0.61 The potential of chars from the processing of organic wastes and biomass for the en-hancement of carbon sequestration in soilsEtelvino Henrique NovotnyCNPS

03.06.0.62 Projeto: Entre Serras e Águas: consolidação do corredor central fluminense através daelaboração do plano de manejo da APA da Bacia do Rio MacacuMariella Camardelli Uzêda e Elaine Cristina Cardoso FidalgoCNPS

03.06.0.63 Tecnologias avançadas em processamento digital de imagens para o monitoramentoautomatizado do desflorestamento, degradação da terra e da expansão do sistemaplantio direto através da classificação sistemática do uso e da cobertura do solo Projeto“ENVIAIR”Margareth Simões Penello MeirellesCNPS

03.06.0.64 Estudo do agronegócio e seleção de variedade de mandioca como estratégia paraincrementar a produtividade e a renda da agricultura familiar em comunidades rurais doVale do Rio UrucuiaEduardo Alano VieiraCPAC

105

03.06.0.65 Sementes de forrageiras tropicais: patologia e comportamento sanitário-fisiológico comaplicação de técnicas inovadorasCelso Dornelas Fernandes / Carlos Eduardo MarchiCNPGC

03.06.0.66 Utilização de iodo de curtume proveniente de processamento com “tecnologia limpa”(reciclagem do cromo) na implantação e adubação de pastagensCesar Heraclides Behling MirandaCNPGC

03.06.0.67 Bases científicas e tecnológicas para produção de alimentos funcionais a partir de plátano/banana verdeAndréa Curiacos Bertolini e Franco LajoloCTAA

03.06.0.69 Competição de clones comerciais das cultivares de macieira Gala e FujiPaulo Ricardo Dias de OliveiraCNPUV

03.06.0.70 Desenvolvimento da pesquisa e prospecção de plantas nativas para a produção de biodieselno Estado do AmapáFabiano Cesarino e Valéria Saldanha BezerraCPAF-AP

03.06.0.71 Gerenciamento de água e solo na bacia do alto TaquariSérgio GaldinoCPAP

03.06.0.72 Determinação de manejo da água em pomares de pessegueiro na região sul do Estado doRio Grande do SulCarlos Reisser JúniorCPACT

03.06.0 .73 Produção e distribuição de mudas de mandacaru sem espinhos (Cereus jamacaru P DC )para os pequenos agricultores da região semi-árida dos Estados da Bahia e PernambucoNilton de BritocavalcantiCPATSA

106

Macroprograma 4 - Transferênciade Tecnologia e Comunicação Empresarial

Comissão Técnica do Macroprograma 4

Gestor do Macroprograma 4: Raul Osório Rosinha, SNT,e-mail: [email protected]

Membros ExternosEliabeth Pazito Brandão, IESB-DF

Joaquim Thomaz, Emater PRMembros Internos

Clarice Zanoni Fontes, CPAOJosé Heitor Vasconcelos, CNPMS

Kátia Pichelli, CNPFLineu Alberto Domit, CNPSo

Lucas de Sousa Leite, CNPATMaria Cristina Bastos Oliveira, SNT

Paola Andréa Ligasacchi, ACS

O Macroprograma 4 tem por objetivo a gestão de projetos e de processos de transferência de tecnologiae de comunicação empresarial, para desenvolver a integração entre a atividade de P&D e o mercado e paraaprimorar o relacionamento da Embrapa com seus públicos de interesse.

Os projetos abrigam iniciativas de caráter aplicado, de natureza temática ou interdisciplinar, quepriorizam na sua execução e organização em núcleos especializados, equipes interativas ou redes, de acordocom seu grau de complexidade e abrangência.

Programação

A programação de pesquisa é apresentada da seguinte maneira: código do projeto, título, líder, Unidadelíder e Unidades executoras / Instituições executoras de atividades.

04.02.6.01 Transferência de tecnologia e conhecimentos para produtores familiares de leite, pormeio da capacitação de extensionistas rurais, no Estado de São PauloSérgio Novita EstevesCPPSE

04.02.6.02 Fortalecimento do sistema de suporte técnico para o pequeno produtor rural no TocantinsJosé Luiz Fernandes ZobyCPAC

04.02.6.03 Transferência de tecnologias para o desenvolvimento do setor leiteiroMarne MoreiraCNPGL

04.02.6.04 A cultura do algodão na agricultura familiar contribuindo para a geração da cidadaniaJosé Mendes de AraújoCNPA

04.02.6.09 Rede de transferência de tecnologias: estratégia para a sustentabilidade dos sistemas deprodução agrícola em escala familiar no Estado do ParáAltevir de Matos LopesCPATU

107

04.02.6.10 Transferência de tecnologias geradas pela Embrapa através de cursos de aperfeiçoamen-to profissional em agronegócio da AmazôniaJorge Alberto Gazel YaredCPATU

04.02.6.11 Potencialização de mecanismos de transferência de tecnologia para o agronegócio doarroz de terras altas e do feijão no CerradoTarcísio CobucciCNPAF

04.02.6.12 Motivação e capacitação de educadores ambientais nas unidades da Embrapa - O métodoVer, Julgar e AgirValéria Sucena HammesCNPMA

04.02.6.16 Transferência de tecnologias para a Região Meridional do BrasilFrancisco Tenório FalcãoCNPSo

04.02.6.17 Sistemas integrados de transferência de tecnologias para as culturas de grãos e para aagricultura familiarLineu Alberto DomitCNPSo

04.02.6.21 Disponibilização, divulgação e monitoramento de tecnologias geradas e / ou adaptadaspara milho, feijão e pecuária de leite em algumas regiões do NordesteEmanuel Richard Carvalho DonaldCPATC

04.02.6.32 Comunicação para o desenvolvimento sustentável: a mudança depois do olharClarice Zanoni FontesCPAO

04.02.6.33 Florestas na Embrapa: estratégias de consolidação da imagem da pesquisa florestalKátia Regina PichelliCNPF

04.02.6.35 Formação de pólos de transferência de tecnologia do agronegócio do sisal, através de umsistema de produção associada e integrada a pecuária e ao artesanatoOdilon Reny Ribeiro Ferreira da SilvaCNPA

04.02.6.38 Comunicação e transferência de tecnologias no Estado do Acre, com ênfase para aagricultura familiarDorila Silva O Mota GonzagaCPAF-AC

04.02.6.44 Capacitação dos licenciados de milho e de sorgo da EMBRAPA, para transferência dastecnologias geradas, com ênfase voltada para as regiões Sul e Nordeste do BrasilLuiz Antônio Laudares FariaSNT

04.02.6.45 Estratégia de transferência de tecnologia para o desenvolvimento regional do Estado deGoiásJorge César dos Anjos AntoniniSNT

04.02.6.47 Fomento à produção de mudas interenxertadas de mangueira e de raiz nua de videira,certificadas, nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de JaneiroAmantino Martins NicoliSNT

108

04.02.6.49 Difusão de cultivares e fomento à utilização de sementes melhoradas de feijão nos Estadosde Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de JaneiroReginaldo Rezende CoelhoSNT

04.02.6.50 Transferência e adoção de tecnologia em comunidades tradicionais: povo indígena KrahoYnaiá Masse BuenoSNT

04.02.6.51 Rede de inovações tecnológicas, socioeconômicas e ambientais para convivência com aseca no Semi-Árido nordestinoElder Manuel de Moura RochaCPATSA

04.03.0.01 Apoio ao desenvolvimento de novas empresas de base tecnológica agropecuária e àtransferência de tecnologia – PROETAAna Lúcia AtrasasSNT

04.03.4.01 Transferência de tecnologia na Formação de matrizeiro e produção de uvas apirênicas enão apirênicas isentas de virosesJosé Luciano BailSNT

04.03.4.02 Organização, tratamento, armazenamento e disseminação de informações tecnológicaspara o agronegócio brasileiro na internetMaria Elisabeth SalviatiCPAC

04.03.4.03 Organização das informações na Embrapa Cerrados para a transferência de tecnologiasDenise Werneck de PaivaCPAC

04.03.4.04 Transferência de tecnologia agropecuária visando o Incremento da produção de grãos e odesenvolvimento da fruticultura tropical no Estado do TocantinsDivonzil Gonçalves CordeiroCPAC

04.03.4.05 Transferência de tecnologia de material propagativo sadio de fruteiras e capacitação deviveiristasSoraya Carvalho Barrios de AraújoSNT

04.03.4.08 Transferência de tecnologia para a cotonicultura na agricultura familiar nordestinaJosé Mário Cavalcanti de OliveiraCNPA

04.03.4.09 Formação de multiplicadores na metodologia “Treino e Visita - T&V” para transferênciade conhecimentos e tecnologiasLineu Alberto DomitCNPSo

04.03.4.12 Transferência de tecnologia e ações de comunicação para agricultores familiares, comenfoque na política de desenvolvimento agroflorestal sustentável do estado do AcreGilberto Costa do NascimentoCPAF-AC

04.03.4.14 Transferência tecnológica para a pecuária de corte em Mato Grosso e TocantinsAraê BookCNPGC

109

04.03.4.15 Sistemas de produção de ovinos e de integração bovinos-ovinos em Mato Grosso do SulAdemir Hugo ZimmerCNPGC

04.03.4.18 Desenvolvimento de estudos, validação e transferência de tecnologia como instrumentospara o desenvolvimento da fruticultura em RondôniaCalixto Rosa NetoCPAF-RO

04.03.4.19 Comunicação para a transferência de tecnologias e gestão dos recursos naturais emcomunidades ribeirinhas do rio madeira, Porto Velho - ROVânia Beatriz Vasconcelos OliveiraCPAF-RO

04.03.4.20 Cadeia produtiva da mandioca em Roraima; indicadores para a tomada de decisãoAdmar Bezerra AlvesCPAF-RR

04.03.4.21 Madeira em destaquePatrícia Povoa De MattosCNPF

04.03.4.22 Adequação ambiental de sistemas de produção da agricultura familiar no Paraná: paradigmapara a agregação de qualidade e rendaVanderley Porfirio da SilvaCNPF

04.03.4.23 Transferência de tecnologia para a cultura da mandioca para agricultores familiares ecomunidades indígenas em RoraimaCarlos Eugênio Vitoriano LopesCPAF-RR

04.03.4.24 Introdução dos componentes florestal, agroflorestal e conservação ambiental nodesenvolvimento territorial do nordeste gaúchoDerli DossaCNPF

04.03.4.25 Ações integradas de capacitação para formação de uma rede de empreendedores emterritórios rurais do semi-árido nordestinoMarcelo Renato Alves de AraujoCNPC

04.03.4.26 Formação de rede de referência sobre produção agroecologia no âmbito da agropecuáriafamiliar na região sul do Rio Grande do SulMarcos Flavio Silva BorbaCPPSUL

04.03.4.27 Utilização do pedúnculo do caju na formulação de alimentos concentrados para ruminantesJosé Carlos Machado PimentelCNPAT

04.03.4.28 Colheita e pós-colheita no agronegócio de frutos tropicais: agregando valor a matéria-prima na agroindústria tropicalAndréia Hansen OsterCNPAT

04.03.4.29 Cultivares e sementes: arranjos locais em cadeias produtivas contrastantes, nas áreasde influência de cooperativas, no Sul do BrasilAdão da Silva AcostaCNPT

110

04.03.4.30 Transferência de tecnologia em práticas promotoras do rendimento de grãos em culturasrelevantes nos sistemas produtivos do Sul do BrasilAdão da Silva AcostaCNPT

04.03.4.33 Ações de transferência de tecnologias sociais para melhoria da qualidade de vida epreservação do meio ambienteElomir Antônio Perussi de JesusCNPDIA

04.03.4.34 Validação e transferência de tecnologias para a sustentabilidade dos sistemas de produçãona agricultura familiar no Estado do PiauíFrancisco das Chagas OliveiraCPAMN

04.03.4.35 Agricultura familiar rural e urbana para o desenvolvimento integrado do território dagrande TeresinaAdão Cabral das NevesCPAMN

04.03.4.36 Organização do sistema de produção de aves coloniais visando a difusão, transferênciade tecnologia e agregação de renda ao pequeno produtorGilberto Silber SchmidtCNPSA

04.03.4.37 Alternativas agroflorestais para a agricultura familiar do ecossistema de várzea do AmapáEmanuel da Silva CavalcanteCPAF-AP

04.03.4.38 Transferência de tecnologia para a agricultura familiar: uma abordagem experimentalMaria das Graças Carneiro de SenaCNPMF

04.03.4.39 Transferência e adoção de tecnologias, mediante o estabelecimento de parceriasestratégicas e alianças mercadológicas, visando a organização das cadeias produtivas dacarne e da pele de ovinosJosé Ubiraci AlvesCNPC

04.03.4.40 Produção, processamento e comercialização de ervas medicinais, condimentares earomáticasMário Soter Franca DantasSNT

04.04.0.05 Pesquisas e desenvolvimento em região semi-árida da Bahia - Pró-GaviãoRebert Coelho CorreiaCPATSA

04.04.0.06 Desenvolvimento comunitário no semi-árido do Piauí: Mamona e feijão-caupi, energia,renda e cidadaniaFrancisco de Brito MeloCPAMN

04.04.0.07 Gestão de solo e de água em agricultura conservacionista no Rio Grande do SulJosé Eloir DenardinCNPT

04.04.0.08 Formação de recursos humanos e capacitação institucional para análise e monitoramentoda dinâmica da construção regional nas frentes pioneiras da Amazônia ContinentalJean F. Tourrand / Jonas Bastos da VeigaCPATU

111

04.04.4.01 Transferência de tecnologia para o aumento da eficiência e da competitividade doagronegócio do arroz no NordesteJosé Almeida PereiraCPAMN

04.04.4.02 Desenvolvimento de sistemas orgânicos de produção de hortaliças em assentamentosdo Território Rural das Águas EmendadasDione Melo da SilvaCNPH

04.04.4.03 Transferência das novas cultivares e do sistema de controle de uso da água de irrigaçãoIRRIGAS, da Embrapa Hortaliças, para aumento da eficiência e competitividade dascadeias produtivas do agronegócio familiar de hortaliçasJosé Lindorico de MendonçaCNPH

04.04.4.04 Melhoria do sistema de produção de hortaliças na região metropolitana de Palmas-TO,visando aumento da produtividade e produção e melhor qualidade dos produtosNozomu MakishimaCNPH

04.04.4.05 Capacitação de recursos humanos e disponibilização de sementes de espécies arbóreasda mata atlântica para a recomposição de nascentes e matas ciliaresAntonio Carlos de Souza MedeirosCNPF

04.04.4.06 Validação e transferência de cultivares de feijoeiro comum para a Região NordesteLuis Cláudio de FariaCNPAF

04.04.4.07 Bezerrão - uma alternativa de aproveitamento de bezerros de rebanhos leiteiros paraprodução de carneOriel Fajardo de CamposCNPGL

04.04.4.08 Segmentação tecnológica territorial: um estudo para a agricultura de grãos do Rio Grandedo SulClaúdia de MoriCNPT

04.04.4.09 Aplicação da tecnologia da informação na gestão dos dados gerados pelo manejo integradode prgas na produção integrada de frutasJosé Iguelmar MirandaCNPTIA

04.04.4.10 Comunicação e transferência de tecnologia para a implantação de um sistema de produçãocolonial de frangos de corte visando agregar renda aos pequenos produtores do Estado doAcreGilberto Silber SchmidtCNPSA

04.04.4.11 Identificar e reformular ações de comunicação para transferência de tecnologia da EmbrapaSuínos e Aves para melhor atingir os produtores de agricultura familiarJerônimo Antônio FáveroCNPSA

04.04.4.12 Rede de transferência de tecnologias para agricultura familiar na AmazôniaRosângela dos Reis GuimarãesCPAA

112

04.04.4.13 Avaliação, validação e divulgação de características de cultivares de sorgo empré-lançamentoMarco Aurélio NoceCNPMS

04.04.4.14 Desenvolvimento de cultivares de milho para agricultura de base familiar no NordestebrasileiroHélio Wilson Lemos de CarvalhoCPATC

04.05.0.02 Projeto Sala Verde: Centro de Educação Municipal Ambiental “Dr. Darcy Machado deSouza”Francisco Miguel CorralesCNPMA

04.05.0.03 Semeadora para plantio direto de parcelas experimentaisArcenio SattlerCNPT

04.05.0.04 Resgate e valorização de conhecimentos e tecnologias para a convivência com osemi-árido brasileiroGherman Garcia Leal de AraújoCPATSA

04.05.0.03 Semeadora para plantio direto de parcelas experimentaisArcenio SattlerCNPT

04.05.0.05 Avaliação e intercâmbio de conhecimentos em agricultura sustentável “Knowledgeassessment and sharing on sustainable agriculture - KASSA”Rabah Lahmar / José Eloir Denardin / Rainoldo Alberto KochhannCNPT

04.05.0.06 Produção integrada de banana para o norte de Minas GeraisZilton José Maciel CordeiroCNPMF

04.05.0.09 Industrialização de frutas em escala artesanal: transferência de tecnologia para o extremosul da BahiaRossana Catie Bueno de GodoyCNPMF

04.05.0.11 Unidades coletivas estratégicas participativas, no âmbito do projeto de desenvolvimentoterritorial na Mata Sul do Estado de Pernambuco - A experiência dos jovens da UsinaCatende – HarmoniaNicolau Miguel SchaunDE-PR

04.05.0.12 Produção integrada de abacaxi no TocantinsAristóteles Pires de MatosCNPMF

04.05.0.13 Desenvolvendo empreendedores para o turismo rural, artesanato e meio ambiente naregião do COREDE – CampahaRosângela Costa AlvesCPPSUL

04.05.0.14 Projeto de produção integrada de mamão para o Estado da BahiaJailson Lopes CruzCNPMF

113

04.05.0.15 Melhoria da produção leiteira através do manejo sustentável de pastagens emassentamentos rurais no Estado de São PauloLuiz Octávio Ramos FilhoCNPMA

04.05.0.16 Desenvolvimento territorial rural por meio da agregação de valor à produção da agriculturafamiliar em projetos de assentamentos do norte FluminenseRodrigo Paranhos MonteiroCTAA

04.05.0.18 Capacitação sócio-ambiental para construção de projetos de desenvolvimento sustentávelem assentamentos rurais no Estado de São PauloLuiz Octávio Ramos FilhoCNPMA

04.05.0.19 Experimentação participativa em assentamentos rurais dos municípios de Corumbá eLadárioJorge Antonio Ferreira de LaraCPAP

04.05.0.20 Projeto Associações-modelo do Alto Moju – PALuciano Carlos Tavares Marques (Ademar da Silva Costa-ALIA)CPATU

04.05.0.21 Transferência de tecnologia para agricultura familiar nos assentamentos do semi-áridopiauiensePaulo Henrique Soares da SilvaCPAMN

04.05.0.22 Disponibilização e apropriação de tecnologias para agricultura familiar do município deIracema - Território de Caracaraí, através da validação de tecnologiasJane Maria Franco de OliveiraCPAF-RR

04.05.0.24 Disponibilização e apropriação de tecnologias para agricultores familiares, em práticas demanejo florestal de produtos florestais não madeireiros prioritários do território de XapuriDorila Silva de Oliveira Mota GonzagaCPAF-AC

04.05.0.25 Transferência de tecnologia na cadeia agroalimentar do leite na Região Meio-NorteJosé Alcimar LealCPAMN

04.05.0.26 Transferência de tecnologias para os agricultores familiares do Meio-Norte do BrasilJosé Alves da Silva CâmaraCPAMN

04.05.0.27 Projeto de capacitação em manejo florestalLuciano Arruda Ribas - Andréia da Costa OertelCPAF-AC

04.05.0.28 Disponibilização e apropriação de tecnologias para agricultores familiares em assentamentosde reforma agrária no Litoral NorteTâmara Cláudia de Araújo GomesCPATC

04.05.0.32 Elaboração e difusão de sistemas sustentáveis de manejo de açaizais nativos paraextrativistas familiares de áreas ribeirinhas no nordeste paraenseOscar Lameira NogueiraCPATU

114

04.05.0.29 Disponibilização e apropriação de tecnologias de produção agroecológica de hortaliçaspara o território rual de Águas EmendadasAssis Marinho CarvalhoCNPH

04.05.0.31 Desenvolvimento e adaptação de tecnologias para agregar valor ao pescado processadopor associação de mulheres de pescadores artesanaisJorge Antônio Ferreira de LaraCPAP

04.05.0.32 Elaboração e difusão de sistemas sustentáveis de manejo de açaizais nativos paraextrativistas familiares de áreas ribeirinhas no nordeste paraenseOscar Lameira NogueiraCPATU

04.05.0.34 Programa de transferência de tecnologia para a integração lavoura/pecuária – PROTILPRamon Costa AlvarengaCNPMS

04.05.0.35 Validação e transferência de tecnologias para produção de alimentos por agricultoresfamiliares do território nordeste paraenseAltevir de Matos LopesCPATU

04.05.0.36 Ação integrada de valorização da cadeia produtiva do caju no assentamento coletivo CheGuevara no Estado do CearáFrancisco Fábio de Assis PaivaCNPAT

04.05.0.37 Implantação de hortas comunitárias em áreas urbanas e periurbanas de municípiosatendidos pelo Programa Fome ZeroDione Melo da SilvaCNPH

04.05.0.39 Ações para consolidação dos pólos agroflorestais estaduais no território de Xapuri - ACGilberto Costa do NascimentoCPAF-AC

04.05.0.40 Divulgação de tecnologias e informações referentes ás ações do Programa Fome Zeropara o território de Xapuri e outras regiões do Estado do AcreMauricília Pereira da SilvaCPAF-AC

04.05.0.41 Transferência de tecnologias para produção leiteira familiar, no território de Xapuri - ACCarlos Mauricio Soares de AndradeCPAF-AC

04.05.0.42 Agregação de valor à matéria prima da agricultura familiar na região NordesteFrancisco Fábio de Assis PaivaCNPAT

04.05.0.43 Revitalização da cadeia produtiva do leite bovino, do território do Inhamuns, no Estado doCearáHelenira Ellery Marinho VasconcelosCNPAT

04.05.0.44 Combate ao desperdício na produção e consumo de alimentos por meio da implantaçãode unidades coletivas de processamento / comercialização em assentamentos de reformaagráriaRodrigo Paranhos MonteiroCTAA

115

04.05.0.45 Sistema de produção de mamona consorciada com culturas alimentares na produçãofamiliar no semi-áridoAdão Cabral das NevesCNPA

04.05.0.46 Sistema de produção sustentável para a cultura do sisal na agricultura familiar dos Estadosda PB, BA, RN e CEMarenilson Batista da SilvaCNPA

04.05.0.47 Alternativas agroflorestais para a agricultura familiar do ecossistema de várzea do AmapáEmanuel da Silva CavalcanteCPAF-AP

04.05.0.48 Desenvolvimento da agricultura familiar em assentamentos rurais do Estado do AmapáEmanuel da Silva CavalcanteCPAF-AP

04.05.0.49 Difusão de tecnologias de culturas alimentares destinadas aos agricultores familiares devárzea do AmazonasMiguel Costa DiasCPAA

04.05.0.50 Agregação de valor em produtos de açaí, cupuaçu e jambu, para o desenvolvimentosócio-econômico de quilombolas nos municípios de ananindeua, Santa Izabel do Pará eSanta Luzia do ParáMarcus Artur Marçal VasconcelosCPATU

04.05.0.51 Emprego do plantio direto de mandioca, arroz, milho e caupi, na palhada de feijão guandu,para melhorar a sustentabilidade e renda de pequenas propriedades familiares no BaixoTocantins, Estado do ParáRaimundo Nonato Brabo AlvesCPATU

04.05.0.52 Colheita de sementes de espécies florestais e produção de mudas visando a geração derenda e a melhoria da qualidade de vida de populações tradicionais no ParáNoemi Vianna Martins LeãoCPATU

04.05.0.53 Ações de capacitação de produtores familiares visando a difusão e transferência detecnologias de sistemas de produção de caprinos, contribuindo para o desenvolvimentosustentável da Bacia do Curu e do Território dos Inhamuns, do Estado do CearáMarcelo Renato Alves AraújoCNPC

04.05.0 54 Capacitação de pequenos produtores dos Estados do Rio Grande do Norte, da Paraíba edo Ceará na formação, produção e conservação de forrageiras para alimentação decaprinos leiteirosMarco Aurélio Delmondes BomfimCNPC

04.05.0.55 Implantação de unidades artesanais demonstrativas de processamento de carnes caprinae ovina no Vale do Curu nos Inhamuns/CERonaldo Pontes DiasCNPC

04.05.0.56 Qualificação de sistemas locais de produção: capacitação e agregação de valorEnilton Fick CoutinhoCNPC

116

04.05.0.57 Cana de açúcar: Alternativa para alimentação do rebanho na época de seca nas pequenaspropriedadesRodolfo de Almeida TorresCNPGL

04.05.0 58 Utilização de emissoras de rádio para a solicitação e disponibilização de tecnologias paraprodtores de leiteMarne Sidney de Paula MoreiraCNPGL

04.05.0.59 Processamento de frutas para a acomunidade indígenas de Banzaê e de Baia de Traição / PBRossana Catie Bueno de GodoyCNPMF

04.05.0.60 Seleção e Transparência de Variedades de Mandioca Melhoradas com a Participação deAgricultores do nordeste BrasileiroWania Maria Gonçalves FukudaCNPMF

04.05.0.61 Implantação de unidades comunitárias para industrialização de mandioca e frutas tropicaisnos municípios de Banzaê e Brotas de MacaúbasLuciana Alves de oliveiraCNPMF

04.05.0.62 Desenvolvimento e expansão do sistema de informação e promoção de produtos eserviços da agricultura familiarAntônio Carlos Reis de FreitasCPAMN

04.05.0.63 Transferência de tecnologias para os agricultores familiares do Meio Norte do BrasilJosé alves da Silva CâmaraCPAMN

04.05.0.64 Avaliação da (in)segurança alimentar e nutricional em Corumbá e LadárioJorge Antônio Ferreira de LaraCPAP

04.05.0.65 Diagnóstico participativo de sistemas de produção da população tradicional do povoadode Antônio Maria Coelho, Distrito de Albuquerque, Corumbá (MS)Fernando Fleury CuradoCPAP

04.05.0.66 Capacitação de agentes multiplicadores, visando atender a demanda de informaçõestécnicas de produtos da agricultura familiar na visão do programa Fome ZeroJoão Roberto Pereira OliveiraCNPMF

04.05.0.67 Formação de pomares caseiros: Frutas como suplemento alimentar da famíliarural navisão do Programa Fome ZeroJoão Roberto Pereira OliveiraCNPMF

117

04.05.0.68 Programa rádio orientado para difusão de tecnologias geradas pela Embrapa aos produtorese jovens rurais da região norte e Vale de JequitinhonhaFernando do Amaral PereiraSCT

04.05.0.69 Programa de rádio orientado para difusão de tecnologias geradas pela Embrapa aospequenos produtores, jovens e famílias rurais elencados pelo Programa Fome Zero nosemi-árido nordestinoFernando do Amaral PereiraSCT

04.05.0.70 Apoio técnico a atividades produtivas da agricultura familiar no alto sertão de Pernambucoe Piauí, no âmbito do Programa Fome ZeroSergio Guilherme de AzevedoCPATSA

04.05.0.71 Transferência de tecnologias de base ecológica para produção de erva-doce (Foeniculumvulgare Mill.) no município de Simão Dias (SE)Maria Urbano Correia NunesCPATC

04.05.0.72 Levantamento de solos, definição de aptidão agroecológica e difusão de práticas de manejoe conservação de solos em 3 municípios-pólo inseridos no Programa Fome ZeroAdemar Barros da SilvaCNPS - UEP Recife

04.05.0.73 Instalação de minibibliotecas para a disponibilização de produtos de informação da Embrapaem municípios do semi-Árido nordestino e Estado do MaranhãoFernando do Amaral PereiraSCT

04.05.0.74 Validação e apropriação de tecnologias por comunidades indígenas em área de savana noEstado de RoraimaDalton Roberto SchwengberCPAF-RR

04.05.0.75 Disponibilização e apropriação de tecnologias para agricultura familair do Estado de Iracema- Território de Caracaraí , através da validação de tecnologiasJane Maria Franco de OliveiraCPAF-RR

04.05.0.76 Validação de Tecnologias e produção de sementes para o cultivo orgânico de caupi emelancia na comunidade do Lago do Cujubim , em RondôniaFlávio de França SouzaCPAF-RO

04.05.0.77 Multiplicação de mudas de cultivares de banana resistentes à sigatoka negra emassentamentos de reforma agrária do Estado de RôndoniaZenildo Ferreira Holanda FilhoCPAF-RO

04.05.0.78 Tranferência de tecnologias e conhecimentos para produtores familiares na adoção desistemas agroecológicos de produção em Presidente Médice - ROJoão Paulo Guimarães SoaresCPAF-RO

04.05.0.79 Multiplicação e disponibilização de material propagativo de mandioca para os agricultoresfamiliares e assentados da reforma agrária de RôndoniaJosé Orestes Merola de CarvalhoCPAF-RO

118

04.05.0.80 Produção e disseminação de cartilhas educativas em forma de versos de cordel reunindotecnologias da Embrapa RôndoniaGuilherme Ferreira VianaCPAF-RO

04.05.0.81 Produção, caracterização e tecnologia aplicada a méis de abelhas indígenas sem ferrãoproduzidos por pequenos agricultores na AmazôniaGiorgio Cristino VenturieriCPATU

04.05.0.82 Projeto de conservação florestal e educação ambiental na Amazônia OrientalNoemi Vianna Martins LeãoCPATU

04.05.0.84 Programa de transferência de tecnologia para a integração lavoura/pecuária-PROTILPRamon Costa AlvarengaCNPMS

04.05.0.90 Organização comunitária em apoio ao manejo florestal em assentamento rural - JacyParaná – RondôniaVânia Beatriz Vasconcelos de OliveiraCPAF-RO

04.05.0.92 Transferência de tecnologias do agronegócio do caju no Estado do PiauíJosé Lopes RibeiroCPAMN

04.05.0.93 Avaliação on line de qualidade de produtos agroindustriais por ressonância magnéticanuclear – RMNOLLuiz Alberto ColnagoCNPDIA

04.05.0.94 Distribuidor de insumo localizado - ISOBUSRicardo Yassushi InamasuCNPDIA

04.05.0.95 Desenvolvimento de sensor de paladar para certificação de qualidade de sucos de frutas-SUCOSENSORLuiz Henrique Capparelli MattosoCNPDIA

04.05.0.96 Máquinas descascadoras – CascaduraJosé Dalton Cruz PessoaCNPDIA

04.05.0.97 Equipamento para avaliação da compactação dos solosCarlos Manoel Pedro VazCNPDIA

04.05.0.98 Sistema de hidroconservação para aumentar o tempo de prateleira de frutas e hortaliçasJosé Dalton Cruz PessoaCNPDIA

04.06.0.01 Formação de uma rede de multiplicadores para apoiar o processo de modernizaçãotecnológica e o desenvolvimento sustentável de perímetros irrigados do DNOCSAdriano Lincoln Albuquerque MattosCNPAT

04.06.0.02 Programa de educação ambiental ao longo do gasoduto Campinas - Rio de Janeiro, notrecho Paulínia - ItatibaAriovaldo Luchiari JúniorCNPMA

119

04.06.0.03 Consolidação da produção integrada de cajuVitor Hugo de OliveiraCNPAT

04.06.0.04 Instalação de unidades demonstrativas do sistema de irrigação “Bubbler” nos perímetrosirrigados Baixo Aracajú, Curu-Paraipaba e Jaguaribe-ApodiAfrânio Arley Teles MontenegroCNPAT

04.06.0.05 Produção integrada de abacaxi na Bahia, Paraíba e PernambucoGetúlio Augusto Pinto da CunhaCNPMF

04.06.0.06 O secador solar para produção de feno: a viabilização da produção de leite e a geração derenda nos assentamentos ruraisFrederico Olivieri LisitaCPAP

04.06.0.07 Fortalecimento da agricultura familiar do semi-árido baiano mediante a implementação depráticas agregadoras de valor e adequadas às condições socioambientais da regiãoMaria das Graças Carneiro de SenaCNPMF

04.06.0.08 Equipamento para análise da granulometria de solosJoão de Medonça NaimeCNPDIA

04.06.0.09 Metodologia para detecção precoce da morte-súbita dos citrosDébora Marcondes Bastos Pereia MiloriCNPDIA

04.06.0.10 Elaboração e difusão de sistemas sustentáveis de manejo de açaizais nativos paraextrativistas familiares de áreas ribeirinhas no nordeste paraenseOscar Lameira NogueiraCPATU

04.06.0.11 Produção integrada de melãoRaimundo Braga SobrinhoCNPAT

04.06.0.12 Aplicação das boas práticas agropecuárias (BPA) e boas práticas de fabricação (BPF)visando a melhoria da qualidade do queijo de coalhoRenata Tieko NassuCNPAT

04.06.0.13 Disponibilização de tecnologias sustentáveis através de mídia eletrônicaSergio Renan Silva AlvesCPPSUL

04.06.0.14 Disponibilização de tecnologias e conhecimentos para a construção e execução deestratégias de desenvolvimento sustentável, visando a melhoria da qualidade do leiteoferecido a população de RondôniaWebsten Cesário da SilvaCPAF-RO

04.06.0.15 Conservação e uso de recursos forrageiros regionais disponíveis em assentamentosrurais de Corumbá, Mato Grosso do SulFrederico Olivieri LisitaCPAP

120

04.06.0.16 Intervenção técnica para unidades de produção de farinha de mandioca no Município daCapixaba (AC)Joana Maria Leite de SouzaCPAF-AC

04.06.0.17 Pulverizador eletroestático hidráulico costal e pulverizador eletroestático manualAldemir ChaimCNPMA

04.06.0.18 Produção de mudas de caju para agricultores familiares do Município de Trindade PELázaro Eurípedes PaivaCPATSA

04.06.0.19 Produção de “pellets” derivados da mandiocaJosé Luis Ramirez AscheriCTAA

04.06.0.20 Produção de farinha de milho solúvelJosé Luis Ramirez AscheriCTAA

04.06.0.21 Constrylção de dois modelos nacionais de serrarias móveis direcionadas a grupos depequenos e médios produtores ruraisWashington Luiz Esteves MagalhãesCNPF

04.06.0.22 Desenvolvimento, validação e utilização de dispositivos eletrônicos – TranspondersWaldomiro Barioni JuniorCPPSE

04.06.0.23 Conservação de água de coco verde por ultrafiltraçãoVirgínia Martins da MattaCTAA

04.06.0.24 Produção integrada de citros para o Estado da BahiaJosé Eduardo Borges de CarvalhoCNPMF

121

Macroprograma 5 – Desenvolvimento Institucional

Comissão Técnica do Macroprograma 5

Gestor do Macroprograma 5: Viviane Moura Martins, SGE, e-mail: [email protected]

Membro ExternoHulga Giesbretcht, ABIPT

Membros InternosAlvaro Seixas Neto, CNPTIA

Lilian Maria Araujo de Rezende Alvares, SCTNádina Rodrigues Campelo, CPAA

Nóris Regina de Almeida Vieira, CNPAFPaulo Roberto Coelho Lopes, CPATSA

Zani Edna de Andrade, SGEZiany Neiva de Brandão, CNPA

O Macroprograma 5 tem como objetivo gerir projetos e processos que visem a consolidação eatualização dos instrumentos de gestão estratégica da Embrapa (Planos Diretores, Agenda Institucional eModelo de Gestão Estratégica Corporativo); a melhoria dos resultados e o aumento da efetividadeorganizacional, por meio do desenvolvimento de novos processos ou da melhoria incremental ou inovadorados processos técnicos/administrativos da Unidade/Empresa; o desenvolvimento e a utilização plenado potencial dos talentos humanos da Empresa; a implantação da gestão por processo na Empresa e arealização de ações que visem a adoção dessa forma de organização e divisão do trabalho.

Os projetos e processos priorizam o Desenvolvimento Institucional relacionado à criação, inovaçãoou análise e melhoria de processos corporativos, que envolvam a participação de Unidades e cujas melhoriaspodem ser adotadas e beneficiem toda a Empresa. Também visam a racionalização e potencialização derecursos, implementação e sistematização de melhorias, incluindo a automação e o monitoramento por meiode indicadores de desempenho; bem com a elaboração de metodologias/procedimentos focalizados nodesenvolvimento institucional e humano.

Programação

A programação de pesquisa é apresentada da seguinte maneira: código do projeto, título, líder,Unidade líder e Unidades executoras/Instituições executoras de atividades.

05.04.0.01 Estruturação do núcleo de pesquisas com abelhas da Embrapa Meio-NorteRicardo Costa Rodrigues de CamargoCPAMN

05.04.0.04 AGROLIVRE - rede de software livre para a agropecuáriaMoacir Pedroso JúniorDTI

05.04.1.02 Gestão integrada de processos e sistema das UD (GIPS)Flávio Popinigis Ivo Perozzi JúnioSGE

05.04.1.03 Métodos quantitativos e computação científicaGeraldo da Silva e SouzaSGE

05.04.1.04 Processo de gestão de informação das UCs da Embrapa: Intranet SedeRosana Guedes Cordeiro RamosDTI

122

05.04.1.05 Processo de organização de gestão da informação na Embrapa: criação e implantação daAgência de Informação da EmbrapaDenise Werneck de PaivaSCT

05.04.1.06 Compartilhamento e geração de conhecimentos em organizações de PD&IAndré Luiz Lemes AlarcãoSPD

05.04.1.07 Processo de gestão da informação na Embrapa: Portal da EmbrapaKarla Ignês Corvino SilvaSCT

05.04.1.08 Projeto Gestão AmbientalJuarez ToméSPD

05.04.1.09 Sistema Integrado de Assessoria em Projetos, gestão de competências para a captaçãode recursosJuarez ToméSPD

05.04.1,10 Fortalecimento e integração das áreas de negócios, transferência de tecnologia, propriedadeintelectualRaul O. RosinhaSNT

05.04.1.01 Rede de boas práticas: credenciamento de projetos de avaliação de biossegurançaEsdras SundfeldCTAA

05.05.5.01 Resgate da memória de P&D para a gestão técnico-científica: uma proposta metodológicaZenilton de Jesus Gayoso MirandaCPAC

05.05.5.02 Preparação do ambiente institucional para sustentar iniciativas em gestão por processosem Unidades EcorregionaisKelly Vieira DornasCPAC

05.05.5.03 Agência de Informação Embrapa - Sistema de Plantio DiretoLuís Carlos HernaniCPAO

05.05.5.04 Gerenciamento de resíduos de laboratórios da Embrapa Instrumentação AgropecuáriaWilson Tadeu Lopes da SilvaCNPDIA

05.05.5.05 Rede de laboratórios da Embrapa: acreditação de ensaios estratégicos para oagronegócio brasileiro na norma NBR ISO/IEC 17025Esdras SundfeldCTAA

05.05.5.06 Desenvolvimento e gestão do sistema Embrapa de bibliotecas (SEB)Maria Helena KuriharaSCT

05.05.5.07 Gestão da informação arquivística na EmbrapaRinaldo Oliveira ReisSCT

123

05.05.5.08 Proposta corporativa para eliminação do passivo de resíduos químicos, biológicos e materiaiscontaminados das UDs da EmbrapaRicardo EncarnaçãoDRM

05.05.5.09 Planejamento e implantação do sistema de gestão ambiental (SGA) da Embrapa AmapáMarcelino Carneiro GuedesCPAFAP

05.05.5.10 Implementação de um programa de gerenciamento de resíduos de laboratórios na sededa Embrapa Tabuleiros CosteirosRobson Dantas VianaCPATC

124

Macroprograma 6 – Apoio ao Desenvolvimento da AgriculturaFamiliar e à Sustentabilidade do Meio Rural

Comissão Técnica do Macroprograma 6

Gestor do Macroprograma 6: José Renato Figueira Cabral, SPD,e-mail: [email protected]

Membros ExternosLauro Mattei – UFSC

Renato Sergio Jamil Maluf – CPDA/UFRRJValter Bianchini – SAF/MDA

Manoel Abilio de Queiroz – UNEB/DTCSMarcel Bursztyn – CDS/UnB

Membros InternosDalva Maria Mota – CPATC

José Luiz Fernandes Zoby – CPACMarcos Flávio Silva Borba – CPPSUL

O Macroprograma 6 tem por objetivo a gestão de projetos para fornecer suporte a iniciativas dedesenvolvimento sustentável da Agricultura Familiar e de comunidades tradicionais, na perspectiva deagregação de valor e, prioritariamente, com abordagem territorial.

Os projetos são de caráter multiistitucional e interdisciplinar destinados a: fornecer os elementosestruturantes (métodos, instrumentos e meios) para apoiar políticas públicas e programas maisespecíficos de desenvolvimento, fomento, capacitação e socialização de conhecimentos e tecnologiasagropecuárias e não agropecuárias, que visem a inclusão social dos segmentos da sociedade envolvidos coma produção de base familiar, os assentamentos de reforma agrária e comunidades tradicionais; executarpesquisa científica e tecnológica para geração, adaptação, validação e disponibilização de conhecimentos,tecnologias e sistemas de agregação de valor às atividades e aos espaços produtivos da agricultura de basefamiliar, dos assentamentos de reforma agrária, de comunidades tradicionais e de empreendimentosagropecuários e agroindustriais de pequeno porte, com ênfase em métodos participativos e abordagem,preferencialmente, voltada a territórios; e apoiar diretamente as iniciativas de desenvolvimento, por meiode transferência de conhecimento e de tecnologia, em parceria com instituições públicas e privadas defomento e assistência técnica.

Programação

A programação de pesquisa é apresentada da seguinte maneira: código do projeto, título, líder,Unidade líder e Unidades executoras/Instituições executoras de atividades.

06.04.1.04 Sistema de produção familiar para convivência com semi-árido brasileiroMelchior Naelson Batista da SilvaCNPA

06.04.1.03 Inserção e competitividade do agricultor familiar do extremo Sul da Bahia no agronegócioda mandioca e do abacaxiArlene Maria Gomes OliveiraCNPMF

06.04.1.01 Adaptação e utilização de dispositivo metodológico participativo para apoiar odesenvolvimento sustentável de assentamentos de reforma agráriaJosé Humberto Valadares XavierCPAC

06.04.1.02 Fortalecimento da produção familiar em sistema agroecológico na bacia leiteira do semi-árido SergipanoJosé Luiz de SáCPATSA

125

06.04.3.01 Bases científicas para o uso seguro de insumos alternativos em sistemas de produçãoecológicos na agricultura familiarCarlos Alberto Barbosa MedeirosCPACT

06.04.3.03 Pesquisa participativa em rede de propriedades de referência para a agricultura familiarde base ecológica na Região Sul do RSJosé Ernani SchwengberCPACT

06.04.3.02 Produção de sementes de qualidade para a agricultura familiar utilizando a agrobiodiversidadede clima temperadoIrajá Ferreira AntunesCPACT

06.05.0.03 Desenvolvimento e validação de alternativas tecnológicas para agricultores familiares domunicípio de Alcântara, Estado do MaranhãoHóston Tomas Santos do NascimentoCPAMN

06.05.0.04 Apropriação de tecnologias de convivência com a seca e de produção higiênica de leitepor produtores familiares da região sergipana do São FranciscoJosé Luiz de SáCPATSA

06.05.0.05 Sistema de informação e promoção de produtos e serviços da agricultura familiarAntônio Carlos Reis de FreitasCPAMN

06.05.0.06 Implantação de pólos agroecológicos para o desenvolvimento territorial da agriculturafamiliar em Mato Grosso do SulMário Artêmio UrcheiMinistério do Desenvolvimento Agrário MDA

06.06.0.01 Capacitação solidária para a conservação dos remanescentes de mangabeiras pelas popu-lações tradicionais no Estado de SergipeDalva Maria da MotaCNPq

06.06.0.02 Populações tradicionais e formas coletivas de gestão e preservação dos remanescentesde mangabeiras no litoral sergipanoDalva Maria da MotaCNPq

126

Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café - CBP&D Café

Comissão Técnica do CBP&D Café

Presidente: Gabriel Ferreira Bartholo, Embrapa CaféSecretário-Executivo: Welington Pereira, Embrapa Café, e-mail: [email protected]

Membros da Comunidade CientíficaArmando Androciolli Filho, IAPAR

Carlos Henrique Jorge Brando, P&A MarketingCelso Luis Rodrigues Vegro, IEA

Helena Maria Ramos Alves, Embrapa CaféJoão Batista de Almeida Staut, P&A Marketing

Luiz Carlos Fazuoli, IAC

Membros da Comunidade AgronegócioBernardino Cangussu Guimarães, ASBRAER

Ewaldo Wachelke, ABIC / ABICSFrancisco Barbosa Lima, MAPA

Guilherme Braga Abreu Pires Filho, CECAFÉJosé Edgard Pinto Paiva, CNA

Maurício Miarelli, CNC

O CBP&D Café, coordenado pela Embrapa, tem a finalidade de conceber e executar a pesquisa e odesenvolvimento do café, referido no protocolo firmado entre o Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento - MAPA e o Ministério do Desenvolvimento a Indústria e do Comércio - MDIC, assinado emBelo Horizonte, em 14 de agosto de 1996. Basicamente, constitui-se na conjugação de recursos humanos,físicos, financeiros e materiais das instituições signatárias, e a captação de recursos adicionais, para odesenvolvimento do café no âmbito de competência das instituições, segundo as normas e procedimentosestabelecidos nos termos de constituição e no termo de referência.

A estrutura brasileira de pesquisa e desenvolvimento do café, passou a gerar, adaptar e difundirtecnologias e informações necessárias e imprescindíveis ao desenvolvimento do negócio do café no Brasil,no âmbito de toda a cadeia agroindustrial e nas áreas de competência das instituições consorciadas.

Programação

A programação de pesquisa é apresentada da seguinte maneira: código do projeto,título, líder, Unidade líder e Unidades / Instituições executoras de atividades e parceiras.

19.2002.011 Efeitos dos fatores ambientais e nutricionais sobre o desenvolvimento e produtividade docafeeiroMaria Luiza Carvalho CarelliIAC

CENA, ESALQ, UFV

19.2002.013 Caracterização microclimática e ecofisiológica de cafezais sob diferentes níveis desombreamentoPaulo Henrique CaramoriIAPAR

IAC, UFLA, APTA, ESALQ

19.2002.014 Desenvolvimento de métodos para previsão de safra de café (Coffea arabica L.)Rogério Teixeira de FariaIAPAR

CATI, CPAC, DERAL, EMBRAPA, EPAMIG, FAGRO, GARCAFÉ, IAC, INEP, SAPC,UNESP, UFLA, UFV, UNB, UNICAMP

127

19.2002.081 Melhoramento do cafeeiro visando resistência a pragasOliveiro Guerreiro FilhoIAC

CENARGEN, EMBRAPA, EPAMIG, IAPAR, MAPA/SARC, MAPA/ PROCAFÉ,SAPC, UEM, UFLA, UFV

19.2002.084 Melhoramento visando a características agronômicas adequadas a colheita e sistema decultivoLuiz Carlos FazuoliIAC

AGRONOL, COCER, EAFA, EBDA, EMBRAPA, EPAMIG, IAPAR, MAPA/PROCAFÉ, SAPC, UEM, UFLA, UFV

19.2002.086 Qualidade do produtoHerculano Penna Medina FilhoIAC

POLO MOCOCA, UNICAMP

19.2002.087 Melhoramento de Coffea canephoraAymbiré Francisco Almeida da FonsecaINCAPER

CEPLAC, EBDA , IAC, POLO MOCOCA, UFV

19.2002.088 Ampliação e utilização do banco de germoplasma de Coffea e gêneros afinsMirian Therezinha Souza da EiraCENARGENIAC, INCAPER

19.2002.090 Desenvolvimento de cultivares de café adaptadas a condições edafo-climáticasdesfavoráveisTumoru Sera IAPAR

FAGRO, IAPAR, IAC, POLO MOCOCA

19.2002.121 Diagnóstico edafo-ambiental da cafeiculturaHelena Maria Ramos AlvesEPAMIG

UFU, UFLA, UNB

19.2002.127 Interação genótipos e nutriçãoHerminia Emilia Prieto MartinezUFV

CPAC, CAPF-AC, EPAMIG, IAC, IAPAR, INCAPER, MAPA / PROCAFÉ, MAPA/SARC, UFLA, UFV

19.2002.262 Densidade de plantio e condução de lavouras cafeeirasArmando Androcioli FilhoIAPAR

AGRUFBA, CPATU, EBDA, CPAF-RO, INCAPER, MAPA /PROCAFÉ, MAPA/SARC,SAPC, UESB, UFLA, UFV

19.2002.264 Sistemas agroflorestais com introdução de espécies arbóreas na lavoura cafeeiraJomar da Paes PereiraIAPAR

EBDA, EPAMIG, INCAPER, UESB, UFLA

19.2002.313 Efeito da fertirrigação na produtividade do cafeeiroAndré Luís Teixeira FernandesUNIUBE

MAPA/SARC, UFU, UFV, UFLA

128

19.2002.316 Avaliação da densidade de plantio no consumo de água e na produtividade do cafeeiroMyriane Stella ScalcoUFLA

IAC, CPAC, UNIUBE, FAZU, MAPA, CBP&D/CAFÉ, CPAC, EPAMIG, EscolaTécnica de Patrocínio – MG, INCAPER, PRDTA-ALTA PAULISTA, PRDTA-MOCOCOCA, UNEF, UFLA, UFU, UFV, UNICAMP

19.2002.565 Identificação e caracterização de genes em sementes de café sob a regulação do ácidoabscísicoAlan Carvalho AndradeCENARGEN

EPAMIG, IAC, SAPC, UFLA

19.2002.567 Transformação do cafeeiro para obtenção de plantas tolerantes a estresses bióticos eabióticosLuiz Gonzaga Esteves VieiraIAPAR

CENARGEN, Embrapa, SAPC

19.2003.092 Seleção de genótipos de cafeeiros visando o sistema radicularHerculano Penna Medina FilhoIAC

EPAMIG, MAPA /SARC, SAPC, UFLA, UFV

19.2003.093 Melhoramento genético do cafeeiro visando resistência múltipla a pragas, doenças enematóidesAntonio Alves PereiraEPAMIG

APTA, IAC, IAPAR, INCAPER, MAPA, UFV

19.2003.094 Seleção para cafeeiros de maturação diferenciada visando colheita escalonadaTumoru SeraIAPAR

APTA, ESALQ, IAC, INCAPER, UFV

19.2003.095 Seleção de cafeeiros das espécies Coffea arabica e Coffea canephora com tolerância àsecaMaria Amélia Gava FerrãoINCAPER

APTA, EPAMIG, IAC, MAPA, MAPA/SARC, SAPC, UFV

19.2003.132 Adubação e nutrição de variedades de cafeeirosHerminia Emília Prieto MartinezUFV

EPAMIG, FAFEID, UFLA

19.2003.133 Poda e nutrição mineral do cafeeiroPaulo Tácito Gontijo GuimarãesEPAMIG

FAFEID, MAPA/SARC, PROCAFÉ, UFLA

19.2003.177 Fungos com potencial de risco para a cafeicultura: diversidade biológica e patogênica deColletotrichumMário Sobral de AbreuUFLA

Embrapa, EPAMIG, IAC, IAPAR, UESB, UFV

129

19.2003.178 Monitoramento e controle de nematóides do gênero Meloidogyne em cafeeiroRegina Maria Dechechi Gomes CarneiroCENARGEN

EMATER-RJ, IAC, IAPAR, MAPA/SARC, PESAGRO, UENF

19.2003.216 Bioecologia, taxonomia e manejo integrado de cochonilhas do cafeeiroLenira Viana Costa Santa CecíliaEPAMIG

COOABRIEL, IAPAR, INCAPER, UEL, UFLA

19.2003.217 Bioecologia das cochonilhas do cafeeiroMarcelo Coutinho PicançoUFV

CEPLAC, CPAF-RO, DFA-ES, FAESA, UFMG

19.2003.218 Impacto da vegetação adjacente ao cafeeiro sobre a população de pragas e seus inimigosnaturaisPaulo Rebelles ReisEPAMIG

ESALQ, IB, INCAPER, SAPC, UFLA, UNESP

19.2003.266 Desenvolvimento de tecnologias para a cafeicultura orgânicaPaulo César de LimaEPAMIG

CNPAB, FAFEID, IAC, INCAPER, UFLA, UFMG, UFV

19.2003.267 Interações biofísicas, ambientais e sócio-econômicas em sistemas de produção de caféarborizadoRogério Sebastião Corrêa da CostaCPAF-RO

CPAF AC, FARO, INCAPER, PESAGRO, UFMT, UFPB, UFRGS, UFRJ

19.2003.319 Irrigação suplementar do cafeeiro: morfofisiologia do florescimento e técnicas de manejoda irrigaçãoManoel Alves de FariasUFLA

MAPA/SARC, UENF

19.2003.320 Mecanismos de “controle” e uniformização da florada do cafeeiro irrigadoEverardo Chartuni MantovaniUFV

EPAMIG, MAPA/SARC, UENF, UNIUBE

19.2003.321 Cafeicultura Irrigada em solos arenosos do oeste baianoEverardo Chartuni MantovaniUFV

AIBA, MAPA/SARC, UNIUBE

19.2003.393 Obtenção de extratos aromáticos de café por pervaporação e sua aplicação nodesenvolvimento de novos produtosSérgio Henriques SaraivaCTAA

UFRJ

19.2003.394 Participação do PVA na qualidade do café em relação à composição química, compostosbioativos e características sensoriaisLuiz Carlos TrugoUFRJ

CNPDIA, CTAA, ITAL130

19.2003.411 Avaliação do PNP&D/CaféJosé Luiz dos Santos RufinoSAPC

UFV

19.2003.514 Análise de um sistema de colheita e secagem para cafeicultura familiarPaulo César CorrêaUFV

SAPC

19.2003.515 Adequação de processos pós-colheita para a implementação da qualidade na cafeiculturafamiliarAdílio Flauzino de Lacerda FilhoUFV

EPAMIG, MAPA/DFA-MG

19.2003.517 Processamento e armazenamento de café na pequena propriedade agrícolaFlávio Meira BorémUFLA

EMATER, EMBRAPA, EPAMIG

19.2003.518 Tecnologias apropriadas para cafeicultura familiarSérgio Maurício Lopes DonzelesEPAMIGUFV

19.2003.519 Implantação do sistema HACCP para o agro-negócio café: dinâmica da produção de OTAe identificação de pontos críticos de controle na interface pré- e pós-colheitaTânia Barreto Simões CorreiaCTAA

EMBRAE/UNIVIX, EPAMIG, IAPAR, INCAPER, LACQSA/LVA MG, MAPA/DECAF,MAPA/DFA-MG, SAPC, UFES, UFLA

19.2003.569 Mapeamento físico e identificação de genes de café a partir de uma biblioteca genômicade cromossomo artificial de bactériaLuiz Filipe Protasio PereiraSAPC

IAPAR, UFV

19.2003.570 Mecanismos moleculares de resistência a patógenos em café - determinação de genes dedefesa para transferência e desenvolvimento de cultivares com resistência múltiplaOliveiro Guerreiro FilhoIAC

UNESP-Botucatu

19.2003.571 Caracterização do transcriptoma e proteoma de café (Coffea spp.) associados à respostae tolerância a secaAlan Carvalho AndradeCENARGEN

IAPAR, UFMG, UFV

19.2003.572 Proteases e compostos nitrogenados envolvidos na qualidade da bebida do café: Datamining do Banco EST Café, análise bioquímica e genômicaCarlos Augusto ColomboIAC

UNICAMP

19.2003.573 Análise da expressão de genes envolvidos com a resistência e a fitopatogenicidade deMeloidogyne spp. em cafeeiroMaria Fátima Grossi de SáCENARGEN

FUNDAÇÃO DALMO GIACOMETTI, IAPAR, SAPC, UCB, UFC, UFRGN, UFRGS,UFSCAR, UNB, UPIS

131

19.2003.574 Marcadores de DNA do projeto genoma do café aplicados à genética e ao melhoramentoNey Sussumu SakiyamaUFV

EPAMIG, INCAPER, SAPC

19.2004.017 Caracterização dos efeitos de fatores ambientais na floração e frutificação de Coffeaarabica no BrasilJoel Irineu FahlIAC

IAPAR, MAPA/PROCAFÉ, SAPC, UEL, Universidad Nacional de Cuyo (Argentina)

19.2004.018 Contribuição do conhecimento do sistema radicular na dinâmica do crescimento edesenvolvimento do cafeeiroJosé Donizeti AlvesUFLA

EPAMIG, IAC, SAPC

19.2004.051 Validação e difusão de cultivares de café portadores de resistência à ferrugem (Hemileiavastatrix, Berk) para agricultura familiarAntônio Alves PereiraEPAMIG

SAPC, UFV

19.2004.052 Estudo da resistência duradoura à ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. et Br).Eunize Maciel ZambolimUFV

CNPq, EMBRAPA, EPAMIG, FAGRO, IAPAR, INCAPER, MAPA/PROCAFÉ, SAPC

19.2004.096 Introdução e conservação de germoplasma de Coffea e espécies afins.Mirian Therezinha Souza da EiraSAPC

CNPq, EPAMIG, FAGRO, IAC, IAPAR, INCAPER, MAPA/PROCAFE, UFV

19.2004.097 Transferência de fatores genéticos de mutantes de Coffea arabica para diferentescultivares, recombinação e seleção de progênies para os Estados de São Paulo e EspíritoSantoLuiz Carlos FazuoliIAC

APTA/REGIONAL, EPAMIG, INCAPER

19.2004.098 Caracterização, avaliação, seleção e melhoramento de germoplasmas de Coffea visandoà qualidade do caféHerculano Penna Medina FilhoIAC

APTA, APTA/REGIONAL, Centro de Comércio Café, CNPq, FAGRO, IAPAR,MAPA-DECAF, UNICAMP

19.2004.099 Melhoramento genético de café para a região AmazônicaFlávio de França SouzaCPAF RO

CEPLAC, CPAF-AC, CPAF-AP, CPATU, EAF-COLORADO, EPAMIG, IAC, IAPAR,SAPC, UNIR

19.2004.100 Seleção e recombinação intra e interespecífica de genótipos de Coffea canephoraAymbiré Francisco Almeida da FonsecaINCAPER

IAC132

19.2004.134 Desenvolvimento de tecnologias para diagnóstico nutricional e manejo da adubação deCoffea arabicaPaulo César de LimaEPAMIG

INCAPER, UFU, UFV, UNB

19.2004.135 Propriedades físicas e geotécnicas da estrutura de um latossolo vermelho-amarelocultivado com cafeeiroMoacir de Souza Dias JuniorUFLA

EPAMIG

19.2004.136 Estratégias, modelos e geotecnologias para a caracterização e monitoramento deagroecossistemas cafeeiros de Minas GeraisHelena Maria Ramos AlvesSAPC

CNPMA, EPAMIG, INPE, PUC, UFLA, UNB, UNILAVRAS

19.2004.137 Estudo de doses e fontes de silicatos de cálcio e magnésio e seus efeitos sobre aprodutividade, trocas gasosas, potencial hídrico foliar, morfologia interna de raízes,folhas e ramos e incidência de pragas e doenças do cafeeiroJosé Donizeti AlvesUFLA

USP-ESALQ

19.2004.227 Manejo agroecológico das pragas do cafeeiroRaul Narciso Carvalho Guedes UFV

CEPLAC, CPAF RO, UFMG

19.2004.228 Alternativas para o controle de pragas do cafeeiroEraldo Rodrigues de LimaUFV

UFMG, UFPR,

19.2004.229 Práticas de manejo ecológico de pragas e doenças do cafeeiroPedro M. O. J. NevesUELCNPSo, IAPAR, UNOESTE

19.2004.230 Extratos de plantas de Minas Gerais no controle de pragas e doenças do cafeeiro (Coffeaarabica L.): uma tática natural para a produção integradaGeraldo Andrade CarvalhoUFLA

EPAMIG, SAPC

19.2004.231 Controle biológico de pragas do cafeeiro no Estado da BahiaMaria de Lourdes NascimentoUESB

ADAB, CNPMF, OHIO STATE UNIVERSITY

19.2004.268 Desenvolvimento de sistemas de manejo de cafeeiros adensados adaptados à colheitasimplificadaJosé Braz MatielloMAPA/PROCAFÉ

CEPEC, COOCAMIG, MAPA/SARC, SAPC

133

19.2004.269 Tratamento e destinação de resíduos gerados em unidades de processamento de frutosdo cafeeiroSammy Fernandes SoaresSAPC

EPAMIG, INCAPER, UFES

19.2004.322 Ajuste de tecnologias para racionalizar o consumo de água na cafeicultura irrigadaManoel Alves de FariaUFLA

EPAMIG, PESAGRO19.2004.323 Aproveitamento de água residuária do café na Irrigação por gotejamento

Luiz Antonio LimaUFLA

EPAMIG

19.2004.324 Manejo do cafeeiro irrigado no Cerrado para otimização da produtividade e qualidadeAntonio Fernando GuerraCPAC

AGRIBAHIA S.A., FAZENDA AGRONOL, FAZENDA MIMOSO S.A., FUNDAÇÃOBAHIA

19.2004.395 Avaliação comparativa e aperfeiçoamento de métodos para detecção e quantificação deimpurezas e fraudes em café torrado moídoSérgio Henriques SaraivaCTAA

BIO-RIO, CNPDIA, CPAC, ITAL, SAPC

19.2004.396 Desenvolvimento de sistema analítico para classificação absoluta da qualidade do caféatravés da determinação de padrões de identidade químicos, sensoriais e olfatométricosMauro dos Santos de CarvalhoUFRJ

CTAA

19.2004.397 Digestão, metabolismo e atividade anti-oxidante dos ácidos clorogênicos e seus derivadosno organismo humanoCarmen Marino DonangeloUFRJ

UNICAMP

19.2004.398 Avaliação quantitativa e qualitativa do papel do consumo de café torrado / moído esolúvel no aprendizado escolar e prevalência de depressão infanto-juvenil e consumo derefrigerantes e bebidas alcoólicas em estudantes, trabalhadores e atletasDarcy Roberto Andrade LimaUFRJ

UNB, Universidade do Oregon

19.2004.412 Análise de aspectos econômicos críticos do agronegócio caféCelso Luis Rodrigues VegroIEA

CATI-SP, SINDICAFE/SP

19.2004.413 Aspectos sócio-econômicos da cafeicultura em RondôniaLuis Carlos Coelho de MenezesCPAF-RO

CEPLAC

19.2004.472 Transferência de tecnologias para a cafeicultura familiar na Zona da Mata Mineira eRegião Serrana do Espírito SantoSammy Fernandes SoaresSAPC

EPAMIG, INCAPER

134

19.2004.473 Transferência de tecnologia em cafeicultura para o Estado de São PauloLuiz Carlos FazuoliIAC

CATI-SP, EDR DE DRACENA, EDR DE ARAÇATUBA, EDR DE AVARÉ, EDR DEBRAGANÇA PAULISTA, EDR DE FERNANDÓPOLIS, EDR DE JAÚ, EDR DE LINS,EDR DE MARÍLIA, EDR DE OURINHOS, EDR DE PRESIDENTE PRUDENTE, EDR DERIBERÃO PRETO, EDR DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA, EDR DE SÃO JOSÉ DORIO PRETO, EDR DE TUPÃ, EDR FRANCA, SINDICAFÉ

19.2004.575 Caracterização do transcriptoma de café (Coffea spp.) através de hibridizações commacroarranjos de DNAFelipe Rodrigues da SilvaCENARGEN

CETCAF, IAC, IAPAR, SAPC, UFLA, UFV, UNICAMP

19.2004.576 Metabolismo de diterpenos em grãos de café: Análise genômica e estudo da biossínteseem espécies de CoffeaLuiz Gonzaga Esteves VieiraIAPAR

SAPC, UEL

19.2004.577 Genômica funcional como instrumento para estudo da resistência do cafeeiro a pragas edoençasEveline Teixeira CaixetaSAPC

CENARGEN, EPAMIG, IAC, IAPAR, UFV

19.2004.578 Identificação de proteínas de Coffea arabica diferencialmente expressas durante aembriogênese através da análise proteômicaÂngela MehtaCENARGEN

UCB

19.2004.579 Mapeamento genético e localização de QTLs relacionados com qualidade de bebida docafeeiroCarlos Augusto ColomboIAC

SAPC

19.2004.615 Desenvolvimento de atividades de coordenação do Programa Nacional de Pesquisa eDesenvolvimento - PNP&D/CaféGabriel Ferreira BartholoSAPC

19.2005.474 Transferência de tecnologia para o agronegócio do café do BrasilMarcos Valentin Ferreira MartinsIAPAR

CPAF_RO, EBDA, EMATER-MG, EMATER-PR, EPAMIG, IAC, INCAPER, PESAGRO,MAPA/PROCAFÉ, SAPC, UFLA, UFV, UNIUBE

19.2005.475 Difusão de inovações tecnológicas para o agronegócio caféRoberto Antônio ThomazielloIAC

CPAF-RO, EBDA, EMATER-MG, EMATER-PR, EPAMIG, IAC, IAPAR, INCAPER,PROCAFÉ, UFLA, UFV, UNIUBE

19.2005.476 Difusão de inovações tecnológicas para a inserção social na cafeiculturaRubens José GuimarãesUFLA

ASSOCAFÉ, EBDA, EMATER-MG, EMATER-PR, IAC, SAPC, UFLA, UFV135

19.2005.616 Apoio às atividades de transferência de tecnologia para os segmentos do agronegóciocaféRoberto Proença PassarinhoSAPC

19.2005.617 Incentivo à competitividade da cadeia produtiva do café por intermédio da especializaçãoe formação de recursos humanosRoberto Proença PassarinhoSAPC

19.2005.618 Gestão e administração do Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Café -PNP&D/CaféGabriel Ferreira Bartholo

SAPC

136

Anexos

Capítulo 3

Anexo 1

Distribuição dos Recursos Humanos da Embrapa

por Unidade

Recursos Humanos da Embrapa por Unidade e Grupos Ocupacionais*

UNIDADES GRUPO OCUPACIONAL % PESQUISADOR SUPORTE ÀPESQUISA Total

I II III Assistente Analista

CENARGEN 2 29 96 102 54 283 3,4

CNPA 1 21 30 114 17 183 2,2

CNPAB 1 2 33 75 8 119 1,4

CNPAF 1 5 50 217 27 300 3,6

CNPAT 1 22 43 80 31 177 2,1

CNPC 0 11 19 94 13 137 1,6

CNPDIA 0 1 19 24 14 58 0,7

CNPF 0 11 47 79 29 166 2,0

CNPGC 0 13 35 133 20 201 2,4

CNPGL 1 9 53 177 34 274 3,3

CNPH 0 12 38 165 21 236 2,8

CNPM 0 7 9 15 14 45 0,5

CNPMA 0 6 56 80 28 170 2,0

CNPMF 3 23 47 117 12 202 2,4

CNPMS 0 7 52 206 28 293 3,5

CNPS 3 30 24 53 29 139 1,7

CNPSA 0 12 30 131 24 197 2,4

CNPSo 0 18 55 196 20 289 3,5

CNPT 0 12 35 135 23 205 2,5

CNPTIA 3 13 17 16 23 72 0,9

CNPUV 0 14 29 100 10 153 1,8

CPAA 0 28 26 198 14 266 3,2

CPAC 0 34 54 248 40 376 4,5

CPACT 2 33 40 246 26 347 4,2

CPAF-AC 1 17 14 70 24 126 1,5

CPAF-AP 1 13 6 46 10 76 0,9

CPAF-RO 0 13 13 109 15 150 1,8

CPAF-RR 0 14 12 62 12 100 1,2

CPAMN 1 23 30 205 19 278 3,3

CPAO 0 13 19 76 14 122 1,5

CPAP 1 17 17 73 8 116 1,4

CPATC 0 24 25 102 18 169 2,0

CPATSA 0 15 39 233 16 303 3,6

CPATU 4 59 57 336 30 486 5,8

CPPSE 0 2 33 84 15 134 1,6

CPPSUL 0 12 15 59 4 90 1,1

CTAA 0 9 36 67 23 135 1,6

SAPC 0 4 18 4 6 32 0,4

SCT 0 7 2 50 46 105 1,3

SNT 1 6 14 140 77 238 2,9

SEDE 2 17 51 149 248 467 5,6

PARCEIRAS** 6 59 57 97 86 305 3,7

TOTAL 35 697 1395 4963 1230 8.320 100,0* Embrapa - SPD / DGP – agosto de 2006 ** Pessoal da Embrapa cedido a instituições que com ela formam o SNPA.

141

Anexo 2

Acordos, Relações e Programasde Cooperação Técnica e Financeira Mantidos

pela Embrapa

Instituição

Agência de Proteção Ambiental – EPA, EUAAgricultural Research CentreAgricultural Research CouncilAgriculture Canada - Animal Research CentreAgriculture Canada - Fredericton Research StationAgriculture Canada - Swift Current Research StationAgriculture Canada (2)Anecoop, Sociedad CooperativaAssociation AgropolisAuburn UniversityAwolowo UniversityBanco Interamericano de DesenvolvimentoBenue State of the Federal Republic of NigeriaBritish CouncilBulgarian Agricultural AcademyCanadian International Development AgencyCanadian Wildlife ServiceCaritas PuertomaldonadoCenter for International Forestry Research (2)Centre de Coop. Internat. en Rech. Agron. p/le Dévelopment (12)Centre de Coop. International en Recherche Agronomique pour le Développement -Dep. des Cultures AnnuellesCentre de Coop. International en Recherche Agronomique pour le Développement -Dep. des Systèmes AgrairesCentre de Coop. International en Recherche Agronomique pour le Développement -Dep. des Fruitières et HorticolesCentre de Coop. International en Recherche Agronomique pour le Développement -Inst.de Rech. p/ Huiles et OléagineuxCentre de Coop. International en Recherche Agronomique pour le Développement -Inst. de Rech. Agron. TropicalesCentro Agronomico Tropical de Investigacion y Ensenanza (2)Centro de Formação Agrária e Desenvolvimento RuralCentro de Investigación Agricola TropicalCentro de Investigación Agrícola TropicalCentro Internacional de Agricultura Tropical (17)Centro Internacional de la PapaCentro Internacional de Mejoramiento de Maiz y Trigo (3)Centro Nacional de Tecnologia AgropecuariaCentro Nacional Guatemalteco de Investigación de Caña de AzúcarChinese Academy of Agricultural SciencesComisión Nacional de Energia NuclearComission on Sci. & Techn. for Sustainable Develop. in the SouthCommonwealth Scientific and lnd.Research Org. – DTCP/CL (2)Compagnie des Phosphates de GafsaConsiglio Nazionale delle Richerche - Inst. L’AgroselvicolturaConsultative Group on International Agricultural ResearchCornell University - College of Agriculture and life SciencesCornell University - Dep. of Plant Pathology

145

Cornell University - Department of Animal ScienceCorporación Bananera nacional S. A.Corporación Colombiana de Investigación AgropecuariaCorporación Universitaria de Ciencias AgropecuariasDepartment for International DevelopmentDepartment of Agriculture and Agri-food of CanadaDFID, Reino UnidoDienst Landbouwkundig Onderzoek (Agric.Research Department)Dienst Landbouwkundig Onderzoek -Inst. V.Bodem UruchtbarheidEmpresa de Com. Exterior e Emprendims. p/ ExportaçãoEonyx CorporationEuropean Commission (5)Federación Colombiana de GanaderosFederación de Cooperativas Agrarias de la Comunidad ValencianaFlorida State University - Department of GeographyFondo Nacional de Investigacion AgropecuariaFood and Agriculture Organization of the United Nations (8)Foreing Trade, Main Contracting and Services Company Limited by SharesForest Research Institute MalaysiaForschungszentrum Omweet - Institut für BodenokologieFTD FreshconsultFundação McKnigthFundación CibelesFundación Hondureña de Investigación AgricolaGenetica AmericasGesellschaft fur Tecnhische Zusammenarbeit – GTZGlobal Environment FacilityGlobal Research on the Environmental and Agricultural NexusGornat Irrigation Research and DevelopmentHachaklait - Mutual Soc. for Cattle Insur. and Veter. ServicesHeilongjiang Provincial Bureau of Foreign ExpertsIGER Institute of Grassland and Environmental ResearchIndian Council of Agricultural ResearchIndiana University / Anthrop.Center for Train.and Res.on G.E. (2)Institut de Recherche pour le DéveloppementInstitut de Recherches pour les Huiles et OleagineuxInstitut de Recherches sur les Fruits et AgrumesInstitut National de la Recherche AgronomiqueInstituto Colombiano AgropecuarioInstituto Colombiano p/el Desarrollo de la Ciencia y TecnologíaInstituto de Ciencia AnimalInstituto de Investigaciones AgropecuariasInstituto de lnvestigaciones de Citricos y Otras FrutalesInstituto Interamericano de Cooperacion para la Agricultura (7)Instituto Nacional Autonomo de Investigaciones AgropecuariasInstituto Nacional de Investigación AgrariaInstituto Nacional de Investigacion AgropecuariaInstituto Nacional de Investigación AgropecuariaInstituto Nacional de Investigación AgropecuariaInstituto Nacional de Investigación y Tecnologia Agraria y AlimentariaInstituto Nacional de Investigaciones Forestales, Agricolas y Pecuarias146

Instituto Nacional de Tecnologia AgropecuariaInstituto Nacional de Tecnologia Agropecuaria (2)Instituto Nicaraguense de Tecnologia AgropecuarIaInstituto Superior Agricola Ciego de Avila - Centro de BioplantasInstituto Tecnologico AgroalimentarioInternational Atomic Energy Agency (2)International Board for Plants and Genetic Resources (2)International Business Machines Corporationlnternational Centre for Devel. Oriented Research in Agric.International Centre for Research in Agroforestry (2)International Crops Research Institute for the Semi-Arid TropicsInternational Development Research CenterInternational Fertilizer Development CenterInternational Food Policy Research Institute (3)International Foundation for ScienceInternational Institute of Tropical Agriculture (2)International Network for Improvement of Banana and PlantainInternational Plant Genetic Research Institute (2)International Potash InstituteInternational Rice Research InstituteInternational Service for National Agriculture ResearchInternational Software Systems Inc.International Soil Reference and Information CenterInternational Tropical Timber OrganizationInternational Union of Pure and Applied ChemistryJapan International Cooperation Agency (13)Japan International Research Center for Agricultural Sciences (3)Jigawa StateKimron Veterinary Inst for Scientific and Technical CoopLouisiana State University - Agricultural CenterMalaysian Agricultural Research and Development InstituteMcKnight FoundationMichigan State UniversityMinistério da Agricultura de CubaMinistério da Agricultura e Desenvolvim. Rural de AngolaMinistério da Agricultura e Desenvolvim. Rural de Angola - Instituto de Investiga-ção AgronômicaMinistério da Agricultura e Desenvolvim. Rural - MoçambiqueMinisterio de Agricultura y Ganaderia de Nicaragua (2)Ministerio de Agricultura y Pecuaria do ParaguaiMinistry of Agriculture, Water and Rural Development (2)Missouri Botanical GardenNational Institute of Sericultural and Entomological SciencesNatural Resources InstituteNew Mexico State University New Mexico State University - Engineering College (2)New York Botanical GardenNorth Carolina State University (2)North Dakota State UniversityOhio State UniversityOrganização Internacional de Madeiras Tropicais, JapãoPalm Oil Research Institute of Malaysia (2)

147

Palmoriente S. A.Pensilvania State University / Woods Hole Research CenterPhilippine Council for Agric., Forestry and Nat. Resources R&DPlant Genetic Systems N. V.Programa das Nações Unidas para o DesenvolvimentoRoyal Botanic Gardens (2)Royal Tropical InstituteRubber Research Institute of MalaysiaRussian Academy of Agricultural SciencesRutgers, The State University of New JerseyServicio Agricola y GanaderoSouthern Illinois UniversityState University of New York – AlbanyTexas A&M UniversityTufts UniversityUnited Nations Industrial Development OrganizationUnited States Agency for International DevelopmentUnited States Dep. of Agriculture - Agricultural Research ServiceUnited States Dep. of Agriculture - Agricultural Research Service / MSANSDUnited States Dep. of Agriculture - ARS / Forest ServiceUnited States Dep. of Agriculture - Office of Int. Coop and Develp.United States Dep. of Agriculture -Insect Biocontrol Lab.Universidad Central de VenezuelaUniversidad Nacional Agraria de la SelvaUniversidad Nacional de AsunciónUniversidade de Florença, ItáliaUniversidade de Lisboa - Fac. Ciências / Dep. Biologia VegetalUniversidade de Valência, EspanhaUniversità degli Studi de Firenzi - Facoltà di AgrariaUniversität Bayreuth - Instituto de Ciência de SolosUniversität Fridericiana Karlsruhe - Inst. Hidraulic Struct. and Rural Eng.Universität Gottingen - Institute of Agronomy in the TropicsUniversität Hamburg - Instituto de Biologia da MadeiraUniversität Hamburg - Instituto de Botânica AplicadaUniversität Hannover - Institut für PflanzenernährungUniversität Hannover - Institut of BiophysicUniversité Catholique de Louvain (2)Université de Bordeaux II - Institut d’OenologieUniversité LavalUniversity of Antwerpen - Inst. of Environemtnal SciencesUniversity of Arizona - Department of Animal ScienceUniversity of Arizona - Department. of Plant PathologyUniversity of BathUniversity of California - Santa Barbara (2)University of Cambridge - Department of BotanyUniversity of Dublin Trinity CollegeUniversity of Edinburgh - Institute of EcologyUniversity of Florida - Agronomy Seed Lab.University of Florida - Institute of Food and Agricultural Sciences (2)University of Florida – Instituto Flórida-Brasil

148

,a «r: ~.i, "a

University of Florida – Soil and Water Science Dept.University of GeorgiaUniversity of IllinoisUniversity of Langston – Inst. of Research in GoatsUniversity of Maryland - The College of Agriculture and Natural ResourcesUniversity of NebraskaUniversity of Queensland - AustraliaUniversity of Rhode Island – Consortium for Devel. of Techn.University of SaskatchewanUniversity of the State of ArkansasUniversity of WisconsinVolcani Centre for Sci.Technical Coop. in Agric. and Animal Prod.Washington University - College of Arts and SciencesWest Africa Rice Development AssociationWinrock International Institute for Agricultural Development (2)Woods Hole Research CenterWorld BankWye College - University of London, Dep. Biological Sciences (2)Yale Universit

149