Índice · 2013-04-01 · fonte: epral – dsa – julho2010 formandos/cursos profissionais – ano...
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ÍNDICE
Apresentação ...………………………………………………………………………...…. 4
1. Balanço de actividades significativas ................................................................... . 6
1.1. EPRAL – Escola Profissional da Região Alentejo ....................................... . 6
1.2. Os CNO da Fundação Alentejo................................................................... .12
1.3. A Formação de Adultos ............................................................................. 20
1.4. Outras Intervenções………………………………………….………………….. 27
1.5. Colégio Fundação Alentejo ........................................................................ 28
2. Recursos humanos .............................................................................................. 29
3. Análise económica e financeira ............................................................................ 34
3.1. Enquadramento .......................................................................................... 34
3.2. Investimento ............................................................................................... 34
3.3. Endividamento perante as Instituições Financeiras .................................... 36
3.4. Especialização de rendimentos e gastos .................................................... 38
3.5. Responsabilidades de terceiros .................................................................. 39
3.5.1. Dívidas de terceiros ........................................................................... 39
3.5.2. Dívidas a terceiros ............................................................................. 40
3.6. Rendimentos do exercício .......................................................................... 41
3.7. Gastos do exercício .................................................................................... 42
3.8. Resultados do exercício .............................................................................. 44
4. Proposta de aplicação de resultados ................................................................... 45
5. Nota final .............................................................................................................. 46
BALANÇO ............................................................................................................... 48
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ................................................................ 50
DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO ....................... 52
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA .......................................................... 54
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS .................. 56
BALANCETE ANALÍTICO DA CONTABILIDADE GERAL– DEZEMBRO 2010 ..... 79
“A educação na Europa deve ser melhorada, do pré-escolar ao ensino superior, para
aumentar a produtividade, apoiar os grupos vulneráveis e combater as
desigualdades...”
“O objectivo para 2020 consiste em realizar um verdadeiro espaço europeu do
conhecimento, que se baseie em infra-estruturas do conhecimento de envergadura mundial,
no âmbito das quais todos os intervenientes (estudantes, professores, investigadores,
estabelecimentos de ensino, centros de investigação e empresas) beneficiarão da livre
circulação das pessoas, dos conhecimentos e das tecnologias (a quinta liberdade).”
ESTRATÉGIA «UE 2020»
Apresentação
O ano de 2010, para a Fundação Alentejo, constituirá um novo marco na afirmação da sua missão de serviço à valorização dos recursos humanos
regionais dado que, para além da consolidação das respostas sócio-educativas que vinham sendo dadas pela Fundação, foi, finalmente, lançado o
concurso público e adjudicada e iniciada a construção do Colégio da Fundação Alentejo, ao mesmo tempo que se celebrou o 20º aniversário da
assinatura do Contrato-Programa que criou a EPRAL e deu início ao projecto hoje corporizado por esta Fundação.
Se numa instituição como a Fundação Alentejo, pela sua natureza e objectivos, cada ano é um novo desafio, traduzido na tomada de decisões, nem
sempre fáceis, quase sempre assentes em variáveis difíceis de controlar na sua plenitude e em que o risco impera, este ano constituiu um caso
especial ao implicar uma tomada de decisão que, de forma muito significativa, confere à sua missão um perímetro muito mais alargado, com
eventuais implicações nos contornos, fundamentos e perfil da própria instituição.
Não foi uma decisão fácil, nem foi uma decisão tomada de ânimo leve, antes assentou numa longa maturação de uma ideia que, desde há muitos
anos, vinha fazendo o seu curso nesta instituição e que foi largamente discutida e considerada pelos seus órgãos, como dão conta os documentos
de gestão que foram sendo produzidos.
Após o processo de consolidação da intervenção orientada para os jovens, interpretada pela EPRAL, e da consolidação de uma resposta plural para
os adultos, traduzida nas ofertas dos CNO e da Formação de Adultos, a Fundação assumiu como seu imperativo e processo natural de crescimento,
a sua intervenção no acolhimento e formação escolar das crianças, num esforço que visa o objectivo estratégico de uma oferta que cubra a
totalidade do sistema sócio – educativo e formativo pré-universitário.
Na sequência dos passos dados anteriormente, desde a aquisição dos terrenos, à aquisição do respectivo projecto, à elaboração do necessário
estudo de viabilidade económica, ao pedido de pareceres às múltiplas entidades com intervenção no sector e ao lançamento do processo de
licenciamento junto da Câmara de Évora, impunha-se a tomada de decisão por parte do Conselho de Administração da Fundação, o que veio a
acontecer.
Assim, no quarto trimestre de 2010 foi lançado o Concurso Público de Empreitada do Colégio da Fundação Alentejo, nos termos do Código dos
Contratos Públicos, tendo o seu curso terminado com a selecção da proposta vencedora, adjudicação, consignação e início da obra em Dezembro
de 2010, com um período de construção de 8 meses, que irá decorrer até Agosto de 2011.
Mas o ano de 2010 foi, ainda, marcado por outros eventos com forte repercussão na vida da instituição, designadamente na sua gestão financeira,
dada a introdução, com início em Setembro de 2010, de um novo modelo de financiamento para a formação inicial de jovens, no âmbito do POPH –
Programa Operacional Potencial Humano, assente na substituição do financiamento com base nos custos reais, até agora em vigor, pela modalidade
dos custos unitários, com excepção do apoio a formandos.
A introdução desta modalidade, de há muito esperada e desejada pelas Escolas Profissionais, aconteceu, contudo, num quadro de alguma
intranquilidade resultante quer da negociação/fixação dos valores/custos atribuídos aos diferentes cursos, quer do processo de promulgação dos
diplomas legais que lhe dão a necessária cobertura.
Desde logo produziu um atraso ao financiamento da formação inicial de jovens (Cursos Profissionais e CEF - Cursos de Educação e Formação),
desde Setembro de 2010 até ao final do ano, tendo o primeiro pagamento sido efectuado já em 2011, o que obrigou, sob pena de ruptura, a uma
gestão com recurso reforçado/integral a financiamento junto da banca (contas caucionadas).
Por outro lado, implicou a introdução de um conjunto de ajustamentos internos, ainda em curso, no que se refere ao funcionamento interno, face à
diferença de gestão das verbas das referidas acções, resultante do novo modo de financiamento e “prestação de contas” desta modalidade, bem
como do recentrar sobre a dimensão pedagógica da actividade da escola, da sua execução física, que constitui a essência do processo de
acompanhamento e avaliação da actividade de educação/formação objecto de financiamento.
Estes foram os factos mais significativos, pela sua natureza extraordinária, que marcaram a vida da Fundação Alentejo ao longo de 2010, já que a
sua actividade corrente desenvolveu-se da forma que caracteriza uma entidade consolidada e na qual os processos relevantes da sua acção se
encontram normalizados, ainda que em constante processo de procura melhorias da eficácia e da qualidade dos serviços prestados.
Fernanda Ramos
Presidente
1- BALANÇO DE ACTIVIDADES SIGNIFICATIVAS
1.1. – A EPRAL – Escola Profissional da Região Alentejo
A EPRAL continua a ser a “marca” mais significativa da Fundação Alentejo, não só porque esteve na sua génese, mas também porque, no presente, continua a ser a sua maior valência, com um número de utentes, em full-time, acima dos 800, e consequentemente, aquela que é destinatária da maior percentagem do total de financiamento público concedido à instituição, ao longo de 2010, respectivamente 73,4% desse total para os Cursos Profissionais e 3,8%, para os cursos CEF (Educação e Formação de Jovens). Em 21 Agosto de 2010 cumpriram-se 20 anos sobre a criação da Escola, dado que em 21 de Agosto de 1990 que se procedeu à assinatura do Contrato-Programa que a instituiu, pelo que, ao longo do ano, foram realizadas actividades que procuraram enfatizar essa efeméride, sinalizando junto da comunidade escolar e da comunidade regional, o carácter pioneiro e inovador que, desde a sua origem tem marcado o nosso projecto e continua a ser um dos seus traços identificadores. Centradas em Maio – por ocasião do aniversário da Fundação Alentejo e da Semana das Profissões – e em Setembro – no início do novo ano Escolar - os 20 anos da EPRAL foram pretexto para um conjunto de iniciativas que contaram com o envolvimento de entidade e individualidades nacionais de relevo na esfera da educação e formação profissional. A primeira das iniciativas, que decorreu no pólo sede, em Évora, sob o lema:
EPRAL - 20 anos de história – uma pequena mostra com muito para contar… cumpriu o objectivo de fixar a memória dos momentos mais relevantes deste percurso e mobilizou toda a comunidade escolar e a comunidade regional. Organizada em torno de uma exposição fotográfica e da animação de ateliers das diferentes áreas de formação da Escola, esta iniciativa culminou com a realização de um concerto que atraiu milhares de participantes, jovens e adultos que, na Arena de Évora, viveram um momento de significativa partilha inter-geracional. A segunda iniciativa foi desenvolvida sob a forma de seminários temáticos, com um painel altamente qualificado de intervenções, realizados na primeira semana de aulas do ano lectivo de 2010/2011, entre os dias 8 e 10 de Setembro. Centrados n’ “A Qualificação dos recursos humanos para um desempenho profissional de excelência”, nas três áreas de oferta permanente da EPRAL (a Hotelaria e Turismo, a Multimédia e o Apoio à Infância), os quais mobilizaram toda a comunidade escolar. No terceiro desses Seminários, no dia 10 de Setembro, no Auditório da CCDRA, procedeu-se à iniciativa de encerramento do ciclo de comemorações dos 20 anos da criação da EPRAL, com uma intervenção de fundo da Dra. Margarida Marques, tendo como tema:
20 anos de criação da EPRAL “O Modelo Educativo das Escolas Profissionais – Inovação Organizativa e Pedagógica”.
A Dra. Margarida Marques, actual Representante da Comissão Europeia em Portugal, integrava, em 1990, a equipa do GETAP, da qual era Sub-Directora, e foi uma das mentoras do modelo que esteve na base do lançamento deste subsistema. Nessa mesma ocasião, a comunidade educativa da EPRAL, secundada por mais de 20 personalidades nacionais que estiveram na génese do processo de criação das Escolas Profissionais prestaram homenagem àquela que foi a primeira Directora da EPRAL e, por uma década, Presidente da Associação Nacional das Escolas Profissionais, a ANESPO: Fernanda Ramos. Em termos gerais, conforme evidencia o presente Relatório e Contas, registámos, em Setembro de 2010, o reforço da intervenção da EPRAL, no nível secundário/ nível IV de qualificação profissional (assim classificado, por força do Portaria 782/2009, que, por “Recomendação” do Parlamento Europeu, reorganizou os níveis de qualificação profissional, passando dos 5 níveis existentes até Outubro de 2010, para 8 níveis de qualificação profissional, pelo que os Cursos Profissionais, ao conferirem o 12º de escolaridade e uma qualificação profissional, passam do nível III de qualificação para o nível IV), com o crescimento da sua oferta de 39 para 40 turmas e de 745 para 787 formandos, no conjunto dos três pólos, conforme se pode observar pela análise nos Quadros 1 e 2.
Formandos/Cursos Profissionais – Ano Lectivo 2009/2010
1 – Total de formandos/alunos e turmas, por ano e pólo - Julho de 2010
EPRAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAL
Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas
Évora 170 8 206 10 133 7 509 25
Estremoz 51 3 48 3 37 2 136 8
Elvas 32 2 31 2 37 2 100 6
TOTAL 253 13 285 15 207 11 745 39
Fonte: EPRAL – DSA – Julho2010
Formandos/Cursos Profissionais – Ano Lectivo 2010/2011 2 – Total de alunos e turmas, por ano e pólo – Novembro de 2010
EPRAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAL
Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas
Évora 210 9 168 8 201 10 579 27
Estremoz 34 2 51 3 47 3 132 8
Elvas 14 1 31 2 31 2 76 5
TOTAL 258 12 250 13 279 15 787 40 Fonte: EPRAL – DSA – Nov.2010
Este crescimento ficou a dever-se ao aumento de turmas e formandos no pólo sede (Évora) o qual compensou a redução verificada no pólo de Elvas, no qual, por razões demográficas daquela sub-região e pela oferta das escolas públicas locais, se vem afirmando a dificuldade de reposição de turmas e formandos. No que se refere aos cursos de nível 2 (CEF), cuja oferta foi, desde o início, considerada como residual e em resposta a uma solicitação pontual do Ministério da Educação, a mesma não acompanhou aquele crescimento, antes tendo-se limitado às turmas que transitaram do 1º para o segundo ano. Esta situação decorreu do entendimento da própria DREA, a qual considera que essa resposta (CEF) deve ser dada preferencialmente no âmbito das Escolas de 3º ciclo que já vinham sendo frequentadas pelos seus potenciais destinatários. Desta opção decorre a redução do número de alunos/ turmas que se pode verificar pela análise dos quadros 3 e 4.
Formandos/ CEF – Cursos de Educação e Formação – Ano Lectivo de 2009/2010
3 – Total de alunos e turmas, por ano e pólo (Nível 2)
EPRAL 1º Ano 2º Ano TOTAL
Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas
Évora - - 22 2 22 2
Estremoz 17 2 10 1 27 3
TOTAL 17 2 32 3 49 5 Fonte: FA/Epral – DSA – Julho2010
Formandos/ CEF – Cursos de Educação e Formação – Ano Lectivo de 2010/2011
4 – Total de alunos e turmas, por ano e pólo (Nível 2)
EPRAL 2º Ano TOTAL
Alunos Turmas Alunos Turmas
Estremoz 15 2 15 2
TOTAL 15 2 15 2 Fonte: FA/Epral – DSA – Nov.2010
Refira-se, contudo, que este tipo de oferta, constituindo um desafio diferente e mais exigente, no que se refere ao acompanhamento psico-pedagógico, dadas as problemáticas do quadro familiar de origem e das respectivas histórias de vida, pode ser assumida como um processo de aproximação destes públicos ao Ensino Profissional e consequente continuação para um Curso Profissional de nível 4. Foi esta a estratégia seguida, com grande envolvimento das equipas de docentes, das DTP e do GAOVE, tendo permitido que 17 dos formandos que concluíram aquele nível tenham feito a sua inscrição, preferencialmente, em área afim de nível 4, na nossa escola. Foi um trabalho muito exigente, com um enquadramento financeiro reduzido, mas altamente gratificante no plano socioeducativo. Assim, a EPRAL, graças à dinâmica da sua Direcção e dos seus quadros, voltou a crescer ao longo de 2010, mesmo no cenário que se afigurava complicado, do alargamento dos Cursos Profissionais na rede pública do Ensino Secundário.
Cresceu em número de alunos, registou assinaláveis ganhos no que respeita ao sucesso educativo dos seus formandos com valores, na sua generalidade, acima dos 90% de taxa de conclusão dos respectivos cursos, e em todos os três pólos da Escola, a que não é estranho a dedicação e empenhamento dos respectivos Orientadores Educativos e da generalidade dos seus formadores. Conforme quadro abaixo, dos 207 formandos que frequentaram o 3º ano no ano lectivo de 2009/2010, 196 (94,7%), concluíram com sucesso o seu percurso formativo, incluindo a apresentação pública da respectiva prova de aptidão profissional (PAP).
Ciclo de Formação 2007-2010
5 - Conclusão da Formação/ Diplomados – Volume /Percentagem e Média das PAP
Curso Profissional Diplomados Média
Class. PAP Total %*
PÓLO de ÉVORA 125 92,5 16,3
Técnico de Apoio à Infância 17 100,0 16,7
Técnico de Construção Civil 18 94,7 17,4
Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos 22 95,6 15,9
Técnico de Multimédia 18 94,7 16,2
Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar 17 100,0 15,7
Técnico de Recepção 15 83,3 16,9
Técnico de Restauração 16 80,0 16,6
PÓLO de ESTREMOZ 34 91,9 13,7
Técnico de Higiene e Segurança do Trabalho e Ambiente 17 89,5 13,3
Técnico de Multimédia 17 94,4 14,0
PÓLO de ELVAS 37 100,0 14,0
Técnico de Apoio à Infância 20 100,0 15,4
Técnico de Multimédia 17 100,0 12,3
* percentagem de alunos que frequentaram o 3º ano e concluíram o curso com sucesso. Fonte: FA/Epral - DSA – Março 2011
Igualmente é de registar, mais uma vez, a capacidade demonstrada pela Direcção, Direcções Tecnico-Pedagógicas e pelos Responsáveis de Curso, ao longo de 2010, ao envolver largas dezenas de empresas e instituições, criteriosamente seleccionadas, no processo de desenvolvimento da Formação em Contexto Real de Trabalho/Estágio Curriculares, bem como de integrar no processo de avaliação das Provas de Aptidão Profissional entidades externas de referência regional e nacional, do mundo empresarial/institucional e do mundo sindical, em todas as áreas de formação. Assim, no quadro da Escola Profissional, a Fundação Alentejo consolidou e reforçou a sua resposta orientada para os jovens e confirmou a capacidade do seu projecto educativo e das suas práticas pedagógicas, de gerarem níveis elevados de eficácia interna (combate ao abandono escolar e conclusão da formação com sucesso educativo) e externa (transição qualificada para um posto de trabalho). A Fundação Alentejo, continuou a apostar no reforço da estabilidade do corpo docente da EPRAL, designadamente pela racionalização/envolvimento destes recursos no quadro das restantes valências (Formação de Adultos), como se demonstrará adiante. A promoção da valorização profissional dos seus docentes foi objecto da necessária atenção, não só por uma prática sistemática fomentadora da auto-formação e da partilha e reflexão sobre as experiências/práticas pedagógicas do corpo docente, bem como pela organização e desenvolvimento de acções estruturadas de formação internas (“novas tecnologias ao serviço da educação” e “Implicações do Acordo Ortográfico na formação”). Estas últimas Acções de Formação, desenvolvidas internamente, envolveram
respectivamente, 28 e 47 formadores, e tiveram um total de 27 (25 +2) horas presenciais e 8 (5 +3) horas de trabalho individual não presencial.
De forma complementar, foi promovida a divulgação/autorização para a frequência de acções externas, orientadas para o desempenho específico de cada formador ou para o seu enriquecimento académico (Mestrados e Pós-graduações), num total de 1.761 horas de formação externa frequentadas por 49 dos colaboradores internos. Em 2010 foi implementado o novo modelo de avaliação, que se quis e construiu como indutor de práticas crescentemente melhoradas e da necessária promoção do mérito e da dedicação. Neste mesmo ano, em Julho, foi concluído com sucesso, o primeiro ciclo de avaliação dos formadores que detinham um vínculo laboral a termo certo e deu-se início ao ciclo completo de avaliação dos formadores que constituem o corpo docente permanente da entidade (contratos sem termo), cujo ciclo terminará no final de 2011. Estas práticas de avaliação, coordenadas no terreno pelas DTP, assentaram na assistência a aulas e na verificação da qualidade/adequação dos materiais pedagógicos e constituíram, em si mesmas, verdadeiras oportunidade de formação e de partilha, bem como de auto-regulação. Refira-se que a renovação do vínculo contratual dos formadores, em Setembro, para o ano lectivo de 2010/2011 entrou em linha de conta com os resultados daquela avaliação. A Fundação Alentejo, apostou igualmente, na actualização das tecnologias e demais recursos educativos postas ao serviço da formação, com significativo investimento feito ao longo do ano de 2010 (> a 150.000 euros). Também mereceu a necessária atenção do Departamento de Gestão de Instalações e Equipamentos a necessária conservação e renovação dos espaços utilizados para a formação. Em resultado da experiência acumulada e da clara vantagem decorrente para os formandos, face à necessidade de promover uma efectiva igualdade de oportunidades para todos, a Fundação Alentejo continuou a promover a sua adesão às actividades extra-curriculares, através do acesso, pós-horário lectivo, aos espaços pedagógicos da Fundação Alentejo, aos seus Centros de Recursos, com o acompanhamento dos recursos humanos necessários. No âmbito da cooperação com o espaço da Lusofonia, a Fundação Alentejo autorizou a selecção de um novo grupo de formandos, para integração, nas turmas iniciadas em Setembro de 2011, Escola Profissional, concretizada através do acolhimento de 16 jovens oriundos dos PALOP, respectivamente 13 da República de Cabo Verde e 3 da Republica de São Tomé. Esta cooperação realiza-se ao abrigo dos Protocolos celebrados com entidades daqueles países membros da CPLP, conforme quadro 7. Desta forma, a EPRAL, manteve o número de vagas que vinha sendo disponibilizado para o esforço da cooperação, dado que estes formandos vieram ocupar as “vagas” deixadas pelos 17 jovens oriundos daqueles países que integravam o ciclo de formação de 2007/2010 e que terminaram, com sucesso, a sua formação em Julho de 2010, conforme quadro 6.
Cooperação FA/EPRAL – PALOP 6 – Formandos dos PALOP na EPRAL – Ano Lectivo de 2009/2010
EPRAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAL Total PALOP
CV ST CV ST CV ST CV ST
Évora - 4 12 10 3 1 15 15 30
Estremoz - 8 13 - 13 - 26 8 34
Elvas - 5 - - - - - 5 5
TOTAL - 17 25 10 16 1 41 28 69 Fonte: FA/EPRAL – DSA – Julho2010
7 – Formandos dos PALOP na EPRAL – 2010/2011
EPRAL 1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAL Total PALOP
CV ST CV ST CV ST CV ST
Évora 13 1 - 4 12 9 25 14 39
Estremoz - - - 8 13 - 13 8 21
Elvas - 2 - 5 - - - 7 7
TOTAL 13 3 - 17 25 9 38 26 67 Fonte: FA/EPRAL – DSA – Jan.2011
Esta experiência de cooperação, como tem sido referido, apesar dos desafios e esforços que implica, traduz-se numa experiência positiva pela abertura à multiculturalidade e cosmopolitismo que confere às vivências dos nossos formandos. Considerando a nossa realidade desconcentrada em três pólos, entendeu o Conselho de Administração da Fundação manter, a par do Diploma de Mérito (melhor nota do conjunto dos três pólos) duas Menções Honrosas de Mérito Escolar para os melhores notas dos restantes dois pólos. Esta foi uma prática pacífica e muito bem acolhida e compreendida pela comunidade escolar, sinal do reconhecimento da cultura de exigência e esforço em que assenta o nosso projecto educativo. Por último refira-se que, ao longo de 2010, a Direcção da EPRAL, a DTP e a Secretaria-Geral da Fundação estiveram envolvidas no grupo restrito de entidades que, sob coordenação da Anespo e da ANQ, irão produzir um Guião para a harmonização e
desenvolvimento dos Projectos Educativos das Escolas com Cursos Profissionais. Este trabalho estará pronto no início de 2011 e prevê-se a sua apresentação pública em Maio deste ano, na sequência da qual se procederá à revisão/actualização dos instrumentos de enquadramento e gestão da EPRAL.
1.2. – Os CNO da Fundação Alentejo
No quadro das respostas orientadas para os adultos o ano de 2010 veio-se a confirmar como marcante. A abertura pela ANQ – Agência Nacional para a Qualificação, de um novo concurso para o biénio de 2010/2011, a par da possibilidade criada pelo POPH – Programa Operacional do Potencial Humano de proceder a uma candidatura financeira igualmente plurianual (até Dezembro de 2011), veio criar uma nova dinâmica a par de novas exigências e desafios.
Os CNO – Centros Novas Oportunidades de Évora e de Elvas, desenvolveram a sua acção tendo em conta os respectivos Planos de Estratégicos de Intervenção definidos e aprovados para o biénio de 2010/2011, em sede da referida candidatura plurianual submetida à ANQ – Agência Nacional da Qualificação. As actividades desenvolvidas ao longo de 2010, tendo em conta aqueles documentos estratégicos, organizaram-se em torno dos seguintes quatro vectores: 1 - Estabelecimento de contratos-programa com parceiros diversificados A celebração de Contratos-Programa/ Protocolos de Cooperação com diversas entidades do território de intervenção, continuou a merecer um investimento muito significativo por forma a potenciar o envolvimento dos diversos actores no aumento de qualificação dos activos. Este trabalho reveste-se de uma importância muito particular, pois é próximo das instituições de referência e dos territórios dos públicos mobilizáveis que poderemos envolver os agentes e os destinatários desta intervenção. Assim, durante o ano, foram estabelecidas parcerias e contactos tendentes à concretização de outras, conforme expresso no Quadro I:
Quadro I – Novos Protocolos – CNO de Évora
Nome da Entidade Data de
estabelecimento Âmbito
ARASS – Associação de Reabilitação, Apoio e Solidariedade Social 24/02/2010 C
EPE - Estabelecimento Prisional de Évora 19/04/2010 B
ACR - Adega Cooperativa de Redondo 04/06/2010 B
ACDE – Associação Comercial do Distrito de Évora 08/09/2010 A
APPACDM - Associação Portuguesa Pais Amigos do Cidadão Deficiente
Mental 02/11/2010 B
Fonte: FA/CNO- Evora – Fev. 2011
A- Identificação de empresas cujos empregadores e/ou empregados detenham baixos níveis de escolaridade e respectiva mobilização para adesão às sessões de sensibilização promovidas pelo CNO B- Distribuição de materiais promocionais do CNO, mobilização de potenciais candidatos para sessões de sensibilização e cedência de espaços C- Distribuição de materiais promocionais do CNO e mobilização de potenciais candidatos para sessões de sensibilização
2- Deslocalização da intervenção / Itinerâncias Este trabalho é realizado tendo em vista o desenvolvimento de uma estratégia de discriminação positiva face aos Adultos que, pelas mais diversas circunstâncias, apresentam constrangimentos ao nível da sua mobilidade/deslocação para o CNO. Neste âmbito, através do CNO de Évora, realizaram-se intervenções em diversas freguesias rurais do Concelho de Évora, e no Concelho de Redondo, de acordo com o mencionado no Quadro 2; Quadro 2– Itinerâncias – CNO de Évora
Entidade / Localidade
Nível Básico Nível Secundário
Início Conclusão Início Conclusão
Data Nº
Adultos Data
Nº Adulto
s Data
Nº Adultos
Data Nº
Adultos
Centro Social e Paroquial/ Torre de
Coelheiros
26/11/09 16 28/12/10 7 17/11/09 10 28/07/10 1
Adega Cooperativa/ Redondo
8/11/010 13 em curso 12/11/10 10 em curso
Suão/S. Miguel de Machede
28/10/09 6 10/08/10 6 14/10/09 7 22/12/10 1
Grupo de Jovens/ Nª Senhora de Machede
Intervenções desenvolvidas em anos anteriores
20/10/09 10 05/08/10 4
Junta de Freguesia dos Canaviais
20/10/08 13 27/12/10 7
Fonte: FA/ CNO Évora – Fev.2011
No que respeita ao CNO de Elvas, durante o ano 2010, actuou nas regiões mais próximas do nosso centro, dentro da área de intervenção do mesmo (Elvas e concelhos limítrofes do Distrito de Portalegre/NUT III – Alto Alentejo). Foi dada continuidade a contactos já existentes e procedeu ao contacto inicial com novas entidades.
I - Entidades com as quais demos continuidade aos contactos - Câmara Municipal de Elvas; - Câmara Municipal de Campo Maior; - Câmara Municipal de Monforte; - Junta de Freguesia de Vila Boim; - Junta de Freguesia de Vila Fernando; - Junta de Freguesia de Santa Eulália; - Bombeiros Voluntários de Elvas; - Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano; - Estabelecimento Prisional de Elvas; - Grupo SONAE Elvas; - Museu Militar de Elvas; - Lar Júlio Alcântara Botelho; - Intermarché de Elvas. II - Entidades contactadas em 2010 - Associação Empresarial de Elvas; - Instituto de Emprego e Formação Profissional; - Municipio de Arronches; - Junta de Freguesia de Terrugem; - Junta de Freguesia de S. Vicente; - Junta de Freguesia de Barbacena; - Grupo SONAE – Portalegre; - Pequenas e médias empresas locais.
Após estes contactos foi possível realizar acções de divulgação/sensibilização bem como estabelecer protocolos de cooperação, 3 - Segmentação da intervenção
No CNO de Évora, a segmentação da intervenção visou aprofundar o trabalho já anteriormente iniciado junto de públicos em situação de desvantagem – reclusos, pessoas encaminhadas pelo Contrato Local de Desenvolvimento Social do Concelho de Évora e Pessoas Com Deficiências e Incapacidades (PCDI). Neste âmbito, destacamos a intervenção no EPE – Estabelecimento Prisional de Évora onde, durante o ano em apreço, foram certificados 3 Adultos de NB e 9 de NS (um dos quais já frequente o Ensino Superior). Na sequência deste trabalho e numa lógica de continuidade do trabalho prevê-se a organização de grupos para frequência de UFCD e, ainda, a mobilização dos funcionários do EPE. No que se refere às PCDI, iniciámos trabalho conjunto com técnicos da APPACDM (Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental) na perspectiva da apropriação e operacionalização do Guia Metodológico para Acesso das Pessoas com Deficiências e Incapacidades ao Processo RVCC – nível básico. Pela complexidade que este trabalho assume, iremos continuar a investir na nossa formação, designadamente junto de colegas de CNO’s com experiência já firmada, numa metodologia de formação-acção balizada pela estreita cooperação entre os técnicos da APPACDM e a consultoria do CNO da Arrábida (em princípio) 4 - Contrato de gestão partilhada de objectivos Em Évora, este trabalho foi realizado na perspectiva do aprofundamento do trabalho em rede já desenvolvido na Rede de Centros Novas Oportunidades no Concelho de Évora. Esta articulação tem permitido o desenvolvimento da harmonização de diversas práticas,
a clarificação e operacionalização de orientações, a gestão da intervenção em termos territoriais, a clarificação de percursos de Adultos, entre outros. O alargamento da Rede aos Concelhos de Arraiolos, Reguengos de Monsaraz e Viana do Alentejo está prevista para o início de 2011. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Inscritos
Atendendo à dificuldade na mobilização de Adultos, após 10 anos de intervenção no território e face à proliferação de CNO na generalidade dos concelhos, foram desenvolvidos um conjunto de acções as quais contribuíram para a consecução dos objectivos em causa: a continuação de inscrição de utentes.
Neste contexto, privilegiou-se uma intervenção, orientada para públicos específicos, a saber:
1. Cidadãos em situação de desvantagem (sócio-económica, PCDI, sócio-emocional…); 2. Trabalhadores de IPSS; 3. Outras entidades/empresas cujos número de colaboradores com baixas qualificações justificou a sensibilização da entidade
empregadora
Conscientes dos compromissos assumidos, temos desenvolvido todas as acções que consideramos serem potenciadores do público a mobilizar.
Ainda no mesmo sentido, temos procurado dar a conhecer à comunidade eborense, através do Jornal Diário do Sul, algum do nosso trabalho, através de testemunhos de Adultos certificados pelo nosso CNO e, ainda, noticiando aspectos concretos do nosso trabalho relacionado e a abertura para a comunidade, sensibilizando o potencial público para a importância da qualificação.
Face ao esforço desenvolvido, consideramos que ficámos aquém do que seria expectável. Neste sentido, e porque existem mais dois CNO no Concelho de Évora entendemos, no seio da Rede de Centros Novas Oportunidades, determinar os territórios em que cada CNO intervém, bem como ao nível das entidades/empresas que potencialmente se constituirão como parceiros activos. Assim, foi determinado o seguinte:
Território preferencial de intervenção - Évora
Unidade/Instituição CNO – Fundação Alentejo
Freguesias
Canaviais S. Miguel de Machede S. Sebastião da Giesteira Guadalupe Torre de Coelheiros Nª Sra. de Machede Nª Sra. da Boa Fé Horta das Figueiras
Empresas
McDonald’s REMAX PROSEGUR Sta. Casa da Misericórdia de Évora Estabelecimento Prisional de Évora Águas do Centro Alentejo Universidade de Évora Hospital do Espírito Santo
Fonte: FA/CNO- Évora – Fev. 2011
Relativamente a outras intervenções que poderemos (poderíamos) desenvolver em regime de itinerância junto dos concelhos da NUT III que não detêm CNO, o nosso trabalho encontra-se condicionado pelo facto de o CNO do Centro Profissional de Évora realizar itinerâncias em toda a NUT II, uma vez que existem Centros de Emprego ou extensões na maioria das localidades. Potenciando todas as oportunidades que consideramos contribuir para a mobilização dos Adultos com baixas qualificações e, de alguma forma, contribuir para a identificação do CNO como uma estrutura aberta e facilitadora da qualificação das pessoas desenvolvemos, ainda, as seguintes acções: - EPRAL / Fundação Alentejo
De acordo com a nossa prática, relativamente à informação/sensibilização dos pais/encarregados de educação dos novos alunos da Escola Profissional, também este ano, foi realizado um mailing; pretendemos, com esta iniciativa, passar a mensagem da aprendizagem ao longo da vida e, neste caso em particular, realçar a oportunidade de, aproveitando a proximidade com a instituição formativa em causa, apelar ao envolvimento dos Adultos.
Divulgação do Curso de Qualificação para Estudos Superiores – Universidade Aberta -Julho/2010
De acordo com as orientações da ANQ, organizámos uma task-force com o objectivo de divulgar e mobilizar os Adultos certificados de NS os quais, durante o Processo de RVCC, desenvolveram a expectativa de ingresso no Ensino Superior. Neste sentido, foram realizados contactos telefónicos (certificados em 2008 e 2009), organizadas sessões de informação e, inclusive, apoio personalizado à própria candidatura.
Neste nosso trabalho, em que a necessidade de inovar, flexibilizar, individualizar e gerir o imprevisto é, de facto, uma constante, tem sido apanágio da nossa intervenção potenciar todos os momentos que contribuam para o nosso crescimento técnico-científico e de adequação às necessidades dos cenários onde operamos. E esta dimensão do nosso trabalho tem sido concretizada, quer pela vertente da participação enquanto formandos mas, também, enquanto formadores e parceiros em trabalhos de investigação e projectos diversos Adultos Certificados Relativamente ao número de Adultos que terminam os seus Processos de RVCC, e este é um dos aspectos em que continuou a trabalhar, a sua implicação é uma das dimensões que merece preocupação; através da monitorização das metodologias utilizadas, introduziram-se ajustamentos que considerados pertinentes, designadamente:
Ao nível do Diagnóstico/Triagem/Encaminhamento – investimento no reforço e clarificação junto dos adultos da dimensão de Balanço de Competências inerente ao Processo RVCC e o respectivo posicionamento do Adulto face ao RCC, desmistificando a “inevitabilidade” da obtenção de uma certificação total; manutenção, o mais actualizada possível, da base de dados relativamente às ofertas de EFA e UFCD de modo a garantir uma resposta o mais eficaz possível às solicitações dos Adultos que se inscrevem, bem como daqueles que necessitam de reforço da formação através dos Cursos EFA ou das UFCD.
Processo RVCC – no NS, introdução na 1ª sessão de BC, de um momento de partilha de experiências, proporcionada por um Adulto já certificado, dando o seu testemunho sobre o seu percurso no CNO, como forma de incentivar e partilhar com os seus pares a sua caminhada da qualificação; ao nível da organização das sessões, foi introduzido o Reconhecimento e Certificação de Competências (RCC) numa fase mais adiantada do Processo, privilegiando na parte inicial a dimensão da Auto-biografia (AB), construída de uma forma mais livre, sendo que o apoio da equipa se passou a centrar na abordagem do RCC em que a mesma assumiu um carácter mais informal e estritamente ligada à AB. Introduziu-se, ainda, uma sessão individual após a 2ª sessão, por forma a permitir aferir o grau de cumprimento das expectativas do Adulto e acompanhá-lo de forma personalizada no início da construção da sua AB.
Na elaboração do Portefólio Reflexivo de Aprendizagem (PRA) introduziu-se um momento de reflexão sobre a vertente da qualificação do Adulto após a conclusão do seu processo e a Executado CNO de Évora - Ano 2010 criação de um instrumento que regista esta mesma reflexão, destacando a dimensão prospectiva nas vertentes escolar e profissional (O Meu Roteiro de Qualificação).
JÚRIS DE CERTIFICAÇÃO – CNO Évora - 2010
Mês Nº de Júris Nº DE ADULTOS
NIVEL BÁSICO NIVEL SECUNDÁRIO
Dezembro 9 21 19
Novembro 5 10 7
Outubro 4 6 13
Setembro 5 17 13
Agosto 2 5 6
Julho 9 11 37
Junho 6 11 16
Maio 4 10 20
Abril 4 6 15
Março 9 23 21
Fevereiro 2 6 5
Janeiro 3 6 9
SUB -TOTAL 133 180
TOTAL 62 313
Fonte: FA – CNO-Evora – Fev. 2011
Executado - CNO de Évora - Ano 2010
Níveis
Inscritos Com diagnóstico e encaminhamento
definidos
Em processo RVCC
Certificados (total e parcial
Nº % * Nº % * Nº % * Nº % *
BÁSICO
183 18 311 33 382 58 133 21
SECUNDÁRIO
290 19 517 37 684 108 180 32
TOTAL 473 18 828 35 1066 83 313 26
*referência: 2010/2011
Fonte: FA/CNO- Évora – Fev. 2011
Executado - CNO de Elvas - Ano 2010
Níveis
Inscritos Com diagnóstico e encaminhamento
definidos
Em processo RVCC
Certificados (total e parcial
Nº Nº Nº Nº
BÁSICO
67 70 91 83
SECUNDÁRIO
159 70 118 49
TOTAL 226 140 209 132
Fonte: FA/CNO- Elvas – Fev. 2011
As metas definidas, logo a partir do número de inscritos, não se encontram ajustadas aos territórios, designadamente no que se refere aos aspectos demográficos, bem como ao número de CNO a intervir em proximidade. Também o facto de, até agora, os Adultos não encontrarem no aumento das qualificações uma repercussão evidente ao nível da situação laboral/remuneratória, condiciona a mobilização dos mesmos. Verificando-se um constrangimento no input do sistema, é inevitável que todos os outros indicadores fiquem comprometidos. Para um mais aprofundado entendimento da situação deverá ter-se em conta o Estudo de Avaliação da INO, da responsabilidade da Universidade Católica Portuguesa, em www.anq.gov.pt [Edições > Edições a partir de 2008 – Estudo de Avaliação Externa 2009-2010 – Iniciativa Novas Oportunidades: resultados da Avaliação Externa (2009-2010)]
AUTO-AVALIAÇÃO No CNO de Évora, resultante da aplicação da CAF no ciclo anterior, foram implementadas as diversas Acções de Melhoria identificadas. Deste processo resultou um Relatório próprio do qual destacamos como síntese geral:
“A realidade que resulta da dificuldade em mobilizar os Adultos para aumento das suas qualificações tem condicionado o funcionamento do Centro. O investimento do CNO na avaliação de satisfação dos Adultos/ utentes, permite tirar algumas conclusões, importantes, mas que ainda não estão suficientemente trabalhadas. Ao nível da celebração e activação das parcerias, conseguiu-se ultrapassar os objectivos, o que foi considerado como muito positivo. Relativamente à Formação da equipa, organizada por nós, (Encontro Inter-Centros e formação anual) não foi concretizada, devido a problemas de financiamento.” O CNO de Elvas, cuja criação aconteceu mais recentemente (2008), pertence ao grupo de centros que só iniciou em 2010 a aplicação modelo CAF de auto-avaliação, aferido para os CNO. Essa prática, iniciada no referido ano 2010, favoreceu uma reflexão quase quotidiana, da qual destacamos os seguintes aspectos:
PONTOS FORTES - Tempo de resposta ao adulto decorrido entre a inscrição e o início do processo; - Flexibilidade de horários da equipa técnico-pedagógica do CNO FA - Elvas; - Itinerâncias; - Forte interacção entre os elementos de toda a equipa – reflexão continuada e partilhada; -Colocação do adulto no centro das preocupações da equipa e, consequentemente, do desenvolvimento do trabalho do Centro; - Adaptação de estratégias e metodologias ao perfil dos adultos; - Utilização do telefone e do e-mail como meios de comunicação preferenciais nos contactos com adultos, bem como a realização de sessões on-line; - Colaboração com entidades da região. PONTOS FRACOS - Dificuldade no encaminhamento para outras ofertas formativas por desconhecimento ou inexistência das mesmas na região; - Gestão das metas-físicas (número de inscritos); - Dificuldade no trabalho em rede com o outro CNO da região de Elvas. ESTRATÉGIAS DE MELHORIA - Aumentar contactos com outros CNO da região por forma a melhorar a articulação do Trabalho num mesmo território de intervenção; - Continuar a promover sessões de divulgação/sensibilização como forma de angariar inscritos; - Recuperar adultos que por falta de motivação tenham abandonado o processo; - Realizar actividades mensais que envolvam a participação de adultos internos e externos ao CNO, promotoras do Centro na região; -Criar outros modelos de avaliação desempenho junto dos adultos, assim como também aplicar de modelos de avaliação junto das entidades protocolares.
1.3. – A Formação de Adultos Para a implementação deste projecto/valência, tinha sido criado um lugar de coordenador em full-time, e criada uma equipa de formadores, envolvendo alguns recursos docentes da EPRAL, na lógica do complemento de horário/racionalização de recursos, a par da contratação, em regime de prestação de serviços de novos formadores para algumas das áreas temáticas (o que justifica parte do crescimento do número de prestação de serviços nos recurso docentes da FA). Este corpo de docentes, com o acompanhamento dos Mediadores (três em Évora e um em Elvas), e com o concurso dos demais recursos da Fundação, lançou mãos à concretização de um novo modelo de formação (proposto pela nova legislação dos Cursos EFA) que tem vindo a decorrer com particular solidez e de forma consequente. Refira-se que esta intervenção, desdobrada em horários laborais e pós-laborais, só foi possível pela contratação, sob a forma de protocolo de prestação de serviço, dos espaços qualificados para a formação e alguns recursos ao nível de equipamentos e pessoal, de uma entidade da cidade a que nos sentimos particularmente ligados – o CEDRA. Com atraso face ao inicialmente previsto, quer pela data de aprovação das candidaturas, quer pela complexidade de implementação desta novíssima resposta formativa, as UFCD objecto da candidatura plurianual de 2010/2011, foram sendo lançadas em 2010, e projectando-se o grosso desta intervenção para o ano de 2011. Cursos EFA A actividade de Formação de Adultos, concretizada pelas tipologias dos Cursos EFA, implicou a realização dos 13 cursos/turmas previstos, distribuídos pelos pólos de Évora – 11 turmas – e pólo de Elvas – 2 turmas, maioritariamente em regime laboral (9 turmas em regime laboral e 3 turmas em regime pós-laboral). Destes cursos/turmas, concluíram a sua execução durante 2010, os 6 previstos, prolongando-se a execução dos restantes 7 para 2011.
Cursos EFA – 2010
Ano de Início
Nº SIIFSE CURSOS
Local de Realização
Horário ESTADO a 31Dez.2010
2010
1 EFA B2 + B3 Escolar Évora Laboral Em Execução
2 EFA NS Tipo A Escolar Évora Pós-
Laboral Em Execução
3 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Secretariado Évora Laboral Em Execução
4 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Higiene e Segurança no Trabalho
Évora Laboral Em Execução
8 EFA Tecnológico de Técnico/a de Informática - Sistemas
Évora Pós-
Laboral Em Execução
9 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Secretariado Elvas Laboral Em Execução
10 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Informação e Animação Turística
Elvas Laboral Em Execução
Fonte: FA – Formação de Adultos – Fev. 2011
A formação decorreu conforme Cronograma abaixo apresentado, tendo transitado para 2010, conforme planificado e foi antes referido, as 5 turmas iniciadas em 2009 e 1 das 7 turmas iniciada em 2008, a qual corresponde a um percurso escolar, de nível secundário, mais longo (Tipo A) e realizado em regime pós-laboral.
Cronograma Executado
CURSOS
2010 Data de Início
Data de Fim Ja
n
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Tu
rmas
Tra
nsi
tad
as d
e
2009
EFA Escolar Secundário – NS Tipo A
01.10.2008 21.01.2010
B3 Dupla Certificação - Operador de Informática
20.07.2009 03.12.2010
B3 Escolar
01.09.2009 30.04.2010
EFA Secundário Escolar
20.07.2009 24.06.2010
EFA Secundário Escolar
04.09.2009 10.08.2010
Fonte: FA – Formação de Adultos – Fev. 2011
Considerada a experiência dos anos anteriores, e o registo de desistências verificado nas turmas iniciadas em Julho, os cronogramas para as turmas iniciadas em 2010 foram ajustados ao calendário escolar com o objectivo de promover a conciliação de disponibilidades dos adultos a abranger com o apoio a descendentes, prevendo-se assim, o início de 6 turmas em Setembro. Esta opção, com resultados positivos no que refere à diminuição do número de desistências, contribuiu para a concentração de oferta formativa neste período do ano ao concorrer com a oferta promovida por outras entidades particulares e com escolas públicas. Deste facto, resultou maior morosidade no processo de recrutamento e selecção de formandos, nomeadamente no que refere ao Curso de Qualificação Escolar de Nível Secundário, em Évora, em horário pós-laboral, e ao Curso de Técnico de Informação e Animação Turística, em Elvas, em horário laboral. No que refere aos desvios de cumprimento do cronograma previsto em sede de plano de intervenção para 2010, há ainda a referir os procedimentos necessários de integração dos candidatos na plataforma SIGO. Esta plataforma, surgiu com nova versão já adaptada a percursos de nível secundário em Janeiro de 2010, sem que tivessem sido importados os dados referentes aos anos anteriores. Deste facto, resultou que, um número considerável de casos, nomeadamente candidatos que já haviam frequentado anteriormente outras modalidades e/ou níveis de formação no âmbito da iniciativa Novas Oportunidades, a integração efectiva dos formandos seleccionados tenha resultado de vários procedimentos de articulação com outras entidades formadoras, CNO, e GEPE (Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação). Considerando o cronograma executado, apresentam-se no quadro seguinte os indicadores relativos às horas de formação previstas e realizadas, considerando os diferentes cursos/turmas e as diferentes modalidades de formação (em sala e formação em contexto real
de trabalho), o qual permite identificar os desvios decorrentes da alteração do cronograma previsto.
Execução Física – Curso EFA – 2010
Ano de Início
Nº SIIFSE CURSOS
Carga Horária Total Previstas 2010 Realizadas 2010
Em sala FCT Total
Em sala FCT Total
Em sala FCT Total
2008 7 EFA Escolar Secundário – NS Tipo A 1250 - 1250 106
106 106
2009
14 EFA B3 Operador de Informática 1815 120 1935 1155 120 1275 1155 120 1275
15 EFA B3 Escolar 940 - 940 431
431 431
16 EFA Secundário Escolar – NS Tipo A 1250 - 1250 615
615 615
17 EFA Secundário Escolar – NS Tipo A 1250 - 1250 803
803 803
18 EFA NS Tipo A - Técnico de Informática Sistemas
1660 210 1870 1047 210 1257 1047 210 1257
2010 1 EFA B2 + B3 Escolar 1390 - 1390 456
456 382
Secundário Dupla Certificação - Técnico de Informática Sistemas
03.08.2009 30.11.2010
Tu
rmas
Inic
iad
as e
m 2
010
EFA B2 + B3 Escolar
01.09.2010 10.10.2011
NS Tipo A
11.10.2010 02.03.2012
NS Tipo A - Técnico/a de Secretariado
06.09.2010 12.01.2012
NS Tipo A - Técnico/a de Higiene e Segurança no Trabalho
29.11.2010 21.03.2012
Tecnológico de Técnico/a de Informática - Sistemas
17.06.2010 14.12.2011
NS Tipo A - Técnico/a de Secretariado
07.09.2010 15.11.2011
NS Tipo A - Técnico/a de Informação e Animação Turística
15.11.2010 16.03.2012
Formação em sala Formação em Contexto de Trabalho Datas executadas em anos anteriores a 2010 Datas a executar em anos posteriores a 2010
2 EFA NS Tipo A Escolar 1250 - 1250 324
324 196
3 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Secretariado 1685 210 1895 486
486 463
4 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Higiene e Segurança no Trabalho
1635 210 1845 204
204 121
8 EFA Tecnológico de Técnico/a de Informática - Sistemas
1080 210 1290 464
464 441
9 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Secretariado 1685 210 1895 486
486 533
10 EFA NS Tipo A - Técnico/a de Informação e
Animação Turística 1960 210 2170 486
486 206
TOTAL 18850 1380 20230 7063 330 7393 6499 330 6829
No que se refere às horas de formação leccionadas verifica-se uma taxa de execução de 92,4% face ao previsto para 2010. O desvio de 7,6 % corresponde ao seguinte:
0,5% - 38 horas previstas e não leccionadas nos cursos iniciados em 2010 por indisponibilidade de formadores por motivos imprevistos e de força maior.
7,1% - 526 horas previstas e não realizadas nas turmas iniciadas em 2010, reflexo da alteração das datas de início das acções. Conforme quadro resumo abaixo, estes cursos/turmas mobilizaram um total de 207 formandos, ao longo do ano em causa, o que excede em 2% o total considerado em sede de previsão. A integração de número de formandos superior ao considerado em sede de candidatura, é prevista nos regulamentos em vigor para a presente medida, quando, cumulativamente, não se verifiquem os seguintes factores:
O número máximo de formandos em cada turma é 25
Não implica alterações na dotação financeira do projecto
Não se verificando as situações acima, face à afluência de candidatos e à perspectiva de eventuais desistências, considerou-se o incremento do número de formandos em duas turmas de nível secundário de dupla certificação, em Évora.Destes formandos, 70 concretizaram a sua formação com uma certificação total e 13 com uma certificação parcial e transitaram para 2011, 114 formandos que integram as 7 turmas cuja execução se prolonga por esse ano civil.
As certificações parciais, previstas e recomendadas nestas modalidades de formação, reportam-se maioritariamente a formandos das turmas concluídas em 2010: aos 10 formandos que não concluíram1 os respectivos percursos de formação, bem como aos 3 formandos que, tendo frequentado a formação até à sua execução integral, acabaram por não reunir as condições para a sua aprovação (reprovados). Contudo, num e noutro caso, as certificações entretanto obtidas em diferentes unidades modulares frequentadas com sucesso são património do formando. Resultados Balanço do sucesso formativo
Da observação dos dados apurados, conforme quadro abaixo, no que respeita aos formandos/turmas que concluíram em 2010 o seu percurso formativo, regista-se um sucesso formativo de 84%. Este sucesso corresponde ao total de certificações totais atribuídas em relação ao número de formandos envolvidos nas referidas turmas, ou seja, 84% dos 83 formandos transitados para 2010, obtiveram a certificação total, enquanto os restantes 16% correspondem às certificações parciais e reflectem as desistências registadas, num total de 10. Se considerado, apenas, os formandos que concluíram o percurso completo de qualificação (73), regista-se uma taxa de sucesso de 96%, correspondendo os restantes 4% aos 3 formandos que, tendo concluído o percurso formativo, não obtiveram a certificação total, considerados por isso como reprovados.
Turmas concluídas em 2010
Nº SIIFSE CURSOS Horário Transitados
Concluíram o percurso formativo
Certificações parciais*
Certificações
totais
7 EFA Escolar Secundário – NS Tipo
A Pós-
Laboral 8 8 0 8
14 EFA B3 Operador de Informática Laboral 16 16 2 14
15 EFA B3 Escolar Laboral 17 15 2 15
As
reprovações em causa, correspondem a 2 formandos do Curso de Dupla Certificação de Nível Básico, e 1 formando do Curso de Habilitação Escolar de Nível Secundário. No que refere aos formandos do curso de Nível Básico, em ambos os casos, os formandos encontram-se aprovados em todas as Unidades modulares da componente de base, o que lhes confere a habilitação escolar de 9º ano, reportando-se a respectiva reprovação à qualificação tecnológica de Operador de Informática em resultado de, num caso, ter sido excedido o limite de faltas possível em Formação em Contexto de Trabalho, e noutro, não terem sido completadas com sucesso as unidades de formação da componente tecnológica.
No caso do formando de nível secundário, um adulto envolvido num contexto muito particular de apoio social, o desenvolvimento do seu percurso formativo foi alvo de acompanhamento particular por parte da mediadora e equipa formativa, do que resultaram vários planos de recuperação. A respectiva reprovação prende-se com o não cumprimento dos referidos planos bem como pela não entrega do respectivo portefólio reflexivo de aprendizagens. Consideradas as disposições inerentes a esta tipologia de qualificação, no intuito de promover e incentivar a conclusão dos percursos formativos, são previstos mecanismos que possibilitam a sua conclusão a posterior. Neste sentido, e consideradas as diligências que têm vindo a ser desenvolvidas, no sentido de promover a certificação total dos utentes do serviço de formação de adultos, perspectiva-se, em 2011 a recuperação de um dos casos anteriormente apresentados, pela repetição do período de formação em contexto de trabalho, de forma voluntária e sem financiamento, no caso da formanda de nível básico. Formação em Contexto de trabalho No conjunto de cursos/turmas concluídas em 2010, duas implicaram a realização de Formação em Contexto real de Trabalho: os Curso de Operador de Informática, de nível 2 de qualificação profissional, e o Curso de Técnico de Informática Sistemas, nível 4, ambos em Évora. Considerado o perfil de saída dos respectivos itinerários de qualificação, e as competências demonstradas pelos formandos, a integração destes em entidades e empresas do Distrito de Évora, teve por objectivo promover a potencial integração profissional. Assim, os formandos foram integrados em entidades/empresas que, pela sua organização interna, possuíam sectores/serviços que implicavam a práticas de actividades inerentes às competências desenvolvidas durante a formação, verificando-se a seguinte distribuição:
16 EFA Secundário Escolar – NS Tipo
A Laboral 8 8 1 7
17 EFA Secundário Escolar – NS Tipo
A Laboral 17 11 6 11
18 EFA NS Tipo A - Técnico de
Informática Sistemas Laboral 17 15 2 15
TOTAL 83 73 13 70
*Considera as certificações parciais dos formandos desistentes e dos formandos que tendo concluído o percurso, não reuniram condições para certificação total.
Formação em Contexto de Trabalho – EFA – 2010
ENTIDADES DE ACOLHIMENTO DE ESTAGIÁRIOS DO CURSO EFA DE OPERADOR DE INFORMÁTICA
ENTIDADE E NÚMERO DE ESTAGIÁRIOS Nº de
formandos Sector de Integração
Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, I.P. 1 Serviços de Informática
Alemobra 1 Serviços Administrativos
Biblioteca Pública de Évora 1 Serviços Administrativos
Câmara Municipal de Évora 1 Serviços Administrativos
Cáritas Diocesana de Évora 2 Serviços Administrativos
Escola EBI André de Resende 2 Serviços Administrativos
Junta de Freguesia dos Canaviais 1 Serviços Administrativos
Junta de Freguesia Horta das Figueiras 1 Serviços Administrativos
Junta de Freguesia Nossa Senhora da Saúde 1 Serviços Administrativos
KIF, Restauração Lda. 1 Serviços de Informática
Liga Portuguesa Contra o Cancro 1 Serviços Administrativos
Novabit 1 Serviços de Informática
TurAlentejo 2 Serviços Administrativos
TOTAL 16 -
TÉCNICO DE INFORMÁTICA - SISTEMAS
ENTIDADE E NÚMERO DE ESTAGIÁRIOS Nº de
formandos Sector de Integração
Administração Regional de Saúde 1 Serviços de Informática
ADRAL- Centro de Tecnologias Digitais 1 Serviços de Informática
Câmara Municipal de Évora 2 Divisão Cultural
Câmara Municipal de Portel 1 Serviços de Informática
Diário do Sul 3 Rádio e tratamento de Imagem
Évoralógica, Informática e Serviços, Lda. 1 Serviços de Informática-Reparação
FDTI – Fundação para a Divulgação das Tecnologias de Informação
1 Serviços Administrativos
Hospital Distrital de Évora 1 Serviços de Informática
Megasoft, Lda. 1 Serviços de Informática-Reparação
Parsisplan – sistemas de informação, Lda. 1 Serviços de Informática
Universidade de Évora 2 Serviços de Informática; Serviços
Administrativos
15 Esta dimensão da formação decorreu de forma muito positiva, tendo em conta os resultados obtidos pelo tratamento das avaliações
realizadas pelas entidades de acolhimento, ao abrigo do protocolo/contrato de estágio, e que consideramos pertinente apresentar neste Balanço de forma autónoma. Para o efeito, foram consideradas duas dimensões de avaliação, complementares e relevantes para a natureza deste tipo de formação: o DESEMPENHO PROFISSIONAL e a INTEGRAÇÃO E INTERACÇÃO NA ENTIDADE DE ACOLHIMENTO, sendo propostos, para cada uma delas um conjunto de parâmetros e uma escala de 1 a 4, correspondendo o 1 ao Insuficiente e o 4 ao Muito Bom.
* parcerias institucionalizadas/formalizadas ** parceria não formalizada
Fonte: FA – Formação de Adultos – Fev. 2011
Esta experiência, a sua organização, desenvolvimento e acompanhamento, decorreu de forma muito positiva e a metodologia e instrumentos utilizados revelaram-se adequados e, como tal, susceptíveis de replicação nas restantes turmas que venham a realizar FCT. O tratamento dos resultados obtidos apresenta uma concentração das avaliações, superior a 75%, nos dois níveis superiores da escala (Bom e Muito Bom), ou seja, uma avaliação muito positiva do desempenho de todos e cada um dos formandos em ambas as dimensões.
1.4 – Outras Intervenções
PARTICIPAÇÃO EM INICIATIVAS/PROJECTOS TRANSNACIONAIS
A Fundação Alentejo participa, desde 2010, num projecto transnacional e plurianual, o PEER REVIEW, no âmbito de uma parceria suportada pelo programa Leonardo, cuja entidade coordenadora é o CECOA - Centro
O PEER REVIEW é uma forma de avaliação externa que tem por objectivo apoiar as instituições de educação em assegurar padrões de desenvolvimento sustentados. Um grupo externo de peritos, designados “Peers” (pares) é convidado a analisar as diferentes dimensões da instituição, tal como a qualidade da educação e formação dos diferentes departamentos ou de toda a organização. Os pares são externos, mas trabalham em instituições congéneres e têm competências profissionais e conhecimentos sobre o trabalho a ser avaliado.
No âmbito do EFVET- European Forum of Technical and Vocational Education and Training, do qual a Fundação Alentejo é membro, organização que tem por missão a promoção da qualidade e inovação na Educação Profissional em toda a Europa, tem-se vindo a desenvolver colaboração e partilha de boas-práticas, com outros membros. De facto o EFVET tem por objectivo, também, representar os seus membros e contribuir para o debate político no seio da União Europeia, no que respeita ao sector da Educação Profissional. Está, ainda, envolvido no processo de ALV através do EUCIS (European Civil Society Platform for Lifelong Learning).
O nosso envolvimento nesta dinâmica incide na dimensão de mobilização de candidatos, estando identificada uma entidade Finlandesa, OHJAUSPISTE EDUPOLI, a qual trabalha com adultos pouco escolarizados e que desenvolvem estratégias inovadoras de mobilização de candidatos. Neste sentido, tentámos o contacto com a referida entidade tendo em vista a possibilidade de realização de uma visita de estudo, no âmbito do Programa Grundtvig. Esta acção ainda não se encontra concretizada.
Uma outra intervenção significativa, desenvolvida com base num vínculo contratual com a Rede de CRC’s dinamizada pelo IEFP, respeita à dinamização da Comunidade de Prática do Cluster ALV – integrado nas actividades do CRC da Fundação Alentejo. Neste âmbito, o CRC da FA e o CNO da FA (Évora) vêm realizando a coordenação do trabalho de adaptação do QUADRO DE REFERÊNCIA EUROPEU PARA A GARANTIA DA QUALIDADE DO ENSINO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, projecto este que visa adaptar para a realidade nacional as Recomendações emanada pela União Europeia. O nosso contributo tem sido suportado pela experiência que desenvolvemos ao nível da Auto-Avaliação (CAF) e permitiu-nos apropriar-nos de uma dinâmica de trabalho cooperativo entre entidades de natureza diversa.
1.5 – O Colégio da Fundação Alentejo
Como é sobejamente referido na introdução deste Relatório, o ano de 2010 foi o ano cruzeiro da implementação do projecto do Colégio da Fundação Alentejo, que vinha sendo estruturado e aprofundado de há alguns anos a esta parte.
Desta forma, no início de 2010, foi promovida a aquisição dos restantes lotes da Urbanização da Muralha sobre os quais o mesmo será implantado e procedeu-se à fase de conclusão do projecto de arquitectura e de especialidades, os quais foram apresentados, para parecer, junto das entidades legalmente prevista para o efeito. Refira-se que, no caso concreto do pedido de parecer submetido junto da Segurança Social de Évora (Plataforma Supra-concelhia) o mesmo foi considerado como “projecto prioritário”.
Após estes procedimentos foi o referido projecto submetido à Câmara Municipal de Évora, tendo merecido a necessária aprovação, da qual emergiram um conjunto de custos referentes à taxas de urbanização e administrativas. Estes custos, num montante próximo dos 20.000 euros, foram objecto de pedido fundamentado de dispensa, considerando a natureza de IPSS da nossa instituição e o fim deste empreendimento socioeducativo. Após um processo deliberativo arrastado foi possível obter a redução em 50% das referidas taxas de urbanização e a dispensa de pagamento das taxas administrativas. Em simultâneo foi negociado um protocolo com a CME para a instalação do parque desportivo anexo ao colégio, em espaço público, mediante um conjunto de contrapartidas devidamente protocoladas.
A conclusão desta fase e o desenvolvimento de um novo e mais desenvolvido estudo de viabilidade económica de suporte ao projecto permitiu ao Conselho de Administração da Fundação deliberar sobre a continuação do projecto, designadamente sobre o lançamento do concurso público de empreitada e sobre o seu suporte financeiro, na ausência de candidatura a financiamento público, pelo recurso a uma linha de financiamento negociada com a Caixa Geral de Depósitos, inteiramente suportada pela entidade.
A opção pelo concurso público, apesar da natureza privada da entidade, decorre da vontade de vir a submeter a eventual candidatura no âmbito dos programas de apoio à construção de equipamentos desta natureza que, não estando aberta de momento, possa vir a ter lugar e a acomodar este projecto.
Assim, em Novembro de 2010 foi lançado o referido concurso público, o qual permitiu a adjudicação da obra e o seu início em Dezembro deste mesmo ano, pela empresa HCI – Construções, cuja conclusão está prevista e contratada para Agosto de 2011.
2. RECURSOS HUMANOS
A Fundação Alentejo possui uma política de recursos humanos que valoriza e promove a estabilidade e a dedicação exclusiva, contudo, resulta da natureza da sua actividade – a formação – e dos ciclos a que ela está sujeita – anos lectivos, não coincidentes com ano civil -, uma ligeira variação anual do volume e diversidade de recursos humanos envolvidos nas suas diferentes valências, que não sendo significativa, não pode deixar de ser aqui referida.
Para efeitos do presente Relatório consideram-se os dados apurados a Dezembro do respectivo ano, tal como é considerado para o Balanço Social do ano, que é submetido ao GEPE, em cada ano civil.
Assim, a Fundação Alentejo contava, em 2010, com 173 colaboradores dependentes, no conjunto dos seus pólos e valências. Conforme quadro abaixo pode-se confirmar a grande peso das Mulheres no conjunto dos recursos humanos da FA, o qual ascende a 70%, sendo que o Pólo sede (Évora) é aquele que mantém o maior número de colaboradores, considerando os serviços centrais, e as diferentes valências disponíveis neste pólo, ou seja, 117 (68%) dos 173 colaboradores desenvolvem a sua actividade, predominantemente, em Évora.
Recursos Humanos da Fundação Alentejo - 2010
- Pólo e Sexo
Pólo Homens Mulheres Total
Évora 39 78 117
Estremoz 5 19 24
Elvas 9 23 32
TOTAL 53 120 173
30% 70% Fonte: FA/ DSA – Dez2010
Estes valores compreendem-se facilmente e são coerentes com o peso relativo de cada um dos pólos bem como com os dados nacionais referentes aos profissionais envolvidos no sector da educação que, crescentemente, é assumido pelo sexo feminino.
Se considerarmos as diferentes valências, constata-se, conforme quadro abaixo, que a EPRAL é a valência que ocupa, maioritariamente, o maior número de recursos humanos, com uma percentagem de 78% (135 em 173). Contudo, como se referiu anteriormente, estes recursos também apoiam, subsidiariamente, a valência da Formação de Adultos, principalmente no que se refere aos 78 docentes, os quais, na sua generalidade, assumem, a par do seu envolvimento na actividade docente da EPRAL – actividade predominante e principal -, uma percentagem variável de carga lectiva (entre os 15 e os 10 %) na Formação de Adultos. Conforme quadro abaixo, 33 dos 48 formadores e mediadores envolvidos na formação de adultos, partilharam essa sua intervenção com o desempenho na formação inciial/EPRAL.
Esta realidade decorre da necessidade de racionalização dos recursos humanos docentes, pela disponibilização de uma carga horária lectiva que se aproxime do “horário completo” conforme o entende o Estatuto tido como referência (particular e cooperativo), sendo o respectivo custo objecto da necessária imputação proporcional.
Recursos Humanos da Fundação Alentejo - 2010
- EPRAL – 2010
Função EPRAL
Évora Estremoz Elvas Total
Não Formadores 41 9 6 + 1 57
Formadores 47 15 16 78
TOTAL 88 24 23 135 Fonte: FA/DSA – Dez.2010
- Formação de Adultos- Évora, Estremoz e de Elvas – 2010
Função EFA/FMC
Évora/Elvas
Coordenador 1
Mediador contratado em regime de exclusividade 2
Mediador partilhado com a formação inicial 2
Formador contratado em regime de exclusividade 12
Formador partilhado com a formação inicial 31
Total 48 Fonte: DSA – Dez2010
Os CNO, por força do enquadramento legal imposto pela ANQ e pela própria natureza da sua intervenção, possuem um conjunto de recursos humanos que são exclusivos dessa valência, com uma equipa que decorre do patamar (metas) a que cada um desses Centros se propõe em sede de candidatura. Assim o CNO de Évora, pelas metas assumidas têm um quadro de pessoal que, no ano de 2010 ascendeu a 16 colaboradores, enquanto o CNO de Elvas apenas foi suportado por uma equipa de 7 colaboradores.
Em amos os casos e por força do enquadramento legal, a Direcção dos Centros é assumida pela Presidente da Entidade Proprietária.
Recursos Humanos da Fundação Alentejo - 2010
- CNO de Évora e de Elvas – 2010
Função CNO Évora CNO Elvas Total
Coordenador 1 1 2
Administrativo 2 1 3
Téc. Acolhimento 2 1 3
Profissionais RVCC 4 1 5
Formadores 7 3 10
Total 16 7 23 Fonte: DSA – Dez2010
Se considerarmos a sua distribuição por categorias/funções, conforme quadro abaixo, podemos constar que há um peso maior, ainda que relativamente equilibrado, das funções docentes (51% do total), sendo as funções não docentes assumidas pelos restantes 41%, nos quais o pessoal auxiliar e de manutenção é o grupo mais relevante, imediatamente seguido pelos administrativos. Refira-se que, apesar dos serviços administrativos e financeiros da Fundação estarem centralizados em Évora, não pode deixar de existir, em cada pólo, pessoal administrativo de apoio às respectivas DTP e de articulação entre os serviços centrais e os utentes locais.
Na categoria/função “Pessoal Não docente/Dirigentes” são referidos exclusivamente os quadros superiores que exercem esse tipo de funções com vínculo contratual, como dependentes, com a Fundação. Queremos com isto dizer que neste quadro não se consideram nem a Presidente da Fundação Alentejo, nem os membros do seu Conselho de Administração e de mais órgãos sociais, os quais exercem a respectiva função em regime de voluntariado absoluto.
Recursos Humanos da Fundação Alentejo - 2010
- Categoria Profissional/ Função
Tipo Funções Total
Pessoal Não Docente
Dirigentes 5
41% Téc. Superiores 16
Administrativos 23
Auxiliares Educativos /Manutenção 27
Subtotal 71
Pessoal Docente
EPRAL CNO Qualificação de Adultos
102
59%
TOTAL 173 Fonte: DSA – Dez2010
Considerando o primado da estabilidade e dedicação dos recursos humanos aos projectos educativos que suportam as valências da Fundação Alentejo, podemos constatar que, em 2010, continua a verificar-se uma clara opção por esse princípio, dado que, conforme quadro abaixo, dos 68 colaboradores não docentes, 75% mantém um vínculo contratual sem termo e, se a estes acrescentarmos os que mantém um contrato de trabalho a termo (igualmente estável e com dedicação exclusiva, essa percentagem ascende aos 95%. Neste conjunto de colaboradores o peso do sexo feminino é, substancialmente, mais elevado do que no conjunto dos recursos humanos, dado que ascende a 85%, reproduzindo um fenómeno que é comum à generalidade dos estabelecidos de ensino, em Portugal.
Recursos Humanos da Fundação Alentejo - 2010
- Vínculo Contratual – Pessoal Não Docente
Vínculo Contratual Homens Mulheres Total
Contrato Individual 8 43 51
C. Termo Certo 0 14 14
C. Prestação Serviços 1 1 2 Outras Situações/Emprego Protegido 1 0 1
TOTAL 10 58 68 Fonte: DSA – Dez2010
O primado da estabilidade e dedicação dos recursos humanos docentes é, igualmente um facto e está associado, como é reconhecido interna e externamente, aos níveis de eficácia interna dos projectos educativos/valências da Fundação Alentejo. Conforme o respectivo quadro, 82% dos formadores encontram-se em dedicação exclusiva (existem 4 casos de contrato a termo certo a tempo parcial/meio tempo), sendo que destes mais de 40% são formadores permanentes, com vínculo sem termo à entidade, constituindo um imenso núcleo duro que assume o quotidiano do desenvolvimento do projecto educativo em que está envolvido e promove a integração dos restantes colaboradores. O número significativo de formadores a termo certo, decorre da necessidade de ajustamento anual às diferentes ofertas formativa, ou seja, prevalecendo a opção pela dedicação exclusiva, torna-se necessário reconfigurar em cada novo ano lectivo parte dos recursos humanos docentes, principalmente nas componentes técnicas. É igualmente sobre este elevado número de profissionais fortemente entrosados na cultura da entidade e nas suas opções pedagógicas e organizativas que recai a atribuição das funções de gestão pedagógica intermédia (orientadores Educativos, Responsáveis de Curso, Mediadores…) aos quais se deve a riqueza e consistência das interacções regulares entre a Fundação, as famílias e as empresas e instituições.
Recursos Humanos da Fundação Alentejo - 2010
- Vínculo Contratual – Pessoal Docente
Vínculo Contratual Homens Mulheres Total
Contrato Individual 22* 24* 46*
C. Termo Certo 15 26 41
C.Prestação Serviços
6 13 19
TOTAL 43 63 106 Fonte: DSA – Dez2010 * Incluí a direcção: DG/SG/DTP Évora/DTP Estremoz-Elvas
Esta opção da Fundação, quer na EPRAL quer nas restantes valências, é não só percebido pelos utentes, como é altamente valorizada. Nas avaliações da reacção dos utentes, nas diferentes valências, este aspecto da dedicação exclusiva/disponibilidade permanente, a par do domínio dos assuntos e da qualidade das práticas pedagógicas, surge avaliado em mais de 90% dos caso, nos patamares do Bom e Muito Bom.
O Pessoal docente da Fundação é, igualmente, maioritariamente feminino (60 %), designadamente nas componentes socioculturais e científicas, enquanto que os recursos humanos masculinos, docentes, estão envolvidos maioritariamente nas componente técnicas das diferentes acções/tipologias.
Como se referiu anteriormente, em cada uma das valências, houve uma atenção especial à formação dos recursos humanos, não só pela assumida e deliberada promoção de uma cultura interna de auto-formação e de reflexão partilhada, mas pela organização de acções de formação estruturadas e pela política de promoção da frequência de acções, por iniciativa da entidade e de autorização de outras, por solicitação do colaborador. Assim, ao longo de 2010, considerando as acções estruturadas frequentadas pelos colaboradores da Fundação Alentejo, podemos referi que elas ascenderam a 2.686 horas de formação, das quais 925 internas e 1.761 externas.
No que respeita ao impacto das remunerações da componente recursos humanos, refira-se que se verificou, em 2010, o normal ajustamento/actualização tendo em conta as tabelas salariais de referência (particular e Cooperativo e ANQ), continuando, contudo a verificar-se a não progressão automática/subida de escalão por se manter o enquadramento que determinou a sua suspensão, como aconteceu na função pública. A conclusão do primeiro ciclo completo de avaliação e a esperada negociação de um Estatuto e respectivas Tabelas entre a ANESPO e as Centrais Sindicais, com eventual aval das tutelas, irá permitir uma evolução positiva nesta situação.
3. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 3.1 – Enquadramento
Abordam-se em seguida os factos mais relevantes ocorridos durante o exercício de 2010 relativamente aos aspectos de
natureza económica e financeira.
3.2 – Investimento
Os activos fixos da Fundação Alentejo encontram-se afectos às diversas actividades que esta desenvolve, conforme se pode ver no quadro seguinte:
(valores expressos em euros)
PÚBLICA PRIVADA VALOR %
ACT. . TANGIVEIS
Aquisição Própria
EPRAL3359672,38 3359672,38 70698,91 159743,28 3027657,35 90% 185111,90
Aquisição Própria
Fundação573716,13 573716,13 300050,86 55453,57 210295,36 37% 2072,22
CRVCC / CNO 20565,55 20565,55 1510,11 20565,55 100% 5744,16
EFA 11233,02 11233,02 732,05 11233,02 100% 6555,04
CRC 23395,62 23395,62 8992,62 23395,62 100%
UNIVA 15369,28 15369,28 15369,28 100% 268,19
ENIS 2829,82 2829,82 2829,82 100%
Concurso Público 3981143,31 2335601,69 1645541,62 79902,00 7673,96 3311595,05 83% 210752,86
Sub-Total 7987925,11 2374366,59 5613558,52 451383,82 233373,54 6622941,05 83% 410504,37
EM CURSO
Aquisição Própria -
CITEFE180695,91
Aquisição Própria
Colégio F. A.201971,30 201971,30
Sub-Total 382667,21 0,00 0,00 201971,30 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL 8370592,32 2374366,59 5613558,52 653355,12 233373,54 6622941,05 79% 410504,37
AMORTIZAÇÕES
ACUMULADAS
EXERCÍCIO
VALOR DE
AQUISIÇÃO
DESCRIÇÃO DOS
INVESTIMENTOS
AUMENTOS
(2010)
REDUÇÕES
(2010)
COMPARTICIPAÇÃO
A maioria dos activos estão afectos à EPRAL, tendo esta valência usufruído de grande parte do investimento realizado em 2010 (150600,91€, o que corresponde a 23% do total do investimento realizado).
Deste montante, 125515,53€ foram realizados em Equipamento Básico, correspondendo este investimento à intenção de
dotar a Escola de equipamento informático e audiovisual tecnologicamente actualizado, assim como mobiliário escolar.
O restante investimento em activos (300050,86€) foi efectuado na compra de terrenos para construção do Colégio da
Fundação Alentejo, a que acresce investimento em curso no montante de 201971,30€ efectuado também no exercício.
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
O peso das depreciações acumuladas relativamente às aquisições com fundos próprios é de 90%, sendo que globalmente
está amortizado 83% do activo fixo tangível da Instituição.
A gestão da Fundação pretendeu dar continuidade à estratégia de reinvestimento, permitindo uma política de
reequipamento, modernização e melhoria da qualidade das actividades operacionais. De facto, a evolução tecnológica
dos equipamentos utilizados na formação é cada vez maior e entende-se que deve ser mantida a vantagem competitiva nas
populações-alvo em que se prestam serviços, desejavelmente, de elevada qualidade.
O esforço financeiro acumulado efectuado pela Fundação Alentejo na aquisição do seu activo fixo tangível ao longo dos
anos pode ser visualizado no gráfico seguinte:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Este indicador é revelador do enorme esforço de investimento da Instituição e da sua estratégia de dotação do projecto com
equipamentos possuidores de tecnologia de ponta. Só assim tem sido possível manter um elevado nível técnico na
formação ministrada, possibilitando aos jovens formandos e adultos o acesso a recursos que irão constituir uma vantagem
competitiva no momento da sua integração na vida activa.
Milhares de
Euros
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
8.000.000
Aquisição PrópriaFinanciamentosTOTAL
De referir ainda que os activos fixos tangíveis estão contabilizados ao respectivo custo de aquisição e as depreciações
foram calculadas pelo método das quotas constantes às taxas máximas anuais legalmente permitidas.
As depreciações do exercício ascenderam a 410504,37 Euros, tendo contribuído para o montante do auto-financiamento
gerado no exercício, o qual ascendeu a 444112,45 Euros, assim apurado:
AUTO FINANCIAMENTO 2009 2010
Resultado líquido do período 175.615,30 € 217.808,74 €
Depreciações do exercício 307.459,14 € 410.504,37 €
Subsídios p/investimentos 135.598,73 € 184.200,66 €
TOTAL 347.475,71 € 444.112,45 €
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Os subsídios associados ao investimento tiveram no exercício de 2010 a seguinte movimentação:
Subsídios para Investimentos 2009 2010
Saldo Inicial 862.254,88 € 726.656,15 €
Subsídios atribuidos 79.902,00 €
Transferência para rendimentos 135.598,73 € 184.200,66 €
TOTAL 726.656,15 € 622.357,49 €
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
O saldo final de 2010 representa cerca de 8% do valor do activo fixo tangivel. Este saldo é anualmente transferido para
rendimentos, na proporção das depreciações efectuadas.
3.3 – Endividamento perante as Instituições Financeiras
A evolução nominal do capital alheio ao qual a Fundação Alentejo recorreu incorpora apenas financiamentos de curto prazo.
Não se verifica, à data do final do exercício de 2010, qualquer responsabilidade de médio ou de longo prazo.
A utilização do financiamento bancário no exercício de 2010, sob a forma de conta caucionada, pretendeu fazer face às
necessidades reveladas pela tesouraria, traduzindo-se resumidamente na seguinte evolução:
DESCRIÇÃO 2009 2010
+ Saldo inicial 2.237.500,00 € 1.772.000,00 €
+ Empréstimos obtidos 4.357.000,00 € 4.922.000,00 €
- Amortizações empréstimos 4.822.500,00 € 4.214.000,00 €
SALDO FINAL 1.772.000,00 € 2.480.000,00 €
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
A este montante devem ser acrescidos os saldos credores da conta de Depósitos à Ordem, correspondendo o saldo final
dos empréstimos bancários a 1821660,40 Euros em 2009 e a 2593517,35 Euros em 2010.
Neste sentido, verificou-se no final do exercício de 2010 um aumento do endividamento bancário em cerca de 42%
relativamente a igual data do ano anterior. Tal facto deveu-se a dificuldades no recebimento atempado dos apoios
contratados.
No entanto, a capacidade de endividamento verificado devido a necessidades de tesouraria continua a evidenciar a
capacidade de negociação que a Fundação Alentejo detém junto das Instituições Financeiras com as quais se vem
relacionando ao longo da sua existência.
Este esforço de obtenção de fundos para a tesouraria não teve comparticipação de qualquer entidade financiadora dos
vários projectos de formação que a Fundação Alentejo promove e gerou, no ano de 2010, encargos financeiros que
representam parte bastante significativa do total das despesas não comparticipadas.
Deste modo, os custos financeiros suportados durante o exercício, os quais foram totalmente financiados por receitas
próprias da Fundação Alentejo, atingiram os seguintes montantes:
DESCRIÇÃO 2009 2010
Juros suportados 60.174,85 € 42.179,31 €
- Empréstimos M/L Prazo - € - €
- Empréstimos c/ Prazo 47.871,52 € 37.738,60 €
- Outros juros 12.303,33 € 4.440,71 €
Outros custos financeiros 19.758,67 € 19.852,51 €
TOTAL DE ENCARGOS FINANCEIROS 79.933,52 € 62.031,82 €
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Como se verifica, registou-se um decréscimo de 23% dos gastos desta rubrica.
No fundamental, esta rubrica de gastos tem a sua origem nos frequentes atrasos das comparticipações a receber do Fundo
Social Europeu e da Segurança Social relativamente aos fundos, devidamente consignados nos orçamentos aprovados,
para a gestão corrente do projecto educativo. De seguida apresenta-se a evolução ao nível do endividamento perante
locadoras, nomeadamente Caixa Leasing.
Locações 2009 2010
+ Saldo inicial 78.155,70 € 93.287,80 €
+ Aumentos 27.589,05 € 5.894,13 €
- Pagamentos 12.456,95 € 47.861,76 €
+/-Regularizações 473,90 €
SALDO FINAL 93.287,80 € 51.794,07 €
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
3.4 – Especialização de rendimentos e gastos
De acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e na sequência do critério seguido em anos anteriores, as
contas apresentadas respeitam o princípio da especialização do exercício, sendo considerados todos os rendimentos e
gastos da gestão do ano 2010, conforme se apresenta:
DESCRIÇÃO 2009 2010
Acréscimos de Rendimentos 560,00 € 42.532,73 €
Comparticipações a receber 560,00 € 42.532,73 €
- F.S.E. / Outras Entidades 560,00 € 42.532,73 €
Gastos a Reconhecer 52.804,80 € 26.619,95 €
Gastos diversos 52.804,80 € 26.619,95 €
TOTAL DOS ACTIVOS 53.364,80 € 69.152,68 €
Acréscimos de Gastos 296.884,87 € 311.179,08 €
- Remunerações a liquidar 288.219,74 € 296.155,25 €
- Outros gastos 8.665,13 € 15.023,83 €
Rendimentos a Reconhecer 4.711.377,70 € 6.908.382,38 €
- Subsídios 4.709.941,22 € 6.907.065,90 €
- Outros rendimentos 1.436,48 € 1.316,48 €
TOTAL DOS PASSIVOS 5.008.262,57 € 7.219.561,46 €
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
A repartição dos “Subsídios”, correspondendo a apoios contratados, parcialmente executados no exercício de 2010, é a
seguinte:
Projecto nº 048478/2010/12 - Cursos Profissionais 3.437.474,61 €
Projecto nº 028947/2010/21 – R. V. C. C. - Évora 655.264,74 €
Projecto nº 028957/2010/21 – R. V. C. C. - Elvas 544.393,32 €
Projecto nº 037209/2010/22 – Cursos de Educação e Formação de Adultos 1.440.174,89 €
Projecto nº 038925/2010/22 – Cursos de Educação e Formação de Adultos 320.173,70 €
Projecto nº 037311/2010/23 – Formações Modulares Certificadas 509.328,27 €
Projecto nº 1039/CEI/10 - Contrato Emprego Inserção 256,37 €
TOTAL 6.907.065,90 €
PEDIDOS DE FINANCIAMENTO APROVADOS
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Relativamente aos passivos diferidos (rendimentos a reconhecer), deve ainda ser referido que o período de diferimento dos
subsídios para investimentos é bastante mais dilatado do que nas restantes rubricas patrimoniais diferidas. Explica-se assim
que, apesar de estes passivos apresentarem um valor substancialmente superior aos activos, não está em causa nenhum
impacto ‘desequilibrado’ no resultado dos exercícios futuros.
3.5 – Responsabilidades de Terceiros
3.5.1 – Dívidas de terceiros
As dívidas a receber estão reflectidas no quadro seguinte e comportam valores de projectos aprovados e serviços prestados
cujo pagamento não tinha ainda sido colocado à disposição da Fundação Alentejo. O saldo da rubrica “Outros Devedores”
engloba financiamentos a receber do FSE/MTSS, constituindo um forte condicionante à gestão dos compromissos
assumidos pela Fundação Alentejo, só possível de cumprir atempadamente com recurso a crédito bancário (ver ponto 3.3).
Não se estima qualquer risco na cobrança dos referidos valores. Os serviços competentes da Fundação Alentejo estão a
desenvolver os procedimentos adequados para garantirem o seu recebimento.
DÍVIDAS DE TERCEIROS 2009 2010
Estado e Outros Entes Públicos - € 62.951,07 €
Imposto sobre o rendimento
Outros Impostos 62.951,07 €
Outros devedores 6.201.320,11 € 8.884.936,15 €
Clientes 86.842,65 € 10.043,25 €
Adiantamentos a fornecedores 1.366,38 € 1.366,38 €
Adiantamentos a colaboradores 3.827,68 € 1.647,68 €
Financiamentos aprovados e em execução 6.099.128,85 € 8.862.934,77 €
Formandos 8.617,61 € 7.477,13 €
Outros Devedores Diversos 1.536,94 € 1.466,94 €
TOTAL 6.201.320,11 € 8.947.887,22 €
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
De referir que o valor acima inscrito em “Financiamentos Aprovados” (8862934,77€), o que representa 99% do total das
Dívidas de Terceiros, é respeitante aos financiamentos contratados com o POPH.
Note-se que alguns dos devedores incluídos nesta rubrica regularizaram entretanto, já no exercício de 2011, parte dos
respectivos saldos.
Após a continuação das diligências adequadas, bem como o normal funcionamento e execução dos projectos em actividade
não se esperam dificuldades no recebimento da grande maioria destes valores.
3.5.2 – Dívidas a terceiros
As dívidas a terceiros são essencialmente compostas por dívidas a fornecedores correntes, Estado e outros credores,
conforme se apresenta no quadro seguinte:
DÍVIDAS A TERCEIROS 2009 2010
Fornecedores c/c 40.710,27 € 88.782,80 €
Estado e Outros Entes Públicos 87.698,68 € 86.055,00 €
- Outros Impostos 65,00 €
- Retenções efectuadas a terceiros 22.809,37 € 23.454,36 €
- IVA a pagar 3.221,01 € 5.919,35 €
- Contribuições p/Seg.Social 61.603,30 € 56.681,29 €
Outros credores 192.769,04 € 53.306,38 €
- Fornecedores de investimento 501,12 €
- Pessoal 2.638,70 € 4.228,54 €
- Outros credores diversos 190.130,34 € 48.576,72 €
TOTAL 321.177,99 € 228.144,18 €
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Todos os valores e responsabilidades assumidas perante o Estado estão em situação regular, pelo que não há qualquer
dívida em situação de mora.
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
DÍVIDAS A TERCEIROS
Fornecedores; 88.782,80 €
Estado; 86.055,00 €
Outros credores; 53.306,38 €
Fornecedores Estado Outros credores
3.6 – Rendimentos do exercício
Relativamente aos rendimentos do exercício, apresenta-se o seguinte detalhe:
RENDIMENTOS 2009 2010
RECEITAS PRÓPRIAS 482.534,22 € 483.215,93 €
Propinas
Matrículas
Receitas Diversos 24.566,50 € 24.383,50 €
A E C - Activ. Extra-Curriculares 332.175,00 € 342.490,00 €
Restaurante Vauban/Bar Escola 107.129,89 € 94.539,73 €
Utilização Instalações 9.475,00 € 9.923,78 €
Produções Multimédia 1.080,72 €
Gestão e Organização de Projectos 150,00 € 11.720,24 €
Produções de Artes Gráficas 7.957,11 € 158,68 €
SUBSIDIOS À EXPLORAÇÃO 5.967.995,68 € 6.097.216,76 €
Fundo Social Europeu 4.153.576,28 € 4.234.919,14 €
Ministério da Educação 885,00 € 500,00 €
Segurança Social 1.780.104,11 € 1.814.965,34 €
Outros 33.430,29 € 46.832,28 €
REVERSÕES 10.519,29 € 10.701,26 €
OUTROS RENDIMENTOS 187.190,86 € 206.922,71 €
Venda de energia 9.686,95 € 9.993,10 €
Outros rendimentos suplementares 2.640,00 €
Imputação subs. p/ investimentos 135.598,73 € 184.200,66 €
Outros rendimentos diversos 41.905,18 € 10.088,95 €
TOTAL DE RENDIMENTOS 6.648.240,05 € 6.798.056,66 €
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Os rendimentos tiveram um ligeiro aumento 2%, nomeadamente ao nível dos Subsídios à Exploração, reflectindo o aumento
do número de formandos, bem como a execução de mais projectos.
O valor de Outros rendimentos corresponde, essencialmente, ao montante de subsídios ao investimento especializados
neste exercício.
3.7 – Gastos do exercício Seguidamente apresenta-se a estrutura dos gastos operacionais verificada no ano de 2010:
GASTOS DO EXERCÍCIO 2009 2010
1. GASTOS COM MERCADORIAS E MATERIAS CONSUMIDAS 154.823 € 140.860 €
2. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 1.021.156 € 1.095.571 €
Trabalhos especializados 61.952 € 146.500 €
Publicidade e propaganda 70.611 € 67.490 €
Vigilância e segurança 98.476 € 101.739 €
Honorários (pessal externo) 252.975 € 143.753 €
Conservação e reparação 65.688 € 55.525 €
Ferramentas e utensilios de desgaste rápido 6.933 € 7.793 €
Livros e documentação técnica 276 € 4.191 €
Material de escritório 15.874 € 18.493 €
Artigos para oferta 2.273 € 1.647 €
Electricidade 62.318 € 67.957 €
Combustiveis 11.453 € 14.559 €
Água 2.100 € 1.876 €
Outros fluidos 966 € 1.005 €
Deslocações e estadas 10.311 € 15.701 €
Transporte de mercadorias 1.718 € 658 €
Rendas e alugueres 186.681 € 226.703 €
Comunicação 45.025 € 49.519 €
Seguros 10.729 € 10.689 €
Contencioso e notariado 1.974 € 1.189 €
Despesas de represnetação 4.464 € 56.694 €
Limpeza, higiene e conforto 53.580 € 42.514 €
Ouros fornecimentos e serviços 54.779 € 59.376 €
3. GASTOS COM O PESSOAL 3.117.775 € 3.170.138 €
4. PROVISÕES DO EXERCÍCIO 10.625 € 9.163 €
5. OUTROS GASTOS E PERDAS 1.780.853 € 1.691.979 €
Impostos directos 330 € 158 €
Impostos indirectos 1.432 € 2.367 €
Gastos Diversos 57.616 € 22.135 €
Quotizações 2.318 € 3.821 €
Encargos c/ Formandos 1.719.157 € 1.663.498 €
Alimentação 889.768 € 862.388 €
Deslocações 212.502 € 183.277 €
Alojamento 293.710 € 295.188 €
Bolsas de Formação 310.070 € 306.096 €
Outros Encargos 13.107 € 16.549 €
6. DEPRECIAÇÕES DO EXERCÍCIO 307.459 € 410.504 €
Activos fixos tangiveis 307.459 € 410.504 €
Edifícios e outras construções 164.903 € 164.903 €
Equipamento básico 88.603 € 174.922 €
Equipamento de transporte 20.851 € 20.851 €
Ferramentas e utensilios 1.183 € 0 €
Equipamento Administrativo 15.863 € 25.044 €
Outros activos fixos tangiveis 16.056 € 24.784 €
7. GASTOS DE FINANCIAMENTO 79.934 € 62.032 €
TOTAL GASTOS 6.472.625 € 6.580.247 €
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Em virtude do envolvimento da Fundação Alentejo num maior número de projectos contratados no decurso do exercício, os
gastos aumentaram cerca de 1,6 % relativamente ao exercício anterior.
Assim, este aumento de actividades explica os aumentos verificados nos gastos, nomeadamente com fornecimentos e
serviços externos a gastos com o pessoal.
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
3.8 – Resultados do exercício
Para o desempenho alcançado no decurso do ano, além do previsto no Plano de Actividades para o exercício de 2010,
contribuíram significativamente os Resultados Operacionais verificados:
Pessoal Docente 26%
Depreciações 6% Matérias Primas 2%
Forn. Serviços Externos 17%
Pessoal não-docente 22%
Provisões 0%
Outros Gastos 27%
Matérias Primas Forn. Serviços Externos Pessoal Docente Pessoal não-docente Provisões Outros Custos Amortizações
DESCRIÇÃO PREVISTO REALIZADO
Resultados Operacionais 148.410 € 279.841 €
Resultados Financeiros (74.081 €) (62.032 €)
Imposto sobre o rendimento (12.113 €)
Resultado líquido do periodo 62.216 € 217.809 €
EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Assim, os resultados apresentados no presente exercício económico traduzem o rigor com que são geridos os recursos
colocados à disposição dos projectos da Fundação Alentejo e do seu estabelecimento de ensino, a EPRAL.
Integrado na conta de exploração da Fundação Alentejo, encontra-se o Departamento Vauban/Bar das Escolas (Pólos de
Estremoz e Elvas). Apresenta-se de seguida o detalhe dos seus rendimentos e gastos e respectivo Resultado Líquido de
Exploração no período:
VAUBAN/BARES DA ESCOLA Total
Prestações de Serviços 94.539,73 €
Custo de Mercadorias -57.247,93 €
Fornecimentos e serviços externos -4.421,93 €
Gastos com o pessoal -218,18 €
Outros gastos e perdas -4,41 €
Gastos de depreciação -684,13 €
Resultado líquido do período 31.963,15 €
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
4. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS
Quanto ao resultado líquido verificado no período, conforme referido anteriormente, no montante de 217808,74 Euros,
apurado de acordo com as demonstrações financeiras anexas a este relatório, propõe-se que transite para a conta de
Resultados Transitados.
5. NOTA FINAL
O Conselho de Administração pretende, na conclusão do presente Relatório, expressar o seu reconhecimento e
agradecimento a todos quantos, de forma directa ou indirecta, contribuíram para o normal desempenho da actividade da
Fundação.
Assim:
•Aos Colaboradores, que se empenharam neste projecto com toda a sua dedicação, continuando a Instituição a contar com
todos para desenvolvimento dos seus projectos;
•Aos Alunos, Encarregados de Educação e aos Clientes, pela aposta na formação e nos serviços que esta Fundação
presta;
•Às Entidades Institucionais, pelo apoio e disponibilidade demonstrada ao longo deste ano;
•Aos Fornecedores e Instituições Financeiras, pela colaboração e compreensão demonstradas;
•Ao Conselho Fiscal e ao Conselho Geral, pelo diálogo e cooperação que sempre disponibilizaram.
A todos um agradecimento e o reconhecimento pelo seu contributo para a consolidação e afirmação deste projecto ao
serviço do Alentejo e dos Alentejanos.
Évora, Abril de 2011
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Unidade monetária (1)
31.12.2010 31.12.2009
ACTIVO
Activo não corrente
43+453+455-459 Activos f ixos tangíveis 8/10 1.747.651,27 1.504.800,52
42+455+452-459 Propriedades de investimento
44+454+455-459 Activos intangíveis
41 Investimentos f inanceiros 6 3.493,00 3.493,00
266+268-269 Accionistas/Sócios
1.751.144,27 1.508.293,52
Activo corrente
32+33+34+35+36+39 Inventários 19 3.754,98 2.966,91
211+212-219 Clientes 28 10.043,25 86.842,65
228-229+2713-279 Adiantamentos a fornecedores 28 1.366,38 1.366,38
24 Estado e outros entes públicos 28/31 62.951,07
263+268-269 Accionistas/Sócios
232+238-239+2721+278-279 Outras contas a receber 23/28 8.916.059,25 6.113.671,08
281 Diferimentos 31 26.619,95 52.804,80
14 Outros activos f inanceiros
11+12+13 Caixa e depósitos bancários 4 8.238,43 64.526,46
9.029.033,31 6.322.178,28
Total do ACTIVO 10.780.177,58 7.830.471,80
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
CAPITAL PRÓPRIO
51-261-262 Capital realizado
52 Acções (quotas) próprias
53 Outros instrumentos de capital próprio
54 Prémios de emissão
551 Reservas legais 2 11.099,35 11.099,35
552 Outras reservas
56 Resultados transitados 2 (387.951,35) (525.081,89)
58 Excedentes de revalorização
59 Outras variações no capital próprio 2/23 657.830,99 762.129,65
818 Resultado líquido do período 217.808,74 175.615,30
Total do Capital Próprio 498.787,73 423.762,41
PASSIVO
Passivo não corrente
29 Provisões 22 188.371,99 189.909,68
25 Financiamentos obtidos 11 38.206,48 48.816,21
237+2711+2712+275 Outras contas a pagar
226.578,47 238.725,89
Passivo corrente
221+222+225 Fornecedores 28 88.782,80 40.710,27
218+276 Adiantamentos de clientes
24 Estado e outros entes públicos 28/31 86.055,00 87.698,68
264+265+268 Accionistas/Sócios
25 Financiamentos obtidos 10/11/28 2.607.104,94 1.838.542,94
231+238+2711+2712+2722+278 Outras contas a pagar 28 364.486,26 489.653,91
282+283 Diferimentos 23/31 6.908.382,38 4.711.377,70
14 Outros passivos f inanceiros
10.054.811,38 7.167.983,50
Total do Passivo 10.281.389,85 7.406.709,39
Total do Capital Próprio e do Passivo 10.780.177,58 7.830.471,80
(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em
milhares de Euros
BALANÇO
CÓDIGO DE CONTAS RUBRICAS NotasDatas
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Unidade monetária (1)
2010 2009
+71+72 Vendas e serviços prestados + 21 483.215,93 482.534,22
+75 Subsídios à exploração + 21/23 6.097.216,76 5.967.995,68
+73 Variação nos inventários da produção +/-
+74 Trabalhos para a própria entidade +
-61 Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas - 19 (140.859,87) (154.822,76)
-62 Fornecimentos e serviços externos - (1.095.570,83) (1.021.156,25)
-63 Gastos com pessoal - 29 (3.170.138,48) (3.117.775,33)
-652+7622 Imparidades de inventários (perdas/reversões) -/+
-651+7621 Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões) -/+
-67+763 Provisões (aumentos/reduções) -/+ 22 1.537,69 (106,32)
-653-654-655-656-
657+7623+7624+7625+7626+7627Outras imparidades (perdas/reversões) -/+
+77-66 Aumentos/Reduções de justo valor +/-
+78(excepto 785)+791(excepto
7915)+798Outros rendimentos e ganhos + 21 206.922,71 187.190,86
-68(excepto 685)-6918-6928-6988 Outros gastos e perdas - (1.691.978,98) (1.780.852,14)
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos = 690.344,93 563.007,96
-64+761 Gastos/reversões de depreciação e de amortização -/+ 8 (410.504,37) (307.459,14)
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) = 279.840,56 255.548,82
+7915 Juros e rendimentos similares obtidos +
-6911-6921-6981 Juros e gastos similares suportados - 11 (62.031,82) (79.933,52)
811 Resultado antes de impostos = 217.808,74 175.615,30
812 Imposto sobre rendimento do período -/+
818 Resultado liquido do período = 217.808,74 175.615,30
(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZA
CÓDIGO DE CONTAS RENDIMENTOS E GASTOS NOTASPeríodos
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Demonstração (individual ou consolidada) das alterações no capital próprio no exercício de 2009
Unidade monetária (1)
Capital
realizado
Acções
(quotas)
próprias
Prestações
suplementares
e outros
instrumentos
de capital
próprio
Prémios de
emissão
Reservas
legais
Outras
reservas
Resultados
transitados
Ajustamentos
em act ivos
f inanceiros
Excedentes de
revalorização
Outras
variações no
capital
próprio
Resultado
líquido do
período
Total
POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2009 1 11.099,35 35.473,50 (362.234,36) (162.847,53) (478.509,04) (478.509,04)
ALTERAÇÕES NO PERÍODO
Primeira adopção de novo referencial
contabilístico(35.473,50) 762.129,65 726.656,15 726.656,15
Alterações de políticas contabilísticas
Diferenças de conversão de demonstrações
financeiras
Realização do excedente de revalorização de activos
fixos tangíveis e intangíveis
Excedentes de revalorização de activos fixos
tangíveis e intangíveis e respectivas variações
Ajustamentos por impostos diferidos
Outras alterações reconhecidas no capital
próprio(162.847,53) 162.847,53
2 (35.473,50) (162.847,53) 762.129,65 162.847,53 726.656,15 726.656,15
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 175.615,30 175.615,30 175.615,30
RESULTADO INTEGRAL 4=2+3 338.462,83 338.462,83 338.462,83
OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL
NO PERÍODO
Realizações de capital
Realizações de prémios de emissão
Distribuições
Entradas para cobertura de perdas
Outras operações
5
POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2009 6=1+2+3+5 11.099,35 (525.081,89) 762.129,65 175.615,30 423.762,41 423.762,41
Total do
Capital PróprioDESCRIÇÃO NOTAS
Capital Próprio atribuído aos detentores do capital da empresa-mãe
Interesses
minoritários
Demonstração (individual ou consolidada) das alterações no capital próprio no exercício de 2010
Unidade monetária (1)
Capital
realizado
Acções
(quotas)
próprias
Prestações
suplementares
e outros
instrumentos
de capital
próprio
Prémios de
emissão
Reservas
legais
Outras
reservas
Resultados
transitados
Ajustamentos
em act ivos
f inanceiros
Excedentes de
revalorização
Outras
variações no
capital próprio
Resultado
líquido do
período
Total
POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2010 6 11.099,35 (525.081,89) 762.129,65 175.615,30 423.762,41 423.762,41
ALTERAÇÕES NO PERÍODO
Primeira adopção de novo referencial
contabilístico
Alterações de políticas contabilísticas
Diferenças de conversão de demonstrações
financeiras
Realização do excedente de revalorização de activos
fixos tangíveis e intangíveis
Excedentes de revalorização de activos fixos
tangíveis e intangíveis e respectivas variações
Ajustamentos por impostos diferidos
Outras alterações reconhecidas no capital
próprio137.130,54 (104.298,66) (175.615,30) (142.783,42) (142.783,42)
7 137.130,54 (104.298,66) (175.615,30) (142.783,42) (142.783,42)
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 217.808,74 217.808,74 217.808,74
RESULTADO INTEGRAL 9=7+8 42.193,44 42.193,44 75.025,32
OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL
NO PERÍODO
Realizações de capital
Realizações de prémios de emissão
Distribuições
Entradas para cobertura de perdas
Outras operações
10
POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2010 11=6+7+8+10 11.099,35 (387.951,35) 657.830,99 217.808,74 498.787,73 498.787,73
(1) - O Euro, admitindo-se, em função da dimensão e exigências de relato, a possibilidade de expressão das quantias em milhares de Euros
DESCRIÇÃO NOTAS
Capital Próprio atribuído aos detentores do capital da empresa-mãe
Interesses
minoritários
Total do
Capital Próprio
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
Dezembro 2010 Dezembro 2009
Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo
Recebimentos de clientes 28 592.349,54 508.967,42
Pagamentos a fornecedores 28 1.164.540,14 1.187.775,69
Pagamentos ao pessoal 29 3.162.814,96 3.103.143,67
Caixa gerada pelas operações (3.735.005,56) (3.781.951,94)
Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento
Outros recebimentos/pagamentos 28/31 3.549.844,60 4.438.631,21
Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) (185.160,96) 656.679,27
Fluxos de caixa das actividades de investimento
Pagamentos respeitantes a:
Activos fixos tangíveis 8 652.854,00 163.665,19
Activos intangíveis
Investimentos financeiros
Outros activos
Recebimentos provenientes de:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Investimentos financeiros
Outros activos 28 4.924,00
Subsídios ao investimento 28 79.902,00
Juros e rendimentos similares
Dividendos
Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) (568.028,00) (163.665,19)
Fluxos de caixa das actividades de financiamento
Recebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidos 11 757.952,27
Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Cobertura de prejuízos
Doações
Outras operações de financiamento
Pagamentos respeitantes a:
Financiamentos obtidos 450.367,90
Juros e gastos similares 11 61.051,34 79.933,52
Dividendos
Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Outras operações de financiamento
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) 696.900,93 (530.301,42)
Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) (56.288,03) (37.287,34)
Efeito das diferenças de câmbio
Caixa e seus equivalentes no início do período 4/11 64.526,46 101.813,80
Caixa e seus equivalentes no fim do período 4/11 8.238,43 64.526,46
RUBRICAS NOTASPERIODOS
(valores expressos em euros)
1 – Identificação da Entidade
1.1 – FUNDAÇÃO ALENTEJO
1.2 – Sede: Avenida Dinis Miranda, 116 7005-140 Évora
1.3 – NIPC: 502978481
1.4 - Natureza da actividade: Desenvolvimento da educação e qualificação profissional dos recursos humanos, nos termos do Decreto-Lei nº. 4/98,
de 8 de Janeiro.
1.5 - Sempre que não exista outra referência os montantes encontram-se expressos em unidade de euro.
2. Referencial Contabilístico de preparação das Demonstrações Financeiras
2.1 – Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º
158/2009, de 13 de Julho de 2009, face ao previsto no n.º 2 do art.º 3.º desse diploma, aplicando-se o nível de normalização contabilística
correspondente às 28 normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF), aprovadas pelo Aviso n.º 15655/2009, de 7 de Setembro.
Os instrumentos legais do SNC são os seguintes:
• Aviso n.º 15652/2009, de 7 de Setembro (Estrutura conceptual);
• Portaria n.º 986/2009, de 7 de Setembro (Modelos de demonstrações financeiras);
• Portaria n.º 1011/2009, de 9 de Setembro (Código de contas);
• Aviso n.º 15655/2009, de 7 de Setembro (Normas contabilísticas e de relato financeiro)
• Aviso n.º 15654/2009, de 7 de Setembro (Norma contabilística e de relato financeiro para pequenas entidades)
• Aviso n.º 15653/2009, de 7 de Setembro (Normas interpretativas 1 e 2).
OTOC –
2.2 - Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas
demonstrações financeiras, tendo em vista à necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e
dos resultados da entidade.
No presente exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do SNC.
2.3. Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do
exercício anterior.
As quantias relativas ao período findo em 31 de Dezembro de 2009, incluídas nas presentes demonstrações financeiras para efeitos comparativos,
estão apresentadas em conformidade com o modelo resultante das alterações introduzidas pelos diplomas legais emitidos no âmbito da publicação
do Sistema de Normalização Contabilística.
2.4. Adopção pela primeira vez das NCRF – Divulgação transitória:
2.4.1) Forma como a transição dos PCGA anteriores para as NCRF afectou a posição financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de
caixa relatados.
A entidade apresentou pela primeira vez as suas demonstrações financeiras de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística, tendo na
transição do POC para o SNC, procedido de acordo com o disposto nas NCRF 3 – Adopção pela primeira vez das NCRF. Decorrente do processo
de transição, ocorreram situações de reclassificação, como seja o caso dos subsídios ao investimento.
2.4.2) Reconciliação do capital próprio relatado segundo os PCGA anteriores com o capital próprio segundo as NCRF, entre a data de
transição para as NCRF e o final do último período apresentado nas mais recentes demonstrações financeiras anuais, elaboradas segundo
os PCGA anteriores.
CAPITAL PRÓPRIO – POC 31-12-2009 -302.893,74
Ajustamentos de transição:
Redução capital social
Alteração nos Resultados Transitados
Desreconhecimento de Activos Intangíveis
Outras variações no capital próprio 726.656,15
CAPITAL PRÓPRIO – SNC 01-01-2010 423.762,41 Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
2.4.3) Reconciliação do resultado relatado segundo os PCGA anteriores, relativo ao último período das mais recentes demonstrações
financeiras anuais, com o resultado segundo as NCRF relativo ao mesmo período.
O resultado relatado segundo as NCRF não sofreu qualquer alteração face ao relatado segundo os PCGA anteriores.
2.4.4) Reconhecimento ou reversão, pela primeira vez, de perdas por imparidade ao preparar o balanço de abertura de acordo com as
NCRF (divulgações que a NCRF 12 - Imparidade de Activos teria exigido se o reconhecido dessas perdas por imparidade ou reversões
tivesse ocorrido no período que começa na data de transição para as NCRF).
Não foram reconhecidas ou revertidas perdas por imparidade ao preparar o balanço de abertura segundo as NCRF.
2.4.5) Distinção, nas reconciliações das alíneas 2.4.1 e 2.4.2, entre correcção de erros cometidos segundo os PCGA
Anteriores (se aplicável) e alterações às políticas contabilísticas.
A alteração ocorrida no Capital Próprio fruto da alteração de normativo contabilístico resulta com relevo da aplicação da NCRF 22 - Contabilização
dos subsídios do Governo e divulgação de apoios do Governo.
3. Principais Politicas Contabilísticas
3.1) Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras:
As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico. As principais bases de reconhecimento e mensuração utilizadas foram as seguintes: - Eventos subsequentes Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são reflectidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras.
- Moeda de apresentação As demonstrações financeiras estão apresentadas em euro, constituindo esta a moeda funcional e de apresentação. Os ganhos ou perdas de natureza cambial decorrentes são reconhecidos na demonstração dos resultados. - Activos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método da linha recta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada classe de activos. Não foram apuradas depreciações por componentes. As despesas com reparação e manutenção destes activos são consideradas como gasto no período em que ocorrem. As beneficiações relativamente às quais se estima que gerem benefícios económicos adicionais futuros são capitalizadas no item de activos fixos tangíveis. As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de activos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico que estiver reconhecido na data de alienação do activo, sendo registadas na demonstração dos resultados no itens “Outros rendimentos e ganhos” ou “Outros gastos e perdas”, consoante se trate de mais ou menos valias, respectivamente. - Investimentos financeiros Os investimentos financeiros noutras empresas, onde a entidade não exerce qualquer influência sobre as políticas e decisões financeiras e operacionais são registados pelo método do custo. - Imposto sobre o rendimento A Empresa encontra-se isenta de IRC. - Inventários Os inventários encontram-se valorizadas a custo de aquisição, o qual é inferior ao valor de realização, e a custos de conversão. Não se encontra registada qualquer perda por imparidade por depreciação de inventários. - Clientes e outros valores a receber As contas de “Clientes” e “Outras contas a receber” estão reconhecidos pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas de imparidade, para que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido. - Caixa e depósitos bancários Este item rubrica inclui caixa e depósitos à ordem em Bancos. Os descobertos bancários são incluídos na rubrica “Financiamentos obtidos”, expresso no “passivo corrente”. - Provisões A Entidade analisa com regularidade os eventos passados em situação de risco e que venham a gerar obrigações futuras. Embora com objectividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos necessários para cumprimento destas obrigações futuras, o Órgão de Gestão procura sustentar as suas expectativa de perdas num ambiente de prudência. - Fornecedores e Outras contas a pagar As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor. - Financiamentos bancários Os financiamentos são registados no passivo pelo valor nominal recebido líquido de comissões com a emissão desses empréstimos. Os encargos financeiros apurados com base na taxa de juro efectiva são registados na demonstração dos resultados em observância do regime da periodização económica. Os financiamentos são classificados como passivos correntes, a não ser que a Empresa tenha o direito incondicional para diferir a liquidação do passivo por mais de 12 meses após a data de relato, caso em que serão incluídos em passivos não correntes pelas quantias que se vencem para além deste prazo.
- Locações Os contratos de locação são classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse do activo sob locação ou, caso contrário, como locações operacionais. Os activos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados de acordo com a NCRF 9 - Locações, reconhecendo o activo fixo tangível, as depreciações acumuladas correspondentes, conforme definido nas políticas anteriormente referidas para esta tipo de activo. Por outro lado, as dívidas pendentes de liquidação, de acordo com o plano financeiro do contrato são reconhecidas no passivo pelo valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações do activo fixo tangível são reconhecidos como gasto na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam. - Rédito e regime do acréscimo O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pelas vendas e prestação de serviços decorrentes da actividade normal da Empresa. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), abatimentos e descontos. Observou-se o disposto na NCRF 20, dado que o rédito só foi reconhecido por ter sido razoavelmente mensurável, é provável que se obtenham benefícios económicos futuros e os todas as contingências relativas a uma venda tenham sido substancialmente resolvidas. Os rendimentos dos serviços prestados são reconhecidos na data da prestação dos serviços ou se periódicos, no fim do período a que dizem respeito.
3.2) Outras políticas contabilísticas
As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente com o previsto na NCRF. Em cada data de balanço é efectuada uma
avaliação da existência de evidência objectiva de imparidade, nomeadamente da qual resulte um impacto adverso nos fluxos de caixa futuros
estimados sempre que possa ser medido de forma fiável. À data de 31 de Dezembro de 2010 não existe evidência suficientemente fiável para a
criação de imparidades.
3.3) Juízos de valor (exceptuando os que envolvem estimativas) que o órgão de gestão fez no processo de aplicação das políticas
contabilísticas e que tiveram maior impacte nas quantias reconhecidas nas demonstrações financeiras
O Órgão de Gestão teve como base para aplicação de políticas contabilísticas o que é referido nas NCRF. Não foram necessários juízos de valor
para a aplicação de políticas contabilísticas.
3.4) Principais pressupostos relativos ao futuro
As demonstrações financeiras foram preparadas numa perspectiva de continuidade não tendo a entidade intenção nem a necessidade de liquidar ou
reduzir drasticamente o nível das suas operações.
3.5) Principais fontes de incerteza das estimativas
Não existem situações que afectem ou coloquem algum grau de incerteza materialmente relevante nas estimativas previstas nas demonstrações
financeiras apresentadas.
4. Fluxos de Caixa
4.1) Comentário do órgão de Gestão sobre a quantia dos saldos significativos de caixa e seus equivalentes que não estão disponíveis para
uso
Todas as quantias evidenciadas no Balanço, a 31 de Dezembro de 2010, estão disponíveis para uso.
4.2) Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários.
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo Na divulgação dos fluxos de caixa, foi utilizado o método directo.
5. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros
5.1) Aplicação inicial da disposição de uma NCRF com efeitos no período corrente ou em qualquer período anterior, ou com possíveis
efeitos em períodos futuros
Não aplicável.
5.2) Alteração voluntária em políticas contabilísticas com efeitos no período corrente ou em qualquer período anterior (sendo impraticável
determinar a quantia de ajustamento), ou com possíveis efeitos em períodos futuros
Não aplicável.
5.3) Alterações em estimativas contabilísticas com efeito no período corrente ou que se espera que tenham efeito em futuros períodos
Não aplicável.
5.4. Erros materiais de períodos anteriores
Não aplicável.
6. Partes relacionadas
Não aplicável.
Quantias
disponíveis
para uso
Quantias
indisponíveis
para uso
Totais
Quantias
disponíveis
para uso
Quantias
indisponíveis
para uso
Totais
Numerário 2.664,04 2.664,04 1.262,42 1.262,42
…
Subtotais 2.664,04 2.664,04 1.262,42 1.262,42
Depósitos à
ordem5.574,39 5.574,39 63.264,04 63.264,04
Outros depósitos
bancários
…
Subtotais 5.574,39 5.574,39 63.264,04 63.264,04
…
Subtotais
8.238,43 8.238,43 64.526,46 64.526,46
31.12.2009
Caixa
Meios financeiros líquidos
constantes do balanço
Outros
equivalentes
de caixa
Totais
Depósitos
bancários
31.12.2010
7. Activos Intangíveis
Não aplicável
8. Activos Fixos Tangíveis
8.1) Bases de mensuração usados para determinar a quantia escriturada bruta
Os activos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Janeiro de 2009 (data de transição para NCRF), encontram-se registados ao seu custo de aquisição de
acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites até àquela data, deduzido das depreciações.
Na transição manteve-se o critério de mensuração pelo método do custo.
Nesta data, os activos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das respectivas depreciações acumuladas e perdas
de imparidade.
Os custos subsequentes são reconhecidos como activos fixos tangíveis apenas se for provável que deles resultarão benefícios económicos futuros.
As despesas com a manutenção e reparação são reconhecidas como custo à medida que são incorridas de acordo com o princípio da
especialização dos exercícios.
Existindo algum indício de que se verificou uma alteração significativa da vida útil ou da quantia residual de um activo, é revista a depreciação desse
activo de forma prospectiva para reflectir as novas expectativas.
Os dispêndios com reparação que não aumentem a vida útil dos activos nem resultem em melhorias significativas nos elementos dos activos fixos
tangíveis são registadas como gasto do período em que incorridos. Os dispêndios com inspecção e conservação dos activos são registados como
gasto.
As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados, pelo método da linha recta, em
conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens, em sistema de duodécimos.
8.2) Métodos de depreciação usados
As depreciações dos activos tangíveis são calculadas numa base sistemática segundo o método da linha recta fraccionada em duodécimos.
8.3) As vidas úteis ou as taxas de depreciação usadas
Os activos fixos tangíveis são depreciados de acordo com os seguintes períodos de vida útil esperada dos bens:
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
(valores expressos em euros)
Terrenos Edifícios
Vidas úteis 20 1 a 6 4 1 a 6 1 a 5
Taxas de depreciação 5,00% 16,66% a
100%25,00% 16,66% a 100% 16,66% a 100%
Métodos de depreciação Duodécimos Duodécimos Duodécimos Duodécimos Duodécimos
Outros activos
fixos tangíveis
Métodos de depreciação,
vidas úteis e taxas de
depreciação usadas nos
activos fixos tangíveis
Equipamento
administrativo
Edifícios
e outras construçõesTerrenos e
recursos
naturais
Equipamento
básico
Equipamento
de transporte
Equipamentos
biológicos
8.4) Quantias escrituradas brutas e as depreciações acumuladas (agregadas com perdas por imparidade acumuladas) no início e no fim do
período
8.4.1) Quantias escrituradas brutas
Fonte: DSCT/ Fundação
Alentejo
Terrenos Edifícios
Em 01.01.2009 22.445,91 144.825,95 3.298.057,19 3.150.494,34 245.435,14 628.951,41 110.384,32 180.695,91 7.781.290,17
Adições 60.000,00 21.591,28 13.635,33 74.093,96 169.320,57
Revalorizações
Transferências
Reclassificações para activos não
correntes detidos para venda
Alienações
Sinistros
Abates
Outras alterações
Em 31.12.2009 (01.01.2010) 82.445,91 144.825,95 3.298.057,19 3.172.085,62 245.435,14 642.586,74 184.478,28 180.695,91 7.950.610,74
Adições 300.050,86 126.247,58 12.214,80 12.870,58 201.971,30 653.355,12
Revalorizações
Transferências
Reclassificações para activos não
correntes detidos para venda
Alienações
Sinistros
Abates (171.773,78) (55.266,81) (6.332,95) (233.373,54)
Outras alterações
Em 31.12.2010 382.496,77 144.825,95 3.298.057,19 3.126.559,42 190.168,33 648.468,59 197.348,86 382.667,21 8.370.592,32
Edifícios
e outras construçõesActivos
f ixos
tangíveis
em curso
Activos fixos tangíveis:
quantias brutas escrituradas
Terrenos e
recursos
naturais
TotaisEquipamento
básico
Outros
activos
f ixos
tangíveis
Equipamento
de transporte
Equipamento
administrativo
Equipamento
s biológicos
8.4.2) Depreciações acumuladas
Fonte: DSCT/ Fundação
Alentejo
Acumuladas em 01.01.2009 (2.317.311,74) (2.974.666,69) (168.982,57) (584.924,36) (92.465,72) (6.138.351,08)
Reforços (164.902,86) (88.602,51) (20.850,72) (15.862,53) (17.240,52) (307.459,14)
Reversões
Revalorizações
Transferências
Reclassificações para activos não
correntes detidos para venda
Alienações
Sinistros
Abates
Outras alterações
Acumuladas em 31.12.2009 (01.01.2010) (2.482.214,60) (3.063.269,20) (189.833,29) (600.786,89) (109.706,24) (6.445.810,22)
Reforços (164.902,86) (174.922,49) (20.850,72) (25.044,16) (24.784,14) (410.504,37)
Reversões
Revalorizações
Transferências
Reclassificações para activos não
correntes detidos para venda
Alienações
Sinistros
Abates 171.773,78 55.266,81 6.332,95 233.373,54
Outras alterações
Acumuladas em 31.12.2010 (2.647.117,46) (3.066.417,91) (155.417,20) (619.498,10) (134.490,38) (6.622.941,05)
TotaisEquipamento
básico
Outros
activos f ixos
tangíveis
Edifícios
e outras
construções
Equipamento
administrativo
Depreciações de activos fixos
tangíveis
Equipamento
de transporte
8.5) Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período que mostra as adições, as alienações, as amortizações, as perdas
por imparidade e outras alterações
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
8.6) Depreciações, reconhecidas nos resultados ou como parte de gastos de outros activos, durante o período
Durante o exercício, não foram reconhecidas depreciações de activos fixos tangíveis como parte de gastos de outros activos estando incluídas na
totalidade na demonstração de resultados por naturezas, na linha dos Gastos/reversões de depreciação e de amortização.
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
8.7) Itens do activo fixo tangível expressos por quantias revalorizadas
Não existem activos fixos tangíveis expressos por quantias revalorizadas.
9. Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas Não aplicável.
10. Locação Financeira
Terrenos Edifícios
Quantias brutas escrituradas 22.445,91 144.825,95 3.298.057,19 3.150.494,34 245.435,14 628.951,41 110.384,32 180.695,91 7.781.290,17
Depreciações e perdas por
imparidade acumuladas(2.317.311,74) (2.974.666,69) (168.982,57) (584.924,36) (92.465,72) (6.138.351,08)
Quantias líquidas escrituradas 22.445,91 144.825,95 980.745,45 175.827,65 76.452,57 44.027,05 17.918,60 180.695,91 1.642.939,09
60.000,00 21.591,28 13.635,33 74.093,96 169.320,57
(164.902,86) (88.602,51) (20.850,72) (15.862,53) (17.240,52) (307.459,14)
Quantias brutas escrituradas 82.445,91 144.825,95 3.298.057,19 3.172.085,62 245.435,14 642.586,74 184.478,28 180.695,91 7.950.610,74
Depreciações e perdas por
imparidade acumuladas(2.482.214,60) (3.063.269,20) (189.833,29) (600.786,89) (109.706,24) (6.445.810,22)
Quantias líquidas escrituradas 82.445,91 144.825,95 815.842,59 108.816,42 55.601,85 41.799,85 74.772,04 180.695,91 1.504.800,52
300.050,86 126.247,58 12.214,80 12.870,58 201.971,30 653.355,12
(171.773,78) (55.266,81) (6.332,95) (233.373,54)
(164.902,86) (174.922,49) (20.850,72) (25.044,16) (24.784,14) (410.504,37)
Quantias brutas escrituradas 382.496,77 144.825,95 3.298.057,19 3.126.559,42 190.168,33 648.468,59 197.348,86 382.667,21 8.370.592,32
Depreciações e perdas por
imparidade acumuladas(2.647.117,46) (3.066.417,91) (155.417,20) (619.498,10) (134.490,38) (6.622.941,05)
Quantias líquidas escrituradas 382.496,77 144.825,95 650.939,73 60.141,51 34.751,13 28.970,49 62.858,48 382.667,21 1.747.651,27
Em
31.12.2010
Adições
Revalorizações
Transferências
Alienações, sinistros e abates
Regularizações
Em
31.12.2009
(01.01.2010)
Perdas por imparidade
Outras alterações
Depreciações
Reclassificações para activos não correntes
detidos para venda
TotaisActivos fixos tangíveisEquipamento
administrativo
Activos f ixos
tangíveis em
curso
Outros
activos f ixos
tangíveis
Em
01.01.2009
Outras alterações
Revalorizações
Transferências
Adições
Depreciações
Perdas por imparidade
Alienações, sinistros e abates
Reclassificações para activos não correntes
detidos para venda
Regularizações transferências
Equipamento
de transporte
Terrenos e
recursos
naturais
Edifícios
e outras construções Equipamento
básico
164.902,86 174.922,49 20.850,72 25.044,16 24.784,14 410.504,37
164.902,86 88.602,51 20.850,72 15.862,53 17.240,52 307.459,14
Depreciações que integram o custo de outros act ivos
Equipamento
administrativo
Outros
activos
fixos
tangíveis
Período
2010
Período
2009
Depreciações reconhecidas nos resultados
Depreciações reconhecidas nos resultados
Depreciações que integram o custo de outros act ivos
Totais
Edifícios
e outras
construções
Equipamento
básico
Equipamentos
biológicos
Depreciações reconhecidas nos resultados ou
como parte de um custo de outros activos
Equipamento
de
transporte
10.1) Mensuração A classificação das locações financeiras ou operacionais é realizada em função da substância dos contratos.
Assim, os contratos de locação são classificados como locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e
vantagens inerentes à posse ou como locações operacionais se através deles não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens
inerentes à posse.
Os activos fixos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados
reconhecendo os activos fixos tangíveis e as depreciações acumuladas correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o
plano financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações dos activos fixos tangíveis são reconhecidos
como gastos na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.
10.2) A quantia escriturada líquida à data do balanço, para cada categoria de activos:
Fonte: DSCT/ Fundação
Alentejo
10.3) Total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço, e o seu valor presente, para cada um dos seguintes períodos:
Fonte: DSCT/ Fundação
Alentejo
11. Custos de empréstimos obtidos
11.1) Política contabilística adoptada nos custos dos empréstimos obtidos
Começo Fim
Kit Fotovoltaico GGD 346474 20-01-2009 20-12-2014 47.308,71 59.128,79
Armário
Frigorif ico/CutterCGD 100000898 10-01-2010 10-12-2012 4.548,96
Subtotais 51.857,67 59.128,79
…
…
Subtotais
…
…
Subtotais
…
…
Subtotais
51.857,67 59.128,79Totais
Activos que se encontram a ser
financiados através de contratos de
locação financeira, respectivas
quantias escrituradas líquidas e
rendas contingentes reconhecidas
como gasto no período
Período 2010
Rendas
contingentes
reconhecidas
como gasto
no período
Locações financeiras em vigor
Entidade
locadora
Prazo da locaçãoIdentif icação
do contrato
Activos fixos
tangíveis
Propriedades de
investimento
Activos
intangíveis
Activos
bio lógicos
Período 2009
Quantias
escrituradas
líquidas dos
activos locados
em 31.12.2009
Rendas
contingentes
reconhecidas
como gasto
no período
Quantias
escrituradas
líquidas dos
activos locados
em 31.12.2010
Gastos
f inanceirosOutras
Gastos
f inanceirosOutras
Até 1 ano 14.349,66 762,07 13.587,59 17.559,37 676,83 16.882,54
Entre 1 e 5 anos 39.110,98 904,50 38.206,48 51.406,93 2.590,72 48.816,21
Mais de 5 anos
Totais 53.460,64 1.666,57 51.794,07 68.966,30 3.267,55 65.698,75
Reconciliação entre os
futuros pagamentos
mínimos das locações
financeiras e respectivos
valores presentes
31.12.2010 31.12.2009
Diferença entre os futuros
pagamentos mínimos das
locações e respectivos valores
presentes
Futuros
pagamentos
mínimos das
locações
Valores
presentes à data
do balanço dos
futuros
pagamentos
mínimos das
locações
Futuros
pagamentos
mínimos das
locações
Diferença entre os futuros
pagamentos mínimos das
locações e respectivos valores
presentes
Valores
presentes à data
do balanço dos
futuros
pagamentos
mínimos das
locações
Não existem custos de empréstimos obtidos que sejam directamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um activo razão pela qual a
política contabilística adoptada pela entidade passa por reconhecer os custos dos empréstimos obtidos como gastos no período.
11.2) Divulgação dos empréstimos correntes e não correntes
Fonte: DSCT/ Fundação
Alentejo
Empréstimos
Caixa Geral de Depósitos 2.480.000,00 2.480.000,00 1.772.000,00 1.772.000,00
BNP-PARIBAS 0,00 27.589,05 27.589,05
Sub Total 2.480.000,00 0,00 2.480.000,00 1.799.589,05 0,00 1.799.589,05
Descobertos Bancários
Caixa Geral de Depósitos 113.517,35 113.517,35 17.400,33 17.400,33
Banco Espirito Santo 4.671,02 4.671,02
Sub Total 113.517,35 0,00 113.517,35 22.071,35 0,00 22.071,35
Locação Financeira
Caixa Geral de Depósitos 13.587,59 38.206,48 51.794,07 16.882,54 48.816,21 65.698,75
Sub Total 13.587,59 38.206,48 51.794,07 16.882,54 48.816,21 65.698,75
Total 2.607.104,94 38.206,48 2.645.311,42 1.838.542,94 48.816,21 1.887.359,15
Instituições de Crédito e Outras
Entidades Financiamento
31/12/2010 31/12/2009
Corrente Não corrente Total Corrente Não Corrente Total
11.3) – Outros
(valores expressos em euros)
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
12. Propriedades de Investimento Não aplicável.
13. Imparidade de Activos
Não aplicável
14. Interesses em Empreendimentos Conjuntos e investimentos em associadas
Não aplicável.
15. Concentrações de actividades empresarias
Não aplicável.
16. Investimentos e, Subsidiárias e consolidação
Não aplicável.
17. Exploração e avaliação de recursos minerais
Não aplicável.
18. Agricultura
Não aplicável.
19. Inventários
19.1) As políticas contabilísticas adoptadas na mensuração dos inventários, incluindo a fórmula de custeio usada Os inventários foram valorizados ao custo, incluindo todos os custos de compra, custos de conversão e outros custos incorridos para colocar os
inventários no seu local e na sua condição actual.
Mais concretamente as matérias-primas, subsidiárias e de consumo e as mercadorias estão mensuradas ao custo de aquisição, compreendendo o
preço de compra, gastos de transporte e manuseamento, deduzido dos descontos e abatimentos.
19.2) A quantia total escriturada de inventários e a quantia escriturada em classificações apropriadas
Juros Suportados 42.179,31 60.174,85 Juros Obtidos
Outros Gastos e Perdas 19.852,51 19.758,67 Outros 61,95
Total 62.031,82 79.933,52 Total 0,00 61,95
31/12/2010 31/12/2009GASTOS E PERDAS DE
FINANCIAMENTO31/12/2010 31/12/2009
JUROS, DIVIDENDOS E
OUTROS RENDIMENTOS
Fonte: DSCT/ Fundação
Alentejo
19.3) Quantia de inventários reconhecida como um gasto durante o período
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
20. Contratos de Construção
Não aplicável.
21. Réditos
21.1) Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito incluindo os métodos adoptados para determinar a fase de
acabamento de transacções que envolvem a prestação de serviço contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito
O rédito proveniente da venda de bens apenas é reconhecido quando i) são transferidos para o comprador os riscos e vantagens significativos da
propriedade dos bens, ii) não seja mantido um envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse ou o controlo
efectivo dos bens vendidos, iii) a quantia do rédito pode ser fiavelmente mensurada, iv) seja provável que os benefícios económicos associados com
Quantias
brutas
Perdas por
imparidade
acumuladas
Quantias
(líquidas)
escrituradas
Quantias
brutas
Perdas por
imparidade
acumuladas
Quantias
(líquidas)
escrituradas
Mercadorias 3.754,98 3.754,98 2.966,91 2.966,91
M atérias-primas, subsidiárias e de consumo
Produtos acabados e intermédios
Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos
Produtos e trabalhos em curso
Totais 3.754,98 3.754,98 2.966,91 2.966,91
Quantias escrituradas de inventários
31.12.2010 31.12.2009
MercadoriasM atérias-primas,
subsidiárias e de
consumo
Totais MercadoriasM atérias-primas,
subsidiárias e de
consumo
Totais
+ 2.966,91 2.966,91 5.484,73 5.484,73
Compras + 58.438,60 83.643,89 142.082,49 66.987,22 85.529,81 152.517,03
Devoluções de compras - (434,55) (434,55) (212,09) (212,09)
Descontos e abatimentos
em compras-
Reclassif icações +/-
Perdas em sinistros -
Perdas por quebras -
Outras perdas -
Ofertas e amostras -
Ganhos em sinistros +
Ganhos por sobras +
Outros ganhos +
- 3.754,98 3.754,98 2.966,91 2.966,91
= 57.215,98 83.643,89 140.859,87 69.292,95 85.529,81 154.822,76
+
+
= 57.215,98 83.643,89 140.859,87 69.292,95 85.529,81 154.822,76
Ofertas e amostras de inventários
Totais
Custo das mercadorias vendidas e das
matérias consumidas
Perdas em inventários
Período 2009
Inventários no começo do período
Inventários no fim do períodoDem
onstr
ação d
o c
usto
das m
erc
adorias v
endid
as e
das m
até
rias
consum
idas
Quantias de inventários reconhecidas
como gastos durante o período
Período 2010
Com
pra
sR
ecla
ssifi
cações e
regula
rizações
as transacções fluam para a empresa e (v) os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transacção possam ser fiavelmente mensurados.
As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes à sua concretização, pelo justo valor do montante recebido
ou a receber.
O Rédito dos juros é reconhecido pelo método do juro efectivo.
As restantes receitas e despesas são registadas de acordo com o pressuposto do acréscimo pelo que são reconhecidas à medida que são geradas
independentemente do momento em que são recebidas ou pagas.
21.2) Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período
Fonte: DSCT/ Fundação
Alentejo
Réditos
reconhecidos
no período
Proporção face
ao total dos
réditos
reconhecidos no
período
Variação
percentual face
aos réditos
reconhecidos no
período anterior
Réditos
reconhecidos
no período
Proporção face
ao total dos
réditos
reconhecidos no
período
Variação
percentual face
aos réditos
reconhecidos no
período anterior
Venda de bens
Prestação de serviços 483.215,93 100,00% 0,14% 482.534,22 100,00% 17,87%
Juros
Royalties
Dividendos
Totais 483.215,93 100,00% 0,14% 482.534,22 100,00% 17,87%
Período 2010 Período 2009
Quantias dos réditos reconhecidas
no período
22. Provisões, passivos contingentes e activos contingentes
Fonte: DSCT/ Fundação
Alentejo
Reforço da provisão constituída no exercício de 2008 de acordo com a actualização notificada pelo Tribunal do Trabalho de Évora para o corrente
exercício. Reversão efectuada de acordo com a referida actualização.
23. Subsídios do Governo e Apoio do Governo 23.1) Política contabilística adoptada para os subsídios do Governo, incluindo os métodos de apresentação adoptados nas demonstrações
financeiras
Os subsídios à exploração são reconhecidos na demonstração de resultados na parte proporcional aos gastos incorridos.
Os subsídios atribuídos para financiamento de activos tangíveis e/ou intangíveis são registados inicialmente no Capital Próprio e reconhecidos na
demonstração dos resultados por naturezas na mesma proporção das depreciações/amortizações do exercício dos activos subsidiados.
(valores expressos em euros)
ImpostosGarantias a
clientes
Processos
judiciais em
curso
Acidentes de
trabalho e
doenças
profissionais
Matérias
ambientais
Contratos
onerososReestruturação
Outras
provisõesTotais
189.803,36 189.803,36
Por reforço de provisões já
reconhecidas em períodos anteriores10.625,61 10.625,61
Por novas provisões
Quantias usadas no período por
ocorrência das situações provisionadas
Quantias revertidas no período (10.519,29) (10.519,29)
Aumentos nas quantias descontadas
provenientes da passagem do tempo
Efeito de alterações na taxa de desconto
para o valor presente
189.909,68 189.909,68
Por reforço de provisões já
reconhecidas em períodos anteriores9.163,57 9.163,57
Por novas provisões
Quantias usadas no período por
ocorrência das situações provisionadas
Quantias revertidas no período (10.701,26) (10.701,26)
Aumentos nas quantias descontadas
provenientes da passagem do tempo
Efeito de alterações na taxa de desconto
para o valor presente
188.371,99 188.371,99
Provisões
Acumuladas em 01.01.2009
Acumuladas em 31.12.2010
Aumentos
Reduções
Variações
decorrentes do
desconto para o
valor presente
Aumentos
Acumuladas em 31.12.2009 (01.01.2010)
Reduções
Variações
decorrentes do
desconto para o
valor presente
23.2) Natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas demonstrações financeiras e indicação de outras formas de apoio
do Governo de que directamente se beneficiou.
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
MedidaEntidade
concedente
Objecto do
incentivo
Forma de
concessãoComeço Fim
Já
recebidasPor receber Total
Évora - Lote 17 FEDER C.C.R.A.Aquisição de
instalações
Subsidio ao
investimento17-03-1994 31-12-2013 180.849,20 180.849,20
Évora - Lote 18 FEDER PRODEPAquisição de
instalações
Subsidio ao
investimento21-09-1994 31-12-2013 154.353,02 154.353,02
Estremoz FEDER PRODEPAquisição de
instalações
Subsidio ao
investimento02-10-1997 31-12-2016 129.828,88 129.828,88
Imóveis M. E. D.E.S.Aquisição de
instalações
Subsidio ao
investimento26-10-1998 31-12-2016 126.026,39 126.026,39
Kit Tecnológico 1.5 POPHAquisição de
equipamento
Subsidio ao
investimento22-04-2010 22-03-2014 79.902,00 79.902,00
Subtotais 591.057,49 79.902,00 670.959,49
Ensino
Profissional1.2 POPH Formação
Subsidio à
exploração01-09-2010 31-08-2011 5.012.179,30 5.012.179,30
E.F.A 2.2 POPH FormaçãoSubsidio à
exploração19-04-2010 20-01-2012 208.888,99 1.772.455,00 1.981.343,99
C.R.V.C.C. 2,1 POPH FormaçãoSubsidio à
exploração01-01-2010 31-12-2011 307.405,95 1.484.515,12 1.791.921,07
C.E.I. 5.4 IEFP EmpregoSubsidio à
exploração02-08-2010 01-06-2011 182,38 282,14 464,52
F.M.C. 2,3 POPH FormaçãoSubsidio à
exploração08-11-2010 31-12-2011 15.540,00 513.601,21 529.141,21
Subtotais 532.017,32 8.783.032,77 9.315.050,09
…
…
Subtotais
1.123.074,81 8.862.934,77 9.986.009,58
Medida de incentivo
Relação dos subsídios obtidos
Quantias concedidas
Subsídios
relacionados
com activos
Subsídios à
exploração
Totais
Período de concessão
Reembolsáveis
Não r
eem
bols
áveis
Como
rendimentos a
reconhecer
(Diferimentos)
Como
passivos a
reembolsar
Como
rendimentos a
reconhecer
(Diferimentos)
Como
passivos a
reembolsar
Investimentos 184.200,66 622.357,49 135.598,73 726.656,15
Subtotais 184.200,66 622.357,49 135.598,73 726.656,15
Ensino
Profissional4.457.571,67 3.437.474,61 4.258.216,14 3.352.589,09
E. F. A. 768.713,26 1.760.348,59 735.606,20 1.015.931,23
C.R.V.C.C. 588.483,73 1.199.658,06 653.101,12
F.M.C. 4.272,94 509.328,27 83.768,40
C.E.F.J. 231.342,88 203.873,53 326.067,68
Estágios
Profissionais14.861,91 17.907,39 14.950,79
Univa 15.047,01
Contrato
Emprego 780,37 256,37 475,89 402,43
Outros 31.190,00
Subtotais 6.097.216,76 6.907.065,90 5.967.995,68 4.709.941,22
…
…
Subtotais
6.097.216,76 184.200,66 622.357,49 6.907.065,90 5.967.995,68 135.598,73 726.656,15 4.709.941,22
Quantias dos subsídios
reconhecidas na demonstração
dos resultados e no balanço
Período 2010
Reconhecidas
como
subsídios à
exploração
Reconhecidas
no capital
próprio
(Outras variações
no capital próprio)
Reconhecidas no passivo
Imputadas em
outros
rendimentos e
ganhos
Reconhecidas
no capital
próprio
(Outras variações
no capital próprio)
Subsídios
relacionad
os com
resultados
Período 2009
Demonstração dos resultados Balanço Demonstração dos resultados Balanço
Reembolsáveis
Totais
Reconhecidas no passivo
Subsídios
relacionad
os com
activos
Imputadas em
outros
rendimentos e
ganhos
Não r
eem
bols
áveis
Reconhecidas
como
subsídios à
exploração
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
24. Efeitos de alterações em taxas de câmbio
Não aplicável
25. Acontecimentos após a data do Balanço 25.1. Autorização para emissão
As demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2010 foram em 28 de Abril de 2011 submetidas à apreciação do
Conselho de Administração que após análise e concordância com as mesmas, decidiu nos termos estatutários remeter ao Conselho Geral para
emissão de parecer.
O Conselho Fiscal tem o poder de mandar alterar as demonstrações financeiras, caso existam distorções materialmente relevantes.
25.2) Indicação sobre se foram recebidas informações após a data do balanço acerca de condições que existiam à data do balanço. Em
caso afirmativo, indicação sobre se, face às novas informações, foram actualizadas as divulgações que se relacionam com essas
condições.
Não foram recebidas informações relevantes que justificassem a alteração das divulgações já efectuadas.
25.3) Acontecimentos após a data do balanço que não deram lugar a ajustamentos
Não ocorreram acontecimentos relevantes após a data do balanço, não dando lugar a ajustamentos.
26. Impostos sobre o rendimento
A Fundação Alentejo sendo uma Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida pela Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento
Curricular do Ministério da Educação em 03 de Julho de 2008, conforme Registo nº. 37 está isenta de IRC.
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais.
Deste modo as declarações fiscais da entidade referentes aos anos de 2007 a 2010 poderão vir a ser sujeitas a revisão.
O Conselho de Administração entende que as correcções resultantes de eventuais revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais não terão
impacto significativo nas presentes demonstrações financeiras.
27. Matérias Ambientais
Não aplicável.
28. Instrumentos Financeiros
28.1) Bases de mensuração utilizadas para os instrumentos financeiros e outras políticas contabilísticas utilizadas para a contabilização
de instrumentos financeiros relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras
Os Instrumentos financeiros mensurados ao custo amortizado menos imparidade:
Clientes
Fornecedores
Outras contas a receber
Outras contas a pagar
Financiamentos obtidos
28.2.) Quantia escriturada de cada uma das categorias de activos financeiros e passivos financeiros, no total e para cada um dos tipos
significativos de activos e passivos financeiros de entre cada categoria
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
(valores expressos em euros)
Quantias
brutas
Imparidades
acumuladas
Quantias
escrituradas
Quantias
brutas
Imparidades
acumuladas
Quantias
escrituradas
…
…
Subtotais
Clientes 10.043,25 10.043,25 86.842,65 86.842,65
Adiantamentos a
fornecedores1.366,38 1.366,38 1.366,38 1.366,38
Outras contas a
receber8.916.059,25 8.916.059,25 6.113.671,08 6.113.671,08
Subtotais 8.927.468,88 8.927.468,88 6.201.880,11 6.201.880,11
…
…
Subtotais
Totais 8.927.468,88 8.927.468,88 6.201.880,11 6.201.880,11
Subtotais
Fornecedores 88.782,80 88.782,80 40.710,27 40.710,27
Financiamentos
obtidos2.645.311,42 2.645.311,42 1.887.359,15 1.887.359,15
Outras contas a
pagar364.486,26 364.486,26 489.653,91 489.653,91
Subtotais 3.098.580,48 3.098.580,48 2.417.723,33 2.417.723,33
…
…
Subtotais
Totais 3.098.580,48 3.098.580,48 2.417.723,33 2.417.723,33
Quantias escrituradas de cada uma das
categorias de activos financeiros e passivos
financeiros
Activos
financeiros
Passivos
financeiros
Passivos
financeiros
mensurados ao
justo valor por
contrapartida em
resultados
Passivos
financeiros
mensurados ao
custo amortizado
Compromissos de
empréstimo
mensurados ao
custo menos
imparidade
31.12.200931.12.2010
Activos financeiros
ao custo
amortizado menos
imparidade
Instrumentos de
capital próprio
mensurados ao
custo
Activos financeiros
ao justo valor por
contrapartida em
resultados
29. Benefícios de empregados
29.1) Número médio de empregados durante o ano
Os benefícios de curto prazo dos empregados incluem salários, ordenados, complementos de trabalho nocturno, prémios de produtividade e
assiduidade, subsídio de alimentação, subsídio de férias e de Natal e quaisquer outras retribuições adicionais.
As obrigações decorrentes dos benefícios de curto prazo são reconhecidas como gastos no período em que os serviços são prestados, numa base
não descontada por contrapartida do reconhecimento de um passivo que se extingue com o pagamento respectivo.
De acordo com a legislação laboral aplicável, o direito a férias e subsídios de férias relativo ao período, por este coincidir com o ano civil, vence-se
em 31 de Dezembro de cada ano, sendo somente pago durante o período seguinte, pelo que os gastos correspondentes encontram-se reconhecidos
como benefícios de curto prazo e tratados de acordo com o anteriormente referido.
O número médio de empregados durante o presente ano ascendeu a 148.
Os gastos com os empregados correspondem a:
(valores expressos em euros)
Gastos com pessoal 31-12-2010
Remunerações do pessoal 2.623.410,54
Encargos s/ remunerações 532.103,86
Outros gastos 14.624,08
Total 3.170.138,48 Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo A rubrica «outros gastos» inclui gastos de Acção Social, formação e seguro de acidentes de trabalho. 30. Divulgações exigidas por diplomas legais 30.1) Honorários facturados pelos Revisores Oficiais de Contas (art. 66-A do Código das Sociedades Comerciais)
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
Honorários
facturadosTotais
Honorários
facturadosTotais
Revisão legal das contas 14.425,32 14.425,32 14.365,44 14.365,44
Serviços de garantia de fiabilidade
Consultoria f iscal
Outros serviços
Totais 14.425,32 14.425,32 14.365,44 14.365,44
Período 2010 Período 2009
Honorários facturados pelos
revisores oficiais de contas
31. Outras informações 31.1) Estado e outros entes públicos
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
31.2) Dívidas ao estado e outros e entes públicos em situação de mora.
O saldo da rubrica de estado e outros entes públicos não apresenta dívidas que estejam em situação de mora.
31.3) Diferimentos
Fonte: DSCT/ Fundação Alentejo
31.4) Descrição das responsabilidades da entidade por garantias prestadas, desdobrando-as de acordo com a natureza destas e
mencionando expressamente as garantias reais.
Garantias prestadas:
Caixa Geral de Depósitos – 153.931,05€ emitida ao Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu
Caixa Geral de Depósitos – 123.425,39€ emitida ao Tribunal do Trabalho de Évora
(valores expressos em euros)
DESCRIÇÃO 31-12-2010 31-12-2009
Imposto sobre o rendimento
Retenção de impostos sobre o rendimento (23.454,36) (22.809,37)
Imposto sobre o valor acrescentado 23.593,58 (3.221,01)
Outros impostos 33.438,14 (65,00)
Contribuições para a Segurança Social (56.681,29) (61.607,37)
Total (23.103,93) (87.702,75)
(valores expressos em euros)
2010 2009
42.532,73 560,00
42.532,73 560,00
2010 2009
296.155,25 288.219,74
1.250,61 270,13
13.773,22 8.395,00
311.179,08 296.884,87
2010 2009
14.201,27 0,00
6.041,31 0,00
6.377,37 52.804,80
26.619,95 52.804,80
2010 2009
6.908.382,38 4.711.377,70
6.908.382,38 4.711.377,70
2010 2009
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
Rendimentos a Reconhecer
Activos e Passivos por Impostos Diferidos
Outros acréscimos de gastos
Total
Outros
Passivos por impostos diferidos
Total
Total
Activos por impostos diferidos
Outros rendimentos a reconhecer
Remunerações a liquidar
Total
Outros acrécimos de rendimentos
Total
Seguros
Rendas e alugueres
Gastos a Reconhecer
Devedores por Acréscimos de Rendimentos
Credores por Acréscimos de Gastos
Juros a liquidar
Hipoteca sobre os prédios urbanos sitos, na Avenida Dinis Miranda, Lotes 17 e 18 em Évora e Largo dos Combatentes da Grande Guerra, nº. 6
em Estremoz, até ao montante de 2.908.615,24€, para garantia da utilização de crédito através de conta caucionada na Caixa Geral de
Depósitos.
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Fernanda de Sousa Gonçalves Carvalho Ramos
João Filipe Chaveiro Libório
José Manuel Leal Saragoça
Paulo Jorge Madeira Piçarra
Carlos Alberto Lourenço Cunha
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS
José Miguel Cameirão
CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores
11
CAIXA
11.274,76
10.060,28
1.063.975,76
1.061.311,72
2.664,04
11.01 CAIXA-SEDE
11.274,76
10.060,28
1.063.625,76
1.061.311,72
2.314,04 11.02 CAIXA-ESTREMOZ
150,00
150,00 11.05 CAIXA-ELVAS
150,00
150,00 11.10 CAIXA-BAR ELVAS
50,00
50,00 12
DEPÓSITOS À ORDEM
1.604.957,17
1.662.522,28
14.936.259,24
14.930.684,85
5.574,39
12.01 CAIXA GERAL DEPÓSITOS
1.599.035,42
1.651.189,37
14.764.265,84
14.763.269,27
996,57 12.01.01 C.G.D. - FUND.ALENT./0297/062630/530
763.991,22
757.984,09
2.959.518,79
2.959.518,79 12.01.02 C.G.D.- POPH - 0297/075047/230
561.812,67
533.186,41
9.377.313,11
9.377.313,11 12.01.03 C.G.D. - CNO/0297/75079/030
73.603,94
72.224,43
737.692,50
737.692,50 12.01.04 C.G.D.- EFA- 0297/075271/830
197.683,79
287.523,16
1.603.477,77
1.603.477,77 12.01.05 C.G.D. - FMC . 0297/0752726/630
32,66
39.420,04
39.357,29
62,75 12.01.06 C.G.D. - PRODED III - 0297/065106/730
1.553,88
1.553,88 12.01.07 C.G.D. -APRD-02967/065239/431
65,35
65,35 12.01.08 C.G.D. -CRVCC- 0297/88888
326,74
326,74 12.01.09 C.G.D. - VAUBAN - 0297/043859/230
1.943,80
238,62
44.897,66
43.963,84
933,82 12.02
BANCO ESPIRITO SANTO
5.921,75
11.332,91
171.993,40
167.415,58
4.577,82
12.02.01 BES - FUNDAÇÃO - 226/21534.0007
3.403,25
9.789,69
106.185,86
105.034,06
1.151,80 12.02.02 BES/VAUBAN - 226/23950.000.4
2.518,50
1.543,22
41.158,55
37.862,56
3.295,99 12.02.03 BES - ESTÁGIOS- 226/24236.000.5
24.549,29
24.518,96
30,33 12.02.04 BES - INTEGRAR -
99,70
99,70 21
CLIENTES
15.071,16
548,45
154.280,84
144.238,39
10.043,25
0,80
21.1 CLIENTES C/C
15.071,16
548,45
154.280,84
144.238,39
10.043,25
0,80 21.1.1 CLIENTES GERAIS
15.071,16
548,45
154.280,84
144.238,39
10.043,25
0,80 21.1.1.1 NACIONAIS
15.071,16
548,45
154.280,84
144.238,39
10.043,25
0,80 21.1.1.1.002 PARTIDO SOCIALISTA
2.757,97
2.757,97 21.1.1.1.005 UNIVERSIDADE DE ÉVORA
237,50
237,50 21.1.1.1.006 ASSOCIAÇÃO CRIADORES BOVINOS
5.157,46
5.157,46 21.1.1.1.007 CÂMARA MUNICIPALDE ÉVORA
3.686,34
3.686,34 21.1.1.1.010 MUNICIPIO DO ALANDROAL
6.298,56
6.298,56 21.1.1.1.015 MUNICIPIO DE PORTEL
192,00
192,00 21.1.1.1.016 MASTERFOODS
635,32
607,10
28,22 21.1.1.1.022 CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS
78.400,00
78.400,00 21.1.1.1.025 DIRECÇ.REG.EDUCAÇÃO ALENTEJO
490,00
490,00 21.1.1.1.028 SANDRA ISABEL DE SOUSA
548,53
548,45
8.922,03
8.922,83
0,80 21.1.1.1.999 CLIENTES DIVERSOS
14.522,63
47.503,66
46.332,43
1.171,23 22
FORNECEDORES
84.217,21
60.112,30
593.342,90
680.759,32
1.366,38
88.782,80
22.1 FORNECEDORES C/C
84.217,21
60.112,30
591.976,52
680.759,32
88.782,80 22.1.1 FORNECEDORES GERAIS
84.217,21
60.112,30
591.976,52
680.759,32
88.782,80 22.1.1.1 NACIONAIS
84.217,21
60.112,30
591.227,52
680.010,32
88.782,80 22.1.1.1.003 CEDRA
30.430,65
9.317,00
106.179,73
115.496,73
9.317,00 22.1.1.1.004 ALCIDES A. C. REBOCHO
874,83
1.722,83
1.722,83 22.1.1.1.006 MANUEL DA SILVA MATOS, LDA
755,60
788,38
8.207,01
9.945,16
1.738,15 22.1.1.1.008 ALVES BANDEIRA
182,88
1.719,01
1.880,92
161,91 22.1.1.1.011 ANTÓNIO LOBO SILVEIRA, LDA
57,16
986,91
986,91 22.1.1.1.014 LAVANDARIAS FLAMINGO, LDA
198,38
185,00
2.407,88
2.782,88
375,00 22.1.1.1.016 SEQUEIRAS & FEIO,LDA
2.930,66
2.930,66 22.1.1.1.020 TURALENTEJO
785,73
785,73 22.1.1.1.021 MANUEL TELES, LDA
672,71
269,74
2.465,04
2.551,96
86,92
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010
Contribuinte nº 502978481
Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)
Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 1
CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS
Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores
22.1.1.1.023 RIVITEX II,LDA 424,58 424,58 22.1.1.1.026 J.SARAGOÇA,LDA
91,75
91,75 22.1.1.1.027 JOÃO M.ALVES ROSA, LDA
1.821,96
15.517,92
15.517,92 22.1.1.1.030 AMPEREL
2.940,81
2.940,81 22.1.1.1.035 JOHNSONDIVERSEY
159,54
4.021,51
4.253,25
231,74 22.1.1.1.037 DIÁRIO DO SUL
45,00
11.001,00
11.046,00
45,00 22.1.1.1.039 GESTAUTO,LDA
1.254,69
1.254,69 22.1.1.1.045 ASILBAR,LDA
43,97
1.625,40
1.625,40 22.1.1.1.047 ARMAZENS MARVANEJO
2.181,87
557,01
9.561,39
11.010,39
1.449,00 22.1.1.1.048 AVILUDO,SA
1.259,10
1.259,10 22.1.1.1.050 RODOVIÁRIA DO ALENTEJO, SA
6.739,00
7.229,00
490,00 22.1.1.1.051 PRODUMA,LDA
5.481,60
5.307,65
13.641,70
18.949,35
5.307,65 22.1.1.1.052 MANUEL NABEIRO, LDA
391,37
787,39
6.654,81
7.452,74
797,93 22.1.1.1.053 SPAST,SA
2.444,35
1.250,00
13.134,74
15.609,94
2.475,20 22.1.1.1.056 DONA PLANTA
215,00
701,20
701,20 22.1.1.1.057 THYSSEN ELEVATEC,SA
113,32
3.135,89
3.249,21
113,32 22.1.1.1.058 CONFORLIMPA TEJO, SA
1.006,90
1.006,90
11.184,27
13.198,07
2.013,80 22.1.1.1.065 JERÓNIMO MENDES & FILHOS, LDA
143,74
59,36
272,34
421,00
148,66 22.1.1.1.066 JV.SOC.DE REPRESENTAÇÕES, LDA
556,08
556,08 22.1.1.1.067 EXTINTÉVORA,LDA
567,31
567,31 22.1.1.1.071 GASPAR VIDROS,LDA
55,66
18,00
109,96
91,96 22.1.1.1.078 JAIME FAVA RICA, LDA
6.395,82
880,88
15.247,24
16.446,36
1.199,12 22.1.1.1.081 MONTÉVORA, LDA
1.388,95
1.439,77
50,82 22.1.1.1.082 JERÓNIMO BILOU SANTANA
44,27
68,85
1.632,39
1.732,70
100,31 22.1.1.1.086 PROSEGUR - ACTIVA, LDA
1.065,55
1.065,55 22.1.1.1.091 SOREPAL
255,60
255,60 22.1.1.1.093 CENTEQUE SUL, LDA
1.915,88
2.288,39
372,51 22.1.1.1.099 AUTO-ROSSIO, LDA
272,33
542,73
270,40 22.1.1.1.107 LOS MARES
149,60
15,05
749,97
875,28
125,31 22.1.1.1.108 ÉVORAVICOLA, LDA
400,85
81,40
8.418,89
8.765,94
347,05 22.1.1.1.110 SONIGATE LEIRITRÓNICA, LDA
4.208,49
4.286,75
78,26 22.1.1.1.113 MAXICAR
1.032,95
1.032,95 22.1.1.1.123 PARSISPLAN
654,63
654,63
654,63 22.1.1.1.124 CENTRO ASSIST.TÉCNC.RAD.ANTIG
165,07
165,07 22.1.1.1.125 DIGIPRESS
1.793,16
1.793,16 22.1.1.1.127 PAULO JOSÉ SANTOS,LDA
109,44
109,44 22.1.1.1.129 EGILPAPEIS,LDA
226,89
226,89 22.1.1.1.132 DIANA LITOGRÁFICA DO ALENTEJO
154,88
2.204,69
2.204,69 22.1.1.1.138 IBERDIGITAL
14.508,00
14.508,00 22.1.1.1.139 CABITEL
301,17
27,53
2.054,39
2.081,92
27,53 22.1.1.1.142 DIMATUR
523,79
523,79 22.1.1.1.143 MANUEL JOAQUIM CIPRIANO AFONSO
798,05
508,08
8.101,15
9.614,81
1.513,66 22.1.1.1.145 CARNES ASSUDA, SA
240,40
443,86
2.906,23
3.636,07
729,84 22.1.1.1.146 MANUEL GRILO,LDA
2.764,92
3.103,78
338,86 22.1.1.1.147 ARTUR & GUERREIRO, LDA.
2.646,62
2.646,62 22.1.1.1.148 INAPA - PORTUGAL, SA
4.599,60
7.664,53
3.064,93 22.1.1.1.149 MEGASOFT
68,79
3.772,27
3.962,04
189,77 22.1.1.1.152 PROSEGUR
12.095,38
8.851,03
93.708,69
110.696,85
16.988,16 22.1.1.1.153 E.C.C., LDA
3.917,28
225,87
7.049,09
7.379,83
330,74 22.1.1.1.154 LUSOQUANZA, LDA
1.915,80
2.345,35
429,55 22.1.1.1.155 MILIDEIAS, LDA
1.604,57
1.604,57 22.1.1.1.156 LIS SISTEMAS
1.001,11
1.001,11
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010
Contribuinte nº 502978481
Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)
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CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS
Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores
22.1.1.1.157 SOBRAL, LDA 4.122,95 4.122,95 22.1.1.1.159 NOVIPAPEL,LDA
365,42
909,02
909,02 22.1.1.1.160 CANON,S.A
2.578,43
2.130,31
25.268,64
29.529,26
4.260,62 22.1.1.1.161 CODEVISION
242,00
484,00
2.510,00
3.536,00
1.026,00 22.1.1.1.162 J.P. FERREIRA,UNIPESSOAL
324,73
152,63
3.778,43
4.225,36
446,93 22.1.1.1.163 PREVHIBOX, LDA
611,20
611,20 22.1.1.1.164 A MENDES TORRADO & CARVALHO, LDA
166,23
71,58
815,41
1.516,48
701,07 22.1.1.1.165 BMW RENTING (PORTUGAL),LDA
5.149,36
5.149,36 22.1.1.1.999 FORNECEDORES DIVERSOS
8.325,56
26.360,03
127.855,87
159.203,99
31.348,12 22.1.1.2
FORNECEDORES PAISES COMUNITÁRIO
749,00
749,00
22.1.1.2.007 PELEMAN INDUSTRIES,SAU
749,00
749,00 22.8
ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES
1.366,38
1.366,38
22.8.1 FORNECEDORES GERAIS
1.366,38
1.366,38 22.8.1.1 NACIONAIS
1.366,38
1.366,38 22.8.1.1.001 GUILHERME JOSÉ CORREIA
1.366,38
1.366,38 23
PESSOAL
151.134,01
149.931,30
2.045.122,34
2.047.703,20
1.647,68
4.228,54
23.1 REMUNERAÇÕES A PAGAR
151.134,01
149.931,30
2.041.294,66
2.045.523,20
4.228,54 23.1.2 AO PESSOAL
151.134,01
149.931,30
2.041.294,66
2.045.523,20
4.228,54 23.2
ADIANTAMENTOS
3.827,68
2.180,00
1.647,68
23.2.2 AO PESSOAL
3.827,68
2.180,00
1.647,68 24
ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS
176.402,35
100.595,62
1.239.995,92
1.263.099,85
62.951,07
86.055,00
24.2 RETENÇÃO IMPOSTO S/RENDIMENTOS
43.088,38
23.451,11
317.731,55
341.185,91
23.454,36 24.2.1 RENT.IRS - TRABALHO DEPENDENTE
40.571,20
21.431,60
288.991,95
310.423,55
21.431,60 24.2.2 RENT.IRS-TRABALHO INDEPENDENTE
1.704,13
1.206,46
19.500,37
20.710,08
1.209,71 24.2.4 RENT.IRS-RENDIMENTOS PREDIAIS
813,05
813,05
9.239,23
10.052,28
813,05 24.3
IMPOSTO S/VALOR ACRESCENTADO
25.183,86
20.452,77
86.159,60
62.566,02
29.512,93
5.919,35
24.3.2 IVA DEDUTÍVEL
614,77
1.665,88
6.994,07
6.994,07 24.3.2.1 IVA DEDUT.INVENTÁRIOS
583,69
1.593,48
6.291,65
6.291,65 24.3.2.1.1 AQUISIÇÃO TERRITÓRIO NACIONAL
583,69
1.593,48
6.291,65
6.291,65 24.3.2.1.1.1 IVA DEDUT.-TAXA REDUZIDA
128,19
410,88
1.531,22
1.531,22 24.3.2.1.1.2 IVA DEDUT. - TAXA INTERMÉDIA
187,04
507,84
2.281,02
2.281,02 24.3.2.1.1.3 IVA DEDUT. - TAXA NORMAL
268,46
674,76
2.479,41
2.479,41 24.3.2.3
IVA DEDUT.OUTROS BENS SERVIÇOS
31,08
72,40
702,42
702,42
24.3.2.3.1 AQUISIÇÕES TERRITÓRIO NACIONAL
31,08
72,40
702,42
702,42 24.3.2.3.1.1 IVA DEDUT. - TAXA REDUZIDA
0,26
0,26 24.3.2.3.1.3 IVA DEDUT. - TAXA NORMAL
31,08
72,40
702,16
702,16 24.3.3
IVA LIQUIDADO
7.534,42
5.231,50
19.700,31
19.700,31
24.3.3.1 IVA LIQ.OPERAÇÕES GERAIS
7.534,42
5.231,50
19.700,31
19.700,31 24.3.3.1.1 TRANS.INTERN.BENS SERVIÇOS
5.802,05
3.710,81
16.281,40
16.281,40 24.3.3.1.1.2 IVA LIQ.OPERAÇ.GERAIS TAXA INTERMÉD
2.909,59
1.185,85
11.641,65
11.641,65 24.3.3.1.1.3 IVA LIQ.OPERAÇÕES GERAISTAXA NORMA
2.892,46
2.524,96
4.639,75
4.639,75 24.3.3.1.2
AQUIS.INTRACOMUN.DE BENS
122,30
122,30
24.3.3.1.2.1 IVA AQUI.INTRACOMUN. TAXA REDUZID
9,95
9,95 24.3.3.1.2.3 IVA AQUIS.INTRACOMUN. TAXA NORMA
112,35
112,35 24.3.3.1.5
AQUIS. NAC. C/ IVA DEVIDO P/ A
1.732,37
1.520,69
3.296,61
3.296,61
24.3.3.1.5.3 IVA DEVIDO P/ ADQ. TAXA NORMAL
1.732,37
1.520,69
3.296,61
3.296,61
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010
Contribuinte nº 502978481
Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)
Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 3
CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS
Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores 24.3.4
IVA REGULARIZAÇÕES
50,81
50,81
81,36
81,36
24.3.4.2 IVA MENS.TRIMEST.FAVOR ESTADO
50,81
50,81
81,36
81,36 24.3.4.2.1 TAXA REDUZIDA
3,22
3,22
26,90
26,90 24.3.4.2.2 TAXA INTERMÉDIA
43,81
43,81
50,68
50,68 24.3.4.2.3 TAXA NORMAL
3,78
3,78
3,78
3,78 24.3.5
IVA APURAMENTO
7.585,23
7.585,23
19.781,67
19.781,67
24.3.6
IVA A PAGAR
5.919,35
10.089,26
16.008,61
5.919,35
24.3.6.1 IVA - A PAGAR VALOR DEC.PERD
5.919,35
10.089,26
16.008,61
5.919,35 24.3.8
IVA REEMBOLDOS PEDIDOS
9.398,63
29.512,93
29.512,93
24.3.8.2 IVA - RESTITUIÇÃO - DEC-LEI Nº 20/90
9.398,63
29.512,93
29.512,93 24.4
OUTROS IMPOSTOS
55,00
34.688,14
1.250,00
33.438,14
24.4.1 IMPOSTO SELO
55,00
1.250,00
1.250,00 24.4.2 IMPOSTO MUN.S/T.IMÓVEIS
33.438,14
33.438,14 24.5
CONTRIBUIÇÕES P/SEG.SOCIAL
108.075,11
56.691,74
801.416,63
858.097,92
56.681,29
24.5.1 C.R.S.S.
75.735,64
41.236,20
576.057,60
617.293,70
41.236,10 24.5.2 CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES
32.339,47
15.455,54
225.359,03
240.804,22
15.445,19 25
FINANCIAMENTOS OBTIDOS
330.306,36
414.032,26
4.286.228,01
6.931.539,43
2.645.311,42
25.1 INSTITUIÇÕES CRÉDITO
330.306,36
414.032,26
4.286.228,01
6.931.539,43
2.645.311,42 25.1.1 EMPRESTIMOS BANCÁRIOS
322.299,94
300.000,00
4.243.883,95
6.723.883,95
2.480.000,00 25.1.1.01 CURTO PRAZO
322.299,94
300.000,00
4.243.883,95
6.723.883,95
2.480.000,00 25.1.1.01.1 CAIXA GERAL DEPOSITOS
320.000,00
300.000,00
4.214.000,00
6.694.000,00
2.480.000,00 25.1.1.01.1.1 CONTA CAUCIONADA - FA
320.000,00
300.000,00
820.000,00
1.300.000,00
480.000,00 25.1.1.01.1.2 LINHA DE CRÉDITO - EP
3.394.000,00
5.394.000,00
2.000.000,00 25.1.1.01.2
BNP - PARIBAS
2.299,94
29.883,95
29.883,95
25.1.1.01.2.1 CONTRATO Nº 40900246
2.299,94
29.883,95
29.883,95 25.1.2
DESCOBERTOS BANCÁRIOS
113.517,35
22.071,35
135.588,70
113.517,35
25.1.2.1 CAIXA GERAL DEPOSITOS
113.517,35
17.400,33
130.917,68
113.517,35 25.1.2.2 BANCO ESPIRITO SANTO
4.671,02
4.671,02 25.1.3
LOCAÇÕES FINANCEIRAS
8.006,42
514,91
20.272,71
72.066,78
51.794,07
25.1.3.11 CAIXA LEASING CONT.Nº346474
7.849,29
473,90
18.403,69
66.172,65
47.768,96 25.1.3.12 CAIXA LEASING - CONT.Nº 100000898
157,13
41,01
1.869,02
5.894,13
4.025,11 27
OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR
5.562.597,28
947.848,24
17.993.208,24
9.439.053,59
8.914.411,57
360.256,92
27.1 FORNECEDORES DE INVESTIMENTO
79.039,69
50.738,47
261.213,52
261.714,64
501,12 27.1.1 FORNEC. DE INVEST. CONTAS GERAIS
79.039,69
50.738,47
261.213,52
261.714,64
501,12 27.1.1.1 NACIONAIS
79.039,69
50.738,47
261.213,52
261.714,64
501,12 27.1.1.1.04 ELECTRILAR
440,00
440,00
440,00 27.1.1.1.06 AMPEREL,SA
1.596,00
1.596,00 27.1.1.1.17 ALCIDES A.C. REBOCHO,LDA
943,80
5.333,08
5.333,08 27.1.1.1.28 SILVA DIAS - ARQUIRECTOS, LDA
67.153,19
44.768,79
119.136,79
119.136,79 27.1.1.1.30 JAIME FAVA RICA,LDA
9.492,00
9.492,00 27.1.1.1.36 LUSOCUANZA
1.034,55
7.034,85
7.034,85 27.1.1.1.38 MANUEL GRILO,LDA
3.267,54
8.321,36
8.321,36 27.1.1.1.39 FELICIO & ALMEIDA,LDA
732,05
213,30
80.634,05
80.847,35
213,30 27.1.1.1.40 éSISTEMAS - VISUAL SOLUTIONS
3.178,14
3.178,14 27.1.1.1.41 HCI - CONSTRUÇÕES, SA
5.468,56
5.756,38
5.468,56
5.756,38
287,82 27.1.1.1.99 FORNEC.INV.DIVERSO
20.578,69
20.578,69
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010
Contribuinte nº 502978481
Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)
Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 4
CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS
Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores 27.2
DEVEDORES E CREDORES POR ACRESC
332.522,76
311.207,85
353.111,68
621.758,03
42.532,73
311.179,08
27.2.1 DEVEDORES
40.227,73
50,00
42.907,73
375,00
42.532,73 27.2.1.01 FUNDO SOCIAL EUROPEU
40.227,73
40.227,73
40.227,73 27.2.1.04 OUTRAS ENTIDADES
50,00
2.680,00
375,00
2.305,00 27.2.2
CREDORES POR ACRESCIMO DE GASTOS
292.295,03
311.157,85
310.203,95
621.383,03
311.179,08
27.2.2.2 REMUNERAÇÕES
288.219,74
296.155,25
288.219,74
584.374,99
296.155,25 27.2.2.3 JUROS
1.250,61
270,13
1.520,74
1.250,61 27.2.2.4 COMUNICAÇÃO
459,40
961,61
1.421,01
459,40 27.2.2.5 SEGUROS
4.075,29
1.068,92
14.326,21
15.395,13
1.068,92 27.2.2.6 ELECTRICIDADE
5.785,10
5.370,18
11.176,51
5.806,33 27.2.2.9 OUTROS GASTOS
6.438,57
1.056,08
7.494,65
6.438,57 27.8
OUTROS DEVEDORES E CREDORES
5.151.034,83
585.901,92
17.378.883,04
8.555.580,92
8.871.878,84
48.576,72
27.8.1 OUTROS DEVEDORES
5.012.179,30
463.397,10
15.558.271,10
6.688.421,29
8.869.849,81 27.8.1.01 PROG.OPER.POTENCIAL HUMANO
5.012.179,30
463.372,10
15.525.169,16
6.662.516,53
8.862.652,63 27.8.1.02 I.E.F.P. - ESTÁGIOS PROFISSIONAIS
13.761,29
13.761,29 27.8.1.03 I.E.F.P. - UNIVA'S
8.528,45
8.528,45 27.8.1.05 I.E.F.P. - EMPREGO INSERÇÃO
2.172,20
1.890,06
282,14 27.8.1.06 ADIANTAMENTOS A FORMANDOS
25,00
6.738,71
1.290,61
5.448,10 27.8.1.99 OUTROS DEVEDORES DIVERSOS
1.901,29
434,35
1.466,94 27.8.2
OUTROS CREDORES
138.855,53
122.504,82
1.820.611,94
1.867.159,63
2.029,03
48.576,72
27.8.2.01 ALIMENTAÇÃO EM ESPECIE - DIVERSOS
801,19
801,19
15.973,34
15.973,34 27.8.2.02 FORMANDOS - PÓLO DE ÉVORA
56.498,37
56.692,04
897.152,47
895.235,47
1.917,00 27.8.2.03 FORMANDOS - PÓLO DE ESTREMOZ
12.743,10
12.625,89
253.561,11
253.477,85
83,26 27.8.2.04 FORMANDOS - PÓLO DE ELVAS
4.376,06
4.376,06
101.048,47
101.048,47 27.8.2.05 FORMANDOS - ESTAG.PROFISSIONAIS
22.910,87
22.910,87 27.8.2.06 FORMANDOS - EDUC. FORM.ADULTOS
50.539,12
46.516,74
377.089,67
377.713,88
624,21 27.8.2.07 FORMANDOS - FORM.MOD.CERTIFICAD
199,37
170,60
28,77 27.8.2.08 CAIXA PREV.MIN.EDUCAÇÃO
4,07
4,07
48,84
52,91
4,07 27.8.2.09 SINDICATOS
9,72
9,72
116,64
126,36
9,72 27.8.2.10 I.G.F.S.E., I.P.
11.840,85
142.090,20
177.612,66
35.522,46 27.8.2.11 PROG.LEONARDO/PROJ.STTAR
12.416,26
12.416,26 27.8.2.99 OUTROS CREDORES DIVERSOS
2.043,05
1.479,11
10.420,96
10.420,96 28
DIFERIMENTOS
2.173.824,31
5.024.295,80
7.256.123,41
14.137.885,84
26.619,95
6.908.382,38
28.1 GASTOS A RECONHECER
15.543,24
12.116,50
91.188,23
64.568,28
26.619,95 28.1.1 RENDAS E ALUGUERES
14.201,27
24.426,71
10.225,44
14.201,27 28.1.2 SEGUROS
91,97
524,15
14.421,59
8.380,28
6.041,31 28.1.3
JUROS
11.592,35
11.827,87
11.592,35
235,52
28.1.3.1 JUROS - IGEFSE
4.412,70
4.648,22
4.412,70
235,52 28.1.3.2 CAIXA LEASING- CONT.Nº 346474
5.825,38
5.825,38
5.825,38 28.1.3.3 BPN - PARIBAS - CONT.Nº 40900246
1.354,27
1.354,27
1.354,27 28.1.9
OUTROS GASTOS
1.250,00
40.512,06
34.370,21
6.141,85
28.2
RENDIMENTOS A RECONHECER
2.158.281,07
5.012.179,30
7.164.935,18
14.073.317,56
6.908.382,38
28.2.1 P.O.P.H.
2.158.072,92
5.012.179,30
7.148.067,38
14.054.876,91
6.906.809,53 28.2.1.01 PROJECTO Nº 026320/2009/12 - PROF.
3.352.589,09
3.352.589,09 28.2.1.02 PROJECTO Nº 026366/2009/13 - CEF
326.067,68
326.067,68 28.2.1.03 PROJECTO Nº 009604/2008/22 - EFA
1.015.931,23
1.015.931,23 28.2.1.04 PROJECTO Nº 028947/2010/21/CNO - É
198.795,64
393.253,49
1.048.518,23
655.264,74
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010
Contribuinte nº 502978481
Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)
Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 5
CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS
Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores
28.2.1.05 PROJECTO Nº 028957/2010/21-CNO/ EL 94.281,63 195.230,24 739.623,56 544.393,32 28.2.1.06 PROJECTO Nº 037209/2010/22 - EFA
202.137,95
202.137,95
1.642.312,84
1.440.174,89 28.2.1.07 PROJECTO Nº 038925/2010/22 - EFA
68.340,07
68.340,07
388.513,77
320.173,70 28.2.1.09 PROJECTO Nº 037311/2010/23 - FMC
19.812,94
19.812,94
529.141,21
509.328,27 28.2.1.10 PROJECTOS Nº 048478/210/12 - CURSO
1.574.704,69
5.012.179,30
1.574.704,69
5.012.179,30
3.437.474,61 28.2.2
I.E.F.P.
208,15
16.747,80
17.004,17
256,37
28.2.2.1 PROGRAMA ESTÁGIOS PROFISSIONAIS
14.950,79
14.950,79 28.2.2.2 PROGRAMA EMPREGO INSERÇÃO
208,15
1.797,01
2.053,38
256,37 28.2.9
OUTROS PROVEITOS DIFERIDOS
120,00
1.436,48
1.316,48
28.2.9.99 RENDIMENTOS DIVERSOS
120,00
1.436,48
1.316,48 29
PROVISÕES
10.701,26
9.163,57
10.701,26
199.073,25
188.371,99
29.8 OUTRAS PROVISÕES
10.701,26
9.163,57
10.701,26
199.073,25
188.371,99 31
COMPRAS
13.633,77
906,22
144.435,58
2.787,64
142.082,49
434,55
31.1 MERCADORIAS
4.854,13
448,54
59.436,79
998,19
58.438,60 31.1.1 MERCADORIAS - TAXA REDUZIDA
2.136,80
64,58
28.368,33
186,56
28.181,77 31.1.2 MERCADORIAS - TAXA INTERMÉDIA
1.438,95
365,08
18.429,08
398,10
18.030,98 31.1.3 MERCADORIAS - TAXA NORMAL
1.278,38
18,88
12.171,11
18,88
12.152,23 31.1.4 MERCADORIAS - ISENTO DE IVA
65,52
65,52 31.1.5 TARAS
402,75
394,65
8,10 31.2
MATÉRIAS- PRIMAS SUBSIDIÁRIAS E DE
8.779,64
457,68
84.998,79
1.354,90
83.643,89
31.2.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
8.779,64
457,68
84.351,44
1.354,90
82.996,54 31.2.04 AQUISIÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS
647,35
647,35 31.7
DEVOLUÇÕES DE COMPRAS
434,55
434,55
31.7.1 MERCADORIA C/IVA DEDUT/ISENTAS
434,55
434,55 31.7.1.1 DEVOLUÇÕES - TAXA - REDUZIDA
351,35
351,35 31.7.1.2 DEVOLUÇÕES TAXA INTERMÉDIA
24,25
24,25 31.7.1.5 DEVOLUÇÕES - TARAS
58,95
58,95 32
MERCADORAIS
2.966,91
2.966,91
32.1 MERCADORIAS
2.966,91
2.966,91 41
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
3.493,00
3.493,00
41.4 INVESTIMENTOS NOUTRAS EMPRESAS
3.493,00
3.493,00 41.4.1 PARTICIPAÇÕES DE CAPITAL
3.493,00
3.493,00 43
ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS
105.481,24
125.760,01
8.454.672,19
7.089.688,13
7.987.925,11
6.622.941,05
43.1 TERRENOS
382.496,77
382.496,77 43.1.1 LOTE 19 - ARTIGO 2551
22.445,91
22.445,91 43.1.2 LOTE 22 - ARTIGO 1618
60.470,34
60.470,34 43.1.3 LOTE 20 - ARTIGO 1700
60.188,74
60.188,74 43.1.4 LOTE 21 - ARTIGO 1701
60.188,74
60.188,74 43.1.5 LOTE 23 - ARTIGO 1702
60.188,74
60.188,74 43.1.6 LOTE 23 - A - ARTIGO 1703
105.330,30
105.330,30 43.1.7 LOTE 1438 - ARTIGO 4145
13.684,00
13.684,00 43.2
EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES
3.442.883,14
3.442.883,14
43.2.1 ÉVORA - LOTE 17 - ARTIGO 2594
1.359.224,27
1.359.224,27 43.2.2 ÉVORA - LOTE 18 - ARTIGO 2633 - A
1.053.810,32
1.053.810,32 43.2.3 ÉVORA - LOTE 18 - ARTIGO 2633 - C
208.420,40
208.420,40 43.2.4 ESTREMOZ - ARTIGO 1291 - B
776.536,34
776.536,34
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010
Contribuinte nº 502978481
Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)
Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 6
CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS
Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores
43.2.5 ESTREMOZ - ARTIGO 2811 44.891,81 44.891,81 43.3
EQUIPAMENTO BÁSICO
104.325,64
3.298.333,20
171.773,78
3.126.559,42
43.3.1 COM IVA DEDUTIVEL
4.624,93
4.624,93 43.3.2 COM IVA N/ DEDUTIVEL
104.325,64
3.274.604,52
171.587,02
3.103.017,50 43.3.3 ISENTAS
19.103,75
186,76
18.916,99 43.4
EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE
245.435,14
55.266,81
190.168,33
43.4.1 COM IVA DEDUTIVEL
26.139,24
26.139,24 43.4.2 COM IVA N/ DEDUTIVEL
112.649,38
112.649,38 43.4.3 COM IVA N/ DEDUTIVEL - TURISMO
106.646,52
55.266,81
51.379,71 43.5
EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO
213,30
942,30
654.801,54
6.332,95
648.468,59
43.5.1 COM IVA DEDUTIVEL
473,00
473,00 43.5.2 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
213,30
942,30
646.846,57
6.332,95
640.513,62 43.5.3 ISENTOS
7.481,97
7.481,97 43.7
OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
197.348,86
197.348,86
43.7.1 COM IVA DEDUTIVEL
490,69
490,69 43.7.2 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
196.858,17
196.858,17 43.8
DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS
105.267,94
20.492,07
233.373,54
6.856.314,59
6.622.941,05
43.8.1 EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES
13.741,90
2.647.117,46
2.647.117,46 43.8.2 EQUIPAMENTO BÁSICO
104.325,64
2.607,48
171.773,78
3.238.185,69
3.066.411,91 43.8.3 EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE
1.737,57
55.266,81
211.693,42
156.426,61 43.8.4 EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO
942,30
1.168,42
6.332,95
624.827,64
618.494,69 43.8.5 OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS
1.236,70
134.490,38
134.490,38 45
INVESTIMENTOS EM CURSO
44.755,38
382.667,21
382.667,21
45.3 ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS EM CURSO
44.755,38
382.667,21
382.667,21 45.3.1 CITEFE
180.695,91
180.695,91 45.3.2 COLÉGIO FUNDAÇÃO ALENTEJO
44.755,38
201.971,30
201.971,30 55
RESERVAS
11.099,35
11.099,35
55.1 RESERVAS LEGAIS
11.099,35
11.099,35 56
RESULTADOS TRANSITADOS
1.022.840,53
634.889,18
990.760,53
602.809,18
56.1 RESULTADOS TRANSITADOS
1.022.840,53
634.889,18
990.760,53
602.809,18 56.1.01 EXERCICIO DE 1990/1999
219.900,54
219.900,54 56.1.02 EXERCICIO DE 2000
59.975,12
59.975,12 56.1.03 EXERCICIO DE 2002
150.304,48
150.304,48 56.1.04 EXERCICIO DE 2003
15.594,80
15.594,80 56.1.05 EXERCICIO DE 2004
14.227,32
14.227,32 56.1.06 EXERCICIO DE 2005
238.065,18
238.065,18 56.1.07 EXERCICIO DE 2006
114.954,98
114.954,98 56.1.08 EXERCICIO DE 2007
2.541,12
2.541,12 56.1.09 EXERCICIO DE 2008
162.847,53
162.847,53 56.1.10 EXERCICIO DE 2009
175.615,30
175.615,30 56.1.99 OUTROS RESULTADOS TRANSITADOS
471.623,34
32.080,00
439.543,34 59
OUTRAS VARIAÇÕES NO CAPITAL PRÓP
12.082,37
192.861,05
850.692,04
657.830,99
59.3 SUBSIDIOS
12.082,37
192.861,05
815.218,54
622.357,49 59.4 DOAÇÕES
35.473,50
35.473,50 62
FORN.SERVIÇOS EXTERNOS
67.513,07
1.517,65
1.130.437,44
34.866,61
1.119.312,03
23.741,20
62.2 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS
33.423,44
713,90
518.801,54
1.756,78
517.044,76
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010
Contribuinte nº 502978481
Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)
Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 7
CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS
Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores
62.2.1 TRABALHOS ESPECIALIZADOS 11.106,74 146.500,00 146.500,00 62.2.1.01 COM IVA DEDUTIVEL
100,00
720,00
720,00 62.2.1.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
10.991,97
137.221,73
137.221,73 62.2.1.03 ISENTO DE IVA
14,77
8.558,27
8.558,27 62.2.2
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
67.849,92
360,00
67.489,92
62.2.2.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
67.470,52
360,00
67.110,52 62.2.2.03 ISENTO DE IVA
379,40
379,40 62.2.3
VIGILÂNCIA E SEGURANÇA
8.851,03
713,90
102.942,17
1.203,50
101.738,67
62.2.3.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
8.851,03
713,90
102.942,17
1.203,50
101.738,67 62.2.4
HONORÁRIOS
9.410,87
143.752,73
143.752,73
62.2.4.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
3.764,33
50.350,02
50.350,02 62.2.4.03 ISENTO DE IVA
5.646,54
93.402,71
93.402,71 62.2.6
CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO
3.887,01
55.717,96
193,28
55.524,68
62.2.6.1 COM IVA DEDUTIVEL
587,11
587,11 62.2.6.1.2 EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES
32,48
32,48 62.2.6.1.3 OUTROS EQUIP.E INSTALAÇÕES
554,63
554,63 62.2.6.2
COM IVA NÃO DEDUTIVEL
1.920,48
41.006,62
193,28
40.813,34
62.2.6.2.1 VIATURAS
325,05
6.709,09
193,28
6.515,81 62.2.6.2.1.01 VIATURA 55-20-EM
669,98
669,98 62.2.6.2.1.02 VIATURA 54-20-FT
1.060,67
1.060,67 62.2.6.2.1.03 VIATURA 54-22-FT
76,78
76,78 62.2.6.2.1.04 VIATURA 09-02-HU
27,72
27,72 62.2.6.2.1.05 VIATURA 22-33-NT
1.545,26
1.545,26 62.2.6.2.1.06 VIATURA 73-17-OR
1.233,16
193,28
1.039,88 62.2.6.2.1.07 VIATURA 68-09-OR
71,92
71,92 62.2.6.2.1.08 VIATURA 28-13-QQ
431,60
431,60 62.2.6.2.1.09 VIATURA- 40-13-SQ
198,95
458,74
458,74 62.2.6.2.1.12 VIATURA 14-GO-91
19,00
19,00 62.2.6.2.1.13 VIATURA 80-GQ-92
41,12
491,34
491,34 62.2.6.2.1.14 VIATURA 80-GQ-93
41,12
491,34
491,34 62.2.6.2.1.15 VIATURA 52-JU-23
43,86
131,58
131,58 62.2.6.2.2
EDIFICIOS E OUTRA CONSTRUCÕES
82,48
20.946,20
20.946,20
62.2.6.2.3 OUTROS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕ
1.512,95
13.351,33
13.351,33 62.2.6.3
ISENTO DE IVA
169,68
1.722,26
1.722,26
62.2.6.3.1 VIATURAS
17,68
212,16
212,16 62.2.6.3.1.13 VIATURA 80-GQ-92
8,84
106,08
106,08 62.2.6.3.1.14 VIATURA 80-GQ-93
8,84
106,08
106,08 62.2.6.3.3
OUTROS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕ
152,00
1.510,10
1.510,10
62.2.6.4
IVA DEVIDO P/ ADQUIRENTE
1.796,85
12.401,97
12.401,97
62.2.6.4.2 SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
1.796,85
12.401,97
12.401,97 62.2.7
SERVIÇOS BANCÁRIOS
167,79
2.038,76
2.038,76
62.2.7.01 COM IVA DEDUTIVEL
123,85
123,85 62.2.7.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
6,05
189,05
189,05 62.2.7.03 ISENTO DE IVA
161,74
1.725,86
1.725,86 62.3
MATERIAIS
1.654,75
255,25
34.779,55
2.370,62
32.408,93
62.3.1 FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS DE DESG
87,47
8.417,55
624,12
7.793,43
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010
Contribuinte nº 502978481
Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)
Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 8
CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS
Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores
62.3.1.01 COM IVA DEDUTIVEL 29,76 941,34 941,34 62.3.1.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
57,71
7.476,21
624,12
6.852,09 62.3.2
LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
255,25
5.937,84
1.746,50
4.191,34
62.3.2.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
255,25
5.728,89
1.746,50
3.982,39 62.3.2.04 AQUISIÇÕES INTRACOMUNITÁRIAS
208,95
208,95 62.3.3
MATERIAL DE ESCRITORIO
868,09
18.492,61
18.492,61
62.3.3.01 COM IVA DEDUTIVEL
9,96
39,52
39,52 62.3.3.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
858,13
16.387,25
16.387,25 62.3.3.03 ISENTOS
2.065,84
2.065,84 62.3.4
ARTIGOS PARA OFERTA
699,19
1.646,55
1.646,55
62.3.4.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
699,19
1.646,55
1.646,55 62.3.8
OUTROS MATERIAIS
285,00
285,00
62.3.8.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
285,00
285,00 62.4
ENERGIA E FLUIDOS
7.365,67
85.817,68
420,00
85.397,68
62.4.1 ELECTRICIDADE
5.774,06
68.271,66
314,14
67.957,52 62.4.1.02 COM IVA N/ DEDUTIVEL
5.774,06
68.271,66
314,14
67.957,52 62.4.2
COMBUSTIVEIS
1.485,42
14.613,01
53,98
14.559,03
62.4.2.1 GÁSOLEO
1.219,00
9.755,97
53,98
9.701,99 62.4.2.1.2 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
1.219,00
9.755,97
53,98
9.701,99 62.4.2.1.2.01 VIATURA - 54-20-EM
78,75
700,09
700,09 62.4.2.1.2.02 VIATURA - 54-20-FT
43,48
98,76
98,76 62.4.2.1.2.03 VIATURA - 54-22-FT
197,48
53,98
143,50 62.4.2.1.2.04 VIATURA - 09-02-HU
162,24
829,50
829,50 62.4.2.1.2.05 VIATURA - 22-33-NT
1.199,07
1.199,07 62.4.2.1.2.06 VIATURA - 73-17-OR
47,41
1.462,62
1.462,62 62.4.2.1.2.07 VIATURA - 68-09-OR
49,30
232,79
232,79 62.4.2.1.2.08 VIATURA - 28-13-QQ
41,23
801,97
801,97 62.4.2.1.2.09 VIATURA - 40-13-SQ
149,79
849,67
849,67 62.4.2.1.2.10 VIATURA - 41-GM-20
116,68
1.193,99
1.193,99 62.4.2.1.2.11 VIATURA - 15-GO-42
171,33
1.097,73
1.097,73 62.4.2.1.2.12 VIATURA - 14-GO-91
75,73
809,24
809,24 62.4.2.1.2.13 VIATURA - 52 - JU - 23
283,06
283,06
283,06 62.4.2.2
GASOLINA
266,42
4.857,04
4.857,04
62.4.2.2.1 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
266,42
4.857,04
4.857,04 62.4.2.2.1.01 VIATURA - 80-GQ-92
124,67
2.706,06
2.706,06 62.4.2.2.1.02 VIATURA - 80-GQ-93
141,75
2.150,98
2.150,98 62.4.3
ÁGUA
74,71
1.927,59
51,88
1.875,71
62.4.3.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
74,71
1.927,59
51,88
1.875,71 62.4.8
OUTROS FLUIDOS
31,48
1.005,42
1.005,42
62.4.8.01 COM IVA DEDUTIVEL
178,35
178,35 62.4.8.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
31,48
827,07
827,07 62.5
DESLOCAÇÕES ESTADAS TRANSPORTES
6,70
16.359,18
16.359,18
62.5.1 DESLOCAÇÕES E ESTADAS
6,70
15.700,72
15.700,72 62.5.1.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
6,70
7.903,90
7.903,90 62.5.1.03 ISENTO DE IVA
7.796,82
7.796,82 62.5.3
TRANSPORTES DE MERCADORIAS
658,46
658,46
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010
Contribuinte nº 502978481
Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)
Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 9
CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS
Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores
62.5.3.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL 658,46 658,46 62.6
SERVIÇOS DIVERSOS
25.062,51
548,50
474.679,49
30.319,21
468.101,48
23.741,20
62.6.1 RENDAS E ALUGUERES
14.013,18
226.702,85
226.702,85 62.6.1.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
6.242,34
133.730,91
133.730,91 62.6.1.03 ISENTO
6.427,57
80.602,96
80.602,96 62.6.1.04
ALUGUER VIATURA S/CONDUTOR
1.343,27
12.368,98
12.368,98
62.6.1.04.01 VIATURA - 80-GQ-92
239,11
2.857,44
2.857,44 62.6.1.04.02 VIATURA - 80-GQ-93
239,11
2.857,44
2.857,44 62.6.1.04.03 VIATURA - 52-JU-23
865,05
6.654,10
6.654,10 62.6.2
COMUNICAÇÃO
7.966,69
450,00
50.232,57
713,50
49.519,07
62.6.2.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
7.721,64
450,00
43.708,08
713,50
42.994,58 62.6.2.03 ISENTO DE IVA
245,05
6.524,49
6.524,49 62.6.3
SEGUROS
8,53
98,50
10.793,75
104,72
10.689,03
62.6.3.1 ISENTOS DE IVA
8,53
98,50
10.793,75
104,72
10.689,03 62.6.3.1.01 VIATURAS
50,97
6.103,38
50,97
6.052,41 62.6.3.1.02 EDIFICIOS
4.069,39
4.069,39 62.6.3.1.03 EQUIP.ELECTRONICO
8,53
47,53
613,84
47,53
566,31 62.6.3.1.04 OUTROS
7,14
6,22
0,92 62.6.5
CONTENCIOSO E NOTARIADO
36,46
1.388,95
200,00
1.188,95
62.6.5.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
36,46
686,61
686,61 62.6.5.03 ISENTO DE IVA
702,34
200,00
502,34 62.6.6
DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO
477,53
85.924,13
29.230,00
80.435,33
23.741,20
62.6.6.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
477,53
84.005,33
3.570,00
80.435,33 62.6.6.03 ISENTOS
1.918,80
25.660,00
23.741,20 62.6.7
LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO
1.483,79
42.514,25
42.514,25
62.6.7.01 COM IVA DEDUTIVEL
8,25
826,88
826,88 62.6.7.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
1.475,54
41.687,37
41.687,37 62.6.8
OUTROS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS
1.076,33
57.122,99
70,99
57.052,00
62.6.8.01 COM IVA DEDUTIVEL
32,34
32,34 62.6.8.02 COM IVA NÃO DEDUTIVEL
1.050,24
53.873,53
2,14
53.871,39 62.6.8.03 ISENTOS DE IVA
26,09
3.217,12
68,85
3.148,27 63
GASTOS COM O PESSOAL
527.169,56
292.944,48
3.463.270,69
293.132,21
3.170.138,48
63.2 REMUNERAÇÕES DE PESSOAL
435.020,73
234.197,14
2.857.607,68
234.197,14
2.623.410,54 63.2.1 REMUNERAÇÕES PESSOAL TÉCNICO
334.846,53
174.965,92
2.268.709,70
174.965,92
2.093.743,78 63.2.1.1 REMUN.PESSOAL TÉCNICO NÃO DOCENT
117.576,84
65.118,70
736.914,70
65.118,70
671.796,00 63.2.1.1.01 SALÁRIOS
81.532,30
32.559,35
580.546,46
32.559,35
547.987,11 63.2.1.1.02 SUBSIDIO DE FÉRIAS
33.347,98
32.559,35
77.908,19
32.559,35
45.348,84 63.2.1.1.03 SUBSIDIO DE NATAL
45.386,16
45.386,16 63.2.1.1.04 ALIMENTAÇÃO
2.146,56
26.589,29
26.589,29 63.2.1.1.05 DESLOCAÇÕES
550,00
5.767,44
5.767,44 63.2.1.1.06 ALOJAMENTO
717,16
717,16 63.2.1.2
REMUN.PESSOAL TÉCNICO DOCENTE
217.269,69
109.847,22
1.531.795,00
109.847,22
1.421.947,78
63.2.1.2.01 SALÁRIOS
154.238,16
54.923,61
1.212.187,89
54.923,61
1.157.264,28 63.2.1.2.02 SUSBIDIO DE FÉRIAS
57.207,22
54.923,61
152.889,30
54.923,61
97.965,69 63.2.1.2.03 SUBSIDIO DE NATAL
97.591,83
97.591,83 63.2.1.2.04 ALIMENTAÇÃO
5.677,91
64.629,61
64.629,61
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010
Contribuinte nº 502978481
Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)
Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 10
CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS
Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores
63.2.1.2.05 DESLOCAÇÕES 146,40 4.496,37 4.496,37 63.2.2
REMUNERAÇÕES PESSOAL ADMINISTR
55.506,72
33.444,10
319.763,61
33.444,10
286.319,51
63.2.2.01 SALÁRIOS
36.377,59
16.722,05
246.220,74
16.722,05
229.498,69 63.2.2.02 SUBSIDIO DE FÉRIAS
17.571,67
16.722,05
35.933,04
16.722,05
19.210,99 63.2.2.03 SUBSIDIO DE NATAL
17.655,20
17.655,20 63.2.2.04 ALIMENTAÇÃO
1.557,46
19.838,63
19.838,63 63.2.2.05 DESLOCAÇÕES
116,00
116,00 63.2.3
REMUNERAÇÕES DE OUTRO PESSOAL
44.667,48
25.787,12
269.134,37
25.787,12
243.347,25
63.2.3.01 SALÁRIOS
29.006,76
12.893,56
200.550,01
12.893,56
187.656,45 63.2.3.02 SUBSIDIO DE FÉRIAS
13.820,40
12.893,56
29.075,92
12.893,56
16.182,36 63.2.3.03 SUBSIDIO DE NATAL
14.796,57
14.796,57 63.2.3.04 ALIMENTAÇÃO
1.840,32
24.543,78
24.543,78 63.2.3.05 DESLOCAÇÃO
50,94
50,94 63.2.3.06 ALOJAMENTO
117,15
117,15 63.5
ENCARGOS SOBRE REMUNERAÇÕES
91.079,91
58.747,34
590.851,20
58.747,34
532.103,86
63.5.1 ENC.S/REMUN.-PESS.TECN.NÃO DOCENT
24.682,46
16.130,04
154.150,53
16.130,04
138.020,49 63.5.1.01 SEGURANÇA SOCIAL
16.776,53
10.626,06
115.615,49
10.626,06
104.989,43 63.5.1.02 CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES
7.905,93
5.503,98
38.535,04
5.503,98
33.031,06 63.5.2
PESSOAL TÉCNICO DOCENTE
46.926,10
30.415,65
325.081,20
30.415,65
294.665,55
63.5.2.01 SEGURANÇA SOCIAL
25.371,53
16.222,27
209.071,14
16.222,27
192.848,87 63.5.2.02 CAIXA GERAL APOSENTAÇÕES
21.554,57
14.193,38
116.010,06
14.193,38
101.816,68 63.5.3
ENCARGOS S/REMUN.-PESS.ADMINIST.
10.902,70
6.889,50
61.826,02
6.889,50
54.936,52
63.5.3.01 SEGURANÇA SOCIAL
10.902,70
6.889,50
61.826,02
6.889,50
54.936,52 63.5.4
ENCARGOS S/REMUN. - OUTRO PESSOA
8.568,65
5.312,15
49.793,45
5.312,15
44.481,30
63.5.4.01 SEGURANÇA SOCIAL
8.568,65
5.312,15
49.793,45
5.312,15
44.481,30 63.6
SEGUROS ACIDENT.TRABALHO
1.068,92
14.761,81
187,73
14.574,08
63.6.1 ENC.-SEGUROS AC.TRAB.-PESS-TEC.N/
283,37
3.697,07
3.697,07 63.6.2 ENC.SEG.AC.TRAB.-PESS.TÉCN. DOCENT
577,18
7.746,16
7.746,16 63.6.3 ENC. SEGUROS AC.TRAB.-PESS.ADMINI
118,06
1.654,78
1.654,78 63.6.4 ENC.SEGUROS AC.TRAB. - OUTRO PESSO
90,31
1.663,80
187,73
1.476,07 63.8
OUTROS GASTOS COM PESSOAL
50,00
50,00
63.8.3 ISENTOS
50,00
50,00 64
GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORT
20.492,07
410.504,37
410.504,37
64.2 ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS
20.492,07
410.504,37
410.504,37 64.2.2 EDIFICIOS E OUTRAS CONSTRUÇ.
13.741,90
164.902,86
164.902,86 64.2.3 EQUIPAMENTO BÁSICO
2.607,48
174.922,49
174.922,49 64.2.4 EQUIPAMENTO TRANSPORTE
1.737,57
20.850,72
20.850,72 64.2.5 EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO
1.168,42
25.044,16
25.044,16 64.2.6 OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS
1.236,70
24.784,14
24.784,14 67
PROVISÕES DO PERIODO
9.163,57
9.163,57
9.163,57
67.8 OUTRAS PROVISÕES
9.163,57
9.163,57
9.163,57 68
OUTROS GASTOS E PERDAS
126.757,82
1.692.448,49
469,51
1.691.978,98
68.1 IMPOSTOS
80,70
2.606,70
81,91
2.524,79 68.1.1 IMPOSTOS DIRECTOS
230,75
72,58
158,17 68.1.1.01 IMP.MUNICIPAL S/IMÓVEIS
230,75
72,58
158,17
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010
Contribuinte nº 502978481
Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)
Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 11
CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS
Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores 68.1.2
IMPOSTOS INDIRECTOS
80,70
1.565,95
9,33
1.556,62
68.1.2.02 IMPOSTO DE SELO
174,69
9,33
165,36 68.1.2.03 IMPOSTO S/ TRANSPORTE RODOVIARIO
80,70
1.391,26
1.391,26 68.1.3
TAXAS
810,00
810,00
68.8
OUTROS
126.677,12
1.689.841,79
387,60
1.689.454,19
68.8.1 CORRECÇÕES RELATIVOS A PERÍODOS A
498,80
1.165,17
1.165,17 68.8.2 DONATIVOS
1.500,00
1.700,00
1.700,00 68.8.3 QUOTIZAÇÕES
3.821,40
3.821,40 68.8.7
GASTOS COM FORMANDOS
119.535,29
1.663.885,19
387,60
1.663.497,59
68.8.7.1 BOLSAS DE FORMAÇÃO
35.167,50
306.096,33
306.096,33 68.8.7.2 SUBSIDIO DE REFEIÇÃO
46.725,96
862.387,71
862.387,71 68.8.7.3 SUBSIDIO DE TRANSPORTE
12.524,26
183.355,10
78,60
183.276,50 68.8.7.4 SUBSIDIO DE ALOJAMENTO
23.909,06
295.188,14
295.188,14 68.8.7.5 SUBSIDIO DE ACOLHIMENTO
1.208,51
14.680,45
309,00
14.371,45 68.8.7.6 SEGUROS
1.677,46
1.677,46 68.8.7.7 OUTROS ENCARGOS
500,00
500,00 68.8.8
OUTROS NÃO ESPECIFICADOS
5.143,03
19.270,03
19.270,03
69
GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO
20.412,22
62.031,82
62.031,82
69.1 JUROS SUPORTADOS
17.400,66
42.179,31
42.179,31 69.1.1 JUROS DE FINANCIAMENTOS OBTIDOS
12.987,96
37.738,60
37.738,60 69.1.1.01 C.G.D. - CONTA CAUCIONADA
11.560,10
35.562,03
35.562,03 69.1.1.02 BNP - PARIBAS
1.353,34
1.353,34
1.353,34 69.1.1.03 CGD/LEASING E FACTORING
74,52
823,23
823,23 69.1.8
OUTROS JUROS
4.412,70
4.440,71
4.440,71
69.1.8.01 JUROS DE MORA
4.412,70
4.416,98
4.416,98 69.1.8.03 OUTROS
23,73
23,73 69.8
OUTROS GASTOS E PERDAS DE FINANC
3.011,56
19.852,51
19.852,51
69.8.1 RELATIVOS A FINANCIAMENTOS OBTIDO
2.496,65
14.438,82
14.438,82 69.8.8 OUTROS
514,91
5.413,69
5.413,69 72
PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
49.191,69
1.000,00
484.215,93
483.215,93
72.1 ACTIVIDADES DE FORMAÇÃO
721,20
24.383,50
24.383,50 72.1.3 AVALIAÇÕES EXTRAORD/MÓDULOS
48,00
2.257,00
2.257,00 72.1.4 MATRICULAS EXTRAORD./PROPINAS
100,00
2.130,00
2.130,00 72.1.5 OUTROS SERVIÇOS
573,20
19.996,50
19.996,50 72.2
ACTIVIDADES EXTRA - CURRICULARES
27.325,00
1.000,00
343.490,00
342.490,00
72.2.2 MENSALIDADES
27.325,00
1.000,00
343.490,00
342.490,00 72.5
SERVIÇOS SECUNDÁRIOS
21.145,49
116.342,43
116.342,43
72.5.1 RECEITAS/VAUBAN
3.202,37
40.524,15
40.524,15 72.5.1.2 TAXA INTERMÉDIA
3.202,37
40.019,07
40.019,07 72.5.1.3 TAXA NORMAL
505,08
505,08 72.5.2
RECEITAS/UTIZ./INSTALAÇÕES
453,33
9.923,78
9.923,78
72.5.2.3 TAXA NORMAL
453,33
9.923,78
9.923,78 72.5.5
GESTÃO ORGANIZAÇÃO PROJECTOS
11.570,24
11.720,24
11.720,24
72.5.5.3 TAXA NORMAL
11.570,24
11.720,24
11.720,24
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010
Contribuinte nº 502978481
Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)
Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 12
CONTA VALORES MENSAIS VALORES ACUMULADOS SALDOS
Código Designação Débitos Créditos Débitos Créditos Devedores Credores 72.5.6
RECEITAS/PRODUÇÕES ARTES GRÁFICA
158,68
158,68
72.5.6.3 TAXA NORMAL
158,68
158,68 72.5.8
RECEITAS BAR/ELVAS
3.052,28
25.388,65
25.388,65
72.5.8.2 TAXA INTERMÉDIA
3.052,28
25.365,33
25.365,33 72.5.8.3 TAXA NORMAL
23,32
23,32 72.5.9
RECEITAS BAR/ESTREMOZ
2.867,27
28.626,93
28.626,93
72.5.9.2 TAXA INTERMÉDIA
2.867,27
28.626,93
28.626,93 75
SUBSIDIOS Á EXPLORAÇÃO
2.192.968,80
6.097.216,76
6.097.216,76
75.1 SUBSÍDIOS DO ESTADO E OUTROS ENT
2.182.968,80
6.066.026,76
6.066.026,76 75.1.1 INSTITUTO DE EMPREGO FORM.PROFIS
208,15
15.642,28
15.642,28 75.1.1.01 CENTRO DE EMPREGO DE ÉVORA
208,15
15.642,28
15.642,28 75.1.2
FUNDO SOCIAL EUROPEU
1.527.932,46
4.234.919,14
4.234.919,14
75.1.2.01 POPH - MEDIDA 1.2 - PROFISSIONAL
1.102.293,28
3.119.950,16
3.119.950,16 75.1.2.03 POPH - MEDIDA 1.3 - CEF
28.159,41
161.940,01
161.940,01 75.1.2.04 POPH - MEDIDA 2.1 - RVCC
205.154,09
411.938,62
411.938,62 75.1.2.05 MEDIDA 2.2 - EFA
189.334,62
538.099,29
538.099,29 75.1.2.06 POPH - MEDIDA 2.3 FMC
2.991,06
2.991,06
2.991,06 75.1.3
MINISTÉRIO DA SEGURANÇA SOCIAL
654.828,19
1.814.965,34
1.814.965,34
75.1.3.01 POPH - MEDIDA 1.2 - PROFISSIONAL
472.411,41
1.337.121,51
1.337.121,51 75.1.3.03 POPH - MEDIDA - 1.3 - CEF
12.068,32
69.402,87
69.402,87 75.1.3.04 POPH - MEDIDA 2.1 - RVCC
87.923,18
176.545,11
176.545,11 75.1.3.05 POPH - MEDIDA - 2.2 - EFA
81.143,40
230.613,97
230.613,97 75.1.3.06 POPH - MEDIDA - 2.3 FMC
1.281,88
1.281,88
1.281,88 75.1.4
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
500,00
500,00
75.1.4.04 OUTROS PROJECTOS
500,00
500,00 75.2
SUBSIDIOS DE OUTRAS ENTIDADES
10.000,00
31.190,00
31.190,00
76
REVERSÕES
10.701,26
10.701,26
10.701,26
76.3 DE PROVISÕES
10.701,26
10.701,26
10.701,26 76.3.8 OUTRAS PROVISÕES
10.701,26
10.701,26
10.701,26 78
OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS
14.846,73
206.922,71
206.922,71
78.1 RENDIMENTOS SUPLEMENTARES
1.629,60
12.633,10
12.633,10 78.1.6 OUTROS RENDIMENTOS SUPLEMENTARE
1.120,00
2.640,00
2.640,00 78.1.7 VENDA DE ENERGIA
509,60
9.993,10
9.993,10 78.2
DESCONTOS DE PRONTO PAGAMENTO O
6,20
6,20
78.7
RENDIMENTOS E GANHOS EM INV. NÃO
4.924,00
4.924,00
78.7.1 ALIENAÇÕES
4.924,00
4.924,00 78.8
OUTROS
13.217,13
189.359,41
189.359,41
78.8.1 CORRECÇÕES RELATIVAS A PERIODOS A
1.059,76
1.059,94
1.059,94 78.8.3 IMPUTAÇÃO DE SUBSIDIOS PARA INVES
12.082,37
184.200,66
184.200,66 78.8.6 BENEFÍCIOS PENALID.CONTRATUAIS
4.021,08
4.021,08 78.8.8 OUTROS NÃO ESPECIFICADOS
75,00
77,73
77,73 81
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO
175.615,30
175.615,30
81.8 RESULTADO LIQUIDO
175.615,30
175.615,30 TOTAL GERAL: 11.067.946,94 11.067.946,94 66.727.646,07 66.727.646,07 24.998.302,83 24.998.302,83
FUNDAÇÃO ALENTEJO, 2010
Contribuinte nº 502978481
Balancete Analítico - Contabilidade Geral Mês: Dezembro (Euros)
Licenciado a FUNDAÇÃO ALENTEJO Página: 13
88