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ÍNDICE

Apresentação ...………………………………………………………………………...…. 4

1. Balanço de actividades significativas ................................................................... . 6

1.1. EPRAL – Escola Profissional da Região Alentejo ....................................... . 6

1.2. Os CNO da Fundação Alentejo................................................................... .12

1.3. A Formação de Adultos ............................................................................. 20

1.4. Outras Intervenções………………………………………….………………….. 27

1.5. Colégio Fundação Alentejo ........................................................................ 28

2. Recursos humanos .............................................................................................. 29

3. Análise económica e financeira ............................................................................ 34

3.1. Enquadramento .......................................................................................... 34

3.2. Investimento ............................................................................................... 34

3.3. Endividamento perante as Instituições Financeiras .................................... 36

3.4. Especialização de rendimentos e gastos .................................................... 38

3.5. Responsabilidades de terceiros .................................................................. 39

3.5.1. Dívidas de terceiros ........................................................................... 39

3.5.2. Dívidas a terceiros ............................................................................. 40

3.6. Rendimentos do exercício .......................................................................... 41

3.7. Gastos do exercício .................................................................................... 42

3.8. Resultados do exercício .............................................................................. 44

4. Proposta de aplicação de resultados ................................................................... 45

5. Nota final .............................................................................................................. 46

BALANÇO ............................................................................................................... 48

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ................................................................ 50

DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO ....................... 52

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA .......................................................... 54

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS .................. 56

BALANCETE ANALÍTICO DA CONTABILIDADE GERAL– DEZEMBRO 2010 ..... 79

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“A educação na Europa deve ser melhorada, do pré-escolar ao ensino superior, para

aumentar a produtividade, apoiar os grupos vulneráveis e combater as

desigualdades...”

“O objectivo para 2020 consiste em realizar um verdadeiro espaço europeu do

conhecimento, que se baseie em infra-estruturas do conhecimento de envergadura mundial,

no âmbito das quais todos os intervenientes (estudantes, professores, investigadores,

estabelecimentos de ensino, centros de investigação e empresas) beneficiarão da livre

circulação das pessoas, dos conhecimentos e das tecnologias (a quinta liberdade).”

ESTRATÉGIA «UE 2020»

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Apresentação

O ano de 2010, para a Fundação Alentejo, constituirá um novo marco na afirmação da sua missão de serviço à valorização dos recursos humanos

regionais dado que, para além da consolidação das respostas sócio-educativas que vinham sendo dadas pela Fundação, foi, finalmente, lançado o

concurso público e adjudicada e iniciada a construção do Colégio da Fundação Alentejo, ao mesmo tempo que se celebrou o 20º aniversário da

assinatura do Contrato-Programa que criou a EPRAL e deu início ao projecto hoje corporizado por esta Fundação.

Se numa instituição como a Fundação Alentejo, pela sua natureza e objectivos, cada ano é um novo desafio, traduzido na tomada de decisões, nem

sempre fáceis, quase sempre assentes em variáveis difíceis de controlar na sua plenitude e em que o risco impera, este ano constituiu um caso

especial ao implicar uma tomada de decisão que, de forma muito significativa, confere à sua missão um perímetro muito mais alargado, com

eventuais implicações nos contornos, fundamentos e perfil da própria instituição.

Não foi uma decisão fácil, nem foi uma decisão tomada de ânimo leve, antes assentou numa longa maturação de uma ideia que, desde há muitos

anos, vinha fazendo o seu curso nesta instituição e que foi largamente discutida e considerada pelos seus órgãos, como dão conta os documentos

de gestão que foram sendo produzidos.

Após o processo de consolidação da intervenção orientada para os jovens, interpretada pela EPRAL, e da consolidação de uma resposta plural para

os adultos, traduzida nas ofertas dos CNO e da Formação de Adultos, a Fundação assumiu como seu imperativo e processo natural de crescimento,

a sua intervenção no acolhimento e formação escolar das crianças, num esforço que visa o objectivo estratégico de uma oferta que cubra a

totalidade do sistema sócio – educativo e formativo pré-universitário.

Na sequência dos passos dados anteriormente, desde a aquisição dos terrenos, à aquisição do respectivo projecto, à elaboração do necessário

estudo de viabilidade económica, ao pedido de pareceres às múltiplas entidades com intervenção no sector e ao lançamento do processo de

licenciamento junto da Câmara de Évora, impunha-se a tomada de decisão por parte do Conselho de Administração da Fundação, o que veio a

acontecer.

Assim, no quarto trimestre de 2010 foi lançado o Concurso Público de Empreitada do Colégio da Fundação Alentejo, nos termos do Código dos

Contratos Públicos, tendo o seu curso terminado com a selecção da proposta vencedora, adjudicação, consignação e início da obra em Dezembro

de 2010, com um período de construção de 8 meses, que irá decorrer até Agosto de 2011.

Mas o ano de 2010 foi, ainda, marcado por outros eventos com forte repercussão na vida da instituição, designadamente na sua gestão financeira,

dada a introdução, com início em Setembro de 2010, de um novo modelo de financiamento para a formação inicial de jovens, no âmbito do POPH –

Programa Operacional Potencial Humano, assente na substituição do financiamento com base nos custos reais, até agora em vigor, pela modalidade

dos custos unitários, com excepção do apoio a formandos.

A introdução desta modalidade, de há muito esperada e desejada pelas Escolas Profissionais, aconteceu, contudo, num quadro de alguma

intranquilidade resultante quer da negociação/fixação dos valores/custos atribuídos aos diferentes cursos, quer do processo de promulgação dos

diplomas legais que lhe dão a necessária cobertura.

Desde logo produziu um atraso ao financiamento da formação inicial de jovens (Cursos Profissionais e CEF - Cursos de Educação e Formação),

desde Setembro de 2010 até ao final do ano, tendo o primeiro pagamento sido efectuado já em 2011, o que obrigou, sob pena de ruptura, a uma

gestão com recurso reforçado/integral a financiamento junto da banca (contas caucionadas).

Por outro lado, implicou a introdução de um conjunto de ajustamentos internos, ainda em curso, no que se refere ao funcionamento interno, face à

diferença de gestão das verbas das referidas acções, resultante do novo modo de financiamento e “prestação de contas” desta modalidade, bem

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como do recentrar sobre a dimensão pedagógica da actividade da escola, da sua execução física, que constitui a essência do processo de

acompanhamento e avaliação da actividade de educação/formação objecto de financiamento.

Estes foram os factos mais significativos, pela sua natureza extraordinária, que marcaram a vida da Fundação Alentejo ao longo de 2010, já que a

sua actividade corrente desenvolveu-se da forma que caracteriza uma entidade consolidada e na qual os processos relevantes da sua acção se

encontram normalizados, ainda que em constante processo de procura melhorias da eficácia e da qualidade dos serviços prestados.

Fernanda Ramos

Presidente

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1- BALANÇO DE ACTIVIDADES SIGNIFICATIVAS

1.1. – A EPRAL – Escola Profissional da Região Alentejo

A EPRAL continua a ser a “marca” mais significativa da Fundação Alentejo, não só porque esteve na sua génese, mas também porque, no presente, continua a ser a sua maior valência, com um número de utentes, em full-time, acima dos 800, e consequentemente, aquela que é destinatária da maior percentagem do total de financiamento público concedido à instituição, ao longo de 2010, respectivamente 73,4% desse total para os Cursos Profissionais e 3,8%, para os cursos CEF (Educação e Formação de Jovens). Em 21 Agosto de 2010 cumpriram-se 20 anos sobre a criação da Escola, dado que em 21 de Agosto de 1990 que se procedeu à assinatura do Contrato-Programa que a instituiu, pelo que, ao longo do ano, foram realizadas actividades que procuraram enfatizar essa efeméride, sinalizando junto da comunidade escolar e da comunidade regional, o carácter pioneiro e inovador que, desde a sua origem tem marcado o nosso projecto e continua a ser um dos seus traços identificadores. Centradas em Maio – por ocasião do aniversário da Fundação Alentejo e da Semana das Profissões – e em Setembro – no início do novo ano Escolar - os 20 anos da EPRAL foram pretexto para um conjunto de iniciativas que contaram com o envolvimento de entidade e individualidades nacionais de relevo na esfera da educação e formação profissional. A primeira das iniciativas, que decorreu no pólo sede, em Évora, sob o lema:

EPRAL - 20 anos de história – uma pequena mostra com muito para contar… cumpriu o objectivo de fixar a memória dos momentos mais relevantes deste percurso e mobilizou toda a comunidade escolar e a comunidade regional. Organizada em torno de uma exposição fotográfica e da animação de ateliers das diferentes áreas de formação da Escola, esta iniciativa culminou com a realização de um concerto que atraiu milhares de participantes, jovens e adultos que, na Arena de Évora, viveram um momento de significativa partilha inter-geracional. A segunda iniciativa foi desenvolvida sob a forma de seminários temáticos, com um painel altamente qualificado de intervenções, realizados na primeira semana de aulas do ano lectivo de 2010/2011, entre os dias 8 e 10 de Setembro. Centrados n’ “A Qualificação dos recursos humanos para um desempenho profissional de excelência”, nas três áreas de oferta permanente da EPRAL (a Hotelaria e Turismo, a Multimédia e o Apoio à Infância), os quais mobilizaram toda a comunidade escolar. No terceiro desses Seminários, no dia 10 de Setembro, no Auditório da CCDRA, procedeu-se à iniciativa de encerramento do ciclo de comemorações dos 20 anos da criação da EPRAL, com uma intervenção de fundo da Dra. Margarida Marques, tendo como tema:

20 anos de criação da EPRAL “O Modelo Educativo das Escolas Profissionais – Inovação Organizativa e Pedagógica”.

A Dra. Margarida Marques, actual Representante da Comissão Europeia em Portugal, integrava, em 1990, a equipa do GETAP, da qual era Sub-Directora, e foi uma das mentoras do modelo que esteve na base do lançamento deste subsistema. Nessa mesma ocasião, a comunidade educativa da EPRAL, secundada por mais de 20 personalidades nacionais que estiveram na génese do processo de criação das Escolas Profissionais prestaram homenagem àquela que foi a primeira Directora da EPRAL e, por uma década, Presidente da Associação Nacional das Escolas Profissionais, a ANESPO: Fernanda Ramos. Em termos gerais, conforme evidencia o presente Relatório e Contas, registámos, em Setembro de 2010, o reforço da intervenção da EPRAL, no nível secundário/ nível IV de qualificação profissional (assim classificado, por força do Portaria 782/2009, que, por “Recomendação” do Parlamento Europeu, reorganizou os níveis de qualificação profissional, passando dos 5 níveis existentes até Outubro de 2010, para 8 níveis de qualificação profissional, pelo que os Cursos Profissionais, ao conferirem o 12º de escolaridade e uma qualificação profissional, passam do nível III de qualificação para o nível IV), com o crescimento da sua oferta de 39 para 40 turmas e de 745 para 787 formandos, no conjunto dos três pólos, conforme se pode observar pela análise nos Quadros 1 e 2.

Formandos/Cursos Profissionais – Ano Lectivo 2009/2010

1 – Total de formandos/alunos e turmas, por ano e pólo - Julho de 2010

EPRAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAL

Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas

Évora 170 8 206 10 133 7 509 25

Estremoz 51 3 48 3 37 2 136 8

Elvas 32 2 31 2 37 2 100 6

TOTAL 253 13 285 15 207 11 745 39

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Fonte: EPRAL – DSA – Julho2010

Formandos/Cursos Profissionais – Ano Lectivo 2010/2011 2 – Total de alunos e turmas, por ano e pólo – Novembro de 2010

EPRAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAL

Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas

Évora 210 9 168 8 201 10 579 27

Estremoz 34 2 51 3 47 3 132 8

Elvas 14 1 31 2 31 2 76 5

TOTAL 258 12 250 13 279 15 787 40 Fonte: EPRAL – DSA – Nov.2010

Este crescimento ficou a dever-se ao aumento de turmas e formandos no pólo sede (Évora) o qual compensou a redução verificada no pólo de Elvas, no qual, por razões demográficas daquela sub-região e pela oferta das escolas públicas locais, se vem afirmando a dificuldade de reposição de turmas e formandos. No que se refere aos cursos de nível 2 (CEF), cuja oferta foi, desde o início, considerada como residual e em resposta a uma solicitação pontual do Ministério da Educação, a mesma não acompanhou aquele crescimento, antes tendo-se limitado às turmas que transitaram do 1º para o segundo ano. Esta situação decorreu do entendimento da própria DREA, a qual considera que essa resposta (CEF) deve ser dada preferencialmente no âmbito das Escolas de 3º ciclo que já vinham sendo frequentadas pelos seus potenciais destinatários. Desta opção decorre a redução do número de alunos/ turmas que se pode verificar pela análise dos quadros 3 e 4.

Formandos/ CEF – Cursos de Educação e Formação – Ano Lectivo de 2009/2010

3 – Total de alunos e turmas, por ano e pólo (Nível 2)

EPRAL 1º Ano 2º Ano TOTAL

Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas

Évora - - 22 2 22 2

Estremoz 17 2 10 1 27 3

TOTAL 17 2 32 3 49 5 Fonte: FA/Epral – DSA – Julho2010

Formandos/ CEF – Cursos de Educação e Formação – Ano Lectivo de 2010/2011

4 – Total de alunos e turmas, por ano e pólo (Nível 2)

EPRAL 2º Ano TOTAL

Alunos Turmas Alunos Turmas

Estremoz 15 2 15 2

TOTAL 15 2 15 2 Fonte: FA/Epral – DSA – Nov.2010

Refira-se, contudo, que este tipo de oferta, constituindo um desafio diferente e mais exigente, no que se refere ao acompanhamento psico-pedagógico, dadas as problemáticas do quadro familiar de origem e das respectivas histórias de vida, pode ser assumida como um processo de aproximação destes públicos ao Ensino Profissional e consequente continuação para um Curso Profissional de nível 4. Foi esta a estratégia seguida, com grande envolvimento das equipas de docentes, das DTP e do GAOVE, tendo permitido que 17 dos formandos que concluíram aquele nível tenham feito a sua inscrição, preferencialmente, em área afim de nível 4, na nossa escola. Foi um trabalho muito exigente, com um enquadramento financeiro reduzido, mas altamente gratificante no plano socioeducativo. Assim, a EPRAL, graças à dinâmica da sua Direcção e dos seus quadros, voltou a crescer ao longo de 2010, mesmo no cenário que se afigurava complicado, do alargamento dos Cursos Profissionais na rede pública do Ensino Secundário.

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Cresceu em número de alunos, registou assinaláveis ganhos no que respeita ao sucesso educativo dos seus formandos com valores, na sua generalidade, acima dos 90% de taxa de conclusão dos respectivos cursos, e em todos os três pólos da Escola, a que não é estranho a dedicação e empenhamento dos respectivos Orientadores Educativos e da generalidade dos seus formadores. Conforme quadro abaixo, dos 207 formandos que frequentaram o 3º ano no ano lectivo de 2009/2010, 196 (94,7%), concluíram com sucesso o seu percurso formativo, incluindo a apresentação pública da respectiva prova de aptidão profissional (PAP).

Ciclo de Formação 2007-2010

5 - Conclusão da Formação/ Diplomados – Volume /Percentagem e Média das PAP

Curso Profissional Diplomados Média

Class. PAP Total %*

PÓLO de ÉVORA 125 92,5 16,3

Técnico de Apoio à Infância 17 100,0 16,7

Técnico de Construção Civil 18 94,7 17,4

Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos 22 95,6 15,9

Técnico de Multimédia 18 94,7 16,2

Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar 17 100,0 15,7

Técnico de Recepção 15 83,3 16,9

Técnico de Restauração 16 80,0 16,6

PÓLO de ESTREMOZ 34 91,9 13,7

Técnico de Higiene e Segurança do Trabalho e Ambiente 17 89,5 13,3

Técnico de Multimédia 17 94,4 14,0

PÓLO de ELVAS 37 100,0 14,0

Técnico de Apoio à Infância 20 100,0 15,4

Técnico de Multimédia 17 100,0 12,3

* percentagem de alunos que frequentaram o 3º ano e concluíram o curso com sucesso. Fonte: FA/Epral - DSA – Março 2011

Igualmente é de registar, mais uma vez, a capacidade demonstrada pela Direcção, Direcções Tecnico-Pedagógicas e pelos Responsáveis de Curso, ao longo de 2010, ao envolver largas dezenas de empresas e instituições, criteriosamente seleccionadas, no processo de desenvolvimento da Formação em Contexto Real de Trabalho/Estágio Curriculares, bem como de integrar no processo de avaliação das Provas de Aptidão Profissional entidades externas de referência regional e nacional, do mundo empresarial/institucional e do mundo sindical, em todas as áreas de formação. Assim, no quadro da Escola Profissional, a Fundação Alentejo consolidou e reforçou a sua resposta orientada para os jovens e confirmou a capacidade do seu projecto educativo e das suas práticas pedagógicas, de gerarem níveis elevados de eficácia interna (combate ao abandono escolar e conclusão da formação com sucesso educativo) e externa (transição qualificada para um posto de trabalho). A Fundação Alentejo, continuou a apostar no reforço da estabilidade do corpo docente da EPRAL, designadamente pela racionalização/envolvimento destes recursos no quadro das restantes valências (Formação de Adultos), como se demonstrará adiante. A promoção da valorização profissional dos seus docentes foi objecto da necessária atenção, não só por uma prática sistemática fomentadora da auto-formação e da partilha e reflexão sobre as experiências/práticas pedagógicas do corpo docente, bem como pela organização e desenvolvimento de acções estruturadas de formação internas (“novas tecnologias ao serviço da educação” e “Implicações do Acordo Ortográfico na formação”). Estas últimas Acções de Formação, desenvolvidas internamente, envolveram

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respectivamente, 28 e 47 formadores, e tiveram um total de 27 (25 +2) horas presenciais e 8 (5 +3) horas de trabalho individual não presencial.

De forma complementar, foi promovida a divulgação/autorização para a frequência de acções externas, orientadas para o desempenho específico de cada formador ou para o seu enriquecimento académico (Mestrados e Pós-graduações), num total de 1.761 horas de formação externa frequentadas por 49 dos colaboradores internos. Em 2010 foi implementado o novo modelo de avaliação, que se quis e construiu como indutor de práticas crescentemente melhoradas e da necessária promoção do mérito e da dedicação. Neste mesmo ano, em Julho, foi concluído com sucesso, o primeiro ciclo de avaliação dos formadores que detinham um vínculo laboral a termo certo e deu-se início ao ciclo completo de avaliação dos formadores que constituem o corpo docente permanente da entidade (contratos sem termo), cujo ciclo terminará no final de 2011. Estas práticas de avaliação, coordenadas no terreno pelas DTP, assentaram na assistência a aulas e na verificação da qualidade/adequação dos materiais pedagógicos e constituíram, em si mesmas, verdadeiras oportunidade de formação e de partilha, bem como de auto-regulação. Refira-se que a renovação do vínculo contratual dos formadores, em Setembro, para o ano lectivo de 2010/2011 entrou em linha de conta com os resultados daquela avaliação. A Fundação Alentejo, apostou igualmente, na actualização das tecnologias e demais recursos educativos postas ao serviço da formação, com significativo investimento feito ao longo do ano de 2010 (> a 150.000 euros). Também mereceu a necessária atenção do Departamento de Gestão de Instalações e Equipamentos a necessária conservação e renovação dos espaços utilizados para a formação. Em resultado da experiência acumulada e da clara vantagem decorrente para os formandos, face à necessidade de promover uma efectiva igualdade de oportunidades para todos, a Fundação Alentejo continuou a promover a sua adesão às actividades extra-curriculares, através do acesso, pós-horário lectivo, aos espaços pedagógicos da Fundação Alentejo, aos seus Centros de Recursos, com o acompanhamento dos recursos humanos necessários. No âmbito da cooperação com o espaço da Lusofonia, a Fundação Alentejo autorizou a selecção de um novo grupo de formandos, para integração, nas turmas iniciadas em Setembro de 2011, Escola Profissional, concretizada através do acolhimento de 16 jovens oriundos dos PALOP, respectivamente 13 da República de Cabo Verde e 3 da Republica de São Tomé. Esta cooperação realiza-se ao abrigo dos Protocolos celebrados com entidades daqueles países membros da CPLP, conforme quadro 7. Desta forma, a EPRAL, manteve o número de vagas que vinha sendo disponibilizado para o esforço da cooperação, dado que estes formandos vieram ocupar as “vagas” deixadas pelos 17 jovens oriundos daqueles países que integravam o ciclo de formação de 2007/2010 e que terminaram, com sucesso, a sua formação em Julho de 2010, conforme quadro 6.

Cooperação FA/EPRAL – PALOP 6 – Formandos dos PALOP na EPRAL – Ano Lectivo de 2009/2010

EPRAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAL Total PALOP

CV ST CV ST CV ST CV ST

Évora - 4 12 10 3 1 15 15 30

Estremoz - 8 13 - 13 - 26 8 34

Elvas - 5 - - - - - 5 5

TOTAL - 17 25 10 16 1 41 28 69 Fonte: FA/EPRAL – DSA – Julho2010

7 – Formandos dos PALOP na EPRAL – 2010/2011

EPRAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAL Total PALOP

CV ST CV ST CV ST CV ST

Évora 13 1 - 4 12 9 25 14 39

Estremoz - - - 8 13 - 13 8 21

Elvas - 2 - 5 - - - 7 7

TOTAL 13 3 - 17 25 9 38 26 67 Fonte: FA/EPRAL – DSA – Jan.2011

Esta experiência de cooperação, como tem sido referido, apesar dos desafios e esforços que implica, traduz-se numa experiência positiva pela abertura à multiculturalidade e cosmopolitismo que confere às vivências dos nossos formandos. Considerando a nossa realidade desconcentrada em três pólos, entendeu o Conselho de Administração da Fundação manter, a par do Diploma de Mérito (melhor nota do conjunto dos três pólos) duas Menções Honrosas de Mérito Escolar para os melhores notas dos restantes dois pólos. Esta foi uma prática pacífica e muito bem acolhida e compreendida pela comunidade escolar, sinal do reconhecimento da cultura de exigência e esforço em que assenta o nosso projecto educativo. Por último refira-se que, ao longo de 2010, a Direcção da EPRAL, a DTP e a Secretaria-Geral da Fundação estiveram envolvidas no grupo restrito de entidades que, sob coordenação da Anespo e da ANQ, irão produzir um Guião para a harmonização e

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desenvolvimento dos Projectos Educativos das Escolas com Cursos Profissionais. Este trabalho estará pronto no início de 2011 e prevê-se a sua apresentação pública em Maio deste ano, na sequência da qual se procederá à revisão/actualização dos instrumentos de enquadramento e gestão da EPRAL.

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1.2. – Os CNO da Fundação Alentejo

No quadro das respostas orientadas para os adultos o ano de 2010 veio-se a confirmar como marcante. A abertura pela ANQ – Agência Nacional para a Qualificação, de um novo concurso para o biénio de 2010/2011, a par da possibilidade criada pelo POPH – Programa Operacional do Potencial Humano de proceder a uma candidatura financeira igualmente plurianual (até Dezembro de 2011), veio criar uma nova dinâmica a par de novas exigências e desafios.

Os CNO – Centros Novas Oportunidades de Évora e de Elvas, desenvolveram a sua acção tendo em conta os respectivos Planos de Estratégicos de Intervenção definidos e aprovados para o biénio de 2010/2011, em sede da referida candidatura plurianual submetida à ANQ – Agência Nacional da Qualificação. As actividades desenvolvidas ao longo de 2010, tendo em conta aqueles documentos estratégicos, organizaram-se em torno dos seguintes quatro vectores: 1 - Estabelecimento de contratos-programa com parceiros diversificados A celebração de Contratos-Programa/ Protocolos de Cooperação com diversas entidades do território de intervenção, continuou a merecer um investimento muito significativo por forma a potenciar o envolvimento dos diversos actores no aumento de qualificação dos activos. Este trabalho reveste-se de uma importância muito particular, pois é próximo das instituições de referência e dos territórios dos públicos mobilizáveis que poderemos envolver os agentes e os destinatários desta intervenção. Assim, durante o ano, foram estabelecidas parcerias e contactos tendentes à concretização de outras, conforme expresso no Quadro I:

Quadro I – Novos Protocolos – CNO de Évora

Nome da Entidade Data de

estabelecimento Âmbito

ARASS – Associação de Reabilitação, Apoio e Solidariedade Social 24/02/2010 C

EPE - Estabelecimento Prisional de Évora 19/04/2010 B

ACR - Adega Cooperativa de Redondo 04/06/2010 B

ACDE – Associação Comercial do Distrito de Évora 08/09/2010 A

APPACDM - Associação Portuguesa Pais Amigos do Cidadão Deficiente

Mental 02/11/2010 B

Fonte: FA/CNO- Evora – Fev. 2011

A- Identificação de empresas cujos empregadores e/ou empregados detenham baixos níveis de escolaridade e respectiva mobilização para adesão às sessões de sensibilização promovidas pelo CNO B- Distribuição de materiais promocionais do CNO, mobilização de potenciais candidatos para sessões de sensibilização e cedência de espaços C- Distribuição de materiais promocionais do CNO e mobilização de potenciais candidatos para sessões de sensibilização

2- Deslocalização da intervenção / Itinerâncias Este trabalho é realizado tendo em vista o desenvolvimento de uma estratégia de discriminação positiva face aos Adultos que, pelas mais diversas circunstâncias, apresentam constrangimentos ao nível da sua mobilidade/deslocação para o CNO. Neste âmbito, através do CNO de Évora, realizaram-se intervenções em diversas freguesias rurais do Concelho de Évora, e no Concelho de Redondo, de acordo com o mencionado no Quadro 2; Quadro 2– Itinerâncias – CNO de Évora

Entidade / Localidade

Nível Básico Nível Secundário

Início Conclusão Início Conclusão

Data Nº

Adultos Data

Nº Adulto

s Data

Nº Adultos

Data Nº

Adultos

Centro Social e Paroquial/ Torre de

Coelheiros

26/11/09 16 28/12/10 7 17/11/09 10 28/07/10 1

Adega Cooperativa/ Redondo

8/11/010 13 em curso 12/11/10 10 em curso

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Suão/S. Miguel de Machede

28/10/09 6 10/08/10 6 14/10/09 7 22/12/10 1

Grupo de Jovens/ Nª Senhora de Machede

Intervenções desenvolvidas em anos anteriores

20/10/09 10 05/08/10 4

Junta de Freguesia dos Canaviais

20/10/08 13 27/12/10 7

Fonte: FA/ CNO Évora – Fev.2011

No que respeita ao CNO de Elvas, durante o ano 2010, actuou nas regiões mais próximas do nosso centro, dentro da área de intervenção do mesmo (Elvas e concelhos limítrofes do Distrito de Portalegre/NUT III – Alto Alentejo). Foi dada continuidade a contactos já existentes e procedeu ao contacto inicial com novas entidades.

I - Entidades com as quais demos continuidade aos contactos - Câmara Municipal de Elvas; - Câmara Municipal de Campo Maior; - Câmara Municipal de Monforte; - Junta de Freguesia de Vila Boim; - Junta de Freguesia de Vila Fernando; - Junta de Freguesia de Santa Eulália; - Bombeiros Voluntários de Elvas; - Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano; - Estabelecimento Prisional de Elvas; - Grupo SONAE Elvas; - Museu Militar de Elvas; - Lar Júlio Alcântara Botelho; - Intermarché de Elvas. II - Entidades contactadas em 2010 - Associação Empresarial de Elvas; - Instituto de Emprego e Formação Profissional; - Municipio de Arronches; - Junta de Freguesia de Terrugem; - Junta de Freguesia de S. Vicente; - Junta de Freguesia de Barbacena; - Grupo SONAE – Portalegre; - Pequenas e médias empresas locais.

Após estes contactos foi possível realizar acções de divulgação/sensibilização bem como estabelecer protocolos de cooperação, 3 - Segmentação da intervenção

No CNO de Évora, a segmentação da intervenção visou aprofundar o trabalho já anteriormente iniciado junto de públicos em situação de desvantagem – reclusos, pessoas encaminhadas pelo Contrato Local de Desenvolvimento Social do Concelho de Évora e Pessoas Com Deficiências e Incapacidades (PCDI). Neste âmbito, destacamos a intervenção no EPE – Estabelecimento Prisional de Évora onde, durante o ano em apreço, foram certificados 3 Adultos de NB e 9 de NS (um dos quais já frequente o Ensino Superior). Na sequência deste trabalho e numa lógica de continuidade do trabalho prevê-se a organização de grupos para frequência de UFCD e, ainda, a mobilização dos funcionários do EPE. No que se refere às PCDI, iniciámos trabalho conjunto com técnicos da APPACDM (Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental) na perspectiva da apropriação e operacionalização do Guia Metodológico para Acesso das Pessoas com Deficiências e Incapacidades ao Processo RVCC – nível básico. Pela complexidade que este trabalho assume, iremos continuar a investir na nossa formação, designadamente junto de colegas de CNO’s com experiência já firmada, numa metodologia de formação-acção balizada pela estreita cooperação entre os técnicos da APPACDM e a consultoria do CNO da Arrábida (em princípio) 4 - Contrato de gestão partilhada de objectivos Em Évora, este trabalho foi realizado na perspectiva do aprofundamento do trabalho em rede já desenvolvido na Rede de Centros Novas Oportunidades no Concelho de Évora. Esta articulação tem permitido o desenvolvimento da harmonização de diversas práticas,

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a clarificação e operacionalização de orientações, a gestão da intervenção em termos territoriais, a clarificação de percursos de Adultos, entre outros. O alargamento da Rede aos Concelhos de Arraiolos, Reguengos de Monsaraz e Viana do Alentejo está prevista para o início de 2011. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Inscritos

Atendendo à dificuldade na mobilização de Adultos, após 10 anos de intervenção no território e face à proliferação de CNO na generalidade dos concelhos, foram desenvolvidos um conjunto de acções as quais contribuíram para a consecução dos objectivos em causa: a continuação de inscrição de utentes.

Neste contexto, privilegiou-se uma intervenção, orientada para públicos específicos, a saber:

1. Cidadãos em situação de desvantagem (sócio-económica, PCDI, sócio-emocional…); 2. Trabalhadores de IPSS; 3. Outras entidades/empresas cujos número de colaboradores com baixas qualificações justificou a sensibilização da entidade

empregadora

Conscientes dos compromissos assumidos, temos desenvolvido todas as acções que consideramos serem potenciadores do público a mobilizar.

Ainda no mesmo sentido, temos procurado dar a conhecer à comunidade eborense, através do Jornal Diário do Sul, algum do nosso trabalho, através de testemunhos de Adultos certificados pelo nosso CNO e, ainda, noticiando aspectos concretos do nosso trabalho relacionado e a abertura para a comunidade, sensibilizando o potencial público para a importância da qualificação.

Face ao esforço desenvolvido, consideramos que ficámos aquém do que seria expectável. Neste sentido, e porque existem mais dois CNO no Concelho de Évora entendemos, no seio da Rede de Centros Novas Oportunidades, determinar os territórios em que cada CNO intervém, bem como ao nível das entidades/empresas que potencialmente se constituirão como parceiros activos. Assim, foi determinado o seguinte:

Território preferencial de intervenção - Évora

Unidade/Instituição CNO – Fundação Alentejo

Freguesias

Canaviais S. Miguel de Machede S. Sebastião da Giesteira Guadalupe Torre de Coelheiros Nª Sra. de Machede Nª Sra. da Boa Fé Horta das Figueiras

Empresas

McDonald’s REMAX PROSEGUR Sta. Casa da Misericórdia de Évora Estabelecimento Prisional de Évora Águas do Centro Alentejo Universidade de Évora Hospital do Espírito Santo

Fonte: FA/CNO- Évora – Fev. 2011

Relativamente a outras intervenções que poderemos (poderíamos) desenvolver em regime de itinerância junto dos concelhos da NUT III que não detêm CNO, o nosso trabalho encontra-se condicionado pelo facto de o CNO do Centro Profissional de Évora realizar itinerâncias em toda a NUT II, uma vez que existem Centros de Emprego ou extensões na maioria das localidades. Potenciando todas as oportunidades que consideramos contribuir para a mobilização dos Adultos com baixas qualificações e, de alguma forma, contribuir para a identificação do CNO como uma estrutura aberta e facilitadora da qualificação das pessoas desenvolvemos, ainda, as seguintes acções: - EPRAL / Fundação Alentejo

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De acordo com a nossa prática, relativamente à informação/sensibilização dos pais/encarregados de educação dos novos alunos da Escola Profissional, também este ano, foi realizado um mailing; pretendemos, com esta iniciativa, passar a mensagem da aprendizagem ao longo da vida e, neste caso em particular, realçar a oportunidade de, aproveitando a proximidade com a instituição formativa em causa, apelar ao envolvimento dos Adultos.

Divulgação do Curso de Qualificação para Estudos Superiores – Universidade Aberta -Julho/2010

De acordo com as orientações da ANQ, organizámos uma task-force com o objectivo de divulgar e mobilizar os Adultos certificados de NS os quais, durante o Processo de RVCC, desenvolveram a expectativa de ingresso no Ensino Superior. Neste sentido, foram realizados contactos telefónicos (certificados em 2008 e 2009), organizadas sessões de informação e, inclusive, apoio personalizado à própria candidatura.

Neste nosso trabalho, em que a necessidade de inovar, flexibilizar, individualizar e gerir o imprevisto é, de facto, uma constante, tem sido apanágio da nossa intervenção potenciar todos os momentos que contribuam para o nosso crescimento técnico-científico e de adequação às necessidades dos cenários onde operamos. E esta dimensão do nosso trabalho tem sido concretizada, quer pela vertente da participação enquanto formandos mas, também, enquanto formadores e parceiros em trabalhos de investigação e projectos diversos Adultos Certificados Relativamente ao número de Adultos que terminam os seus Processos de RVCC, e este é um dos aspectos em que continuou a trabalhar, a sua implicação é uma das dimensões que merece preocupação; através da monitorização das metodologias utilizadas, introduziram-se ajustamentos que considerados pertinentes, designadamente:

Ao nível do Diagnóstico/Triagem/Encaminhamento – investimento no reforço e clarificação junto dos adultos da dimensão de Balanço de Competências inerente ao Processo RVCC e o respectivo posicionamento do Adulto face ao RCC, desmistificando a “inevitabilidade” da obtenção de uma certificação total; manutenção, o mais actualizada possível, da base de dados relativamente às ofertas de EFA e UFCD de modo a garantir uma resposta o mais eficaz possível às solicitações dos Adultos que se inscrevem, bem como daqueles que necessitam de reforço da formação através dos Cursos EFA ou das UFCD.

Processo RVCC – no NS, introdução na 1ª sessão de BC, de um momento de partilha de experiências, proporcionada por um Adulto já certificado, dando o seu testemunho sobre o seu percurso no CNO, como forma de incentivar e partilhar com os seus pares a sua caminhada da qualificação; ao nível da organização das sessões, foi introduzido o Reconhecimento e Certificação de Competências (RCC) numa fase mais adiantada do Processo, privilegiando na parte inicial a dimensão da Auto-biografia (AB), construída de uma forma mais livre, sendo que o apoio da equipa se passou a centrar na abordagem do RCC em que a mesma assumiu um carácter mais informal e estritamente ligada à AB. Introduziu-se, ainda, uma sessão individual após a 2ª sessão, por forma a permitir aferir o grau de cumprimento das expectativas do Adulto e acompanhá-lo de forma personalizada no início da construção da sua AB.

Na elaboração do Portefólio Reflexivo de Aprendizagem (PRA) introduziu-se um momento de reflexão sobre a vertente da qualificação do Adulto após a conclusão do seu processo e a Executado CNO de Évora - Ano 2010 criação de um instrumento que regista esta mesma reflexão, destacando a dimensão prospectiva nas vertentes escolar e profissional (O Meu Roteiro de Qualificação).

JÚRIS DE CERTIFICAÇÃO – CNO Évora - 2010

Mês Nº de Júris Nº DE ADULTOS

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NIVEL BÁSICO NIVEL SECUNDÁRIO

Dezembro 9 21 19

Novembro 5 10 7

Outubro 4 6 13

Setembro 5 17 13

Agosto 2 5 6

Julho 9 11 37

Junho 6 11 16

Maio 4 10 20

Abril 4 6 15

Março 9 23 21

Fevereiro 2 6 5

Janeiro 3 6 9

SUB -TOTAL 133 180

TOTAL 62 313

Fonte: FA – CNO-Evora – Fev. 2011

Executado - CNO de Évora - Ano 2010

Níveis

Inscritos Com diagnóstico e encaminhamento

definidos

Em processo RVCC

Certificados (total e parcial

Nº % * Nº % * Nº % * Nº % *

BÁSICO

183 18 311 33 382 58 133 21

SECUNDÁRIO

290 19 517 37 684 108 180 32

TOTAL 473 18 828 35 1066 83 313 26

*referência: 2010/2011

Fonte: FA/CNO- Évora – Fev. 2011

Executado - CNO de Elvas - Ano 2010

Níveis

Inscritos Com diagnóstico e encaminhamento

definidos

Em processo RVCC

Certificados (total e parcial

Nº Nº Nº Nº

BÁSICO

67 70 91 83

SECUNDÁRIO

159 70 118 49

TOTAL 226 140 209 132

Fonte: FA/CNO- Elvas – Fev. 2011

As metas definidas, logo a partir do número de inscritos, não se encontram ajustadas aos territórios, designadamente no que se refere aos aspectos demográficos, bem como ao número de CNO a intervir em proximidade. Também o facto de, até agora, os Adultos não encontrarem no aumento das qualificações uma repercussão evidente ao nível da situação laboral/remuneratória, condiciona a mobilização dos mesmos. Verificando-se um constrangimento no input do sistema, é inevitável que todos os outros indicadores fiquem comprometidos. Para um mais aprofundado entendimento da situação deverá ter-se em conta o Estudo de Avaliação da INO, da responsabilidade da Universidade Católica Portuguesa, em www.anq.gov.pt [Edições > Edições a partir de 2008 – Estudo de Avaliação Externa 2009-2010 – Iniciativa Novas Oportunidades: resultados da Avaliação Externa (2009-2010)]

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AUTO-AVALIAÇÃO No CNO de Évora, resultante da aplicação da CAF no ciclo anterior, foram implementadas as diversas Acções de Melhoria identificadas. Deste processo resultou um Relatório próprio do qual destacamos como síntese geral:

“A realidade que resulta da dificuldade em mobilizar os Adultos para aumento das suas qualificações tem condicionado o funcionamento do Centro. O investimento do CNO na avaliação de satisfação dos Adultos/ utentes, permite tirar algumas conclusões, importantes, mas que ainda não estão suficientemente trabalhadas. Ao nível da celebração e activação das parcerias, conseguiu-se ultrapassar os objectivos, o que foi considerado como muito positivo. Relativamente à Formação da equipa, organizada por nós, (Encontro Inter-Centros e formação anual) não foi concretizada, devido a problemas de financiamento.” O CNO de Elvas, cuja criação aconteceu mais recentemente (2008), pertence ao grupo de centros que só iniciou em 2010 a aplicação modelo CAF de auto-avaliação, aferido para os CNO. Essa prática, iniciada no referido ano 2010, favoreceu uma reflexão quase quotidiana, da qual destacamos os seguintes aspectos:

PONTOS FORTES - Tempo de resposta ao adulto decorrido entre a inscrição e o início do processo; - Flexibilidade de horários da equipa técnico-pedagógica do CNO FA - Elvas; - Itinerâncias; - Forte interacção entre os elementos de toda a equipa – reflexão continuada e partilhada; -Colocação do adulto no centro das preocupações da equipa e, consequentemente, do desenvolvimento do trabalho do Centro; - Adaptação de estratégias e metodologias ao perfil dos adultos; - Utilização do telefone e do e-mail como meios de comunicação preferenciais nos contactos com adultos, bem como a realização de sessões on-line; - Colaboração com entidades da região. PONTOS FRACOS - Dificuldade no encaminhamento para outras ofertas formativas por desconhecimento ou inexistência das mesmas na região; - Gestão das metas-físicas (número de inscritos); - Dificuldade no trabalho em rede com o outro CNO da região de Elvas. ESTRATÉGIAS DE MELHORIA - Aumentar contactos com outros CNO da região por forma a melhorar a articulação do Trabalho num mesmo território de intervenção; - Continuar a promover sessões de divulgação/sensibilização como forma de angariar inscritos; - Recuperar adultos que por falta de motivação tenham abandonado o processo; - Realizar actividades mensais que envolvam a participação de adultos internos e externos ao CNO, promotoras do Centro na região; -Criar outros modelos de avaliação desempenho junto dos adultos, assim como também aplicar de modelos de avaliação junto das entidades protocolares.

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1.3. – A Formação de Adultos Para a implementação deste projecto/valência, tinha sido criado um lugar de coordenador em full-time, e criada uma equipa de formadores, envolvendo alguns recursos docentes da EPRAL, na lógica do complemento de horário/racionalização de recursos, a par da contratação, em regime de prestação de serviços de novos formadores para algumas das áreas temáticas (o que justifica parte do crescimento do número de prestação de serviços nos recurso docentes da FA). Este corpo de docentes, com o acompanhamento dos Mediadores (três em Évora e um em Elvas), e com o concurso dos demais recursos da Fundação, lançou mãos à concretização de um novo modelo de formação (proposto pela nova legislação dos Cursos EFA) que tem vindo a decorrer com particular solidez e de forma consequente. Refira-se que esta intervenção, desdobrada em horários laborais e pós-laborais, só foi possível pela contratação, sob a forma de protocolo de prestação de serviço, dos espaços qualificados para a formação e alguns recursos ao nível de equipamentos e pessoal, de uma entidade da cidade a que nos sentimos particularmente ligados – o CEDRA. Com atraso face ao inicialmente previsto, quer pela data de aprovação das candidaturas, quer pela complexidade de implementação desta novíssima resposta formativa, as UFCD objecto da candidatura plurianual de 2010/2011, foram sendo lançadas em 2010, e projectando-se o grosso desta intervenção para o ano de 2011. Cursos EFA A actividade de Formação de Adultos, concretizada pelas tipologias dos Cursos EFA, implicou a realização dos 13 cursos/turmas previstos, distribuídos pelos pólos de Évora – 11 turmas – e pólo de Elvas – 2 turmas, maioritariamente em regime laboral (9 turmas em regime laboral e 3 turmas em regime pós-laboral). Destes cursos/turmas, concluíram a sua execução durante 2010, os 6 previstos, prolongando-se a execução dos restantes 7 para 2011.

Cursos EFA – 2010

Ano de Início

Nº SIIFSE CURSOS

Local de Realização

Horário ESTADO a 31Dez.2010

2010

1 EFA B2 + B3 Escolar Évora Laboral Em Execução

2 EFA NS Tipo A Escolar Évora Pós-

Laboral Em Execução

3 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Secretariado Évora Laboral Em Execução

4 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Higiene e Segurança no Trabalho

Évora Laboral Em Execução

8 EFA Tecnológico de Técnico/a de Informática - Sistemas

Évora Pós-

Laboral Em Execução

9 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Secretariado Elvas Laboral Em Execução

10 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Informação e Animação Turística

Elvas Laboral Em Execução

Fonte: FA – Formação de Adultos – Fev. 2011

A formação decorreu conforme Cronograma abaixo apresentado, tendo transitado para 2010, conforme planificado e foi antes referido, as 5 turmas iniciadas em 2009 e 1 das 7 turmas iniciada em 2008, a qual corresponde a um percurso escolar, de nível secundário, mais longo (Tipo A) e realizado em regime pós-laboral.

Cronograma Executado

CURSOS

2010 Data de Início

Data de Fim Ja

n

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Tu

rmas

Tra

nsi

tad

as d

e

2009

EFA Escolar Secundário – NS Tipo A

01.10.2008 21.01.2010

B3 Dupla Certificação - Operador de Informática

20.07.2009 03.12.2010

B3 Escolar

01.09.2009 30.04.2010

EFA Secundário Escolar

20.07.2009 24.06.2010

EFA Secundário Escolar

04.09.2009 10.08.2010

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Fonte: FA – Formação de Adultos – Fev. 2011

Considerada a experiência dos anos anteriores, e o registo de desistências verificado nas turmas iniciadas em Julho, os cronogramas para as turmas iniciadas em 2010 foram ajustados ao calendário escolar com o objectivo de promover a conciliação de disponibilidades dos adultos a abranger com o apoio a descendentes, prevendo-se assim, o início de 6 turmas em Setembro. Esta opção, com resultados positivos no que refere à diminuição do número de desistências, contribuiu para a concentração de oferta formativa neste período do ano ao concorrer com a oferta promovida por outras entidades particulares e com escolas públicas. Deste facto, resultou maior morosidade no processo de recrutamento e selecção de formandos, nomeadamente no que refere ao Curso de Qualificação Escolar de Nível Secundário, em Évora, em horário pós-laboral, e ao Curso de Técnico de Informação e Animação Turística, em Elvas, em horário laboral. No que refere aos desvios de cumprimento do cronograma previsto em sede de plano de intervenção para 2010, há ainda a referir os procedimentos necessários de integração dos candidatos na plataforma SIGO. Esta plataforma, surgiu com nova versão já adaptada a percursos de nível secundário em Janeiro de 2010, sem que tivessem sido importados os dados referentes aos anos anteriores. Deste facto, resultou que, um número considerável de casos, nomeadamente candidatos que já haviam frequentado anteriormente outras modalidades e/ou níveis de formação no âmbito da iniciativa Novas Oportunidades, a integração efectiva dos formandos seleccionados tenha resultado de vários procedimentos de articulação com outras entidades formadoras, CNO, e GEPE (Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação). Considerando o cronograma executado, apresentam-se no quadro seguinte os indicadores relativos às horas de formação previstas e realizadas, considerando os diferentes cursos/turmas e as diferentes modalidades de formação (em sala e formação em contexto real

de trabalho), o qual permite identificar os desvios decorrentes da alteração do cronograma previsto.

Execução Física – Curso EFA – 2010

Ano de Início

Nº SIIFSE CURSOS

Carga Horária Total Previstas 2010 Realizadas 2010

Em sala FCT Total

Em sala FCT Total

Em sala FCT Total

2008 7 EFA Escolar Secundário – NS Tipo A 1250 - 1250 106

106 106

2009

14 EFA B3 Operador de Informática 1815 120 1935 1155 120 1275 1155 120 1275

15 EFA B3 Escolar 940 - 940 431

431 431

16 EFA Secundário Escolar – NS Tipo A 1250 - 1250 615

615 615

17 EFA Secundário Escolar – NS Tipo A 1250 - 1250 803

803 803

18 EFA NS Tipo A - Técnico de Informática Sistemas

1660 210 1870 1047 210 1257 1047 210 1257

2010 1 EFA B2 + B3 Escolar 1390 - 1390 456

456 382

Secundário Dupla Certificação - Técnico de Informática Sistemas

03.08.2009 30.11.2010

Tu

rmas

Inic

iad

as e

m 2

010

EFA B2 + B3 Escolar

01.09.2010 10.10.2011

NS Tipo A

11.10.2010 02.03.2012

NS Tipo A - Técnico/a de Secretariado

06.09.2010 12.01.2012

NS Tipo A - Técnico/a de Higiene e Segurança no Trabalho

29.11.2010 21.03.2012

Tecnológico de Técnico/a de Informática - Sistemas

17.06.2010 14.12.2011

NS Tipo A - Técnico/a de Secretariado

07.09.2010 15.11.2011

NS Tipo A - Técnico/a de Informação e Animação Turística

15.11.2010 16.03.2012

Formação em sala Formação em Contexto de Trabalho Datas executadas em anos anteriores a 2010 Datas a executar em anos posteriores a 2010

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2 EFA NS Tipo A Escolar 1250 - 1250 324

324 196

3 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Secretariado 1685 210 1895 486

486 463

4 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Higiene e Segurança no Trabalho

1635 210 1845 204

204 121

8 EFA Tecnológico de Técnico/a de Informática - Sistemas

1080 210 1290 464

464 441

9 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Secretariado 1685 210 1895 486

486 533

10 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Informação e

Animação Turística 1960 210 2170 486

486 206

TOTAL 18850 1380 20230 7063 330 7393 6499 330 6829

No que se refere às horas de formação leccionadas verifica-se uma taxa de execução de 92,4% face ao previsto para 2010. O desvio de 7,6 % corresponde ao seguinte:

0,5% - 38 horas previstas e não leccionadas nos cursos iniciados em 2010 por indisponibilidade de formadores por motivos imprevistos e de força maior.

7,1% - 526 horas previstas e não realizadas nas turmas iniciadas em 2010, reflexo da alteração das datas de início das acções. Conforme quadro resumo abaixo, estes cursos/turmas mobilizaram um total de 207 formandos, ao longo do ano em causa, o que excede em 2% o total considerado em sede de previsão. A integração de número de formandos superior ao considerado em sede de candidatura, é prevista nos regulamentos em vigor para a presente medida, quando, cumulativamente, não se verifiquem os seguintes factores:

O número máximo de formandos em cada turma é 25

Não implica alterações na dotação financeira do projecto

Não se verificando as situações acima, face à afluência de candidatos e à perspectiva de eventuais desistências, considerou-se o incremento do número de formandos em duas turmas de nível secundário de dupla certificação, em Évora.Destes formandos, 70 concretizaram a sua formação com uma certificação total e 13 com uma certificação parcial e transitaram para 2011, 114 formandos que integram as 7 turmas cuja execução se prolonga por esse ano civil.

As certificações parciais, previstas e recomendadas nestas modalidades de formação, reportam-se maioritariamente a formandos das turmas concluídas em 2010: aos 10 formandos que não concluíram1 os respectivos percursos de formação, bem como aos 3 formandos que, tendo frequentado a formação até à sua execução integral, acabaram por não reunir as condições para a sua aprovação (reprovados). Contudo, num e noutro caso, as certificações entretanto obtidas em diferentes unidades modulares frequentadas com sucesso são património do formando. Resultados Balanço do sucesso formativo

Da observação dos dados apurados, conforme quadro abaixo, no que respeita aos formandos/turmas que concluíram em 2010 o seu percurso formativo, regista-se um sucesso formativo de 84%. Este sucesso corresponde ao total de certificações totais atribuídas em relação ao número de formandos envolvidos nas referidas turmas, ou seja, 84% dos 83 formandos transitados para 2010, obtiveram a certificação total, enquanto os restantes 16% correspondem às certificações parciais e reflectem as desistências registadas, num total de 10. Se considerado, apenas, os formandos que concluíram o percurso completo de qualificação (73), regista-se uma taxa de sucesso de 96%, correspondendo os restantes 4% aos 3 formandos que, tendo concluído o percurso formativo, não obtiveram a certificação total, considerados por isso como reprovados.

Turmas concluídas em 2010

Nº SIIFSE CURSOS Horário Transitados

Concluíram o percurso formativo

Certificações parciais*

Certificações

totais

7 EFA Escolar Secundário – NS Tipo

A Pós-

Laboral 8 8 0 8

14 EFA B3 Operador de Informática Laboral 16 16 2 14

15 EFA B3 Escolar Laboral 17 15 2 15

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As

reprovações em causa, correspondem a 2 formandos do Curso de Dupla Certificação de Nível Básico, e 1 formando do Curso de Habilitação Escolar de Nível Secundário. No que refere aos formandos do curso de Nível Básico, em ambos os casos, os formandos encontram-se aprovados em todas as Unidades modulares da componente de base, o que lhes confere a habilitação escolar de 9º ano, reportando-se a respectiva reprovação à qualificação tecnológica de Operador de Informática em resultado de, num caso, ter sido excedido o limite de faltas possível em Formação em Contexto de Trabalho, e noutro, não terem sido completadas com sucesso as unidades de formação da componente tecnológica.

No caso do formando de nível secundário, um adulto envolvido num contexto muito particular de apoio social, o desenvolvimento do seu percurso formativo foi alvo de acompanhamento particular por parte da mediadora e equipa formativa, do que resultaram vários planos de recuperação. A respectiva reprovação prende-se com o não cumprimento dos referidos planos bem como pela não entrega do respectivo portefólio reflexivo de aprendizagens. Consideradas as disposições inerentes a esta tipologia de qualificação, no intuito de promover e incentivar a conclusão dos percursos formativos, são previstos mecanismos que possibilitam a sua conclusão a posterior. Neste sentido, e consideradas as diligências que têm vindo a ser desenvolvidas, no sentido de promover a certificação total dos utentes do serviço de formação de adultos, perspectiva-se, em 2011 a recuperação de um dos casos anteriormente apresentados, pela repetição do período de formação em contexto de trabalho, de forma voluntária e sem financiamento, no caso da formanda de nível básico. Formação em Contexto de trabalho No conjunto de cursos/turmas concluídas em 2010, duas implicaram a realização de Formação em Contexto real de Trabalho: os Curso de Operador de Informática, de nível 2 de qualificação profissional, e o Curso de Técnico de Informática Sistemas, nível 4, ambos em Évora. Considerado o perfil de saída dos respectivos itinerários de qualificação, e as competências demonstradas pelos formandos, a integração destes em entidades e empresas do Distrito de Évora, teve por objectivo promover a potencial integração profissional. Assim, os formandos foram integrados em entidades/empresas que, pela sua organização interna, possuíam sectores/serviços que implicavam a práticas de actividades inerentes às competências desenvolvidas durante a formação, verificando-se a seguinte distribuição:

16 EFA Secundário Escolar – NS Tipo

A Laboral 8 8 1 7

17 EFA Secundário Escolar – NS Tipo

A Laboral 17 11 6 11

18 EFA NS Tipo A - Técnico de

Informática Sistemas Laboral 17 15 2 15

TOTAL 83 73 13 70

*Considera as certificações parciais dos formandos desistentes e dos formandos que tendo concluído o percurso, não reuniram condições para certificação total.

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Formação em Contexto de Trabalho – EFA – 2010

ENTIDADES DE ACOLHIMENTO DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO EFA DE OPERADOR DE INFORMÁTICA

ENTIDADE E NÚMERO DE ESTAGIÁRIOS Nº de

formandos Sector de Integração

Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, I.P. 1 Serviços de Informática

Alemobra 1 Serviços Administrativos

Biblioteca Pública de Évora 1 Serviços Administrativos

Câmara Municipal de Évora 1 Serviços Administrativos

Cáritas Diocesana de Évora 2 Serviços Administrativos

Escola EBI André de Resende 2 Serviços Administrativos

Junta de Freguesia dos Canaviais 1 Serviços Administrativos

Junta de Freguesia Horta das Figueiras 1 Serviços Administrativos

Junta de Freguesia Nossa Senhora da Saúde 1 Serviços Administrativos

KIF, Restauração Lda. 1 Serviços de Informática

Liga Portuguesa Contra o Cancro 1 Serviços Administrativos

Novabit 1 Serviços de Informática

TurAlentejo 2 Serviços Administrativos

TOTAL 16 -

TÉCNICO DE INFORMÁTICA - SISTEMAS

ENTIDADE E NÚMERO DE ESTAGIÁRIOS Nº de

formandos Sector de Integração

Administração Regional de Saúde 1 Serviços de Informática

ADRAL- Centro de Tecnologias Digitais 1 Serviços de Informática

Câmara Municipal de Évora 2 Divisão Cultural

Câmara Municipal de Portel 1 Serviços de Informática

Diário do Sul 3 Rádio e tratamento de Imagem

Évoralógica, Informática e Serviços, Lda. 1 Serviços de Informática-Reparação

FDTI – Fundação para a Divulgação das Tecnologias de Informação

1 Serviços Administrativos

Hospital Distrital de Évora 1 Serviços de Informática

Megasoft, Lda. 1 Serviços de Informática-Reparação

Parsisplan – sistemas de informação, Lda. 1 Serviços de Informática

Universidade de Évora 2 Serviços de Informática; Serviços

Administrativos

15 Esta dimensão da formação decorreu de forma muito positiva, tendo em conta os resultados obtidos pelo tratamento das avaliações

realizadas pelas entidades de acolhimento, ao abrigo do protocolo/contrato de estágio, e que consideramos pertinente apresentar neste Balanço de forma autónoma. Para o efeito, foram consideradas duas dimensões de avaliação, complementares e relevantes para a natureza deste tipo de formação: o DESEMPENHO PROFISSIONAL e a INTEGRAÇÃO E INTERACÇÃO NA ENTIDADE DE ACOLHIMENTO, sendo propostos, para cada uma delas um conjunto de parâmetros e uma escala de 1 a 4, correspondendo o 1 ao Insuficiente e o 4 ao Muito Bom.

* parcerias institucionalizadas/formalizadas ** parceria não formalizada

Fonte: FA – Formação de Adultos – Fev. 2011

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Esta experiência, a sua organização, desenvolvimento e acompanhamento, decorreu de forma muito positiva e a metodologia e instrumentos utilizados revelaram-se adequados e, como tal, susceptíveis de replicação nas restantes turmas que venham a realizar FCT. O tratamento dos resultados obtidos apresenta uma concentração das avaliações, superior a 75%, nos dois níveis superiores da escala (Bom e Muito Bom), ou seja, uma avaliação muito positiva do desempenho de todos e cada um dos formandos em ambas as dimensões.

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1.4 – Outras Intervenções

PARTICIPAÇÃO EM INICIATIVAS/PROJECTOS TRANSNACIONAIS

A Fundação Alentejo participa, desde 2010, num projecto transnacional e plurianual, o PEER REVIEW, no âmbito de uma parceria suportada pelo programa Leonardo, cuja entidade coordenadora é o CECOA - Centro

O PEER REVIEW é uma forma de avaliação externa que tem por objectivo apoiar as instituições de educação em assegurar padrões de desenvolvimento sustentados. Um grupo externo de peritos, designados “Peers” (pares) é convidado a analisar as diferentes dimensões da instituição, tal como a qualidade da educação e formação dos diferentes departamentos ou de toda a organização. Os pares são externos, mas trabalham em instituições congéneres e têm competências profissionais e conhecimentos sobre o trabalho a ser avaliado.

No âmbito do EFVET- European Forum of Technical and Vocational Education and Training, do qual a Fundação Alentejo é membro, organização que tem por missão a promoção da qualidade e inovação na Educação Profissional em toda a Europa, tem-se vindo a desenvolver colaboração e partilha de boas-práticas, com outros membros. De facto o EFVET tem por objectivo, também, representar os seus membros e contribuir para o debate político no seio da União Europeia, no que respeita ao sector da Educação Profissional. Está, ainda, envolvido no processo de ALV através do EUCIS (European Civil Society Platform for Lifelong Learning).

O nosso envolvimento nesta dinâmica incide na dimensão de mobilização de candidatos, estando identificada uma entidade Finlandesa, OHJAUSPISTE EDUPOLI, a qual trabalha com adultos pouco escolarizados e que desenvolvem estratégias inovadoras de mobilização de candidatos. Neste sentido, tentámos o contacto com a referida entidade tendo em vista a possibilidade de realização de uma visita de estudo, no âmbito do Programa Grundtvig. Esta acção ainda não se encontra concretizada.

Uma outra intervenção significativa, desenvolvida com base num vínculo contratual com a Rede de CRC’s dinamizada pelo IEFP, respeita à dinamização da Comunidade de Prática do Cluster ALV – integrado nas actividades do CRC da Fundação Alentejo. Neste âmbito, o CRC da FA e o CNO da FA (Évora) vêm realizando a coordenação do trabalho de adaptação do QUADRO DE REFERÊNCIA EUROPEU PARA A GARANTIA DA QUALIDADE DO ENSINO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, projecto este que visa adaptar para a realidade nacional as Recomendações emanada pela União Europeia. O nosso contributo tem sido suportado pela experiência que desenvolvemos ao nível da Auto-Avaliação (CAF) e permitiu-nos apropriar-nos de uma dinâmica de trabalho cooperativo entre entidades de natureza diversa.

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1.5 – O Colégio da Fundação Alentejo

Como é sobejamente referido na introdução deste Relatório, o ano de 2010 foi o ano cruzeiro da implementação do projecto do Colégio da Fundação Alentejo, que vinha sendo estruturado e aprofundado de há alguns anos a esta parte.

Desta forma, no início de 2010, foi promovida a aquisição dos restantes lotes da Urbanização da Muralha sobre os quais o mesmo será implantado e procedeu-se à fase de conclusão do projecto de arquitectura e de especialidades, os quais foram apresentados, para parecer, junto das entidades legalmente prevista para o efeito. Refira-se que, no caso concreto do pedido de parecer submetido junto da Segurança Social de Évora (Plataforma Supra-concelhia) o mesmo foi considerado como “projecto prioritário”.

Após estes procedimentos foi o referido projecto submetido à Câmara Municipal de Évora, tendo merecido a necessária aprovação, da qual emergiram um conjunto de custos referentes à taxas de urbanização e administrativas. Estes custos, num montante próximo dos 20.000 euros, foram objecto de pedido fundamentado de dispensa, considerando a natureza de IPSS da nossa instituição e o fim deste empreendimento socioeducativo. Após um processo deliberativo arrastado foi possível obter a redução em 50% das referidas taxas de urbanização e a dispensa de pagamento das taxas administrativas. Em simultâneo foi negociado um protocolo com a CME para a instalação do parque desportivo anexo ao colégio, em espaço público, mediante um conjunto de contrapartidas devidamente protocoladas.

A conclusão desta fase e o desenvolvimento de um novo e mais desenvolvido estudo de viabilidade económica de suporte ao projecto permitiu ao Conselho de Administração da Fundação deliberar sobre a continuação do projecto, designadamente sobre o lançamento do concurso público de empreitada e sobre o seu suporte financeiro, na ausência de candidatura a financiamento público, pelo recurso a uma linha de financiamento negociada com a Caixa Geral de Depósitos, inteiramente suportada pela entidade.

A opção pelo concurso público, apesar da natureza privada da entidade, decorre da vontade de vir a submeter a eventual candidatura no âmbito dos programas de apoio à construção de equipamentos desta natureza que, não estando aberta de momento, possa vir a ter lugar e a acomodar este projecto.

Assim, em Novembro de 2010 foi lançado o referido concurso público, o qual permitiu a adjudicação da obra e o seu início em Dezembro deste mesmo ano, pela empresa HCI – Construções, cuja conclusão está prevista e contratada para Agosto de 2011.

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2. RECURSOS HUMANOS

A Fundação Alentejo possui uma política de recursos humanos que valoriza e promove a estabilidade e a dedicação exclusiva, contudo, resulta da natureza da sua actividade – a formação – e dos ciclos a que ela está sujeita – anos lectivos, não coincidentes com ano civil -, uma ligeira variação anual do volume e diversidade de recursos humanos envolvidos nas suas diferentes valências, que não sendo significativa, não pode deixar de ser aqui referida.

Para efeitos do presente Relatório consideram-se os dados apurados a Dezembro do respectivo ano, tal como é considerado para o Balanço Social do ano, que é submetido ao GEPE, em cada ano civil.

Assim, a Fundação Alentejo contava, em 2010, com 173 colaboradores dependentes, no conjunto dos seus pólos e valências. Conforme quadro abaixo pode-se confirmar a grande peso das Mulheres no conjunto dos recursos humanos da FA, o qual ascende a 70%, sendo que o Pólo sede (Évora) é aquele que mantém o maior número de colaboradores, considerando os serviços centrais, e as diferentes valências disponíveis neste pólo, ou seja, 117 (68%) dos 173 colaboradores desenvolvem a sua actividade, predominantemente, em Évora.

Recursos Humanos da Fundação Alentejo - 2010

- Pólo e Sexo

Pólo Homens Mulheres Total

Évora 39 78 117

Estremoz 5 19 24

Elvas 9 23 32

TOTAL 53 120 173

30% 70% Fonte: FA/ DSA – Dez2010

Estes valores compreendem-se facilmente e são coerentes com o peso relativo de cada um dos pólos bem como com os dados nacionais referentes aos profissionais envolvidos no sector da educação que, crescentemente, é assumido pelo sexo feminino.

Se considerarmos as diferentes valências, constata-se, conforme quadro abaixo, que a EPRAL é a valência que ocupa, maioritariamente, o maior número de recursos humanos, com uma percentagem de 78% (135 em 173). Contudo, como se referiu anteriormente, estes recursos também apoiam, subsidiariamente, a valência da Formação de Adultos, principalmente no que se refere aos 78 docentes, os quais, na sua generalidade, assumem, a par do seu envolvimento na actividade docente da EPRAL – actividade predominante e principal -, uma percentagem variável de carga lectiva (entre os 15 e os 10 %) na Formação de Adultos. Conforme quadro abaixo, 33 dos 48 formadores e mediadores envolvidos na formação de adultos, partilharam essa sua intervenção com o desempenho na formação inciial/EPRAL.

Esta realidade decorre da necessidade de racionalização dos recursos humanos docentes, pela disponibilização de uma carga horária lectiva que se aproxime do “horário completo” conforme o entende o Estatuto tido como referência (particular e cooperativo), sendo o respectivo custo objecto da necessária imputação proporcional.

Recursos Humanos da Fundação Alentejo - 2010

- EPRAL – 2010

Função EPRAL

Évora Estremoz Elvas Total

Não Formadores 41 9 6 + 1 57

Formadores 47 15 16 78

TOTAL 88 24 23 135 Fonte: FA/DSA – Dez.2010

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- Formação de Adultos- Évora, Estremoz e de Elvas – 2010

Função EFA/FMC

Évora/Elvas

Coordenador 1

Mediador contratado em regime de exclusividade 2

Mediador partilhado com a formação inicial 2

Formador contratado em regime de exclusividade 12

Formador partilhado com a formação inicial 31

Total 48 Fonte: DSA – Dez2010

Os CNO, por força do enquadramento legal imposto pela ANQ e pela própria natureza da sua intervenção, possuem um conjunto de recursos humanos que são exclusivos dessa valência, com uma equipa que decorre do patamar (metas) a que cada um desses Centros se propõe em sede de candidatura. Assim o CNO de Évora, pelas metas assumidas têm um quadro de pessoal que, no ano de 2010 ascendeu a 16 colaboradores, enquanto o CNO de Elvas apenas foi suportado por uma equipa de 7 colaboradores.

Em amos os casos e por força do enquadramento legal, a Direcção dos Centros é assumida pela Presidente da Entidade Proprietária.

Recursos Humanos da Fundação Alentejo - 2010

- CNO de Évora e de Elvas – 2010

Função CNO Évora CNO Elvas Total

Coordenador 1 1 2

Administrativo 2 1 3

Téc. Acolhimento 2 1 3

Profissionais RVCC 4 1 5

Formadores 7 3 10

Total 16 7 23 Fonte: DSA – Dez2010

Se considerarmos a sua distribuição por categorias/funções, conforme quadro abaixo, podemos constar que há um peso maior, ainda que relativamente equilibrado, das funções docentes (51% do total), sendo as funções não docentes assumidas pelos restantes 41%, nos quais o pessoal auxiliar e de manutenção é o grupo mais relevante, imediatamente seguido pelos administrativos. Refira-se que, apesar dos serviços administrativos e financeiros da Fundação estarem centralizados em Évora, não pode deixar de existir, em cada pólo, pessoal administrativo de apoio às respectivas DTP e de articulação entre os serviços centrais e os utentes locais.

Na categoria/função “Pessoal Não docente/Dirigentes” são referidos exclusivamente os quadros superiores que exercem esse tipo de funções com vínculo contratual, como dependentes, com a Fundação. Queremos com isto dizer que neste quadro não se consideram nem a Presidente da Fundação Alentejo, nem os membros do seu Conselho de Administração e de mais órgãos sociais, os quais exercem a respectiva função em regime de voluntariado absoluto.

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Recursos Humanos da Fundação Alentejo - 2010

- Categoria Profissional/ Função

Tipo Funções Total

Pessoal Não Docente

Dirigentes 5

41% Téc. Superiores 16

Administrativos 23

Auxiliares Educativos /Manutenção 27

Subtotal 71

Pessoal Docente

EPRAL CNO Qualificação de Adultos

102

59%

TOTAL 173 Fonte: DSA – Dez2010

Considerando o primado da estabilidade e dedicação dos recursos humanos aos projectos educativos que suportam as valências da Fundação Alentejo, podemos constatar que, em 2010, continua a verificar-se uma clara opção por esse princípio, dado que, conforme quadro abaixo, dos 68 colaboradores não docentes, 75% mantém um vínculo contratual sem termo e, se a estes acrescentarmos os que mantém um contrato de trabalho a termo (igualmente estável e com dedicação exclusiva, essa percentagem ascende aos 95%. Neste conjunto de colaboradores o peso do sexo feminino é, substancialmente, mais elevado do que no conjunto dos recursos humanos, dado que ascende a 85%, reproduzindo um fenómeno que é comum à generalidade dos estabelecidos de ensino, em Portugal.

Recursos Humanos da Fundação Alentejo - 2010

- Vínculo Contratual – Pessoal Não Docente

Vínculo Contratual Homens Mulheres Total

Contrato Individual 8 43 51

C. Termo Certo 0 14 14

C. Prestação Serviços 1 1 2 Outras Situações/Emprego Protegido 1 0 1

TOTAL 10 58 68 Fonte: DSA – Dez2010

O primado da estabilidade e dedicação dos recursos humanos docentes é, igualmente um facto e está associado, como é reconhecido interna e externamente, aos níveis de eficácia interna dos projectos educativos/valências da Fundação Alentejo. Conforme o respectivo quadro, 82% dos formadores encontram-se em dedicação exclusiva (existem 4 casos de contrato a termo certo a tempo parcial/meio tempo), sendo que destes mais de 40% são formadores permanentes, com vínculo sem termo à entidade, constituindo um imenso núcleo duro que assume o quotidiano do desenvolvimento do projecto educativo em que está envolvido e promove a integração dos restantes colaboradores. O número significativo de formadores a termo certo, decorre da necessidade de ajustamento anual às diferentes ofertas formativa, ou seja, prevalecendo a opção pela dedicação exclusiva, torna-se necessário reconfigurar em cada novo ano lectivo parte dos recursos humanos docentes, principalmente nas componentes técnicas. É igualmente sobre este elevado número de profissionais fortemente entrosados na cultura da entidade e nas suas opções pedagógicas e organizativas que recai a atribuição das funções de gestão pedagógica intermédia (orientadores Educativos, Responsáveis de Curso, Mediadores…) aos quais se deve a riqueza e consistência das interacções regulares entre a Fundação, as famílias e as empresas e instituições.

Recursos Humanos da Fundação Alentejo - 2010

- Vínculo Contratual – Pessoal Docente

Vínculo Contratual Homens Mulheres Total

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Contrato Individual 22* 24* 46*

C. Termo Certo 15 26 41

C.Prestação Serviços

6 13 19

TOTAL 43 63 106 Fonte: DSA – Dez2010 * Incluí a direcção: DG/SG/DTP Évora/DTP Estremoz-Elvas

Esta opção da Fundação, quer na EPRAL quer nas restantes valências, é não só percebido pelos utentes, como é altamente valorizada. Nas avaliações da reacção dos utentes, nas diferentes valências, este aspecto da dedicação exclusiva/disponibilidade permanente, a par do domínio dos assuntos e da qualidade das práticas pedagógicas, surge avaliado em mais de 90% dos caso, nos patamares do Bom e Muito Bom.

O Pessoal docente da Fundação é, igualmente, maioritariamente feminino (60 %), designadamente nas componentes socioculturais e científicas, enquanto que os recursos humanos masculinos, docentes, estão envolvidos maioritariamente nas componente técnicas das diferentes acções/tipologias.

Como se referiu anteriormente, em cada uma das valências, houve uma atenção especial à formação dos recursos humanos, não só pela assumida e deliberada promoção de uma cultura interna de auto-formação e de reflexão partilhada, mas pela organização de acções de formação estruturadas e pela política de promoção da frequência de acções, por iniciativa da entidade e de autorização de outras, por solicitação do colaborador. Assim, ao longo de 2010, considerando as acções estruturadas frequentadas pelos colaboradores da Fundação Alentejo, podemos referi que elas ascenderam a 2.686 horas de formação, das quais 925 internas e 1.761 externas.

No que respeita ao impacto das remunerações da componente recursos humanos, refira-se que se verificou, em 2010, o normal ajustamento/actualização tendo em conta as tabelas salariais de referência (particular e Cooperativo e ANQ), continuando, contudo a verificar-se a não progressão automática/subida de escalão por se manter o enquadramento que determinou a sua suspensão, como aconteceu na função pública. A conclusão do primeiro ciclo completo de avaliação e a esperada negociação de um Estatuto e respectivas Tabelas entre a ANESPO e as Centrais Sindicais, com eventual aval das tutelas, irá permitir uma evolução positiva nesta situação.

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3. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 3.1 – Enquadramento

Abordam-se em seguida os factos mais relevantes ocorridos durante o exercício de 2010 relativamente aos aspectos de

natureza económica e financeira.

3.2 – Investimento

Os activos fixos da Fundação Alentejo encontram-se afectos às diversas actividades que esta desenvolve, conforme se pode ver no quadro seguinte:

(valores expressos em euros)

PÚBLICA PRIVADA VALOR %

ACT. . TANGIVEIS

Aquisição Própria

EPRAL3359672,38 3359672,38 70698,91 159743,28 3027657,35 90% 185111,90

Aquisição Própria

Fundação573716,13 573716,13 300050,86 55453,57 210295,36 37% 2072,22

CRVCC / CNO 20565,55 20565,55 1510,11 20565,55 100% 5744,16

EFA 11233,02 11233,02 732,05 11233,02 100% 6555,04

CRC 23395,62 23395,62 8992,62 23395,62 100%

UNIVA 15369,28 15369,28 15369,28 100% 268,19

ENIS 2829,82 2829,82 2829,82 100%

Concurso Público 3981143,31 2335601,69 1645541,62 79902,00 7673,96 3311595,05 83% 210752,86

Sub-Total 7987925,11 2374366,59 5613558,52 451383,82 233373,54 6622941,05 83% 410504,37

EM CURSO

Aquisição Própria -

CITEFE180695,91

Aquisição Própria

Colégio F. A.201971,30 201971,30

Sub-Total 382667,21 0,00 0,00 201971,30 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 8370592,32 2374366,59 5613558,52 653355,12 233373,54 6622941,05 79% 410504,37

AMORTIZAÇÕES

ACUMULADAS

EXERCÍCIO

VALOR DE

AQUISIÇÃO

DESCRIÇÃO DOS

INVESTIMENTOS

AUMENTOS

(2010)

REDUÇÕES

(2010)

COMPARTICIPAÇÃO

A maioria dos activos estão afectos à EPRAL, tendo esta valência usufruído de grande parte do investimento realizado em 2010 (150600,91€, o que corresponde a 23% do total do investimento realizado).

Deste montante, 125515,53€ foram realizados em Equipamento Básico, correspondendo este investimento à intenção de

dotar a Escola de equipamento informático e audiovisual tecnologicamente actualizado, assim como mobiliário escolar.

O restante investimento em activos (300050,86€) foi efectuado na compra de terrenos para construção do Colégio da

Fundação Alentejo, a que acresce investimento em curso no montante de 201971,30€ efectuado também no exercício.

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

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O peso das depreciações acumuladas relativamente às aquisições com fundos próprios é de 90%, sendo que globalmente

está amortizado 83% do activo fixo tangível da Instituição.

A gestão da Fundação pretendeu dar continuidade à estratégia de reinvestimento, permitindo uma política de

reequipamento, modernização e melhoria da qualidade das actividades operacionais. De facto, a evolução tecnológica

dos equipamentos utilizados na formação é cada vez maior e entende-se que deve ser mantida a vantagem competitiva nas

populações-alvo em que se prestam serviços, desejavelmente, de elevada qualidade.

O esforço financeiro acumulado efectuado pela Fundação Alentejo na aquisição do seu activo fixo tangível ao longo dos

anos pode ser visualizado no gráfico seguinte:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Este indicador é revelador do enorme esforço de investimento da Instituição e da sua estratégia de dotação do projecto com

equipamentos possuidores de tecnologia de ponta. Só assim tem sido possível manter um elevado nível técnico na

formação ministrada, possibilitando aos jovens formandos e adultos o acesso a recursos que irão constituir uma vantagem

competitiva no momento da sua integração na vida activa.

Milhares de

Euros

0

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

7.000.000

8.000.000

Aquisição PrópriaFinanciamentosTOTAL

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De referir ainda que os activos fixos tangíveis estão contabilizados ao respectivo custo de aquisição e as depreciações

foram calculadas pelo método das quotas constantes às taxas máximas anuais legalmente permitidas.

As depreciações do exercício ascenderam a 410504,37 Euros, tendo contribuído para o montante do auto-financiamento

gerado no exercício, o qual ascendeu a 444112,45 Euros, assim apurado:

AUTO FINANCIAMENTO 2009 2010

Resultado líquido do período 175.615,30 € 217.808,74 €

Depreciações do exercício 307.459,14 € 410.504,37 €

Subsídios p/investimentos 135.598,73 € 184.200,66 €

TOTAL 347.475,71 € 444.112,45 €

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Os subsídios associados ao investimento tiveram no exercício de 2010 a seguinte movimentação:

Subsídios para Investimentos 2009 2010

Saldo Inicial 862.254,88 € 726.656,15 €

Subsídios atribuidos 79.902,00 €

Transferência para rendimentos 135.598,73 € 184.200,66 €

TOTAL 726.656,15 € 622.357,49 €

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

O saldo final de 2010 representa cerca de 8% do valor do activo fixo tangivel. Este saldo é anualmente transferido para

rendimentos, na proporção das depreciações efectuadas.

3.3 – Endividamento perante as Instituições Financeiras

A evolução nominal do capital alheio ao qual a Fundação Alentejo recorreu incorpora apenas financiamentos de curto prazo.

Não se verifica, à data do final do exercício de 2010, qualquer responsabilidade de médio ou de longo prazo.

A utilização do financiamento bancário no exercício de 2010, sob a forma de conta caucionada, pretendeu fazer face às

necessidades reveladas pela tesouraria, traduzindo-se resumidamente na seguinte evolução:

DESCRIÇÃO 2009 2010

+ Saldo inicial 2.237.500,00 € 1.772.000,00 €

+ Empréstimos obtidos 4.357.000,00 € 4.922.000,00 €

- Amortizações empréstimos 4.822.500,00 € 4.214.000,00 €

SALDO FINAL 1.772.000,00 € 2.480.000,00 €

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

A este montante devem ser acrescidos os saldos credores da conta de Depósitos à Ordem, correspondendo o saldo final

dos empréstimos bancários a 1821660,40 Euros em 2009 e a 2593517,35 Euros em 2010.

Neste sentido, verificou-se no final do exercício de 2010 um aumento do endividamento bancário em cerca de 42%

relativamente a igual data do ano anterior. Tal facto deveu-se a dificuldades no recebimento atempado dos apoios

contratados.

No entanto, a capacidade de endividamento verificado devido a necessidades de tesouraria continua a evidenciar a

capacidade de negociação que a Fundação Alentejo detém junto das Instituições Financeiras com as quais se vem

relacionando ao longo da sua existência.

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Este esforço de obtenção de fundos para a tesouraria não teve comparticipação de qualquer entidade financiadora dos

vários projectos de formação que a Fundação Alentejo promove e gerou, no ano de 2010, encargos financeiros que

representam parte bastante significativa do total das despesas não comparticipadas.

Deste modo, os custos financeiros suportados durante o exercício, os quais foram totalmente financiados por receitas

próprias da Fundação Alentejo, atingiram os seguintes montantes:

DESCRIÇÃO 2009 2010

Juros suportados 60.174,85 € 42.179,31 €

- Empréstimos M/L Prazo - € - €

- Empréstimos c/ Prazo 47.871,52 € 37.738,60 €

- Outros juros 12.303,33 € 4.440,71 €

Outros custos financeiros 19.758,67 € 19.852,51 €

TOTAL DE ENCARGOS FINANCEIROS 79.933,52 € 62.031,82 €

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Como se verifica, registou-se um decréscimo de 23% dos gastos desta rubrica.

No fundamental, esta rubrica de gastos tem a sua origem nos frequentes atrasos das comparticipações a receber do Fundo

Social Europeu e da Segurança Social relativamente aos fundos, devidamente consignados nos orçamentos aprovados,

para a gestão corrente do projecto educativo. De seguida apresenta-se a evolução ao nível do endividamento perante

locadoras, nomeadamente Caixa Leasing.

Locações 2009 2010

+ Saldo inicial 78.155,70 € 93.287,80 €

+ Aumentos 27.589,05 € 5.894,13 €

- Pagamentos 12.456,95 € 47.861,76 €

+/-Regularizações 473,90 €

SALDO FINAL 93.287,80 € 51.794,07 €

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

3.4 – Especialização de rendimentos e gastos

De acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e na sequência do critério seguido em anos anteriores, as

contas apresentadas respeitam o princípio da especialização do exercício, sendo considerados todos os rendimentos e

gastos da gestão do ano 2010, conforme se apresenta:

DESCRIÇÃO 2009 2010

Acréscimos de Rendimentos 560,00 € 42.532,73 €

Comparticipações a receber 560,00 € 42.532,73 €

- F.S.E. / Outras Entidades 560,00 € 42.532,73 €

Gastos a Reconhecer 52.804,80 € 26.619,95 €

Gastos diversos 52.804,80 € 26.619,95 €

TOTAL DOS ACTIVOS 53.364,80 € 69.152,68 €

Acréscimos de Gastos 296.884,87 € 311.179,08 €

- Remunerações a liquidar 288.219,74 € 296.155,25 €

- Outros gastos 8.665,13 € 15.023,83 €

Rendimentos a Reconhecer 4.711.377,70 € 6.908.382,38 €

- Subsídios 4.709.941,22 € 6.907.065,90 €

- Outros rendimentos 1.436,48 € 1.316,48 €

TOTAL DOS PASSIVOS 5.008.262,57 € 7.219.561,46 €

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

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A repartição dos “Subsídios”, correspondendo a apoios contratados, parcialmente executados no exercício de 2010, é a

seguinte:

Projecto nº 048478/2010/12 - Cursos Profissionais 3.437.474,61 €

Projecto nº 028947/2010/21 – R. V. C. C. - Évora 655.264,74 €

Projecto nº 028957/2010/21 – R. V. C. C. - Elvas 544.393,32 €

Projecto nº 037209/2010/22 – Cursos de Educação e Formação de Adultos 1.440.174,89 €

Projecto nº 038925/2010/22 – Cursos de Educação e Formação de Adultos 320.173,70 €

Projecto nº 037311/2010/23 – Formações Modulares Certificadas 509.328,27 €

Projecto nº 1039/CEI/10 - Contrato Emprego Inserção 256,37 €

TOTAL 6.907.065,90 €

PEDIDOS DE FINANCIAMENTO APROVADOS

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

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Relativamente aos passivos diferidos (rendimentos a reconhecer), deve ainda ser referido que o período de diferimento dos

subsídios para investimentos é bastante mais dilatado do que nas restantes rubricas patrimoniais diferidas. Explica-se assim

que, apesar de estes passivos apresentarem um valor substancialmente superior aos activos, não está em causa nenhum

impacto ‘desequilibrado’ no resultado dos exercícios futuros.

3.5 – Responsabilidades de Terceiros

3.5.1 – Dívidas de terceiros

As dívidas a receber estão reflectidas no quadro seguinte e comportam valores de projectos aprovados e serviços prestados

cujo pagamento não tinha ainda sido colocado à disposição da Fundação Alentejo. O saldo da rubrica “Outros Devedores”

engloba financiamentos a receber do FSE/MTSS, constituindo um forte condicionante à gestão dos compromissos

assumidos pela Fundação Alentejo, só possível de cumprir atempadamente com recurso a crédito bancário (ver ponto 3.3).

Não se estima qualquer risco na cobrança dos referidos valores. Os serviços competentes da Fundação Alentejo estão a

desenvolver os procedimentos adequados para garantirem o seu recebimento.

DÍVIDAS DE TERCEIROS 2009 2010

Estado e Outros Entes Públicos - € 62.951,07 €

Imposto sobre o rendimento

Outros Impostos 62.951,07 €

Outros devedores 6.201.320,11 € 8.884.936,15 €

Clientes 86.842,65 € 10.043,25 €

Adiantamentos a fornecedores 1.366,38 € 1.366,38 €

Adiantamentos a colaboradores 3.827,68 € 1.647,68 €

Financiamentos aprovados e em execução 6.099.128,85 € 8.862.934,77 €

Formandos 8.617,61 € 7.477,13 €

Outros Devedores Diversos 1.536,94 € 1.466,94 €

TOTAL 6.201.320,11 € 8.947.887,22 €

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

De referir que o valor acima inscrito em “Financiamentos Aprovados” (8862934,77€), o que representa 99% do total das

Dívidas de Terceiros, é respeitante aos financiamentos contratados com o POPH.

Note-se que alguns dos devedores incluídos nesta rubrica regularizaram entretanto, já no exercício de 2011, parte dos

respectivos saldos.

Após a continuação das diligências adequadas, bem como o normal funcionamento e execução dos projectos em actividade

não se esperam dificuldades no recebimento da grande maioria destes valores.

3.5.2 – Dívidas a terceiros

As dívidas a terceiros são essencialmente compostas por dívidas a fornecedores correntes, Estado e outros credores,

conforme se apresenta no quadro seguinte:

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DÍVIDAS A TERCEIROS 2009 2010

Fornecedores c/c 40.710,27 € 88.782,80 €

Estado e Outros Entes Públicos 87.698,68 € 86.055,00 €

- Outros Impostos 65,00 €

- Retenções efectuadas a terceiros 22.809,37 € 23.454,36 €

- IVA a pagar 3.221,01 € 5.919,35 €

- Contribuições p/Seg.Social 61.603,30 € 56.681,29 €

Outros credores 192.769,04 € 53.306,38 €

- Fornecedores de investimento 501,12 €

- Pessoal 2.638,70 € 4.228,54 €

- Outros credores diversos 190.130,34 € 48.576,72 €

TOTAL 321.177,99 € 228.144,18 €

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Todos os valores e responsabilidades assumidas perante o Estado estão em situação regular, pelo que não há qualquer

dívida em situação de mora.

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

DÍVIDAS A TERCEIROS

Fornecedores; 88.782,80 €

Estado; 86.055,00 €

Outros credores; 53.306,38 €

Fornecedores Estado Outros credores

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3.6 – Rendimentos do exercício

Relativamente aos rendimentos do exercício, apresenta-se o seguinte detalhe:

RENDIMENTOS 2009 2010

RECEITAS PRÓPRIAS 482.534,22 € 483.215,93 €

Propinas

Matrículas

Receitas Diversos 24.566,50 € 24.383,50 €

A E C - Activ. Extra-Curriculares 332.175,00 € 342.490,00 €

Restaurante Vauban/Bar Escola 107.129,89 € 94.539,73 €

Utilização Instalações 9.475,00 € 9.923,78 €

Produções Multimédia 1.080,72 €

Gestão e Organização de Projectos 150,00 € 11.720,24 €

Produções de Artes Gráficas 7.957,11 € 158,68 €

SUBSIDIOS À EXPLORAÇÃO 5.967.995,68 € 6.097.216,76 €

Fundo Social Europeu 4.153.576,28 € 4.234.919,14 €

Ministério da Educação 885,00 € 500,00 €

Segurança Social 1.780.104,11 € 1.814.965,34 €

Outros 33.430,29 € 46.832,28 €

REVERSÕES 10.519,29 € 10.701,26 €

OUTROS RENDIMENTOS 187.190,86 € 206.922,71 €

Venda de energia 9.686,95 € 9.993,10 €

Outros rendimentos suplementares 2.640,00 €

Imputação subs. p/ investimentos 135.598,73 € 184.200,66 €

Outros rendimentos diversos 41.905,18 € 10.088,95 €

TOTAL DE RENDIMENTOS 6.648.240,05 € 6.798.056,66 €

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Os rendimentos tiveram um ligeiro aumento 2%, nomeadamente ao nível dos Subsídios à Exploração, reflectindo o aumento

do número de formandos, bem como a execução de mais projectos.

O valor de Outros rendimentos corresponde, essencialmente, ao montante de subsídios ao investimento especializados

neste exercício.

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3.7 – Gastos do exercício Seguidamente apresenta-se a estrutura dos gastos operacionais verificada no ano de 2010:

GASTOS DO EXERCÍCIO 2009 2010

1. GASTOS COM MERCADORIAS E MATERIAS CONSUMIDAS 154.823 € 140.860 €

2. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 1.021.156 € 1.095.571 €

Trabalhos especializados 61.952 € 146.500 €

Publicidade e propaganda 70.611 € 67.490 €

Vigilância e segurança 98.476 € 101.739 €

Honorários (pessal externo) 252.975 € 143.753 €

Conservação e reparação 65.688 € 55.525 €

Ferramentas e utensilios de desgaste rápido 6.933 € 7.793 €

Livros e documentação técnica 276 € 4.191 €

Material de escritório 15.874 € 18.493 €

Artigos para oferta 2.273 € 1.647 €

Electricidade 62.318 € 67.957 €

Combustiveis 11.453 € 14.559 €

Água 2.100 € 1.876 €

Outros fluidos 966 € 1.005 €

Deslocações e estadas 10.311 € 15.701 €

Transporte de mercadorias 1.718 € 658 €

Rendas e alugueres 186.681 € 226.703 €

Comunicação 45.025 € 49.519 €

Seguros 10.729 € 10.689 €

Contencioso e notariado 1.974 € 1.189 €

Despesas de represnetação 4.464 € 56.694 €

Limpeza, higiene e conforto 53.580 € 42.514 €

Ouros fornecimentos e serviços 54.779 € 59.376 €

3. GASTOS COM O PESSOAL 3.117.775 € 3.170.138 €

4. PROVISÕES DO EXERCÍCIO 10.625 € 9.163 €

5. OUTROS GASTOS E PERDAS 1.780.853 € 1.691.979 €

Impostos directos 330 € 158 €

Impostos indirectos 1.432 € 2.367 €

Gastos Diversos 57.616 € 22.135 €

Quotizações 2.318 € 3.821 €

Encargos c/ Formandos 1.719.157 € 1.663.498 €

Alimentação 889.768 € 862.388 €

Deslocações 212.502 € 183.277 €

Alojamento 293.710 € 295.188 €

Bolsas de Formação 310.070 € 306.096 €

Outros Encargos 13.107 € 16.549 €

6. DEPRECIAÇÕES DO EXERCÍCIO 307.459 € 410.504 €

Activos fixos tangiveis 307.459 € 410.504 €

Edifícios e outras construções 164.903 € 164.903 €

Equipamento básico 88.603 € 174.922 €

Equipamento de transporte 20.851 € 20.851 €

Ferramentas e utensilios 1.183 € 0 €

Equipamento Administrativo 15.863 € 25.044 €

Outros activos fixos tangiveis 16.056 € 24.784 €

7. GASTOS DE FINANCIAMENTO 79.934 € 62.032 €

TOTAL GASTOS 6.472.625 € 6.580.247 €

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

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Em virtude do envolvimento da Fundação Alentejo num maior número de projectos contratados no decurso do exercício, os

gastos aumentaram cerca de 1,6 % relativamente ao exercício anterior.

Assim, este aumento de actividades explica os aumentos verificados nos gastos, nomeadamente com fornecimentos e

serviços externos a gastos com o pessoal.

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

3.8 – Resultados do exercício

Para o desempenho alcançado no decurso do ano, além do previsto no Plano de Actividades para o exercício de 2010,

contribuíram significativamente os Resultados Operacionais verificados:

Pessoal Docente 26%

Depreciações 6% Matérias Primas 2%

Forn. Serviços Externos 17%

Pessoal não-docente 22%

Provisões 0%

Outros Gastos 27%

Matérias Primas Forn. Serviços Externos Pessoal Docente Pessoal não-docente Provisões Outros Custos Amortizações

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DESCRIÇÃO PREVISTO REALIZADO

Resultados Operacionais 148.410 € 279.841 €

Resultados Financeiros (74.081 €) (62.032 €)

Imposto sobre o rendimento (12.113 €)

Resultado líquido do periodo 62.216 € 217.809 €

EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Assim, os resultados apresentados no presente exercício económico traduzem o rigor com que são geridos os recursos

colocados à disposição dos projectos da Fundação Alentejo e do seu estabelecimento de ensino, a EPRAL.

Integrado na conta de exploração da Fundação Alentejo, encontra-se o Departamento Vauban/Bar das Escolas (Pólos de

Estremoz e Elvas). Apresenta-se de seguida o detalhe dos seus rendimentos e gastos e respectivo Resultado Líquido de

Exploração no período:

VAUBAN/BARES DA ESCOLA Total

Prestações de Serviços 94.539,73 €

Custo de Mercadorias -57.247,93 €

Fornecimentos e serviços externos -4.421,93 €

Gastos com o pessoal -218,18 €

Outros gastos e perdas -4,41 €

Gastos de depreciação -684,13 €

Resultado líquido do período 31.963,15 €

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

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4. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS

Quanto ao resultado líquido verificado no período, conforme referido anteriormente, no montante de 217808,74 Euros,

apurado de acordo com as demonstrações financeiras anexas a este relatório, propõe-se que transite para a conta de

Resultados Transitados.

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5. NOTA FINAL

O Conselho de Administração pretende, na conclusão do presente Relatório, expressar o seu reconhecimento e

agradecimento a todos quantos, de forma directa ou indirecta, contribuíram para o normal desempenho da actividade da

Fundação.

Assim:

•Aos Colaboradores, que se empenharam neste projecto com toda a sua dedicação, continuando a Instituição a contar com

todos para desenvolvimento dos seus projectos;

•Aos Alunos, Encarregados de Educação e aos Clientes, pela aposta na formação e nos serviços que esta Fundação

presta;

•Às Entidades Institucionais, pelo apoio e disponibilidade demonstrada ao longo deste ano;

•Aos Fornecedores e Instituições Financeiras, pela colaboração e compreensão demonstradas;

•Ao Conselho Fiscal e ao Conselho Geral, pelo diálogo e cooperação que sempre disponibilizaram.

A todos um agradecimento e o reconhecimento pelo seu contributo para a consolidação e afirmação deste projecto ao

serviço do Alentejo e dos Alentejanos.

Évora, Abril de 2011

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Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Unidade monetária (1)

31.12.2010 31.12.2009

ACTIVO

Activo não corrente

43+453+455-459 Activos f ixos tangíveis 8/10 1.747.651,27 1.504.800,52

42+455+452-459 Propriedades de investimento

44+454+455-459 Activos intangíveis

41 Investimentos f inanceiros 6 3.493,00 3.493,00

266+268-269 Accionistas/Sócios

1.751.144,27 1.508.293,52

Activo corrente

32+33+34+35+36+39 Inventários 19 3.754,98 2.966,91

211+212-219 Clientes 28 10.043,25 86.842,65

228-229+2713-279 Adiantamentos a fornecedores 28 1.366,38 1.366,38

24 Estado e outros entes públicos 28/31 62.951,07

263+268-269 Accionistas/Sócios

232+238-239+2721+278-279 Outras contas a receber 23/28 8.916.059,25 6.113.671,08

281 Diferimentos 31 26.619,95 52.804,80

14 Outros activos f inanceiros

11+12+13 Caixa e depósitos bancários 4 8.238,43 64.526,46

9.029.033,31 6.322.178,28

Total do ACTIVO 10.780.177,58 7.830.471,80

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

CAPITAL PRÓPRIO

51-261-262 Capital realizado

52 Acções (quotas) próprias

53 Outros instrumentos de capital próprio

54 Prémios de emissão

551 Reservas legais 2 11.099,35 11.099,35

552 Outras reservas

56 Resultados transitados 2 (387.951,35) (525.081,89)

58 Excedentes de revalorização

59 Outras variações no capital próprio 2/23 657.830,99 762.129,65

818 Resultado líquido do período 217.808,74 175.615,30

Total do Capital Próprio 498.787,73 423.762,41

PASSIVO

Passivo não corrente

29 Provisões 22 188.371,99 189.909,68

25 Financiamentos obtidos 11 38.206,48 48.816,21

237+2711+2712+275 Outras contas a pagar

226.578,47 238.725,89

Passivo corrente

221+222+225 Fornecedores 28 88.782,80 40.710,27

218+276 Adiantamentos de clientes

24 Estado e outros entes públicos 28/31 86.055,00 87.698,68

264+265+268 Accionistas/Sócios

25 Financiamentos obtidos 10/11/28 2.607.104,94 1.838.542,94

231+238+2711+2712+2722+278 Outras contas a pagar 28 364.486,26 489.653,91

282+283 Diferimentos 23/31 6.908.382,38 4.711.377,70

14 Outros passivos f inanceiros

10.054.811,38 7.167.983,50

Total do Passivo 10.281.389,85 7.406.709,39

Total do Capital Próprio e do Passivo 10.780.177,58 7.830.471,80

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em

milhares de Euros

BALANÇO

CÓDIGO DE CONTAS RUBRICAS NotasDatas

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Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Unidade monetária (1)

2010 2009

+71+72 Vendas e serviços prestados + 21 483.215,93 482.534,22

+75 Subsídios à exploração + 21/23 6.097.216,76 5.967.995,68

+73 Variação nos inventários da produção +/-

+74 Trabalhos para a própria entidade +

-61 Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas - 19 (140.859,87) (154.822,76)

-62 Fornecimentos e serviços externos - (1.095.570,83) (1.021.156,25)

-63 Gastos com pessoal - 29 (3.170.138,48) (3.117.775,33)

-652+7622 Imparidades de inventários (perdas/reversões) -/+

-651+7621 Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões) -/+

-67+763 Provisões (aumentos/reduções) -/+ 22 1.537,69 (106,32)

-653-654-655-656-

657+7623+7624+7625+7626+7627Outras imparidades (perdas/reversões) -/+

+77-66 Aumentos/Reduções de justo valor +/-

+78(excepto 785)+791(excepto

7915)+798Outros rendimentos e ganhos + 21 206.922,71 187.190,86

-68(excepto 685)-6918-6928-6988 Outros gastos e perdas - (1.691.978,98) (1.780.852,14)

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos = 690.344,93 563.007,96

-64+761 Gastos/reversões de depreciação e de amortização -/+ 8 (410.504,37) (307.459,14)

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) = 279.840,56 255.548,82

+7915 Juros e rendimentos similares obtidos +

-6911-6921-6981 Juros e gastos similares suportados - 11 (62.031,82) (79.933,52)

811 Resultado antes de impostos = 217.808,74 175.615,30

812 Imposto sobre rendimento do período -/+

818 Resultado liquido do período = 217.808,74 175.615,30

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZA

CÓDIGO DE CONTAS RENDIMENTOS E GASTOS NOTASPeríodos

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Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Demonstração (individual ou consolidada) das alterações no capital próprio no exercício de 2009

Unidade monetária (1)

Capital

realizado

Acções

(quotas)

próprias

Prestações

suplementares

e outros

instrumentos

de capital

próprio

Prémios de

emissão

Reservas

legais

Outras

reservas

Resultados

transitados

Ajustamentos

em act ivos

f inanceiros

Excedentes de

revalorização

Outras

variações no

capital

próprio

Resultado

líquido do

período

Total

POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2009 1 11.099,35 35.473,50 (362.234,36) (162.847,53) (478.509,04) (478.509,04)

ALTERAÇÕES NO PERÍODO

Primeira adopção de novo referencial

contabilístico(35.473,50) 762.129,65 726.656,15 726.656,15

Alterações de políticas contabilísticas

Diferenças de conversão de demonstrações

financeiras

Realização do excedente de revalorização de activos

fixos tangíveis e intangíveis

Excedentes de revalorização de activos fixos

tangíveis e intangíveis e respectivas variações

Ajustamentos por impostos diferidos

Outras alterações reconhecidas no capital

próprio(162.847,53) 162.847,53

2 (35.473,50) (162.847,53) 762.129,65 162.847,53 726.656,15 726.656,15

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 175.615,30 175.615,30 175.615,30

RESULTADO INTEGRAL 4=2+3 338.462,83 338.462,83 338.462,83

OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL

NO PERÍODO

Realizações de capital

Realizações de prémios de emissão

Distribuições

Entradas para cobertura de perdas

Outras operações

5

POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2009 6=1+2+3+5 11.099,35 (525.081,89) 762.129,65 175.615,30 423.762,41 423.762,41

Total do

Capital PróprioDESCRIÇÃO NOTAS

Capital Próprio atribuído aos detentores do capital da empresa-mãe

Interesses

minoritários

Demonstração (individual ou consolidada) das alterações no capital próprio no exercício de 2010

Unidade monetária (1)

Capital

realizado

Acções

(quotas)

próprias

Prestações

suplementares

e outros

instrumentos

de capital

próprio

Prémios de

emissão

Reservas

legais

Outras

reservas

Resultados

transitados

Ajustamentos

em act ivos

f inanceiros

Excedentes de

revalorização

Outras

variações no

capital próprio

Resultado

líquido do

período

Total

POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2010 6 11.099,35 (525.081,89) 762.129,65 175.615,30 423.762,41 423.762,41

ALTERAÇÕES NO PERÍODO

Primeira adopção de novo referencial

contabilístico

Alterações de políticas contabilísticas

Diferenças de conversão de demonstrações

financeiras

Realização do excedente de revalorização de activos

fixos tangíveis e intangíveis

Excedentes de revalorização de activos fixos

tangíveis e intangíveis e respectivas variações

Ajustamentos por impostos diferidos

Outras alterações reconhecidas no capital

próprio137.130,54 (104.298,66) (175.615,30) (142.783,42) (142.783,42)

7 137.130,54 (104.298,66) (175.615,30) (142.783,42) (142.783,42)

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 217.808,74 217.808,74 217.808,74

RESULTADO INTEGRAL 9=7+8 42.193,44 42.193,44 75.025,32

OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL

NO PERÍODO

Realizações de capital

Realizações de prémios de emissão

Distribuições

Entradas para cobertura de perdas

Outras operações

10

POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2010 11=6+7+8+10 11.099,35 (387.951,35) 657.830,99 217.808,74 498.787,73 498.787,73

(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros

DESCRIÇÃO NOTAS

Capital Próprio atribuído aos detentores do capital da empresa-mãe

Interesses

minoritários

Total do

Capital Próprio

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Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

Dezembro 2010 Dezembro 2009

Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo

Recebimentos de clientes 28 592.349,54 508.967,42

Pagamentos a fornecedores 28 1.164.540,14 1.187.775,69

Pagamentos ao pessoal 29 3.162.814,96 3.103.143,67

Caixa gerada pelas operações (3.735.005,56) (3.781.951,94)

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento

Outros recebimentos/pagamentos 28/31 3.549.844,60 4.438.631,21

Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) (185.160,96) 656.679,27

Fluxos de caixa das actividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis 8 652.854,00 163.665,19

Activos intangíveis

Investimentos financeiros

Outros activos

Recebimentos provenientes de:

Activos fixos tangíveis

Activos intangíveis

Investimentos financeiros

Outros activos 28 4.924,00

Subsídios ao investimento 28 79.902,00

Juros e rendimentos similares

Dividendos

Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) (568.028,00) (163.665,19)

Fluxos de caixa das actividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos 11 757.952,27

Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio

Cobertura de prejuízos

Doações

Outras operações de financiamento

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos 450.367,90

Juros e gastos similares 11 61.051,34 79.933,52

Dividendos

Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio

Outras operações de financiamento

Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) 696.900,93 (530.301,42)

Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) (56.288,03) (37.287,34)

Efeito das diferenças de câmbio

Caixa e seus equivalentes no início do período 4/11 64.526,46 101.813,80

Caixa e seus equivalentes no fim do período 4/11 8.238,43 64.526,46

RUBRICAS NOTASPERIODOS

(valores expressos em euros)

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1 – Identificação da Entidade

1.1 – FUNDAÇÃO ALENTEJO

1.2 – Sede: Avenida Dinis Miranda, 116 7005-140 Évora

1.3 – NIPC: 502978481

1.4 - Natureza da actividade: Desenvolvimento da educação e qualificação profissional dos recursos humanos, nos termos do Decreto-Lei nº. 4/98,

de 8 de Janeiro.

1.5 - Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em unidade de euro.

2. Referencial Contabilístico de preparação das Demonstrações Financeiras

2.1 – Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º

158/2009, de 13 de Julho de 2009, face ao previsto no n.º 2 do art.º 3.º desse diploma, aplicando-se o nível de normalização contabilística

correspondente às 28 normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF), aprovadas pelo Aviso n.º 15655/2009, de 7 de Setembro.

Os instrumentos legais do SNC são os seguintes:

• Aviso n.º 15652/2009, de 7 de Setembro (Estrutura conceptual);

• Portaria n.º 986/2009, de 7 de Setembro (Modelos de demonstrações financeiras);

• Portaria n.º 1011/2009, de 9 de Setembro (Código de contas);

• Aviso n.º 15655/2009, de 7 de Setembro (Normas contabilísticas e de relato financeiro)

• Aviso n.º 15654/2009, de 7 de Setembro (Norma contabilística e de relato financeiro para pequenas entidades)

• Aviso n.º 15653/2009, de 7 de Setembro (Normas interpretativas 1 e 2).

OTOC –

2.2 - Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas

demonstrações financeiras, tendo em vista à necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e

dos resultados da entidade.

No presente exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC.

2.3. Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do

exercício anterior.

As quantias relativas ao período findo em 31 de Dezembro de 2009, incluídas nas presentes demonstrações financeiras para efeitos comparativos,

estão apresentadas em conformidade com o modelo resultante das alterações introduzidas pelos diplomas legais emitidos no âmbito da publicação

do Sistema de Normalização Contabilística.

2.4. Adopção pela primeira vez das NCRF – Divulgação transitória:

2.4.1) Forma como a transição dos PCGA anteriores para as NCRF afectou a posição financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de

caixa relatados.

A entidade apresentou pela primeira vez as suas demonstrações financeiras de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística, tendo na

transição do POC para o SNC, procedido de acordo com o disposto nas NCRF 3 – Adopção pela primeira vez das NCRF. Decorrente do processo

de transição, ocorreram situações de reclassificação, como seja o caso dos subsídios ao investimento.

2.4.2) Reconciliação do capital próprio relatado segundo os PCGA anteriores com o capital próprio segundo as NCRF, entre a data de

transição para as NCRF e o final do último período apresentado nas mais recentes demonstrações financeiras anuais, elaboradas segundo

os PCGA anteriores.

CAPITAL PRÓPRIO – POC 31-12-2009 -302.893,74

Ajustamentos de transição:

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Redução capital social

Alteração nos Resultados Transitados

Desreconhecimento de Activos Intangíveis

Outras variações no capital próprio 726.656,15

CAPITAL PRÓPRIO – SNC 01-01-2010 423.762,41 Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

2.4.3) Reconciliação do resultado relatado segundo os PCGA anteriores, relativo ao último período das mais recentes demonstrações

financeiras anuais, com o resultado segundo as NCRF relativo ao mesmo período.

O resultado relatado segundo as NCRF não sofreu qualquer alteração face ao relatado segundo os PCGA anteriores.

2.4.4) Reconhecimento ou reversão, pela primeira vez, de perdas por imparidade ao preparar o balanço de abertura de acordo com as

NCRF (divulgações que a NCRF 12 - Imparidade de Activos teria exigido se o reconhecido dessas perdas por imparidade ou reversões

tivesse ocorrido no período que começa na data de transição para as NCRF).

Não foram reconhecidas ou revertidas perdas por imparidade ao preparar o balanço de abertura segundo as NCRF.

2.4.5) Distinção, nas reconciliações das alíneas 2.4.1 e 2.4.2, entre correcção de erros cometidos segundo os PCGA

Anteriores (se aplicável) e alterações às políticas contabilísticas.

A alteração ocorrida no Capital Próprio fruto da alteração de normativo contabilístico resulta com relevo da aplicação da NCRF 22 - Contabilização

dos subsídios do Governo e divulgação de apoios do Governo.

3. Principais Politicas Contabilísticas

3.1) Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras:

As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico. As principais bases de reconhecimento e mensuração utilizadas foram as seguintes: - Eventos subsequentes Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são reflectidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras.

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- Moeda de apresentação As demonstrações financeiras estão apresentadas em euro, constituindo esta a moeda funcional e de apresentação. Os ganhos ou perdas de natureza cambial decorrentes são reconhecidos na demonstração dos resultados. - Activos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método da linha recta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada classe de activos. Não foram apuradas depreciações por componentes. As despesas com reparação e manutenção destes activos são consideradas como gasto no período em que ocorrem. As beneficiações relativamente às quais se estima que gerem benefícios económicos adicionais futuros são capitalizadas no item de activos fixos tangíveis. As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de activos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico que estiver reconhecido na data de alienação do activo, sendo registadas na demonstração dos resultados no itens “Outros rendimentos e ganhos” ou “Outros gastos e perdas”, consoante se trate de mais ou menos valias, respectivamente. - Investimentos financeiros Os investimentos financeiros noutras empresas, onde a entidade não exerce qualquer influência sobre as políticas e decisões financeiras e operacionais são registados pelo método do custo. - Imposto sobre o rendimento A Empresa encontra-se isenta de IRC. - Inventários Os inventários encontram-se valorizadas a custo de aquisição, o qual é inferior ao valor de realização, e a custos de conversão. Não se encontra registada qualquer perda por imparidade por depreciação de inventários. - Clientes e outros valores a receber As contas de “Clientes” e “Outras contas a receber” estão reconhecidos pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas de imparidade, para que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido. - Caixa e depósitos bancários Este item rubrica inclui caixa e depósitos à ordem em Bancos. Os descobertos bancários são incluídos na rubrica “Financiamentos obtidos”, expresso no “passivo corrente”. - Provisões A Entidade analisa com regularidade os eventos passados em situação de risco e que venham a gerar obrigações futuras. Embora com objectividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos necessários para cumprimento destas obrigações futuras, o Órgão de Gestão procura sustentar as suas expectativa de perdas num ambiente de prudência. - Fornecedores e Outras contas a pagar As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor. - Financiamentos bancários Os financiamentos são registados no passivo pelo valor nominal recebido líquido de comissões com a emissão desses empréstimos. Os encargos financeiros apurados com base na taxa de juro efectiva são registados na demonstração dos resultados em observância do regime da periodização económica. Os financiamentos são classificados como passivos correntes, a não ser que a Empresa tenha o direito incondicional para diferir a liquidação do passivo por mais de 12 meses após a data de relato, caso em que serão incluídos em passivos não correntes pelas quantias que se vencem para além deste prazo.

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- Locações Os contratos de locação são classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse do activo sob locação ou, caso contrário, como locações operacionais. Os activos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados de acordo com a NCRF 9 - Locações, reconhecendo o activo fixo tangível, as depreciações acumuladas correspondentes, conforme definido nas políticas anteriormente referidas para esta tipo de activo. Por outro lado, as dívidas pendentes de liquidação, de acordo com o plano financeiro do contrato são reconhecidas no passivo pelo valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações do activo fixo tangível são reconhecidos como gasto na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam. - Rédito e regime do acréscimo O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pelas vendas e prestação de serviços decorrentes da actividade normal da Empresa. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), abatimentos e descontos. Observou-se o disposto na NCRF 20, dado que o rédito só foi reconhecido por ter sido razoavelmente mensurável, é provável que se obtenham benefícios económicos futuros e os todas as contingências relativas a uma venda tenham sido substancialmente resolvidas. Os rendimentos dos serviços prestados são reconhecidos na data da prestação dos serviços ou se periódicos, no fim do período a que dizem respeito.

3.2) Outras políticas contabilísticas

As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente com o previsto na NCRF. Em cada data de balanço é efectuada uma

avaliação da existência de evidência objectiva de imparidade, nomeadamente da qual resulte um impacto adverso nos fluxos de caixa futuros

estimados sempre que possa ser medido de forma fiável. À data de 31 de Dezembro de 2010 não existe evidência suficientemente fiável para a

criação de imparidades.

3.3) Juízos de valor (exceptuando os que envolvem estimativas) que o órgão de gestão fez no processo de aplicação das políticas

contabilísticas e que tiveram maior impacte nas quantias reconhecidas nas demonstrações financeiras

O Órgão de Gestão teve como base para aplicação de políticas contabilísticas o que é referido nas NCRF. Não foram necessários juízos de valor

para a aplicação de políticas contabilísticas.

3.4) Principais pressupostos relativos ao futuro

As demonstrações financeiras foram preparadas numa perspectiva de continuidade não tendo a entidade intenção nem a necessidade de liquidar ou

reduzir drasticamente o nível das suas operações.

3.5) Principais fontes de incerteza das estimativas

Não existem situações que afectem ou coloquem algum grau de incerteza materialmente relevante nas estimativas previstas nas demonstrações

financeiras apresentadas.

4. Fluxos de Caixa

4.1) Comentário do órgão de Gestão sobre a quantia dos saldos significativos de caixa e seus equivalentes que não estão disponíveis para

uso

Todas as quantias evidenciadas no Balanço, a 31 de Dezembro de 2010, estão disponíveis para uso.

4.2) Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários.

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Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo Na divulgação dos fluxos de caixa, foi utilizado o método directo.

5. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros

5.1) Aplicação inicial da disposição de uma NCRF com efeitos no período corrente ou em qualquer período anterior, ou com possíveis

efeitos em períodos futuros

Não aplicável.

5.2) Alteração voluntária em políticas contabilísticas com efeitos no período corrente ou em qualquer período anterior (sendo impraticável

determinar a quantia de ajustamento), ou com possíveis efeitos em períodos futuros

Não aplicável.

5.3) Alterações em estimativas contabilísticas com efeito no período corrente ou que se espera que tenham efeito em futuros períodos

Não aplicável.

5.4. Erros materiais de períodos anteriores

Não aplicável.

6. Partes relacionadas

Não aplicável.

Quantias

disponíveis

para uso

Quantias

indisponíveis

para uso

Totais

Quantias

disponíveis

para uso

Quantias

indisponíveis

para uso

Totais

Numerário 2.664,04 2.664,04 1.262,42 1.262,42

Subtotais 2.664,04 2.664,04 1.262,42 1.262,42

Depósitos à

ordem5.574,39 5.574,39 63.264,04 63.264,04

Outros depósitos

bancários

Subtotais 5.574,39 5.574,39 63.264,04 63.264,04

Subtotais

8.238,43 8.238,43 64.526,46 64.526,46

31.12.2009

Caixa

Meios financeiros líquidos

constantes do balanço

Outros

equivalentes

de caixa

Totais

Depósitos

bancários

31.12.2010

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7. Activos Intangíveis

Não aplicável

8. Activos Fixos Tangíveis

8.1) Bases de mensuração usados para determinar a quantia escriturada bruta

Os activos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Janeiro de 2009 (data de transição para NCRF), encontram-se registados ao seu custo de aquisição de

acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites até àquela data, deduzido das depreciações.

Na transição manteve-se o critério de mensuração pelo método do custo.

Nesta data, os activos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das respectivas depreciações acumuladas e perdas

de imparidade.

Os custos subsequentes são reconhecidos como activos fixos tangíveis apenas se for provável que deles resultarão benefícios económicos futuros.

As despesas com a manutenção e reparação são reconhecidas como custo à medida que são incorridas de acordo com o princípio da

especialização dos exercícios.

Existindo algum indício de que se verificou uma alteração significativa da vida útil ou da quantia residual de um activo, é revista a depreciação desse

activo de forma prospectiva para reflectir as novas expectativas.

Os dispêndios com reparação que não aumentem a vida útil dos activos nem resultem em melhorias significativas nos elementos dos activos fixos

tangíveis são registadas como gasto do período em que incorridos. Os dispêndios com inspecção e conservação dos activos são registados como

gasto.

As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados, pelo método da linha recta, em

conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens, em sistema de duodécimos.

8.2) Métodos de depreciação usados

As depreciações dos activos tangíveis são calculadas numa base sistemática segundo o método da linha recta fraccionada em duodécimos.

8.3) As vidas úteis ou as taxas de depreciação usadas

Os activos fixos tangíveis são depreciados de acordo com os seguintes períodos de vida útil esperada dos bens:

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

(valores expressos em euros)

Terrenos Edifícios

Vidas úteis 20 1 a 6 4 1 a 6 1 a 5

Taxas de depreciação 5,00% 16,66% a

100%25,00% 16,66% a 100% 16,66% a 100%

Métodos de depreciação Duodécimos Duodécimos Duodécimos Duodécimos Duodécimos

Outros activos

fixos tangíveis

Métodos de depreciação,

vidas úteis e taxas de

depreciação usadas nos

activos fixos tangíveis

Equipamento

administrativo

Edifícios

e outras construçõesTerrenos e

recursos

naturais

Equipamento

básico

Equipamento

de transporte

Equipamentos

biológicos

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8.4) Quantias escrituradas brutas e as depreciações acumuladas (agregadas com perdas por imparidade acumuladas) no início e no fim do

período

8.4.1) Quantias escrituradas brutas

Fonte: DSCT/ Fundação

Alentejo

Terrenos Edifícios

Em 01.01.2009 22.445,91 144.825,95 3.298.057,19 3.150.494,34 245.435,14 628.951,41 110.384,32 180.695,91 7.781.290,17

Adições 60.000,00 21.591,28 13.635,33 74.093,96 169.320,57

Revalorizações

Transferências

Reclassificações para activos não

correntes detidos para venda

Alienações

Sinistros

Abates

Outras alterações

Em 31.12.2009 (01.01.2010) 82.445,91 144.825,95 3.298.057,19 3.172.085,62 245.435,14 642.586,74 184.478,28 180.695,91 7.950.610,74

Adições 300.050,86 126.247,58 12.214,80 12.870,58 201.971,30 653.355,12

Revalorizações

Transferências

Reclassificações para activos não

correntes detidos para venda

Alienações

Sinistros

Abates (171.773,78) (55.266,81) (6.332,95) (233.373,54)

Outras alterações

Em 31.12.2010 382.496,77 144.825,95 3.298.057,19 3.126.559,42 190.168,33 648.468,59 197.348,86 382.667,21 8.370.592,32

Edifícios

e outras construçõesActivos

f ixos

tangíveis

em curso

Activos fixos tangíveis:

quantias brutas escrituradas

Terrenos e

recursos

naturais

TotaisEquipamento

básico

Outros

activos

f ixos

tangíveis

Equipamento

de transporte

Equipamento

administrativo

Equipamento

s biológicos

Page 59: ÍNDICE · 2013-04-01 · Fonte: EPRAL – DSA – Julho2010 Formandos/Cursos Profissionais – Ano Lectivo 2010/2011 2 – Total de alunos e turmas, por ano e pólo – Novembro

8.4.2) Depreciações acumuladas

Fonte: DSCT/ Fundação

Alentejo

Acumuladas em 01.01.2009 (2.317.311,74) (2.974.666,69) (168.982,57) (584.924,36) (92.465,72) (6.138.351,08)

Reforços (164.902,86) (88.602,51) (20.850,72) (15.862,53) (17.240,52) (307.459,14)

Reversões

Revalorizações

Transferências

Reclassificações para activos não

correntes detidos para venda

Alienações

Sinistros

Abates

Outras alterações

Acumuladas em 31.12.2009 (01.01.2010) (2.482.214,60) (3.063.269,20) (189.833,29) (600.786,89) (109.706,24) (6.445.810,22)

Reforços (164.902,86) (174.922,49) (20.850,72) (25.044,16) (24.784,14) (410.504,37)

Reversões

Revalorizações

Transferências

Reclassificações para activos não

correntes detidos para venda

Alienações

Sinistros

Abates 171.773,78 55.266,81 6.332,95 233.373,54

Outras alterações

Acumuladas em 31.12.2010 (2.647.117,46) (3.066.417,91) (155.417,20) (619.498,10) (134.490,38) (6.622.941,05)

TotaisEquipamento

básico

Outros

activos f ixos

tangíveis

Edifícios

e outras

construções

Equipamento

administrativo

Depreciações de activos fixos

tangíveis

Equipamento

de transporte

Page 60: ÍNDICE · 2013-04-01 · Fonte: EPRAL – DSA – Julho2010 Formandos/Cursos Profissionais – Ano Lectivo 2010/2011 2 – Total de alunos e turmas, por ano e pólo – Novembro

8.5) Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período que mostra as adições, as alienações, as amortizações, as perdas

por imparidade e outras alterações

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

8.6) Depreciações, reconhecidas nos resultados ou como parte de gastos de outros activos, durante o período

Durante o exercício, não foram reconhecidas depreciações de activos fixos tangíveis como parte de gastos de outros activos estando incluídas na

totalidade na demonstração de resultados por naturezas, na linha dos Gastos/reversões de depreciação e de amortização.

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

8.7) Itens do activo fixo tangível expressos por quantias revalorizadas

Não existem activos fixos tangíveis expressos por quantias revalorizadas.

9. Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas Não aplicável.

10. Locação Financeira

Terrenos Edifícios

Quantias brutas escrituradas 22.445,91 144.825,95 3.298.057,19 3.150.494,34 245.435,14 628.951,41 110.384,32 180.695,91 7.781.290,17

Depreciações e perdas por

imparidade acumuladas(2.317.311,74) (2.974.666,69) (168.982,57) (584.924,36) (92.465,72) (6.138.351,08)

Quantias líquidas escrituradas 22.445,91 144.825,95 980.745,45 175.827,65 76.452,57 44.027,05 17.918,60 180.695,91 1.642.939,09

60.000,00 21.591,28 13.635,33 74.093,96 169.320,57

(164.902,86) (88.602,51) (20.850,72) (15.862,53) (17.240,52) (307.459,14)

Quantias brutas escrituradas 82.445,91 144.825,95 3.298.057,19 3.172.085,62 245.435,14 642.586,74 184.478,28 180.695,91 7.950.610,74

Depreciações e perdas por

imparidade acumuladas(2.482.214,60) (3.063.269,20) (189.833,29) (600.786,89) (109.706,24) (6.445.810,22)

Quantias líquidas escrituradas 82.445,91 144.825,95 815.842,59 108.816,42 55.601,85 41.799,85 74.772,04 180.695,91 1.504.800,52

300.050,86 126.247,58 12.214,80 12.870,58 201.971,30 653.355,12

(171.773,78) (55.266,81) (6.332,95) (233.373,54)

(164.902,86) (174.922,49) (20.850,72) (25.044,16) (24.784,14) (410.504,37)

Quantias brutas escrituradas 382.496,77 144.825,95 3.298.057,19 3.126.559,42 190.168,33 648.468,59 197.348,86 382.667,21 8.370.592,32

Depreciações e perdas por

imparidade acumuladas(2.647.117,46) (3.066.417,91) (155.417,20) (619.498,10) (134.490,38) (6.622.941,05)

Quantias líquidas escrituradas 382.496,77 144.825,95 650.939,73 60.141,51 34.751,13 28.970,49 62.858,48 382.667,21 1.747.651,27

Em

31.12.2010

Adições

Revalorizações

Transferências

Alienações, sinistros e abates

Regularizações

Em

31.12.2009

(01.01.2010)

Perdas por imparidade

Outras alterações

Depreciações

Reclassificações para activos não correntes

detidos para venda

TotaisActivos fixos tangíveisEquipamento

administrativo

Activos f ixos

tangíveis em

curso

Outros

activos f ixos

tangíveis

Em

01.01.2009

Outras alterações

Revalorizações

Transferências

Adições

Depreciações

Perdas por imparidade

Alienações, sinistros e abates

Reclassificações para activos não correntes

detidos para venda

Regularizações transferências

Equipamento

de transporte

Terrenos e

recursos

naturais

Edifícios

e outras construções Equipamento

básico

164.902,86 174.922,49 20.850,72 25.044,16 24.784,14 410.504,37

164.902,86 88.602,51 20.850,72 15.862,53 17.240,52 307.459,14

Depreciações que integram o custo de outros act ivos

Equipamento

administrativo

Outros

activos

fixos

tangíveis

Período

2010

Período

2009

Depreciações reconhecidas nos resultados

Depreciações reconhecidas nos resultados

Depreciações que integram o custo de outros act ivos

Totais

Edifícios

e outras

construções

Equipamento

básico

Equipamentos

biológicos

Depreciações reconhecidas nos resultados ou

como parte de um custo de outros activos

Equipamento

de

transporte

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10.1) Mensuração A classificação das locações financeiras ou operacionais é realizada em função da substância dos contratos.

Assim, os contratos de locação são classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e

vantagens inerentes à posse ou como locações operacionais se através deles não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens

inerentes à posse.

Os activos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados

reconhecendo os activos fixos tangíveis e as depreciações acumuladas correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o

plano financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações dos activos fixos tangíveis são reconhecidos

como gastos na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.

10.2) A quantia escriturada líquida à data do balanço, para cada categoria de activos:

Fonte: DSCT/ Fundação

Alentejo

10.3) Total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço, e o seu valor presente, para cada um dos seguintes períodos:

Fonte: DSCT/ Fundação

Alentejo

11. Custos de empréstimos obtidos

11.1) Política contabilística adoptada nos custos dos empréstimos obtidos

Começo Fim

Kit Fotovoltaico GGD 346474 20-01-2009 20-12-2014 47.308,71 59.128,79

Armário

Frigorif ico/CutterCGD 100000898 10-01-2010 10-12-2012 4.548,96

Subtotais 51.857,67 59.128,79

Subtotais

Subtotais

Subtotais

51.857,67 59.128,79Totais

Activos que se encontram a ser

financiados através de contratos de

locação financeira, respectivas

quantias escrituradas líquidas e

rendas contingentes reconhecidas

como gasto no período

Período 2010

Rendas

contingentes

reconhecidas

como gasto

no período

Locações financeiras em vigor

Entidade

locadora

Prazo da locaçãoIdentif icação

do contrato

Activos fixos

tangíveis

Propriedades de

investimento

Activos

intangíveis

Activos

bio lógicos

Período 2009

Quantias

escrituradas

líquidas dos

activos locados

em 31.12.2009

Rendas

contingentes

reconhecidas

como gasto

no período

Quantias

escrituradas

líquidas dos

activos locados

em 31.12.2010

Gastos

f inanceirosOutras

Gastos

f inanceirosOutras

Até 1 ano 14.349,66 762,07 13.587,59 17.559,37 676,83 16.882,54

Entre 1 e 5 anos 39.110,98 904,50 38.206,48 51.406,93 2.590,72 48.816,21

Mais de 5 anos

Totais 53.460,64 1.666,57 51.794,07 68.966,30 3.267,55 65.698,75

Reconciliação entre os

futuros pagamentos

mínimos das locações

financeiras e respectivos

valores presentes

31.12.2010 31.12.2009

Diferença entre os futuros

pagamentos mínimos das

locações e respectivos valores

presentes

Futuros

pagamentos

mínimos das

locações

Valores

presentes à data

do balanço dos

futuros

pagamentos

mínimos das

locações

Futuros

pagamentos

mínimos das

locações

Diferença entre os futuros

pagamentos mínimos das

locações e respectivos valores

presentes

Valores

presentes à data

do balanço dos

futuros

pagamentos

mínimos das

locações

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Não existem custos de empréstimos obtidos que sejam directamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um activo razão pela qual a

política contabilística adoptada pela entidade passa por reconhecer os custos dos empréstimos obtidos como gastos no período.

11.2) Divulgação dos empréstimos correntes e não correntes

Fonte: DSCT/ Fundação

Alentejo

Empréstimos

Caixa Geral de Depósitos 2.480.000,00 2.480.000,00 1.772.000,00 1.772.000,00

BNP-PARIBAS 0,00 27.589,05 27.589,05

Sub Total 2.480.000,00 0,00 2.480.000,00 1.799.589,05 0,00 1.799.589,05

Descobertos Bancários

Caixa Geral de Depósitos 113.517,35 113.517,35 17.400,33 17.400,33

Banco Espirito Santo 4.671,02 4.671,02

Sub Total 113.517,35 0,00 113.517,35 22.071,35 0,00 22.071,35

Locação Financeira

Caixa Geral de Depósitos 13.587,59 38.206,48 51.794,07 16.882,54 48.816,21 65.698,75

Sub Total 13.587,59 38.206,48 51.794,07 16.882,54 48.816,21 65.698,75

Total 2.607.104,94 38.206,48 2.645.311,42 1.838.542,94 48.816,21 1.887.359,15

Instituições de Crédito e Outras

Entidades Financiamento

31/12/2010 31/12/2009

Corrente Não corrente Total Corrente Não Corrente Total

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11.3) – Outros

(valores expressos em euros)

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

12. Propriedades de Investimento Não aplicável.

13. Imparidade de Activos

Não aplicável

14. Interesses em Empreendimentos Conjuntos e investimentos em associadas

Não aplicável.

15. Concentrações de actividades empresarias

Não aplicável.

16. Investimentos e, Subsidiárias e consolidação

Não aplicável.

17. Exploração e avaliação de recursos minerais

Não aplicável.

18. Agricultura

Não aplicável.

19. Inventários

19.1) As políticas contabilísticas adoptadas na mensuração dos inventários, incluindo a fórmula de custeio usada Os inventários foram valorizados ao custo, incluindo todos os custos de compra, custos de conversão e outros custos incorridos para colocar os

inventários no seu local e na sua condição actual.

Mais concretamente as matérias-primas, subsidiárias e de consumo e as mercadorias estão mensuradas ao custo de aquisição, compreendendo o

preço de compra, gastos de transporte e manuseamento, deduzido dos descontos e abatimentos.

19.2) A quantia total escriturada de inventários e a quantia escriturada em classificações apropriadas

Juros Suportados 42.179,31 60.174,85 Juros Obtidos

Outros Gastos e Perdas 19.852,51 19.758,67 Outros 61,95

Total 62.031,82 79.933,52 Total 0,00 61,95

31/12/2010 31/12/2009GASTOS E PERDAS DE

FINANCIAMENTO31/12/2010 31/12/2009

JUROS, DIVIDENDOS E

OUTROS RENDIMENTOS

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Fonte: DSCT/ Fundação

Alentejo

19.3) Quantia de inventários reconhecida como um gasto durante o período

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

20. Contratos de Construção

Não aplicável.

21. Réditos

21.1) Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito incluindo os métodos adoptados para determinar a fase de

acabamento de transacções que envolvem a prestação de serviço contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito

O rédito proveniente da venda de bens apenas é reconhecido quando i) são transferidos para o comprador os riscos e vantagens significativos da

propriedade dos bens, ii) não seja mantido um envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse ou o controlo

efectivo dos bens vendidos, iii) a quantia do rédito pode ser fiavelmente mensurada, iv) seja provável que os benefícios económicos associados com

Quantias

brutas

Perdas por

imparidade

acumuladas

Quantias

(líquidas)

escrituradas

Quantias

brutas

Perdas por

imparidade

acumuladas

Quantias

(líquidas)

escrituradas

Mercadorias 3.754,98 3.754,98 2.966,91 2.966,91

M atérias-primas, subsidiárias e de consumo

Produtos acabados e intermédios

Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos

Produtos e trabalhos em curso

Totais 3.754,98 3.754,98 2.966,91 2.966,91

Quantias escrituradas de inventários

31.12.2010 31.12.2009

MercadoriasM atérias-primas,

subsidiárias e de

consumo

Totais MercadoriasM atérias-primas,

subsidiárias e de

consumo

Totais

+ 2.966,91 2.966,91 5.484,73 5.484,73

Compras + 58.438,60 83.643,89 142.082,49 66.987,22 85.529,81 152.517,03

Devoluções de compras - (434,55) (434,55) (212,09) (212,09)

Descontos e abatimentos

em compras-

Reclassif icações +/-

Perdas em sinistros -

Perdas por quebras -

Outras perdas -

Ofertas e amostras -

Ganhos em sinistros +

Ganhos por sobras +

Outros ganhos +

- 3.754,98 3.754,98 2.966,91 2.966,91

= 57.215,98 83.643,89 140.859,87 69.292,95 85.529,81 154.822,76

+

+

= 57.215,98 83.643,89 140.859,87 69.292,95 85.529,81 154.822,76

Ofertas e amostras de inventários

Totais

Custo das mercadorias vendidas e das

matérias consumidas

Perdas em inventários

Período 2009

Inventários no começo do período

Inventários no fim do períodoDem

onstr

ação d

o c

usto

das m

erc

adorias v

endid

as e

das m

até

rias

consum

idas

Quantias de inventários reconhecidas

como gastos durante o período

Período 2010

Com

pra

sR

ecla

ssifi

cações e

regula

rizações

Page 65: ÍNDICE · 2013-04-01 · Fonte: EPRAL – DSA – Julho2010 Formandos/Cursos Profissionais – Ano Lectivo 2010/2011 2 – Total de alunos e turmas, por ano e pólo – Novembro

as transacções fluam para a empresa e (v) os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transacção possam ser fiavelmente mensurados.

As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes à sua concretização, pelo justo valor do montante recebido

ou a receber.

O Rédito dos juros é reconhecido pelo método do juro efectivo.

As restantes receitas e despesas são registadas de acordo com o pressuposto do acréscimo pelo que são reconhecidas à medida que são geradas

independentemente do momento em que são recebidas ou pagas.

21.2) Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período

Fonte: DSCT/ Fundação

Alentejo

Réditos

reconhecidos

no período

Proporção face

ao total dos

réditos

reconhecidos no

período

Variação

percentual face

aos réditos

reconhecidos no

período anterior

Réditos

reconhecidos

no período

Proporção face

ao total dos

réditos

reconhecidos no

período

Variação

percentual face

aos réditos

reconhecidos no

período anterior

Venda de bens

Prestação de serviços 483.215,93 100,00% 0,14% 482.534,22 100,00% 17,87%

Juros

Royalties

Dividendos

Totais 483.215,93 100,00% 0,14% 482.534,22 100,00% 17,87%

Período 2010 Período 2009

Quantias dos réditos reconhecidas

no período

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22. Provisões, passivos contingentes e activos contingentes

Fonte: DSCT/ Fundação

Alentejo

Reforço da provisão constituída no exercício de 2008 de acordo com a actualização notificada pelo Tribunal do Trabalho de Évora para o corrente

exercício. Reversão efectuada de acordo com a referida actualização.

23. Subsídios do Governo e Apoio do Governo 23.1) Política contabilística adoptada para os subsídios do Governo, incluindo os métodos de apresentação adoptados nas demonstrações

financeiras

Os subsídios à exploração são reconhecidos na demonstração de resultados na parte proporcional aos gastos incorridos.

Os subsídios atribuídos para financiamento de activos tangíveis e/ou intangíveis são registados inicialmente no Capital Próprio e reconhecidos na

demonstração dos resultados por naturezas na mesma proporção das depreciações/amortizações do exercício dos activos subsidiados.

(valores expressos em euros)

ImpostosGarantias a

clientes

Processos

judiciais em

curso

Acidentes de

trabalho e

doenças

profissionais

Matérias

ambientais

Contratos

onerososReestruturação

Outras

provisõesTotais

189.803,36 189.803,36

Por reforço de provisões já

reconhecidas em períodos anteriores10.625,61 10.625,61

Por novas provisões

Quantias usadas no período por

ocorrência das situações provisionadas

Quantias revertidas no período (10.519,29) (10.519,29)

Aumentos nas quantias descontadas

provenientes da passagem do tempo

Efeito de alterações na taxa de desconto

para o valor presente

189.909,68 189.909,68

Por reforço de provisões já

reconhecidas em períodos anteriores9.163,57 9.163,57

Por novas provisões

Quantias usadas no período por

ocorrência das situações provisionadas

Quantias revertidas no período (10.701,26) (10.701,26)

Aumentos nas quantias descontadas

provenientes da passagem do tempo

Efeito de alterações na taxa de desconto

para o valor presente

188.371,99 188.371,99

Provisões

Acumuladas em 01.01.2009

Acumuladas em 31.12.2010

Aumentos

Reduções

Variações

decorrentes do

desconto para o

valor presente

Aumentos

Acumuladas em 31.12.2009 (01.01.2010)

Reduções

Variações

decorrentes do

desconto para o

valor presente

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23.2) Natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas demonstrações financeiras e indicação de outras formas de apoio

do Governo de que directamente se beneficiou.

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

MedidaEntidade

concedente

Objecto do

incentivo

Forma de

concessãoComeço Fim

recebidasPor receber Total

Évora - Lote 17 FEDER C.C.R.A.Aquisição de

instalações

Subsidio ao

investimento17-03-1994 31-12-2013 180.849,20 180.849,20

Évora - Lote 18 FEDER PRODEPAquisição de

instalações

Subsidio ao

investimento21-09-1994 31-12-2013 154.353,02 154.353,02

Estremoz FEDER PRODEPAquisição de

instalações

Subsidio ao

investimento02-10-1997 31-12-2016 129.828,88 129.828,88

Imóveis M. E. D.E.S.Aquisição de

instalações

Subsidio ao

investimento26-10-1998 31-12-2016 126.026,39 126.026,39

Kit Tecnológico 1.5 POPHAquisição de

equipamento

Subsidio ao

investimento22-04-2010 22-03-2014 79.902,00 79.902,00

Subtotais 591.057,49 79.902,00 670.959,49

Ensino

Profissional1.2 POPH Formação

Subsidio à

exploração01-09-2010 31-08-2011 5.012.179,30 5.012.179,30

E.F.A 2.2 POPH FormaçãoSubsidio à

exploração19-04-2010 20-01-2012 208.888,99 1.772.455,00 1.981.343,99

C.R.V.C.C. 2,1 POPH FormaçãoSubsidio à

exploração01-01-2010 31-12-2011 307.405,95 1.484.515,12 1.791.921,07

C.E.I. 5.4 IEFP EmpregoSubsidio à

exploração02-08-2010 01-06-2011 182,38 282,14 464,52

F.M.C. 2,3 POPH FormaçãoSubsidio à

exploração08-11-2010 31-12-2011 15.540,00 513.601,21 529.141,21

Subtotais 532.017,32 8.783.032,77 9.315.050,09

Subtotais

1.123.074,81 8.862.934,77 9.986.009,58

Medida de incentivo

Relação dos subsídios obtidos

Quantias concedidas

Subsídios

relacionados

com activos

Subsídios à

exploração

Totais

Período de concessão

Reembolsáveis

Não r

eem

bols

áveis

Como

rendimentos a

reconhecer

(Diferimentos)

Como

passivos a

reembolsar

Como

rendimentos a

reconhecer

(Diferimentos)

Como

passivos a

reembolsar

Investimentos 184.200,66 622.357,49 135.598,73 726.656,15

Subtotais 184.200,66 622.357,49 135.598,73 726.656,15

Ensino

Profissional4.457.571,67 3.437.474,61 4.258.216,14 3.352.589,09

E. F. A. 768.713,26 1.760.348,59 735.606,20 1.015.931,23

C.R.V.C.C. 588.483,73 1.199.658,06 653.101,12

F.M.C. 4.272,94 509.328,27 83.768,40

C.E.F.J. 231.342,88 203.873,53 326.067,68

Estágios

Profissionais14.861,91 17.907,39 14.950,79

Univa 15.047,01

Contrato

Emprego 780,37 256,37 475,89 402,43

Outros 31.190,00

Subtotais 6.097.216,76 6.907.065,90 5.967.995,68 4.709.941,22

Subtotais

6.097.216,76 184.200,66 622.357,49 6.907.065,90 5.967.995,68 135.598,73 726.656,15 4.709.941,22

Quantias dos subsídios

reconhecidas na demonstração

dos resultados e no balanço

Período 2010

Reconhecidas

como

subsídios à

exploração

Reconhecidas

no capital

próprio

(Outras variações

no capital próprio)

Reconhecidas no passivo

Imputadas em

outros

rendimentos e

ganhos

Reconhecidas

no capital

próprio

(Outras variações

no capital próprio)

Subsídios

relacionad

os com

resultados

Período 2009

Demonstração dos resultados Balanço Demonstração dos resultados Balanço

Reembolsáveis

Totais

Reconhecidas no passivo

Subsídios

relacionad

os com

activos

Imputadas em

outros

rendimentos e

ganhos

Não r

eem

bols

áveis

Reconhecidas

como

subsídios à

exploração

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

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24. Efeitos de alterações em taxas de câmbio

Não aplicável

25. Acontecimentos após a data do Balanço 25.1. Autorização para emissão

As demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2010 foram em 28 de Abril de 2011 submetidas à apreciação do

Conselho de Administração que após análise e concordância com as mesmas, decidiu nos termos estatutários remeter ao Conselho Geral para

emissão de parecer.

O Conselho Fiscal tem o poder de mandar alterar as demonstrações financeiras, caso existam distorções materialmente relevantes.

25.2) Indicação sobre se foram recebidas informações após a data do balanço acerca de condições que existiam à data do balanço. Em

caso afirmativo, indicação sobre se, face às novas informações, foram actualizadas as divulgações que se relacionam com essas

condições.

Não foram recebidas informações relevantes que justificassem a alteração das divulgações já efectuadas.

25.3) Acontecimentos após a data do balanço que não deram lugar a ajustamentos

Não ocorreram acontecimentos relevantes após a data do balanço, não dando lugar a ajustamentos.

26. Impostos sobre o rendimento

A Fundação Alentejo sendo uma Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida pela Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento

Curricular do Ministério da Educação em 03 de Julho de 2008, conforme Registo nº. 37 está isenta de IRC.

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais.

Deste modo as declarações fiscais da entidade referentes aos anos de 2007 a 2010 poderão vir a ser sujeitas a revisão.

O Conselho de Administração entende que as correcções resultantes de eventuais revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais não terão

impacto significativo nas presentes demonstrações financeiras.

27. Matérias Ambientais

Não aplicável.

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28. Instrumentos Financeiros

28.1) Bases de mensuração utilizadas para os instrumentos financeiros e outras políticas contabilísticas utilizadas para a contabilização

de instrumentos financeiros relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras

Os Instrumentos financeiros mensurados ao custo amortizado menos imparidade:

Clientes

Fornecedores

Outras contas a receber

Outras contas a pagar

Financiamentos obtidos

28.2.) Quantia escriturada de cada uma das categorias de activos financeiros e passivos financeiros, no total e para cada um dos tipos

significativos de activos e passivos financeiros de entre cada categoria

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

(valores expressos em euros)

Quantias

brutas

Imparidades

acumuladas

Quantias

escrituradas

Quantias

brutas

Imparidades

acumuladas

Quantias

escrituradas

Subtotais

Clientes 10.043,25 10.043,25 86.842,65 86.842,65

Adiantamentos a

fornecedores1.366,38 1.366,38 1.366,38 1.366,38

Outras contas a

receber8.916.059,25 8.916.059,25 6.113.671,08 6.113.671,08

Subtotais 8.927.468,88 8.927.468,88 6.201.880,11 6.201.880,11

Subtotais

Totais 8.927.468,88 8.927.468,88 6.201.880,11 6.201.880,11

Subtotais

Fornecedores 88.782,80 88.782,80 40.710,27 40.710,27

Financiamentos

obtidos2.645.311,42 2.645.311,42 1.887.359,15 1.887.359,15

Outras contas a

pagar364.486,26 364.486,26 489.653,91 489.653,91

Subtotais 3.098.580,48 3.098.580,48 2.417.723,33 2.417.723,33

Subtotais

Totais 3.098.580,48 3.098.580,48 2.417.723,33 2.417.723,33

Quantias escrituradas de cada uma das

categorias de activos financeiros e passivos

financeiros

Activos

financeiros

Passivos

financeiros

Passivos

financeiros

mensurados ao

justo valor por

contrapartida em

resultados

Passivos

financeiros

mensurados ao

custo amortizado

Compromissos de

empréstimo

mensurados ao

custo menos

imparidade

31.12.200931.12.2010

Activos financeiros

ao custo

amortizado menos

imparidade

Instrumentos de

capital próprio

mensurados ao

custo

Activos financeiros

ao justo valor por

contrapartida em

resultados

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29. Benefícios de empregados

29.1) Número médio de empregados durante o ano

Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem salários, ordenados, complementos de trabalho nocturno, prémios de produtividade e

assiduidade, subsídio de alimentação, subsídio de férias e de Natal e quaisquer outras retribuições adicionais.

As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidas como gastos no período em que os serviços são prestados, numa base

não descontada por contrapartida do reconhecimento de um passivo que se extingue com o pagamento respectivo.

De acordo com a legislação laboral aplicável, o direito a férias e subsídios de férias relativo ao período, por este coincidir com o ano civil, vence-se

em 31 de Dezembro de cada ano, sendo somente pago durante o período seguinte, pelo que os gastos correspondentes encontram-se reconhecidos

como benefícios de curto prazo e tratados de acordo com o anteriormente referido.

O número médio de empregados durante o presente ano ascendeu a 148.

Os gastos com os empregados correspondem a:

(valores expressos em euros)

Gastos com pessoal 31-12-2010

Remunerações do pessoal 2.623.410,54

Encargos s/ remunerações 532.103,86

Outros gastos 14.624,08

Total 3.170.138,48 Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo A rubrica «outros gastos» inclui gastos de Acção Social, formação e seguro de acidentes de trabalho. 30. Divulgações exigidas por diplomas legais 30.1) Honorários facturados pelos Revisores Oficiais de Contas (art. 66-A do Código das Sociedades Comerciais)

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

Honorários

facturadosTotais

Honorários

facturadosTotais

Revisão legal das contas 14.425,32 14.425,32 14.365,44 14.365,44

Serviços de garantia de fiabilidade

Consultoria f iscal

Outros serviços

Totais 14.425,32 14.425,32 14.365,44 14.365,44

Período 2010 Período 2009

Honorários facturados pelos

revisores oficiais de contas

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31. Outras informações 31.1) Estado e outros entes públicos

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

31.2) Dívidas ao estado e outros e entes públicos em situação de mora.

O saldo da rubrica de estado e outros entes públicos não apresenta dívidas que estejam em situação de mora.

31.3) Diferimentos

Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo

31.4) Descrição das responsabilidades da entidade por garantias prestadas, desdobrando-as de acordo com a natureza destas e

mencionando expressamente as garantias reais.

Garantias prestadas:

Caixa Geral de Depósitos – 153.931,05€ emitida ao Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu

Caixa Geral de Depósitos – 123.425,39€ emitida ao Tribunal do Trabalho de Évora

(valores expressos em euros)

DESCRIÇÃO 31-12-2010 31-12-2009

Imposto sobre o rendimento

Retenção de impostos sobre o rendimento (23.454,36) (22.809,37)

Imposto sobre o valor acrescentado 23.593,58 (3.221,01)

Outros impostos 33.438,14 (65,00)

Contribuições para a Segurança Social (56.681,29) (61.607,37)

Total (23.103,93) (87.702,75)

(valores expressos em euros)

2010 2009

42.532,73 560,00

42.532,73 560,00

2010 2009

296.155,25 288.219,74

1.250,61 270,13

13.773,22 8.395,00

311.179,08 296.884,87

2010 2009

14.201,27 0,00

6.041,31 0,00

6.377,37 52.804,80

26.619,95 52.804,80

2010 2009

6.908.382,38 4.711.377,70

6.908.382,38 4.711.377,70

2010 2009

0,00 0,00

0,00 0,00

0,00 0,00

Rendimentos a Reconhecer

Activos e Passivos por Impostos Diferidos

Outros acréscimos de gastos

Total

Outros

Passivos por impostos diferidos

Total

Total

Activos por impostos diferidos

Outros rendimentos a reconhecer

Remunerações a liquidar

Total

Outros acrécimos de rendimentos

Total

Seguros

Rendas e alugueres

Gastos a Reconhecer

Devedores por Acréscimos de Rendimentos

Credores por Acréscimos de Gastos

Juros a liquidar

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Hipoteca sobre os prédios urbanos sitos, na Avenida Dinis Miranda, Lotes 17 e 18 em Évora e Largo dos Combatentes da Grande Guerra, nº. 6

em Estremoz, até ao montante de 2.908.615,24€, para garantia da utilização de crédito através de conta caucionada na Caixa Geral de

Depósitos.

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O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Fernanda de Sousa Gonçalves Carvalho Ramos

João Filipe Chaveiro Libório

José Manuel Leal Saragoça

Paulo Jorge Madeira Piçarra

Carlos Alberto Lourenço Cunha

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS

José Miguel Cameirão

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CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores

11

CAIXA

11.274,76

10.060,28

1.063.975,76

1.061.311,72

2.664,04

11.01 CAIXA-SEDE

11.274,76

10.060,28

1.063.625,76

1.061.311,72

2.314,04 11.02 CAIXA-ESTREMOZ

150,00

150,00 11.05 CAIXA-ELVAS

150,00

150,00 11.10 CAIXA-BAR ELVAS

50,00

50,00 12

DEPÓSITOS À ORDEM

1.604.957,17

1.662.522,28

14.936.259,24

14.930.684,85

5.574,39

12.01 CAIXA GERAL DEPÓSITOS

1.599.035,42

1.651.189,37

14.764.265,84

14.763.269,27

996,57 12.01.01 C.G.D. - FUND.ALENT./0297/062630/530

763.991,22

757.984,09

2.959.518,79

2.959.518,79 12.01.02 C.G.D.- POPH - 0297/075047/230

561.812,67

533.186,41

9.377.313,11

9.377.313,11 12.01.03 C.G.D. - CNO/0297/75079/030

73.603,94

72.224,43

737.692,50

737.692,50 12.01.04 C.G.D.- EFA- 0297/075271/830

197.683,79

287.523,16

1.603.477,77

1.603.477,77 12.01.05 C.G.D. - FMC . 0297/0752726/630

32,66

39.420,04

39.357,29

62,75 12.01.06 C.G.D. - PRODED III - 0297/065106/730

1.553,88

1.553,88 12.01.07 C.G.D. -APRD-02967/065239/431

65,35

65,35 12.01.08 C.G.D. -CRVCC- 0297/88888

326,74

326,74 12.01.09 C.G.D. - VAUBAN - 0297/043859/230

1.943,80

238,62

44.897,66

43.963,84

933,82 12.02

BANCO ESPIRITO SANTO

5.921,75

11.332,91

171.993,40

167.415,58

4.577,82

12.02.01 BES - FUNDAÇÃO - 226/21534.0007

3.403,25

9.789,69

106.185,86

105.034,06

1.151,80 12.02.02 BES/VAUBAN - 226/23950.000.4

2.518,50

1.543,22

41.158,55

37.862,56

3.295,99 12.02.03 BES - ESTÁGIOS- 226/24236.000.5

24.549,29

24.518,96

30,33 12.02.04 BES - INTEGRAR -

99,70

99,70 21

CLIENTES

15.071,16

548,45

154.280,84

144.238,39

10.043,25

0,80

21.1 CLIENTES C/C

15.071,16

548,45

154.280,84

144.238,39

10.043,25

0,80 21.1.1 CLIENTES GERAIS

15.071,16

548,45

154.280,84

144.238,39

10.043,25

0,80 21.1.1.1 NACIONAIS

15.071,16

548,45

154.280,84

144.238,39

10.043,25

0,80 21.1.1.1.002 PARTIDO SOCIALISTA

2.757,97

2.757,97 21.1.1.1.005 UNIVERSIDADE DE ÉVORA

237,50

237,50 21.1.1.1.006 ASSOCIAÇÃO CRIADORES BOVINOS

5.157,46

5.157,46 21.1.1.1.007 CÂMARA MUNICIPALDE ÉVORA

3.686,34

3.686,34 21.1.1.1.010 MUNICIPIO DO ALANDROAL

6.298,56

6.298,56 21.1.1.1.015 MUNICIPIO DE PORTEL

192,00

192,00 21.1.1.1.016 MASTERFOODS

635,32

607,10

28,22 21.1.1.1.022 CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS

78.400,00

78.400,00 21.1.1.1.025 DIRECÇ.REG.EDUCAÇÃO ALENTEJO

490,00

490,00 21.1.1.1.028 SANDRA ISABEL DE SOUSA

548,53

548,45

8.922,03

8.922,83

0,80 21.1.1.1.999 CLIENTES DIVERSOS

14.522,63

47.503,66

46.332,43

1.171,23 22

FORNECEDORES

84.217,21

60.112,30

593.342,90

680.759,32

1.366,38

88.782,80

22.1 FORNECEDORES C/C

84.217,21

60.112,30

591.976,52

680.759,32

88.782,80 22.1.1 FORNECEDORES GERAIS

84.217,21

60.112,30

591.976,52

680.759,32

88.782,80 22.1.1.1 NACIONAIS

84.217,21

60.112,30

591.227,52

680.010,32

88.782,80 22.1.1.1.003 CEDRA

30.430,65

9.317,00

106.179,73

115.496,73

9.317,00 22.1.1.1.004 ALCIDES A. C. REBOCHO

874,83

1.722,83

1.722,83 22.1.1.1.006 MANUEL DA SILVA MATOS, LDA

755,60

788,38

8.207,01

9.945,16

1.738,15 22.1.1.1.008 ALVES BANDEIRA

182,88

1.719,01

1.880,92

161,91 22.1.1.1.011 ANTÓNIO LOBO SILVEIRA, LDA

57,16

986,91

986,91 22.1.1.1.014 LAVANDARIAS FLAMINGO, LDA

198,38

185,00

2.407,88

2.782,88

375,00 22.1.1.1.016 SEQUEIRAS & FEIO,LDA

2.930,66

2.930,66 22.1.1.1.020 TURALENTEJO

785,73

785,73 22.1.1.1.021 MANUEL TELES, LDA

672,71

269,74

2.465,04

2.551,96

86,92

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010

Contribuinte nº 502978481

Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)

Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 1

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CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS

Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores

22.1.1.1.023 RIVITEX II,LDA 424,58 424,58 22.1.1.1.026 J.SARAGOÇA,LDA

91,75

91,75 22.1.1.1.027 JOÃO M.ALVES ROSA, LDA

1.821,96

15.517,92

15.517,92 22.1.1.1.030 AMPEREL

2.940,81

2.940,81 22.1.1.1.035 JOHNSONDIVERSEY

159,54

4.021,51

4.253,25

231,74 22.1.1.1.037 DIÁRIO DO SUL

45,00

11.001,00

11.046,00

45,00 22.1.1.1.039 GESTAUTO,LDA

1.254,69

1.254,69 22.1.1.1.045 ASILBAR,LDA

43,97

1.625,40

1.625,40 22.1.1.1.047 ARMAZENS MARVANEJO

2.181,87

557,01

9.561,39

11.010,39

1.449,00 22.1.1.1.048 AVILUDO,SA

1.259,10

1.259,10 22.1.1.1.050 RODOVIÁRIA DO ALENTEJO, SA

6.739,00

7.229,00

490,00 22.1.1.1.051 PRODUMA,LDA

5.481,60

5.307,65

13.641,70

18.949,35

5.307,65 22.1.1.1.052 MANUEL NABEIRO, LDA

391,37

787,39

6.654,81

7.452,74

797,93 22.1.1.1.053 SPAST,SA

2.444,35

1.250,00

13.134,74

15.609,94

2.475,20 22.1.1.1.056 DONA PLANTA

215,00

701,20

701,20 22.1.1.1.057 THYSSEN ELEVATEC,SA

113,32

3.135,89

3.249,21

113,32 22.1.1.1.058 CONFORLIMPA TEJO, SA

1.006,90

1.006,90

11.184,27

13.198,07

2.013,80 22.1.1.1.065 JERÓNIMO MENDES & FILHOS, LDA

143,74

59,36

272,34

421,00

148,66 22.1.1.1.066 JV.SOC.DE REPRESENTAÇÕES, LDA

556,08

556,08 22.1.1.1.067 EXTINTÉVORA,LDA

567,31

567,31 22.1.1.1.071 GASPAR VIDROS,LDA

55,66

18,00

109,96

91,96 22.1.1.1.078 JAIME FAVA RICA, LDA

6.395,82

880,88

15.247,24

16.446,36

1.199,12 22.1.1.1.081 MONTÉVORA, LDA

1.388,95

1.439,77

50,82 22.1.1.1.082 JERÓNIMO BILOU SANTANA

44,27

68,85

1.632,39

1.732,70

100,31 22.1.1.1.086 PROSEGUR - ACTIVA, LDA

1.065,55

1.065,55 22.1.1.1.091 SOREPAL

255,60

255,60 22.1.1.1.093 CENTEQUE SUL, LDA

1.915,88

2.288,39

372,51 22.1.1.1.099 AUTO-ROSSIO, LDA

272,33

542,73

270,40 22.1.1.1.107 LOS MARES

149,60

15,05

749,97

875,28

125,31 22.1.1.1.108 ÉVORAVICOLA, LDA

400,85

81,40

8.418,89

8.765,94

347,05 22.1.1.1.110 SONIGATE LEIRITRÓNICA, LDA

4.208,49

4.286,75

78,26 22.1.1.1.113 MAXICAR

1.032,95

1.032,95 22.1.1.1.123 PARSISPLAN

654,63

654,63

654,63 22.1.1.1.124 CENTRO ASSIST.TÉCNC.RAD.ANTIG

165,07

165,07 22.1.1.1.125 DIGIPRESS

1.793,16

1.793,16 22.1.1.1.127 PAULO JOSÉ SANTOS,LDA

109,44

109,44 22.1.1.1.129 EGILPAPEIS,LDA

226,89

226,89 22.1.1.1.132 DIANA LITOGRÁFICA DO ALENTEJO

154,88

2.204,69

2.204,69 22.1.1.1.138 IBERDIGITAL

14.508,00

14.508,00 22.1.1.1.139 CABITEL

301,17

27,53

2.054,39

2.081,92

27,53 22.1.1.1.142 DIMATUR

523,79

523,79 22.1.1.1.143 MANUEL JOAQUIM CIPRIANO AFONSO

798,05

508,08

8.101,15

9.614,81

1.513,66 22.1.1.1.145 CARNES ASSUDA, SA

240,40

443,86

2.906,23

3.636,07

729,84 22.1.1.1.146 MANUEL GRILO,LDA

2.764,92

3.103,78

338,86 22.1.1.1.147 ARTUR & GUERREIRO, LDA.

2.646,62

2.646,62 22.1.1.1.148 INAPA - PORTUGAL, SA

4.599,60

7.664,53

3.064,93 22.1.1.1.149 MEGASOFT

68,79

3.772,27

3.962,04

189,77 22.1.1.1.152 PROSEGUR

12.095,38

8.851,03

93.708,69

110.696,85

16.988,16 22.1.1.1.153 E.C.C., LDA

3.917,28

225,87

7.049,09

7.379,83

330,74 22.1.1.1.154 LUSOQUANZA, LDA

1.915,80

2.345,35

429,55 22.1.1.1.155 MILIDEIAS, LDA

1.604,57

1.604,57 22.1.1.1.156 LIS SISTEMAS

1.001,11

1.001,11

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010

Contribuinte nº 502978481

Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)

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CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS

Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores

22.1.1.1.157 SOBRAL, LDA 4.122,95 4.122,95 22.1.1.1.159 NOVIPAPEL,LDA

365,42

909,02

909,02 22.1.1.1.160 CANON,S.A

2.578,43

2.130,31

25.268,64

29.529,26

4.260,62 22.1.1.1.161 CODEVISION

242,00

484,00

2.510,00

3.536,00

1.026,00 22.1.1.1.162 J.P. FERREIRA,UNIPESSOAL

324,73

152,63

3.778,43

4.225,36

446,93 22.1.1.1.163 PREVHIBOX, LDA

611,20

611,20 22.1.1.1.164 A MENDES TORRADO & CARVALHO, LDA

166,23

71,58

815,41

1.516,48

701,07 22.1.1.1.165 BMW RENTING (PORTUGAL),LDA

5.149,36

5.149,36 22.1.1.1.999 FORNECEDORES DIVERSOS

8.325,56

26.360,03

127.855,87

159.203,99

31.348,12 22.1.1.2

FORNECEDORES PAISES COMUNITÁRIO

749,00

749,00

22.1.1.2.007 PELEMAN INDUSTRIES,SAU

749,00

749,00 22.8

ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES

1.366,38

1.366,38

22.8.1 FORNECEDORES GERAIS

1.366,38

1.366,38 22.8.1.1 NACIONAIS

1.366,38

1.366,38 22.8.1.1.001 GUILHERME JOSÉ CORREIA

1.366,38

1.366,38 23

PESSOAL

151.134,01

149.931,30

2.045.122,34

2.047.703,20

1.647,68

4.228,54

23.1 REMUNERAÇÕES A PAGAR

151.134,01

149.931,30

2.041.294,66

2.045.523,20

4.228,54 23.1.2 AO PESSOAL

151.134,01

149.931,30

2.041.294,66

2.045.523,20

4.228,54 23.2

ADIANTAMENTOS

3.827,68

2.180,00

1.647,68

23.2.2 AO PESSOAL

3.827,68

2.180,00

1.647,68 24

ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS

176.402,35

100.595,62

1.239.995,92

1.263.099,85

62.951,07

86.055,00

24.2 RETENÇÃO IMPOSTO S/RENDIMENTOS

43.088,38

23.451,11

317.731,55

341.185,91

23.454,36 24.2.1 RENT.IRS - TRABALHO DEPENDENTE

40.571,20

21.431,60

288.991,95

310.423,55

21.431,60 24.2.2 RENT.IRS-TRABALHO INDEPENDENTE

1.704,13

1.206,46

19.500,37

20.710,08

1.209,71 24.2.4 RENT.IRS-RENDIMENTOS PREDIAIS

813,05

813,05

9.239,23

10.052,28

813,05 24.3

IMPOSTO S/VALOR ACRESCENTADO

25.183,86

20.452,77

86.159,60

62.566,02

29.512,93

5.919,35

24.3.2 IVA DEDUTÍVEL

614,77

1.665,88

6.994,07

6.994,07 24.3.2.1 IVA DEDUT.INVENTÁRIOS

583,69

1.593,48

6.291,65

6.291,65 24.3.2.1.1 AQUISIÇÃO TERRITÓRIO NACIONAL

583,69

1.593,48

6.291,65

6.291,65 24.3.2.1.1.1 IVA DEDUT.-TAXA REDUZIDA

128,19

410,88

1.531,22

1.531,22 24.3.2.1.1.2 IVA DEDUT. - TAXA INTERMÉDIA

187,04

507,84

2.281,02

2.281,02 24.3.2.1.1.3 IVA DEDUT. - TAXA NORMAL

268,46

674,76

2.479,41

2.479,41 24.3.2.3

IVA DEDUT.OUTROS BENS SERVIÇOS

31,08

72,40

702,42

702,42

24.3.2.3.1 AQUISIÇÕES TERRITÓRIO NACIONAL

31,08

72,40

702,42

702,42 24.3.2.3.1.1 IVA DEDUT. - TAXA REDUZIDA

0,26

0,26 24.3.2.3.1.3 IVA DEDUT. - TAXA NORMAL

31,08

72,40

702,16

702,16 24.3.3

IVA LIQUIDADO

7.534,42

5.231,50

19.700,31

19.700,31

24.3.3.1 IVA LIQ.OPERAÇÕES GERAIS

7.534,42

5.231,50

19.700,31

19.700,31 24.3.3.1.1 TRANS.INTERN.BENS SERVIÇOS

5.802,05

3.710,81

16.281,40

16.281,40 24.3.3.1.1.2 IVA LIQ.OPERAÇ.GERAIS TAXA INTERMÉD

2.909,59

1.185,85

11.641,65

11.641,65 24.3.3.1.1.3 IVA LIQ.OPERAÇÕES GERAISTAXA NORMA

2.892,46

2.524,96

4.639,75

4.639,75 24.3.3.1.2

AQUIS.INTRACOMUN.DE BENS

122,30

122,30

24.3.3.1.2.1 IVA AQUI.INTRACOMUN. TAXA REDUZID

9,95

9,95 24.3.3.1.2.3 IVA AQUIS.INTRACOMUN. TAXA NORMA

112,35

112,35 24.3.3.1.5

AQUIS. NAC. C/ IVA DEVIDO P/ A

1.732,37

1.520,69

3.296,61

3.296,61

24.3.3.1.5.3 IVA DEVIDO P/ ADQ. TAXA NORMAL

1.732,37

1.520,69

3.296,61

3.296,61

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Contribuinte nº 502978481

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CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS

Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores 24.3.4

IVA REGULARIZAÇÕES

50,81

50,81

81,36

81,36

24.3.4.2 IVA MENS.TRIMEST.FAVOR ESTADO

50,81

50,81

81,36

81,36 24.3.4.2.1 TAXA REDUZIDA

3,22

3,22

26,90

26,90 24.3.4.2.2 TAXA INTERMÉDIA

43,81

43,81

50,68

50,68 24.3.4.2.3 TAXA NORMAL

3,78

3,78

3,78

3,78 24.3.5

IVA APURAMENTO

7.585,23

7.585,23

19.781,67

19.781,67

24.3.6

IVA A PAGAR

5.919,35

10.089,26

16.008,61

5.919,35

24.3.6.1 IVA - A PAGAR VALOR DEC.PERD

5.919,35

10.089,26

16.008,61

5.919,35 24.3.8

IVA REEMBOLDOS PEDIDOS

9.398,63

29.512,93

29.512,93

24.3.8.2 IVA - RESTITUIÇÃO - DEC-LEI Nº 20/90

9.398,63

29.512,93

29.512,93 24.4

OUTROS IMPOSTOS

55,00

34.688,14

1.250,00

33.438,14

24.4.1 IMPOSTO SELO

55,00

1.250,00

1.250,00 24.4.2 IMPOSTO MUN.S/T.IMÓVEIS

33.438,14

33.438,14 24.5

CONTRIBUIÇÕES P/SEG.SOCIAL

108.075,11

56.691,74

801.416,63

858.097,92

56.681,29

24.5.1 C.R.S.S.

75.735,64

41.236,20

576.057,60

617.293,70

41.236,10 24.5.2 CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES

32.339,47

15.455,54

225.359,03

240.804,22

15.445,19 25

FINANCIAMENTOS OBTIDOS

330.306,36

414.032,26

4.286.228,01

6.931.539,43

2.645.311,42

25.1 INSTITUIÇÕES CRÉDITO

330.306,36

414.032,26

4.286.228,01

6.931.539,43

2.645.311,42 25.1.1 EMPRESTIMOS BANCÁRIOS

322.299,94

300.000,00

4.243.883,95

6.723.883,95

2.480.000,00 25.1.1.01 CURTO PRAZO

322.299,94

300.000,00

4.243.883,95

6.723.883,95

2.480.000,00 25.1.1.01.1 CAIXA GERAL DEPOSITOS

320.000,00

300.000,00

4.214.000,00

6.694.000,00

2.480.000,00 25.1.1.01.1.1 CONTA CAUCIONADA - FA

320.000,00

300.000,00

820.000,00

1.300.000,00

480.000,00 25.1.1.01.1.2 LINHA DE CRÉDITO - EP

3.394.000,00

5.394.000,00

2.000.000,00 25.1.1.01.2

BNP - PARIBAS

2.299,94

29.883,95

29.883,95

25.1.1.01.2.1 CONTRATO Nº 40900246

2.299,94

29.883,95

29.883,95 25.1.2

DESCOBERTOS BANCÁRIOS

113.517,35

22.071,35

135.588,70

113.517,35

25.1.2.1 CAIXA GERAL DEPOSITOS

113.517,35

17.400,33

130.917,68

113.517,35 25.1.2.2 BANCO ESPIRITO SANTO

4.671,02

4.671,02 25.1.3

LOCAÇÕES FINANCEIRAS

8.006,42

514,91

20.272,71

72.066,78

51.794,07

25.1.3.11 CAIXA LEASING CONT.Nº346474

7.849,29

473,90

18.403,69

66.172,65

47.768,96 25.1.3.12 CAIXA LEASING - CONT.Nº 100000898

157,13

41,01

1.869,02

5.894,13

4.025,11 27

OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR

5.562.597,28

947.848,24

17.993.208,24

9.439.053,59

8.914.411,57

360.256,92

27.1 FORNECEDORES DE INVESTIMENTO

79.039,69

50.738,47

261.213,52

261.714,64

501,12 27.1.1 FORNEC. DE INVEST. CONTAS GERAIS

79.039,69

50.738,47

261.213,52

261.714,64

501,12 27.1.1.1 NACIONAIS

79.039,69

50.738,47

261.213,52

261.714,64

501,12 27.1.1.1.04 ELECTRILAR

440,00

440,00

440,00 27.1.1.1.06 AMPEREL,SA

1.596,00

1.596,00 27.1.1.1.17 ALCIDES A.C. REBOCHO,LDA

943,80

5.333,08

5.333,08 27.1.1.1.28 SILVA DIAS - ARQUIRECTOS, LDA

67.153,19

44.768,79

119.136,79

119.136,79 27.1.1.1.30 JAIME FAVA RICA,LDA

9.492,00

9.492,00 27.1.1.1.36 LUSOCUANZA

1.034,55

7.034,85

7.034,85 27.1.1.1.38 MANUEL GRILO,LDA

3.267,54

8.321,36

8.321,36 27.1.1.1.39 FELICIO & ALMEIDA,LDA

732,05

213,30

80.634,05

80.847,35

213,30 27.1.1.1.40 éSISTEMAS - VISUAL SOLUTIONS

3.178,14

3.178,14 27.1.1.1.41 HCI - CONSTRUÇÕES, SA

5.468,56

5.756,38

5.468,56

5.756,38

287,82 27.1.1.1.99 FORNEC.INV.DIVERSO

20.578,69

20.578,69

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010

Contribuinte nº 502978481

Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)

Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 4

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CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS

Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores 27.2

DEVEDORES E CREDORES POR ACRESC

332.522,76

311.207,85

353.111,68

621.758,03

42.532,73

311.179,08

27.2.1 DEVEDORES

40.227,73

50,00

42.907,73

375,00

42.532,73 27.2.1.01 FUNDO SOCIAL EUROPEU

40.227,73

40.227,73

40.227,73 27.2.1.04 OUTRAS ENTIDADES

50,00

2.680,00

375,00

2.305,00 27.2.2

CREDORES POR ACRESCIMO DE GASTOS

292.295,03

311.157,85

310.203,95

621.383,03

311.179,08

27.2.2.2 REMUNERAÇÕES

288.219,74

296.155,25

288.219,74

584.374,99

296.155,25 27.2.2.3 JUROS

1.250,61

270,13

1.520,74

1.250,61 27.2.2.4 COMUNICAÇÃO

459,40

961,61

1.421,01

459,40 27.2.2.5 SEGUROS

4.075,29

1.068,92

14.326,21

15.395,13

1.068,92 27.2.2.6 ELECTRICIDADE

5.785,10

5.370,18

11.176,51

5.806,33 27.2.2.9 OUTROS GASTOS

6.438,57

1.056,08

7.494,65

6.438,57 27.8

OUTROS DEVEDORES E CREDORES

5.151.034,83

585.901,92

17.378.883,04

8.555.580,92

8.871.878,84

48.576,72

27.8.1 OUTROS DEVEDORES

5.012.179,30

463.397,10

15.558.271,10

6.688.421,29

8.869.849,81 27.8.1.01 PROG.OPER.POTENCIAL HUMANO

5.012.179,30

463.372,10

15.525.169,16

6.662.516,53

8.862.652,63 27.8.1.02 I.E.F.P. - ESTÁGIOS PROFISSIONAIS

13.761,29

13.761,29 27.8.1.03 I.E.F.P. - UNIVA'S

8.528,45

8.528,45 27.8.1.05 I.E.F.P. - EMPREGO INSERÇÃO

2.172,20

1.890,06

282,14 27.8.1.06 ADIANTAMENTOS A FORMANDOS

25,00

6.738,71

1.290,61

5.448,10 27.8.1.99 OUTROS DEVEDORES DIVERSOS

1.901,29

434,35

1.466,94 27.8.2

OUTROS CREDORES

138.855,53

122.504,82

1.820.611,94

1.867.159,63

2.029,03

48.576,72

27.8.2.01 ALIMENTAÇÃO EM ESPECIE - DIVERSOS

801,19

801,19

15.973,34

15.973,34 27.8.2.02 FORMANDOS - PÓLO DE ÉVORA

56.498,37

56.692,04

897.152,47

895.235,47

1.917,00 27.8.2.03 FORMANDOS - PÓLO DE ESTREMOZ

12.743,10

12.625,89

253.561,11

253.477,85

83,26 27.8.2.04 FORMANDOS - PÓLO DE ELVAS

4.376,06

4.376,06

101.048,47

101.048,47 27.8.2.05 FORMANDOS - ESTAG.PROFISSIONAIS

22.910,87

22.910,87 27.8.2.06 FORMANDOS - EDUC. FORM.ADULTOS

50.539,12

46.516,74

377.089,67

377.713,88

624,21 27.8.2.07 FORMANDOS - FORM.MOD.CERTIFICAD

199,37

170,60

28,77 27.8.2.08 CAIXA PREV.MIN.EDUCAÇÃO

4,07

4,07

48,84

52,91

4,07 27.8.2.09 SINDICATOS

9,72

9,72

116,64

126,36

9,72 27.8.2.10 I.G.F.S.E., I.P.

11.840,85

142.090,20

177.612,66

35.522,46 27.8.2.11 PROG.LEONARDO/PROJ.STTAR

12.416,26

12.416,26 27.8.2.99 OUTROS CREDORES DIVERSOS

2.043,05

1.479,11

10.420,96

10.420,96 28

DIFERIMENTOS

2.173.824,31

5.024.295,80

7.256.123,41

14.137.885,84

26.619,95

6.908.382,38

28.1 GASTOS A RECONHECER

15.543,24

12.116,50

91.188,23

64.568,28

26.619,95 28.1.1 RENDAS E ALUGUERES

14.201,27

24.426,71

10.225,44

14.201,27 28.1.2 SEGUROS

91,97

524,15

14.421,59

8.380,28

6.041,31 28.1.3

JUROS

11.592,35

11.827,87

11.592,35

235,52

28.1.3.1 JUROS - IGEFSE

4.412,70

4.648,22

4.412,70

235,52 28.1.3.2 CAIXA LEASING- CONT.Nº 346474

5.825,38

5.825,38

5.825,38 28.1.3.3 BPN - PARIBAS - CONT.Nº 40900246

1.354,27

1.354,27

1.354,27 28.1.9

OUTROS GASTOS

1.250,00

40.512,06

34.370,21

6.141,85

28.2

RENDIMENTOS A RECONHECER

2.158.281,07

5.012.179,30

7.164.935,18

14.073.317,56

6.908.382,38

28.2.1 P.O.P.H.

2.158.072,92

5.012.179,30

7.148.067,38

14.054.876,91

6.906.809,53 28.2.1.01 PROJECTO Nº 026320/2009/12 - PROF.

3.352.589,09

3.352.589,09 28.2.1.02 PROJECTO Nº 026366/2009/13 - CEF

326.067,68

326.067,68 28.2.1.03 PROJECTO Nº 009604/2008/22 - EFA

1.015.931,23

1.015.931,23 28.2.1.04 PROJECTO Nº 028947/2010/21/CNO - É

198.795,64

393.253,49

1.048.518,23

655.264,74

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010

Contribuinte nº 502978481

Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)

Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 5

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CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS

Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores

28.2.1.05 PROJECTO Nº 028957/2010/21-CNO/ EL 94.281,63 195.230,24 739.623,56 544.393,32 28.2.1.06 PROJECTO Nº 037209/2010/22 - EFA

202.137,95

202.137,95

1.642.312,84

1.440.174,89 28.2.1.07 PROJECTO Nº 038925/2010/22 - EFA

68.340,07

68.340,07

388.513,77

320.173,70 28.2.1.09 PROJECTO Nº 037311/2010/23 - FMC

19.812,94

19.812,94

529.141,21

509.328,27 28.2.1.10 PROJECTOS Nº 048478/210/12 - CURSO

1.574.704,69

5.012.179,30

1.574.704,69

5.012.179,30

3.437.474,61 28.2.2

I.E.F.P.

208,15

16.747,80

17.004,17

256,37

28.2.2.1 PROGRAMA ESTÁGIOS PROFISSIONAIS

14.950,79

14.950,79 28.2.2.2 PROGRAMA EMPREGO INSERÇÃO

208,15

1.797,01

2.053,38

256,37 28.2.9

OUTROS PROVEITOS DIFERIDOS

120,00

1.436,48

1.316,48

28.2.9.99 RENDIMENTOS DIVERSOS

120,00

1.436,48

1.316,48 29

PROVISÕES

10.701,26

9.163,57

10.701,26

199.073,25

188.371,99

29.8 OUTRAS PROVISÕES

10.701,26

9.163,57

10.701,26

199.073,25

188.371,99 31

COMPRAS

13.633,77

906,22

144.435,58

2.787,64

142.082,49

434,55

31.1 MERCADORIAS

4.854,13

448,54

59.436,79

998,19

58.438,60 31.1.1 MERCADORIAS - TAXA REDUZIDA

2.136,80

64,58

28.368,33

186,56

28.181,77 31.1.2 MERCADORIAS - TAXA INTERMÉDIA

1.438,95

365,08

18.429,08

398,10

18.030,98 31.1.3 MERCADORIAS - TAXA NORMAL

1.278,38

18,88

12.171,11

18,88

12.152,23 31.1.4 MERCADORIAS - ISENTO DE IVA

65,52

65,52 31.1.5 TARAS

402,75

394,65

8,10 31.2

MATÉRIAS- PRIMAS SUBSIDIÁRIAS E DE

8.779,64

457,68

84.998,79

1.354,90

83.643,89

31.2.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

8.779,64

457,68

84.351,44

1.354,90

82.996,54 31.2.04 AQUISIÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS

647,35

647,35 31.7

DEVOLUÇÕES DE COMPRAS

434,55

434,55

31.7.1 MERCADORIA C/IVA DEDUT/ISENTAS

434,55

434,55 31.7.1.1 DEVOLUÇÕES - TAXA - REDUZIDA

351,35

351,35 31.7.1.2 DEVOLUÇÕES TAXA INTERMÉDIA

24,25

24,25 31.7.1.5 DEVOLUÇÕES - TARAS

58,95

58,95 32

MERCADORAIS

2.966,91

2.966,91

32.1 MERCADORIAS

2.966,91

2.966,91 41

INVESTIMENTOS FINANCEIROS

3.493,00

3.493,00

41.4 INVESTIMENTOS NOUTRAS EMPRESAS

3.493,00

3.493,00 41.4.1 PARTICIPAÇÕES DE CAPITAL

3.493,00

3.493,00 43

ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS

105.481,24

125.760,01

8.454.672,19

7.089.688,13

7.987.925,11

6.622.941,05

43.1 TERRENOS

382.496,77

382.496,77 43.1.1 LOTE 19 - ARTIGO 2551

22.445,91

22.445,91 43.1.2 LOTE 22 - ARTIGO 1618

60.470,34

60.470,34 43.1.3 LOTE 20 - ARTIGO 1700

60.188,74

60.188,74 43.1.4 LOTE 21 - ARTIGO 1701

60.188,74

60.188,74 43.1.5 LOTE 23 - ARTIGO 1702

60.188,74

60.188,74 43.1.6 LOTE 23 - A - ARTIGO 1703

105.330,30

105.330,30 43.1.7 LOTE 1438 - ARTIGO 4145

13.684,00

13.684,00 43.2

EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES

3.442.883,14

3.442.883,14

43.2.1 ÉVORA - LOTE 17 - ARTIGO 2594

1.359.224,27

1.359.224,27 43.2.2 ÉVORA - LOTE 18 - ARTIGO 2633 - A

1.053.810,32

1.053.810,32 43.2.3 ÉVORA - LOTE 18 - ARTIGO 2633 - C

208.420,40

208.420,40 43.2.4 ESTREMOZ - ARTIGO 1291 - B

776.536,34

776.536,34

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Contribuinte nº 502978481

Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)

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CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS

Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores

43.2.5 ESTREMOZ - ARTIGO 2811 44.891,81 44.891,81 43.3

EQUIPAMENTO BÁSICO

104.325,64

3.298.333,20

171.773,78

3.126.559,42

43.3.1 COM IVA DEDUTIVEL

4.624,93

4.624,93 43.3.2 COM IVA N/ DEDUTIVEL

104.325,64

3.274.604,52

171.587,02

3.103.017,50 43.3.3 ISENTAS

19.103,75

186,76

18.916,99 43.4

EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE

245.435,14

55.266,81

190.168,33

43.4.1 COM IVA DEDUTIVEL

26.139,24

26.139,24 43.4.2 COM IVA N/ DEDUTIVEL

112.649,38

112.649,38 43.4.3 COM IVA N/ DEDUTIVEL - TURISMO

106.646,52

55.266,81

51.379,71 43.5

EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO

213,30

942,30

654.801,54

6.332,95

648.468,59

43.5.1 COM IVA DEDUTIVEL

473,00

473,00 43.5.2 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

213,30

942,30

646.846,57

6.332,95

640.513,62 43.5.3 ISENTOS

7.481,97

7.481,97 43.7

OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS

197.348,86

197.348,86

43.7.1 COM IVA DEDUTIVEL

490,69

490,69 43.7.2 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

196.858,17

196.858,17 43.8

DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS

105.267,94

20.492,07

233.373,54

6.856.314,59

6.622.941,05

43.8.1 EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES

13.741,90

2.647.117,46

2.647.117,46 43.8.2 EQUIPAMENTO BÁSICO

104.325,64

2.607,48

171.773,78

3.238.185,69

3.066.411,91 43.8.3 EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE

1.737,57

55.266,81

211.693,42

156.426,61 43.8.4 EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO

942,30

1.168,42

6.332,95

624.827,64

618.494,69 43.8.5 OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS

1.236,70

134.490,38

134.490,38 45

INVESTIMENTOS EM CURSO

44.755,38

382.667,21

382.667,21

45.3 ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS EM CURSO

44.755,38

382.667,21

382.667,21 45.3.1 CITEFE

180.695,91

180.695,91 45.3.2 COLÉGIO FUNDAÇÃO ALENTEJO

44.755,38

201.971,30

201.971,30 55

RESERVAS

11.099,35

11.099,35

55.1 RESERVAS LEGAIS

11.099,35

11.099,35 56

RESULTADOS TRANSITADOS

1.022.840,53

634.889,18

990.760,53

602.809,18

56.1 RESULTADOS TRANSITADOS

1.022.840,53

634.889,18

990.760,53

602.809,18 56.1.01 EXERCICIO DE 1990/1999

219.900,54

219.900,54 56.1.02 EXERCICIO DE 2000

59.975,12

59.975,12 56.1.03 EXERCICIO DE 2002

150.304,48

150.304,48 56.1.04 EXERCICIO DE 2003

15.594,80

15.594,80 56.1.05 EXERCICIO DE 2004

14.227,32

14.227,32 56.1.06 EXERCICIO DE 2005

238.065,18

238.065,18 56.1.07 EXERCICIO DE 2006

114.954,98

114.954,98 56.1.08 EXERCICIO DE 2007

2.541,12

2.541,12 56.1.09 EXERCICIO DE 2008

162.847,53

162.847,53 56.1.10 EXERCICIO DE 2009

175.615,30

175.615,30 56.1.99 OUTROS RESULTADOS TRANSITADOS

471.623,34

32.080,00

439.543,34 59

OUTRAS VARIAÇÕES NO CAPITAL PRÓP

12.082,37

192.861,05

850.692,04

657.830,99

59.3 SUBSIDIOS

12.082,37

192.861,05

815.218,54

622.357,49 59.4 DOAÇÕES

35.473,50

35.473,50 62

FORN.SERVIÇOS EXTERNOS

67.513,07

1.517,65

1.130.437,44

34.866,61

1.119.312,03

23.741,20

62.2 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS

33.423,44

713,90

518.801,54

1.756,78

517.044,76

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CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS

Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores

62.2.1 TRABALHOS ESPECIALIZADOS 11.106,74 146.500,00 146.500,00 62.2.1.01 COM IVA DEDUTIVEL

100,00

720,00

720,00 62.2.1.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

10.991,97

137.221,73

137.221,73 62.2.1.03 ISENTO DE IVA

14,77

8.558,27

8.558,27 62.2.2

PUBLICIDADE E PROPAGANDA

67.849,92

360,00

67.489,92

62.2.2.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

67.470,52

360,00

67.110,52 62.2.2.03 ISENTO DE IVA

379,40

379,40 62.2.3

VIGILÂNCIA E SEGURANÇA

8.851,03

713,90

102.942,17

1.203,50

101.738,67

62.2.3.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

8.851,03

713,90

102.942,17

1.203,50

101.738,67 62.2.4

HONORÁRIOS

9.410,87

143.752,73

143.752,73

62.2.4.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

3.764,33

50.350,02

50.350,02 62.2.4.03 ISENTO DE IVA

5.646,54

93.402,71

93.402,71 62.2.6

CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO

3.887,01

55.717,96

193,28

55.524,68

62.2.6.1 COM IVA DEDUTIVEL

587,11

587,11 62.2.6.1.2 EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES

32,48

32,48 62.2.6.1.3 OUTROS EQUIP.E INSTALAÇÕES

554,63

554,63 62.2.6.2

COM IVA NÃO DEDUTIVEL

1.920,48

41.006,62

193,28

40.813,34

62.2.6.2.1 VIATURAS

325,05

6.709,09

193,28

6.515,81 62.2.6.2.1.01 VIATURA 55-20-EM

669,98

669,98 62.2.6.2.1.02 VIATURA 54-20-FT

1.060,67

1.060,67 62.2.6.2.1.03 VIATURA 54-22-FT

76,78

76,78 62.2.6.2.1.04 VIATURA 09-02-HU

27,72

27,72 62.2.6.2.1.05 VIATURA 22-33-NT

1.545,26

1.545,26 62.2.6.2.1.06 VIATURA 73-17-OR

1.233,16

193,28

1.039,88 62.2.6.2.1.07 VIATURA 68-09-OR

71,92

71,92 62.2.6.2.1.08 VIATURA 28-13-QQ

431,60

431,60 62.2.6.2.1.09 VIATURA- 40-13-SQ

198,95

458,74

458,74 62.2.6.2.1.12 VIATURA 14-GO-91

19,00

19,00 62.2.6.2.1.13 VIATURA 80-GQ-92

41,12

491,34

491,34 62.2.6.2.1.14 VIATURA 80-GQ-93

41,12

491,34

491,34 62.2.6.2.1.15 VIATURA 52-JU-23

43,86

131,58

131,58 62.2.6.2.2

EDIFICIOS E OUTRA CONSTRUCÕES

82,48

20.946,20

20.946,20

62.2.6.2.3 OUTROS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕ

1.512,95

13.351,33

13.351,33 62.2.6.3

ISENTO DE IVA

169,68

1.722,26

1.722,26

62.2.6.3.1 VIATURAS

17,68

212,16

212,16 62.2.6.3.1.13 VIATURA 80-GQ-92

8,84

106,08

106,08 62.2.6.3.1.14 VIATURA 80-GQ-93

8,84

106,08

106,08 62.2.6.3.3

OUTROS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕ

152,00

1.510,10

1.510,10

62.2.6.4

IVA DEVIDO P/ ADQUIRENTE

1.796,85

12.401,97

12.401,97

62.2.6.4.2 SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

1.796,85

12.401,97

12.401,97 62.2.7

SERVIÇOS BANCÁRIOS

167,79

2.038,76

2.038,76

62.2.7.01 COM IVA DEDUTIVEL

123,85

123,85 62.2.7.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

6,05

189,05

189,05 62.2.7.03 ISENTO DE IVA

161,74

1.725,86

1.725,86 62.3

MATERIAIS

1.654,75

255,25

34.779,55

2.370,62

32.408,93

62.3.1 FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS DE DESG

87,47

8.417,55

624,12

7.793,43

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CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS

Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores

62.3.1.01 COM IVA DEDUTIVEL 29,76 941,34 941,34 62.3.1.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

57,71

7.476,21

624,12

6.852,09 62.3.2

LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

255,25

5.937,84

1.746,50

4.191,34

62.3.2.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

255,25

5.728,89

1.746,50

3.982,39 62.3.2.04 AQUISIÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS

208,95

208,95 62.3.3

MATERIAL DE ESCRITORIO

868,09

18.492,61

18.492,61

62.3.3.01 COM IVA DEDUTIVEL

9,96

39,52

39,52 62.3.3.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

858,13

16.387,25

16.387,25 62.3.3.03 ISENTOS

2.065,84

2.065,84 62.3.4

ARTIGOS PARA OFERTA

699,19

1.646,55

1.646,55

62.3.4.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

699,19

1.646,55

1.646,55 62.3.8

OUTROS MATERIAIS

285,00

285,00

62.3.8.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

285,00

285,00 62.4

ENERGIA E FLUIDOS

7.365,67

85.817,68

420,00

85.397,68

62.4.1 ELECTRICIDADE

5.774,06

68.271,66

314,14

67.957,52 62.4.1.02 COM IVA N/ DEDUTIVEL

5.774,06

68.271,66

314,14

67.957,52 62.4.2

COMBUSTIVEIS

1.485,42

14.613,01

53,98

14.559,03

62.4.2.1 GÁSOLEO

1.219,00

9.755,97

53,98

9.701,99 62.4.2.1.2 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

1.219,00

9.755,97

53,98

9.701,99 62.4.2.1.2.01 VIATURA - 54-20-EM

78,75

700,09

700,09 62.4.2.1.2.02 VIATURA - 54-20-FT

43,48

98,76

98,76 62.4.2.1.2.03 VIATURA - 54-22-FT

197,48

53,98

143,50 62.4.2.1.2.04 VIATURA - 09-02-HU

162,24

829,50

829,50 62.4.2.1.2.05 VIATURA - 22-33-NT

1.199,07

1.199,07 62.4.2.1.2.06 VIATURA - 73-17-OR

47,41

1.462,62

1.462,62 62.4.2.1.2.07 VIATURA - 68-09-OR

49,30

232,79

232,79 62.4.2.1.2.08 VIATURA - 28-13-QQ

41,23

801,97

801,97 62.4.2.1.2.09 VIATURA - 40-13-SQ

149,79

849,67

849,67 62.4.2.1.2.10 VIATURA - 41-GM-20

116,68

1.193,99

1.193,99 62.4.2.1.2.11 VIATURA - 15-GO-42

171,33

1.097,73

1.097,73 62.4.2.1.2.12 VIATURA - 14-GO-91

75,73

809,24

809,24 62.4.2.1.2.13 VIATURA - 52 - JU - 23

283,06

283,06

283,06 62.4.2.2

GASOLINA

266,42

4.857,04

4.857,04

62.4.2.2.1 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

266,42

4.857,04

4.857,04 62.4.2.2.1.01 VIATURA - 80-GQ-92

124,67

2.706,06

2.706,06 62.4.2.2.1.02 VIATURA - 80-GQ-93

141,75

2.150,98

2.150,98 62.4.3

ÁGUA

74,71

1.927,59

51,88

1.875,71

62.4.3.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

74,71

1.927,59

51,88

1.875,71 62.4.8

OUTROS FLUIDOS

31,48

1.005,42

1.005,42

62.4.8.01 COM IVA DEDUTIVEL

178,35

178,35 62.4.8.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

31,48

827,07

827,07 62.5

DESLOCAÇÕES ESTADAS TRANSPORTES

6,70

16.359,18

16.359,18

62.5.1 DESLOCAÇÕES E ESTADAS

6,70

15.700,72

15.700,72 62.5.1.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

6,70

7.903,90

7.903,90 62.5.1.03 ISENTO DE IVA

7.796,82

7.796,82 62.5.3

TRANSPORTES DE MERCADORIAS

658,46

658,46

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010

Contribuinte nº 502978481

Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)

Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 9

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CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS

Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores

62.5.3.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL 658,46 658,46 62.6

SERVIÇOS DIVERSOS

25.062,51

548,50

474.679,49

30.319,21

468.101,48

23.741,20

62.6.1 RENDAS E ALUGUERES

14.013,18

226.702,85

226.702,85 62.6.1.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

6.242,34

133.730,91

133.730,91 62.6.1.03 ISENTO

6.427,57

80.602,96

80.602,96 62.6.1.04

ALUGUER VIATURA S/CONDUTOR

1.343,27

12.368,98

12.368,98

62.6.1.04.01 VIATURA - 80-GQ-92

239,11

2.857,44

2.857,44 62.6.1.04.02 VIATURA - 80-GQ-93

239,11

2.857,44

2.857,44 62.6.1.04.03 VIATURA - 52-JU-23

865,05

6.654,10

6.654,10 62.6.2

COMUNICAÇÃO

7.966,69

450,00

50.232,57

713,50

49.519,07

62.6.2.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

7.721,64

450,00

43.708,08

713,50

42.994,58 62.6.2.03 ISENTO DE IVA

245,05

6.524,49

6.524,49 62.6.3

SEGUROS

8,53

98,50

10.793,75

104,72

10.689,03

62.6.3.1 ISENTOS DE IVA

8,53

98,50

10.793,75

104,72

10.689,03 62.6.3.1.01 VIATURAS

50,97

6.103,38

50,97

6.052,41 62.6.3.1.02 EDIFICIOS

4.069,39

4.069,39 62.6.3.1.03 EQUIP.ELECTRONICO

8,53

47,53

613,84

47,53

566,31 62.6.3.1.04 OUTROS

7,14

6,22

0,92 62.6.5

CONTENCIOSO E NOTARIADO

36,46

1.388,95

200,00

1.188,95

62.6.5.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

36,46

686,61

686,61 62.6.5.03 ISENTO DE IVA

702,34

200,00

502,34 62.6.6

DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO

477,53

85.924,13

29.230,00

80.435,33

23.741,20

62.6.6.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

477,53

84.005,33

3.570,00

80.435,33 62.6.6.03 ISENTOS

1.918,80

25.660,00

23.741,20 62.6.7

LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO

1.483,79

42.514,25

42.514,25

62.6.7.01 COM IVA DEDUTIVEL

8,25

826,88

826,88 62.6.7.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

1.475,54

41.687,37

41.687,37 62.6.8

OUTROS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS

1.076,33

57.122,99

70,99

57.052,00

62.6.8.01 COM IVA DEDUTIVEL

32,34

32,34 62.6.8.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL

1.050,24

53.873,53

2,14

53.871,39 62.6.8.03 ISENTOS DE IVA

26,09

3.217,12

68,85

3.148,27 63

GASTOS COM O PESSOAL

527.169,56

292.944,48

3.463.270,69

293.132,21

3.170.138,48

63.2 REMUNERAÇÕES DE PESSOAL

435.020,73

234.197,14

2.857.607,68

234.197,14

2.623.410,54 63.2.1 REMUNERAÇÕES PESSOAL TÉCNICO

334.846,53

174.965,92

2.268.709,70

174.965,92

2.093.743,78 63.2.1.1 REMUN.PESSOAL TÉCNICO NÃO DOCENT

117.576,84

65.118,70

736.914,70

65.118,70

671.796,00 63.2.1.1.01 SALÁRIOS

81.532,30

32.559,35

580.546,46

32.559,35

547.987,11 63.2.1.1.02 SUBSIDIO DE FÉRIAS

33.347,98

32.559,35

77.908,19

32.559,35

45.348,84 63.2.1.1.03 SUBSIDIO DE NATAL

45.386,16

45.386,16 63.2.1.1.04 ALIMENTAÇÃO

2.146,56

26.589,29

26.589,29 63.2.1.1.05 DESLOCAÇÕES

550,00

5.767,44

5.767,44 63.2.1.1.06 ALOJAMENTO

717,16

717,16 63.2.1.2

REMUN.PESSOAL TÉCNICO DOCENTE

217.269,69

109.847,22

1.531.795,00

109.847,22

1.421.947,78

63.2.1.2.01 SALÁRIOS

154.238,16

54.923,61

1.212.187,89

54.923,61

1.157.264,28 63.2.1.2.02 SUSBIDIO DE FÉRIAS

57.207,22

54.923,61

152.889,30

54.923,61

97.965,69 63.2.1.2.03 SUBSIDIO DE NATAL

97.591,83

97.591,83 63.2.1.2.04 ALIMENTAÇÃO

5.677,91

64.629,61

64.629,61

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CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS

Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores

63.2.1.2.05 DESLOCAÇÕES 146,40 4.496,37 4.496,37 63.2.2

REMUNERAÇÕES PESSOAL ADMINISTR

55.506,72

33.444,10

319.763,61

33.444,10

286.319,51

63.2.2.01 SALÁRIOS

36.377,59

16.722,05

246.220,74

16.722,05

229.498,69 63.2.2.02 SUBSIDIO DE FÉRIAS

17.571,67

16.722,05

35.933,04

16.722,05

19.210,99 63.2.2.03 SUBSIDIO DE NATAL

17.655,20

17.655,20 63.2.2.04 ALIMENTAÇÃO

1.557,46

19.838,63

19.838,63 63.2.2.05 DESLOCAÇÕES

116,00

116,00 63.2.3

REMUNERAÇÕES DE OUTRO PESSOAL

44.667,48

25.787,12

269.134,37

25.787,12

243.347,25

63.2.3.01 SALÁRIOS

29.006,76

12.893,56

200.550,01

12.893,56

187.656,45 63.2.3.02 SUBSIDIO DE FÉRIAS

13.820,40

12.893,56

29.075,92

12.893,56

16.182,36 63.2.3.03 SUBSIDIO DE NATAL

14.796,57

14.796,57 63.2.3.04 ALIMENTAÇÃO

1.840,32

24.543,78

24.543,78 63.2.3.05 DESLOCAÇÃO

50,94

50,94 63.2.3.06 ALOJAMENTO

117,15

117,15 63.5

ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES

91.079,91

58.747,34

590.851,20

58.747,34

532.103,86

63.5.1 ENC.S/REMUN.-PESS.TECN.NÃO DOCENT

24.682,46

16.130,04

154.150,53

16.130,04

138.020,49 63.5.1.01 SEGURANÇA SOCIAL

16.776,53

10.626,06

115.615,49

10.626,06

104.989,43 63.5.1.02 CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES

7.905,93

5.503,98

38.535,04

5.503,98

33.031,06 63.5.2

PESSOAL TÉCNICO DOCENTE

46.926,10

30.415,65

325.081,20

30.415,65

294.665,55

63.5.2.01 SEGURANÇA SOCIAL

25.371,53

16.222,27

209.071,14

16.222,27

192.848,87 63.5.2.02 CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES

21.554,57

14.193,38

116.010,06

14.193,38

101.816,68 63.5.3

ENCARGOS S/REMUN.-PESS.ADMINIST.

10.902,70

6.889,50

61.826,02

6.889,50

54.936,52

63.5.3.01 SEGURANÇA SOCIAL

10.902,70

6.889,50

61.826,02

6.889,50

54.936,52 63.5.4

ENCARGOS S/REMUN. - OUTRO PESSOA

8.568,65

5.312,15

49.793,45

5.312,15

44.481,30

63.5.4.01 SEGURANÇA SOCIAL

8.568,65

5.312,15

49.793,45

5.312,15

44.481,30 63.6

SEGUROS ACIDENT.TRABALHO

1.068,92

14.761,81

187,73

14.574,08

63.6.1 ENC.-SEGUROS AC.TRAB.-PESS-TEC.N/

283,37

3.697,07

3.697,07 63.6.2 ENC.SEG.AC.TRAB.-PESS.TÉCN. DOCENT

577,18

7.746,16

7.746,16 63.6.3 ENC. SEGUROS AC.TRAB.-PESS.ADMINI

118,06

1.654,78

1.654,78 63.6.4 ENC.SEGUROS AC.TRAB. - OUTRO PESSO

90,31

1.663,80

187,73

1.476,07 63.8

OUTROS GASTOS COM PESSOAL

50,00

50,00

63.8.3 ISENTOS

50,00

50,00 64

GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORT

20.492,07

410.504,37

410.504,37

64.2 ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS

20.492,07

410.504,37

410.504,37 64.2.2 EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇ.

13.741,90

164.902,86

164.902,86 64.2.3 EQUIPAMENTO BÁSICO

2.607,48

174.922,49

174.922,49 64.2.4 EQUIPAMENTO TRANSPORTE

1.737,57

20.850,72

20.850,72 64.2.5 EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO

1.168,42

25.044,16

25.044,16 64.2.6 OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS

1.236,70

24.784,14

24.784,14 67

PROVISÕES DO PERIODO

9.163,57

9.163,57

9.163,57

67.8 OUTRAS PROVISÕES

9.163,57

9.163,57

9.163,57 68

OUTROS GASTOS E PERDAS

126.757,82

1.692.448,49

469,51

1.691.978,98

68.1 IMPOSTOS

80,70

2.606,70

81,91

2.524,79 68.1.1 IMPOSTOS DIRECTOS

230,75

72,58

158,17 68.1.1.01 IMP.MUNICIPAL S/IMÓVEIS

230,75

72,58

158,17

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CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS

Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores 68.1.2

IMPOSTOS INDIRECTOS

80,70

1.565,95

9,33

1.556,62

68.1.2.02 IMPOSTO DE SELO

174,69

9,33

165,36 68.1.2.03 IMPOSTO S/ TRANSPORTE RODOVIARIO

80,70

1.391,26

1.391,26 68.1.3

TAXAS

810,00

810,00

68.8

OUTROS

126.677,12

1.689.841,79

387,60

1.689.454,19

68.8.1 CORRECÇÕES RELATIVOS A PERÍODOS A

498,80

1.165,17

1.165,17 68.8.2 DONATIVOS

1.500,00

1.700,00

1.700,00 68.8.3 QUOTIZAÇÕES

3.821,40

3.821,40 68.8.7

GASTOS COM FORMANDOS

119.535,29

1.663.885,19

387,60

1.663.497,59

68.8.7.1 BOLSAS DE FORMAÇÃO

35.167,50

306.096,33

306.096,33 68.8.7.2 SUBSIDIO DE REFEIÇÃO

46.725,96

862.387,71

862.387,71 68.8.7.3 SUBSIDIO DE TRANSPORTE

12.524,26

183.355,10

78,60

183.276,50 68.8.7.4 SUBSIDIO DE ALOJAMENTO

23.909,06

295.188,14

295.188,14 68.8.7.5 SUBSIDIO DE ACOLHIMENTO

1.208,51

14.680,45

309,00

14.371,45 68.8.7.6 SEGUROS

1.677,46

1.677,46 68.8.7.7 OUTROS ENCARGOS

500,00

500,00 68.8.8

OUTROS NÃO ESPECIFICADOS

5.143,03

19.270,03

19.270,03

69

GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO

20.412,22

62.031,82

62.031,82

69.1 JUROS SUPORTADOS

17.400,66

42.179,31

42.179,31 69.1.1 JUROS DE FINANCIAMENTOS OBTIDOS

12.987,96

37.738,60

37.738,60 69.1.1.01 C.G.D. - CONTA CAUCIONADA

11.560,10

35.562,03

35.562,03 69.1.1.02 BNP - PARIBAS

1.353,34

1.353,34

1.353,34 69.1.1.03 CGD/LEASING E FACTORING

74,52

823,23

823,23 69.1.8

OUTROS JUROS

4.412,70

4.440,71

4.440,71

69.1.8.01 JUROS DE MORA

4.412,70

4.416,98

4.416,98 69.1.8.03 OUTROS

23,73

23,73 69.8

OUTROS GASTOS E PERDAS DE FINANC

3.011,56

19.852,51

19.852,51

69.8.1 RELATIVOS A FINANCIAMENTOS OBTIDO

2.496,65

14.438,82

14.438,82 69.8.8 OUTROS

514,91

5.413,69

5.413,69 72

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

49.191,69

1.000,00

484.215,93

483.215,93

72.1 ACTIVIDADES DE FORMAÇÃO

721,20

24.383,50

24.383,50 72.1.3 AVALIAÇÕES EXTRAORD/MÓDULOS

48,00

2.257,00

2.257,00 72.1.4 MATRICULAS EXTRAORD./PROPINAS

100,00

2.130,00

2.130,00 72.1.5 OUTROS SERVIÇOS

573,20

19.996,50

19.996,50 72.2

ACTIVIDADES EXTRA - CURRICULARES

27.325,00

1.000,00

343.490,00

342.490,00

72.2.2 MENSALIDADES

27.325,00

1.000,00

343.490,00

342.490,00 72.5

SERVIÇOS SECUNDÁRIOS

21.145,49

116.342,43

116.342,43

72.5.1 RECEITAS/VAUBAN

3.202,37

40.524,15

40.524,15 72.5.1.2 TAXA INTERMÉDIA

3.202,37

40.019,07

40.019,07 72.5.1.3 TAXA NORMAL

505,08

505,08 72.5.2

RECEITAS/UTIZ./INSTALAÇÕES

453,33

9.923,78

9.923,78

72.5.2.3 TAXA NORMAL

453,33

9.923,78

9.923,78 72.5.5

GESTÃO ORGANIZAÇÃO PROJECTOS

11.570,24

11.720,24

11.720,24

72.5.5.3 TAXA NORMAL

11.570,24

11.720,24

11.720,24

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Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)

Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 12

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CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS

Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores 72.5.6

RECEITAS/PRODUÇÕES ARTES GRÁFICA

158,68

158,68

72.5.6.3 TAXA NORMAL

158,68

158,68 72.5.8

RECEITAS BAR/ELVAS

3.052,28

25.388,65

25.388,65

72.5.8.2 TAXA INTERMÉDIA

3.052,28

25.365,33

25.365,33 72.5.8.3 TAXA NORMAL

23,32

23,32 72.5.9

RECEITAS BAR/ESTREMOZ

2.867,27

28.626,93

28.626,93

72.5.9.2 TAXA INTERMÉDIA

2.867,27

28.626,93

28.626,93 75

SUBSIDIOS Á EXPLORAÇÃO

2.192.968,80

6.097.216,76

6.097.216,76

75.1 SUBSÍDIOS DO ESTADO E OUTROS ENT

2.182.968,80

6.066.026,76

6.066.026,76 75.1.1 INSTITUTO DE EMPREGO FORM.PROFIS

208,15

15.642,28

15.642,28 75.1.1.01 CENTRO DE EMPREGO DE ÉVORA

208,15

15.642,28

15.642,28 75.1.2

FUNDO SOCIAL EUROPEU

1.527.932,46

4.234.919,14

4.234.919,14

75.1.2.01 POPH - MEDIDA 1.2 - PROFISSIONAL

1.102.293,28

3.119.950,16

3.119.950,16 75.1.2.03 POPH - MEDIDA 1.3 - CEF

28.159,41

161.940,01

161.940,01 75.1.2.04 POPH - MEDIDA 2.1 - RVCC

205.154,09

411.938,62

411.938,62 75.1.2.05 MEDIDA 2.2 - EFA

189.334,62

538.099,29

538.099,29 75.1.2.06 POPH - MEDIDA 2.3 FMC

2.991,06

2.991,06

2.991,06 75.1.3

MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL

654.828,19

1.814.965,34

1.814.965,34

75.1.3.01 POPH - MEDIDA 1.2 - PROFISSIONAL

472.411,41

1.337.121,51

1.337.121,51 75.1.3.03 POPH - MEDIDA - 1.3 - CEF

12.068,32

69.402,87

69.402,87 75.1.3.04 POPH - MEDIDA 2.1 - RVCC

87.923,18

176.545,11

176.545,11 75.1.3.05 POPH - MEDIDA - 2.2 - EFA

81.143,40

230.613,97

230.613,97 75.1.3.06 POPH - MEDIDA - 2.3 FMC

1.281,88

1.281,88

1.281,88 75.1.4

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

500,00

500,00

75.1.4.04 OUTROS PROJECTOS

500,00

500,00 75.2

SUBSIDIOS DE OUTRAS ENTIDADES

10.000,00

31.190,00

31.190,00

76

REVERSÕES

10.701,26

10.701,26

10.701,26

76.3 DE PROVISÕES

10.701,26

10.701,26

10.701,26 76.3.8 OUTRAS PROVISÕES

10.701,26

10.701,26

10.701,26 78

OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS

14.846,73

206.922,71

206.922,71

78.1 RENDIMENTOS SUPLEMENTARES

1.629,60

12.633,10

12.633,10 78.1.6 OUTROS RENDIMENTOS SUPLEMENTARE

1.120,00

2.640,00

2.640,00 78.1.7 VENDA DE ENERGIA

509,60

9.993,10

9.993,10 78.2

DESCONTOS DE PRONTO PAGAMENTO O

6,20

6,20

78.7

RENDIMENTOS E GANHOS EM INV. NÃO

4.924,00

4.924,00

78.7.1 ALIENAÇÕES

4.924,00

4.924,00 78.8

OUTROS

13.217,13

189.359,41

189.359,41

78.8.1 CORRECÇÕES RELATIVAS A PERIODOS A

1.059,76

1.059,94

1.059,94 78.8.3 IMPUTAÇÃO DE SUBSIDIOS PARA INVES

12.082,37

184.200,66

184.200,66 78.8.6 BENEFÍCIOS PENALID.CONTRATUAIS

4.021,08

4.021,08 78.8.8 OUTROS NÃO ESPECIFICADOS

75,00

77,73

77,73 81

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO

175.615,30

175.615,30

81.8 RESULTADO LIQUIDO

175.615,30

175.615,30 TOTAL GERAL: 11.067.946,94 11.067.946,94 66.727.646,07 66.727.646,07 24.998.302,83 24.998.302,83

FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010

Contribuinte nº 502978481

Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)

Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 13

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